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2Redes Locais....................................................................................................................................

2
2.1Topologias de rede .......................................................................................................................2
2.2Controle da Acesso ao meio - MAC (Mediu Access Control) ....................................................2
2.2.1CSMA ( Carrier Sense Multiple Access ) ................................................................................2
2.2.2 CSMA-CD ( Carrier Sense Multiple Access – Collision Detection) .......................................3
2.3Família IEEE ................................................................................................................................3
2.3.1Padrão IEEE 802.2 (LLC) .........................................................................................................3
2.3.2Padrão IEEE 802.3 (CSMA/CD)...............................................................................................4
2.3.3Fluxograma de funcionamento do CSMA-CD:.........................................................................5
2.3.4Padrão IEEE 802.4 (TOKEN BUS) ..........................................................................................6
2.3.5Padrão IEEE 802.5 (TOKEN RING) ........................................................................................6
2.3.6Padrão FDDI ..............................................................................................................................6
2.3.7Padrão IEEE 802.11 .................................................................................................................6
2.4Padrões de interface física: ...........................................................................................................7
2.4.110BASE2 ...................................................................................................................................7
2.4.210BASET ..................................................................................................................................7
2.4.3100BASET .............................................................................................................................10
2.4.4100BASE-FB E FL .................................................................................................................10
2.5Conceito dos Elementos de rede.................................................................................................13
2.5.1Hub(Repetidores): ...................................................................................................................13
2.5.2Transceivers:............................................................................................................................14
2.5.3Ponte: .......................................................................................................................................14
2.5.4Roteadores e Gateways............................................................................................................14
2.5.5Switch .....................................................................................................................................15
2.6Dicas na instalação de Redes:.....................................................................................................15
2.7Ruidos .........................................................................................................................................15
2.8Retardos ......................................................................................................................................16
2.9Atenuação ...................................................................................................................................16
2.10Problemas de energia. ...............................................................................................................17

2 Redes Locais
2.1 Topologias de rede

Topologia em Barra:

Todas estações ficam ligadas ao meio de transmissão em uma configuração multiponto, todo nó
conectado a rede “ouve” todas as informações trafegadas na rede, quando um frame é transmitido no
barramento todas as estações recebem uma cópia.

2.2 Controle da Acesso ao meio - MAC (Mediu Access Control)


Na arquitetura de rede local o meio de transmissão é compartilhado por todos as estações ligadas a ele.
Desta forma deve ser usado um protocolo para tornar viável o acesso a este meio compartilhado.
Existem dois grupos:

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


• Métodos baseados em contenção
• Metodos ordenados sem contenção

2.2.1 CSMA ( Carrier Sense Multiple Access )

• Quando uma estação deseja transmitir ela “ouve” antes o meio para saber se existe alguma transmissão já
em curso.
• Se o meio estiver livre a estação pode transmitir.
• Só ocorrerá colisão se duas estações tentarem transmitir aproximadamente ao mesmo tempo
• Caso o meio esteja ocupado quando uma estação tentar transmitir, usará um dos algoritmos:
• Np-CSMA
• P-CSMA
• CSMA-CD

2.2.2 CSMA-CD ( Carrier Sense Multiple Access – Collision Detection)

A detecção de colisão é realizada durante a transmissão. Devido ao tempo de propagação no meio, para
que possa haver a detecção de colisão por todas as estações transmissoras, um quadro vai ter que possuir um
tamanho mínimo.

Com o objetivo de elaborar padrões para rede locais nasceu em 1980 o projeto IEEE802 que resultou na
publicação de uma família de padrões relacionados aos níveis físico e de enlace do modelo de referência OSI.

Comparação do OSI com a família IEEE802

OSI IEEE
ENLACE LLC 802.2
MAC

FÍSICO 802.3 802.4 802.5 802.6

As funções deste comitê são:


• Fornecer um ou mais SAP´s para os usuários da rede
• Na transmissão, montar os dados a serem transmitidos em quadros com campos de endereço e detecção de
erros.
• Na recepção, desmontar os quadros, efetuando o reconhecimento de endereço e detecção de erros.
• Gerenciar a comunicação no enlace.

