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2.1Topologias de rede .......................................................................................................................2
2.2Controle da Acesso ao meio - MAC (Mediu Access Control) ....................................................2
2.2.1CSMA ( Carrier Sense Multiple Access ) ................................................................................2
2.2.2 CSMA-CD ( Carrier Sense Multiple Access – Collision Detection) .......................................3
2.3Família IEEE ................................................................................................................................3
2.3.1Padrão IEEE 802.2 (LLC) .........................................................................................................3
2.3.2Padrão IEEE 802.3 (CSMA/CD)...............................................................................................4
2.3.3Fluxograma de funcionamento do CSMA-CD:.........................................................................5
2.3.4Padrão IEEE 802.4 (TOKEN BUS) ..........................................................................................6
2.3.5Padrão IEEE 802.5 (TOKEN RING) ........................................................................................6
2.3.6Padrão FDDI ..............................................................................................................................6
2.3.7Padrão IEEE 802.11 .................................................................................................................6
2.4Padrões de interface física: ...........................................................................................................7
2.4.110BASE2 ...................................................................................................................................7
2.4.210BASET ..................................................................................................................................7
2.4.3100BASET .............................................................................................................................10
2.4.4100BASE-FB E FL .................................................................................................................10
2.5Conceito dos Elementos de rede.................................................................................................13
2.5.1Hub(Repetidores): ...................................................................................................................13
2.5.2Transceivers:............................................................................................................................14
2.5.3Ponte: .......................................................................................................................................14
2.5.4Roteadores e Gateways............................................................................................................14
2.5.5Switch .....................................................................................................................................15
2.6Dicas na instalação de Redes:.....................................................................................................15
2.7Ruidos .........................................................................................................................................15
2.8Retardos ......................................................................................................................................16
2.9Atenuação ...................................................................................................................................16
2.10Problemas de energia. ...............................................................................................................17
2 Redes Locais
2.1 Topologias de rede
Topologia em Barra:
Todas estações ficam ligadas ao meio de transmissão em uma configuração multiponto, todo nó
conectado a rede “ouve” todas as informações trafegadas na rede, quando um frame é transmitido no
barramento todas as estações recebem uma cópia.
• Quando uma estação deseja transmitir ela “ouve” antes o meio para saber se existe alguma transmissão já
em curso.
• Se o meio estiver livre a estação pode transmitir.
• Só ocorrerá colisão se duas estações tentarem transmitir aproximadamente ao mesmo tempo
• Caso o meio esteja ocupado quando uma estação tentar transmitir, usará um dos algoritmos:
• Np-CSMA
• P-CSMA
• CSMA-CD
A detecção de colisão é realizada durante a transmissão. Devido ao tempo de propagação no meio, para
que possa haver a detecção de colisão por todas as estações transmissoras, um quadro vai ter que possuir um
tamanho mínimo.
Com o objetivo de elaborar padrões para rede locais nasceu em 1980 o projeto IEEE802 que resultou na
publicação de uma família de padrões relacionados aos níveis físico e de enlace do modelo de referência OSI.
OSI IEEE
ENLACE LLC 802.2
MAC
Meio livre
Tempo aleatório, ponderado
pelo número de colisões
Sim
Inicia
transmissão
Não
Continua a transmissão
Não
Incrementa contador de
Sim
número de colisões Colisão ?
Não
Transmissão efetuada
• Padrão para rede em barra com método de acesso de passagem de permissão com sinalização banda larga.
• Rede em Anel utilizando passagem de permissão com método de acesso, provê a especificação para redes
em banda básica operando em 4 Mbps ou 16 Mbps utilizando o par trançado.
Em meados de 1983 nasceu o FDDI como parte do projeto IEEE 802. Foi adotado a fibra óptica como meio
de transmissão. A escolha da fibra era justificada pela facilidade de ligação ponto a ponto e desempenho em
altas velocidades, utiliza passagem de permissão (Token ring, multiple-token), uma variação do padrão IEEE
802.5.
• Rede em anel simples ou duplo
• Meio de transmissão: Fibra óptica
• Estações podem se ligar a um (SAS – Single Attach Station) ou aos dois anéis (DAS – Dual Attach Station)
• Transmissão multimodo (LED) em 1300 nanometros
• No máximo 1000 ligações por segmento
• Distância máxima entre repetidores de 2 Km
• Perímetro máximo do anel: 200Km
• Codificação e dados 4B/5B NRZI
Nas redes sem fio o meio de transmissão é o “ar” , em canais de frequência de rádio (frequência na faixa de
KHz até GHz) ou infravermelho (THz).
SDM trabalha de duas formas, a primeira baseia-se na utilização de antenas direcionais que emitem sinais
de rádio de alta frequência concetrados em feixes. Este método utiliza enlaces de microondas.