2.3 Família IEEE


2.3.1 Padrão IEEE 802.2 (LLC)

• Sub camada da Camada de Enlace do Modelo OSI


• Responsável pela realização das funções de multiplexação, controle de erro e de fluxo no enlace e
definições de diferentes classes de serviços.
• A multiplexação é realizada através dos SAP´s

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


2.3.2 Padrão IEEE 802.3 (CSMA/CD)

• Operação em banda básica com taxa de transmissão entre 1 e 10 Mbps


• Surgiu do padrão Ethernet da Xerox
• Utiliza codificação digital Manchester
• Preâmbulo é usado para sincronização (10101010)
• SFD (Start Frame Delimiter – 10101011)
• Todos os bits de endereço iguais a 1 significa broadcast
• O Frame varia de 64 Bytes a 1518 Bytes não incluindo o Preâmbulo.
FORMATO DO FRAME:
PREAMBULO SFD DESTINATÁRIO REMETENTE COMPRIMENTO DADOS/LLC FCS
/TIPO DO FRAME
PAD
56 Bits 8 Bits 48 Bits 48 Bits 16 Bits DE 368 Bits a 32 Bits
12Kbits

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


2.3.3 Fluxograma de funcionamento do CSMA-CD:
Estação pronta para
transmitir Detalhes da técnica CSMA-CD
tentar retransmissão
Não

Meio livre
Tempo aleatório, ponderado
pelo número de colisões

Sim

Inicia
transmissão

Reforço de colisão e Incrementa


Colisão ? Sim suspensão da contador de
transmissão colisões

Não

Continua a transmissão

Nova mensagem: número de


colisões igual a zero

Número de colisões acima


Sim Erro
do limite?

Não

Determina a média da distribuição


dos intervalos de retransmissão

Gera tempo de atraso


aleatório

Incrementa contador de
Sim
número de colisões Colisão ?

Não

Transmissão efetuada

2.3.4 Padrão IEEE 802.4 (TOKEN BUS)

• Padrão para rede em barra com método de acesso de passagem de permissão com sinalização banda larga.

2.3.5 Padrão IEEE 802.5 (TOKEN RING)

• Rede em Anel utilizando passagem de permissão com método de acesso, provê a especificação para redes
em banda básica operando em 4 Mbps ou 16 Mbps utilizando o par trançado.

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


2.3.6 Padrão FDDI

Em meados de 1983 nasceu o FDDI como parte do projeto IEEE 802. Foi adotado a fibra óptica como meio
de transmissão. A escolha da fibra era justificada pela facilidade de ligação ponto a ponto e desempenho em
altas velocidades, utiliza passagem de permissão (Token ring, multiple-token), uma variação do padrão IEEE
802.5.
• Rede em anel simples ou duplo
• Meio de transmissão: Fibra óptica
• Estações podem se ligar a um (SAS – Single Attach Station) ou aos dois anéis (DAS – Dual Attach Station)
• Transmissão multimodo (LED) em 1300 nanometros
• No máximo 1000 ligações por segmento
• Distância máxima entre repetidores de 2 Km
• Perímetro máximo do anel: 200Km
• Codificação e dados 4B/5B NRZI

2.3.7 Padrão IEEE 802.11

Nas redes sem fio o meio de transmissão é o “ar” , em canais de frequência de rádio (frequência na faixa de
KHz até GHz) ou infravermelho (THz).

• Boa alternativa quando o acesso físico é difícil


• Utilizam ligações ponto a ponto ou multiponto
• Frequências normalmentes utilizadas: 914 Mhz, 2.4 Ghz, 5.8 Ghz
• Tipos de modulação utlizados:
• FDM
• TDM
• SDM(Space Division Multiplexing)

SDM trabalha de duas formas, a primeira baseia-se na utilização de antenas direcionais que emitem sinais
de rádio de alta frequência concetrados em feixes. Este método utiliza enlaces de microondas.

A outra forma de trabalho do SDM é estruturar a rede em células, dividir a área total da rede em áreas
menores(células) que normalmente possuem a forma de hexágonos. O funcionamento dos sistemas
celulares baseia-se na rápida diminuição da potência do sinal de rádio, à medida que se propaga. No espaço
livre, a potencia do sinal decai aproximadamente com o quadrado da distância do transmissor, e quando as
antenas estão próximas ao solo, a potência diminui com aproximadamente a quarta potência da distância.
Esse característica torna possível a reutilização da mesma frequência, quando os transmissores estão
suficientemente distantes uns dos outros.

Exemplos de aplicação do SDM:

• Estações de rádio localizadas em cidades diferentes, transmitindo na mesma frequência


• Sistema de telefonia celular

2.4 Padrões de interface física:


2.4.1 10BASE2

• O meio de transmissão é o cabo coaxial de 50 Omhs


• Conectores padrão RG58 com conectores BNC
• O comprimento máximo do cabo deve ser 185 Metros
• A distância mínima deve ser de 0,5 metros

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


• No máximo 30 ligações ao cabo
• A especificação permite 4 repetidores no caminho entre 2 estações, podendo a rede chegar a 2,5Km. No
entanto 2 dos 5 segmentos não podem ser povoados.

2.4.2 10BASET

• Usa Cabo par trançado sem Blindagem, o mais usado hoje em dia é o Categoria 5 padrão EIA/TIA 568
A e quando necessitamos interligar hubs usamos o 568 B que é o 568 A invertido.
• O comprimento máximo do cabo deve ser 100 metros, sendo 90 metros até a tomada RJ-45 e no
máximo mais 10 metros da tomada até o computador.
• Conectores RJ 45 de 8 Vias
• Velocidade máxima de 10Mbps
• Redes com mais de Duas estações necessitam de um Repetidor (HUB)
• O número de HUB deve ser no máximo de 3.
• No máximo 1000 ligações por segmento
• Hubs empilhados normalmente se comportam como um só.

No início de 1985, Preocupada com a falta de padronização nos sistemas de cabeamento em edifícios a
associação das industria de computadores(CCIA) solicitou a associação das industrias eletrônicas(EIA) para
desenvolver a norma de padronização, hoje conhecida como EIA/TIA-568.

O que a norma especifica:

• As exigências mínimas para cabeamento de telecomunicação num ambiente de escritório.


• Topologias e distâncias permitidas.
• Os parâmetros de desempenho de cada meio de transmissão.
• Designação dos conectores e pinagem para garantir boa interconexão.
• Assegurar que o sistema de cabeamento tenha vida útil acima de 10 anos.

É mais comum o uso do padrão EIA/TIA 568-A para a pinagem dos conectores e o uso do padrão EIA/TIA
568-B quando desejamos inverter o cabeamento, recurso necessário quando precisamos interligar hubs e
switchs.
2.4.2.1 Conectores utilizados:
RJ-45 macho
RJ-45 fêmea – Tomada

2.4.2.2 Acessórios utilizados:


Armário de Telecomunicação: Acomoda os equipamentos da rede.
Path Painel: todo cabo de dados que chega ao armário deverá ser crimpado neste acessório.
Gerenciador de Cabos: Serve para organizar a ligação entre o Path Painel e os Hubs e Switch.
2.4.2.3 Equipamentos utilizados:

Alicate de crimpar e de Insersão.


Equipamentos que testam o cabo: Existem diversos modelos, desde os que testam se o cabo foi crimpado
corretamente através de Leds até os que possuem notebooks integrados.

Olhando o conector com os engates virados para cima e a parte onde introduzimos o cabo virado para você
temos 8 pinos contados da esquerda para a direita.
2.4.2.4 568-A

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


PINO COR
1 BRANCO-VERDE
2 VERDE
3 BRANDO-LARANJA
4 AZUL
5 BRANCO-AZUL
6 LARANJA
7 BRANCO-MARROM
8 MARROM
2.4.2.5 568-B
PINO COR
1 BRANCO-LARANJA
2 LARANJA
3 BRANCO-VERDE
4 AZUL
5 BRANCO-AZUL
6 VERDE
7 BRANCO-MARROM
8 MARROM

2.4.3

2.4.4 100BASET

• Usa a mesma sinalização do 10BASET


• O número de HUB deve ser no máximo de 2.
• O cabeamento tem que ser o Categoria 5

2.4.5 100BASE-FB E FL

A transmissão em fibra ótica é realizada pelo envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de
frequência do infravermerlho, 1012 a 1014 Hz, através de um cabo ótico.
• Usa fibra optica, o primeiro trabalha sincrono e o outro Assincrono
• O comprimento máximo da fibra deve ser 2Km.
• Em linhas de longa distância utilizadas pelas companhias telefonicas as fibras podem chegar a 50 Km
sem a necessidade de repetidores.

O cabo ótico consiste em um filamento de sílica ou plástico, por onde é feita a transmissão da luz. Ao redor
do filamento existem outras substâncias de menor índice de refração, que fazem com que os raios sejam
refletidos internamente, minimizando assim as perdas de transmissão. Existem três tipos de fibras:

• Multimodo degrau
• Multimodo com índice gradual
• Monomodo

As fibras multimodo degrau são as mais simples e foram as primeiras a serem produzidas. O funcionamento
dessas fibras é baseado no fenômeno da reflexão total interna na casca de índice de refração mais baixo. O
termo degrau vem da existência de uma descontinuidade na mudança de índice de refração na fronteira
entre o núcleo e a casca da fibra. A qualificação multimodo refere-se à possibilidade de que vários feixes
em diferentes ângulos de incidência se propaguem de diferentes caminhos pela fibra.
Diferentes
índices de
refração

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


O padrão FDDI utiliza fibra multimodo degrau 50/125, 100/140 e 85/125

As fibras multimodo índice gradual ao invés de uma mudança abrupta de índice de refração do núcleo para
a casca, este índice vai diminuindo gradualmente de forma contínua, conforme figura abaixo:

50 μ m

125 μ m produzem núcleos de diâmetro tão pequenos, que apenas um modo será
As fibras monomodo
transmitido, conforme figura abaixo:

Diferentes
índices de
refração

9μm
125 μ m

Fibras óticas são imunes a interferências eletromagnéticas e a ruídos e, por não irradiarem luz para fora
do cabo, não se verifica crosstalk. Fibras ópticas vão permitir um isolamento completo entre o transmissor e o
receptor, fazendo com que o perigo de curto entre os condutores não exista.

Conectores

FibraÓtica
M
odulador Am
plificador

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


Sensorótico
Detetor
PS: Fibra óptica a laser “Cega” se dirigida diretamente à retina.

2.5 Conceito dos Elementos de rede

2.5.1 Hub(Repetidores):

Os repetidores são normalmente usados para interligar duas ou mais redes idênticas (mesmo meio
físico), os repetidores recebem um pacote de uma sub-rede e enviam o mesmo pacote para a outra sub-rede
(Amplificam o sinal)

Um Hub é um repetidor com determinadas funções a mais, tais como:

• Concentrar os Fios
• Controle de acesso ao meio e detecção de erros (CMSA/CD)

2.5.2 Transceivers:

São conversores de meio físico, trabalham no nível 1 do OSI, exemplos:

• Converter AUI (15 pinos) em Coaxial Cheapernet 50 Ohms


• Converter Fibra Óptica em UTP Cat-5(4 Pares)
• Converter Coaxial Cheapernet 50 Ohms em UTP Cat-5(4 Pares)

2.5.3 Ponte:

• Interliga redes a nivel da camada de Enlace do Modelo OSI.


• Suporta pequenas diferenças entre as redes interligadas.
• Só repetem pacotes destinados a rede que interligam

2.5.4 Roteadores e Gateways

Os Gateways são usualmente classificados em dois tipos:

• Conversores de meio
• Tradutores de protocolos

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


Os gateways conversores de meio são os mais simples. Bastante utilizados em inter-redes que
oferecem o serviço de datagrama, suas funções resumem-se em receber um pacote do nível inferior,
tratar o cabeçalho interredes do pacote, descobrindo o roteamento necessário, construir novo pacote com
novo cabeçalho inter-redes, se necessário e enviar esse novo pacote ao próximo destino, segundo o
protocolo da rede local em que este se encontra. Esse tipo de gateway da camada de rede é também
chamado de roteador.

Os gateways tradutores de protocolos são mais utilizados em inter-redes que utilizam circuitos
virtuais passo a passo. Eles atuam traduzindo mensagens de uma rede, em mensagens da outra rede com
a mesma semântica do protocolo. As dificuldades na tradução dos protocolos tornam bastante
complexos. Este tipo de gateway pode atuar em qualquer nível acima do nível de enlace do modelo OSI.

2.5.5 Switch

É um mistura de Hub com Ponte que possui uma infinidade de recursos que o torna essencial em
redes com alto tráfego, principalmente nas redes Ethernet (CMSA-CD) que o tráfego no nível 2 é
baseado em Broadcast, O Switch vai filtrar o tráfego entre os segmentos de redes (entre as portas) além
de possuir uma memória cache para cada porta a fim de reduzir o número de ARPs. O Switch irá
turbinar toda comunicação permitindo tráfego simultâneo (Duas a duas)

2.6 Dicas na instalação de Redes:

• Pelo padrão EIA/TIA-568, um cabo não pode passar de 90 Metros


• Muitos problemas inexplicáveis em redes que utilizam mais de um transformador de alimentação ou em
grandes prédios, podem ser causados por aterramentos mal projetodos.
• Mesmo quando perfeitos do ponto de vista de um engenheiro elétrico, um sistema de aterramento pode
causar problemas às redes: o aterramento é projetado para flutuações de baixa freqüência.
• O aterramento deve ser único, em local isolado de interferencias externas, ou seja, bem longe do
aterramento de para-ráio. O uso de três astes interligadas e bem soldadas são uma boa opção.
• Com a evolução da informática os computadores são mais confiáveis e os softwares estão muito mais
sofisticados com inúmeros recursos gráficos, de velocidade, de interoperabilidade, de armazenamento e Etc,
desta forma os problemas de energia tornaram-se o maior vilão da informática.

2.7 Ruidos

Nome dado ao sinais indesejáveis impostos ao meio físico nas transmissões, os ruidos são classificados em
quatro tipos:
Térmico, Intermodulação, Crosstalk, Impulsivo
Ruido Térmico: Provocado pela agitação dos elétrons nos condutores, está presente em todos os
dispositivos eletrônicos. Varia de acordo com a temperatura.

Ruido de Intermodulação: Causado pela pertubação de um sinal de uma faixa sobre um próximo, ocorre
devido a falha em componentes ou devido a sinais com potência muito alta.

Ruido Crosstalk: Bastante comum em sistemas telefonicos, provocado pela indução de sinais próximos,
famosa “linha cruzada”.

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


Ruido Impulsivo: Consiste em pulsos irregulares e com grande amplitude, problema de difícil prevenção,
pode ser causado por diversas fontes, incluindo distúrbios elétricos externos, falha nos equipamentos e etc.
É a maior causa de erros em transmissões digitais.

2.8 Retardos

É o tempo que todo sinal gasta para percorrer o meio. No caso de transmissões via satélite o retardo
varia de 0,25 segundos a 1,5 segundos. Normalmente da ordem de 0,5 segundos.
Nos links Terrestres ou de Rádios ponto a ponto o retardo é praticamente desprezível, é da ordem de
nano segundos. Só começa a se pensar em retardo para distâncias acima de 4.000Km de distância.
A taxa de erro nos link é praticamente desprezível.

2.9 Atenuação

É o nome que se dá a perda de sinal(amplitude e potência) durante a transmissão de dados, uma


forma de se resolver este problema é a instalação de um amplificador de sinal.

Problemas de energia.

EVENTOS CAUSAS EFEITOS


QUEDAS CURTAS DE TENSÃO

Estas ocorrências são representadas por


quedas breves na voltagem. Este é o Tipicamente causadas por demanda de Uma queda curta da tensão
problema mais comum no fornecimento energia inicial de muitos dispositivos pode "reter" a energia que
de energia. Sendo responsável por 87% elétricos (entre eles, motores, um computador precisa
de todos os distúrbios, segundo estudo compressores, elevadores, ferramentas de para funcionar, causando o
realizado pela Bell Labs. oficina. etc.), as quedas curtas de tensão congelamento de teclado e
também representam o meio através do "crashes" imprevistos de
qual empresas de fornecimento de energia sistemas, resultando em
solucionam paleativamente as demandas uma perda ou corrupção de
fora do normal na demanda de dados. As quedas curtas de
eletricidade. Em um procedimento tensão também reduzem a
conhecido como "quedas intermitentes e eficiência e a vida útil de
curtas de tensão", a companhia elétrica equipamentos elétricos,
baixa sistematicamente os níveis de especialmente motores.
voltagem em certas áreas durante um
período de horas ou vários dias. Dias
quentes de verão, quando a demanda
causada por condicionadores de ar atinge
o seu nível mais alto, causam
normalmente quedas Intermitentes e
curtas de tensão.

BLACKOUT

Perda total do fornecimento de energia. Demanda excessiva sobre a rede de Perda de trabalho
energia Elétrica, raios e relâmpagos, armazenado em RAM ou
congelamento de linhas de transmissão, cache. possível perda da
acidentes de automóveis, escavadeiras, Tabela de Alocação de
terremotos, etc. Arquivo FAT) do disco
rígido, resultando em perda
total dos dados guardados.
PICO DE TENSÃO

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


Também chamado de impulso, o pico é Tipicamente causados pela queda de um Danos catastróficos de
um aumento momentâneo e drástico na raio nas proximidades, picos de tensão hardware. Perda de dados.
voltagem, semelhante à forca de um também podem ocorrer quando o
maremoto. Um pico pode penetrar um fornecimento de energia é reestabelecido
equipamento eletrônico através de após ser sido interrompido durante uma
linhas de corrente alternada ou linhas intempérie ou devido a um acidente de
seriais de rede ou telefônicas e danificar automóvel.
ou inutilizar completamente os
componentes.
SURTO DE TENSÃO

Aumento breve na voltagem, Motores elétricos de alta potência, como Os computadores e


tipicamente durante uma fração de condicionadores de ar e elétrico dispositivos eletrônicos
tempo de pelo menos 1/120 de domésticos em áreas próximas. Quando sensíveis e similares são
segundo. este tipo de equipamento é desligado, uma projetados para receber
voltagem extra é dissipada através da energia dentro de uma
linha de transmissão. determinada faixa de
voltagem. Qualquer
ocorrência fora dos picos e
niveis de RMS
(considerada a voltagem
"média") esperados causará
uma sobrecarga sobre
componentes delicados e
uma falha prematura do
sistema.

RUIDO

Mais tecnicamente conhecido como O Ruido elétrico é causado por muitos O ruído cria problemas a
interferência Eletromagnética (EMI) e fatores e fenômenos, inclusive raios, erros em programas
Interferência de Radiofrequência. (RFI), chaveamento de carga, geradores, executáveis e arquivos de
os distúrbios causados por ruídos transmissores de rádio e equipamentos dados
elétricos interferem com um fluxo que industriais. Pode ser intermitente ou
distorce a onda senoidal pura que se permanente.
espera no fornecimento de energia.

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio


A tabela abaixo indica qual o equipamento necessário para resolver o seu problema:

PROBLEMA A SER DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO PRODUTOS APC


SOLUCIONADO
PICOS, SURTOS, RUÍDO DE SUPRESSORES DE SURTO SUPRESSORES DE
LINHA. SURTO
Oferecem uma proteção excelente contra
variações altas e baixas de tensão. Apesar
de ser um recurso extraordinário ao seu
SurgeArrest
dispor, esta proteção “exclusiva para PowerManager
hardware” não é completa, e permite que ProtectNet
distúrbios como quedas curtas de tensão
danifiquem dados armazenados.

QUEDAS CURTAS DE REGULADORES DE VOLTAGEM REGULADORES DE


TENSÃO VOLTAGEM
Solucionam problemas crônicos de
alta ou baixa voltagem, porém sem a Line-R
capacidade de repor a força elétrica
perdida, deixando novamente seus
dados vulneráveis a perda
PICOS, SURTOS, RUÍDODE NO BREAKS NO-BREAKS
LINHA, QUEDAS CURTAS
DE TENSÃO, BLACKOUTS Oferecem proteção completa contra Backups
todos os tipos de problema de Backups-Pro
distribuição de energia, entre eles, Smartups V/S
picos, surtos, quedas de tensão e Smartups
“Blackouts” Matrix

Autor: Sérgio Teixeira - http://www.multicast.com.br/sergio

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