A outra forma de trabalho do SDM é estruturar a rede em células, dividir a área total da rede em áreas
menores(células) que normalmente possuem a forma de hexágonos. O funcionamento dos sistemas
celulares baseia-se na rápida diminuição da potência do sinal de rádio, à medida que se propaga. No espaço
livre, a potencia do sinal decai aproximadamente com o quadrado da distância do transmissor, e quando as
antenas estão próximas ao solo, a potência diminui com aproximadamente a quarta potência da distância.
Esse característica torna possível a reutilização da mesma frequência, quando os transmissores estão
suficientemente distantes uns dos outros.
2.4.2 10BASET
• Usa Cabo par trançado sem Blindagem, o mais usado hoje em dia é o Categoria 5 padrão EIA/TIA 568
A e quando necessitamos interligar hubs usamos o 568 B que é o 568 A invertido.
• O comprimento máximo do cabo deve ser 100 metros, sendo 90 metros até a tomada RJ-45 e no
máximo mais 10 metros da tomada até o computador.
• Conectores RJ 45 de 8 Vias
• Velocidade máxima de 10Mbps
• Redes com mais de Duas estações necessitam de um Repetidor (HUB)
• O número de HUB deve ser no máximo de 3.
• No máximo 1000 ligações por segmento
• Hubs empilhados normalmente se comportam como um só.
No início de 1985, Preocupada com a falta de padronização nos sistemas de cabeamento em edifícios a
associação das industria de computadores(CCIA) solicitou a associação das industrias eletrônicas(EIA) para
desenvolver a norma de padronização, hoje conhecida como EIA/TIA-568.
É mais comum o uso do padrão EIA/TIA 568-A para a pinagem dos conectores e o uso do padrão EIA/TIA
568-B quando desejamos inverter o cabeamento, recurso necessário quando precisamos interligar hubs e
switchs.
2.4.2.1 Conectores utilizados:
RJ-45 macho
RJ-45 fêmea – Tomada
Olhando o conector com os engates virados para cima e a parte onde introduzimos o cabo virado para você
temos 8 pinos contados da esquerda para a direita.
2.4.2.4 568-A
2.4.3
2.4.4 100BASET
2.4.5 100BASE-FB E FL
A transmissão em fibra ótica é realizada pelo envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de
frequência do infravermerlho, 1012 a 1014 Hz, através de um cabo ótico.
• Usa fibra optica, o primeiro trabalha sincrono e o outro Assincrono
• O comprimento máximo da fibra deve ser 2Km.
• Em linhas de longa distância utilizadas pelas companhias telefonicas as fibras podem chegar a 50 Km
sem a necessidade de repetidores.
O cabo ótico consiste em um filamento de sílica ou plástico, por onde é feita a transmissão da luz. Ao redor
do filamento existem outras substâncias de menor índice de refração, que fazem com que os raios sejam
refletidos internamente, minimizando assim as perdas de transmissão. Existem três tipos de fibras:
• Multimodo degrau
• Multimodo com índice gradual
• Monomodo
As fibras multimodo degrau são as mais simples e foram as primeiras a serem produzidas. O funcionamento
dessas fibras é baseado no fenômeno da reflexão total interna na casca de índice de refração mais baixo. O
termo degrau vem da existência de uma descontinuidade na mudança de índice de refração na fronteira
entre o núcleo e a casca da fibra. A qualificação multimodo refere-se à possibilidade de que vários feixes
em diferentes ângulos de incidência se propaguem de diferentes caminhos pela fibra.
Diferentes
índices de
refração
As fibras multimodo índice gradual ao invés de uma mudança abrupta de índice de refração do núcleo para
a casca, este índice vai diminuindo gradualmente de forma contínua, conforme figura abaixo:
50 μ m
125 μ m produzem núcleos de diâmetro tão pequenos, que apenas um modo será
As fibras monomodo
transmitido, conforme figura abaixo:
Diferentes
índices de
refração
9μm
125 μ m
Fibras óticas são imunes a interferências eletromagnéticas e a ruídos e, por não irradiarem luz para fora
do cabo, não se verifica crosstalk. Fibras ópticas vão permitir um isolamento completo entre o transmissor e o
receptor, fazendo com que o perigo de curto entre os condutores não exista.
Conectores
FibraÓtica
M
odulador Am
plificador
2.5.1 Hub(Repetidores):
Os repetidores são normalmente usados para interligar duas ou mais redes idênticas (mesmo meio
físico), os repetidores recebem um pacote de uma sub-rede e enviam o mesmo pacote para a outra sub-rede
(Amplificam o sinal)
• Concentrar os Fios
• Controle de acesso ao meio e detecção de erros (CMSA/CD)
2.5.2 Transceivers:
2.5.3 Ponte:
• Conversores de meio
• Tradutores de protocolos
Os gateways tradutores de protocolos são mais utilizados em inter-redes que utilizam circuitos
virtuais passo a passo. Eles atuam traduzindo mensagens de uma rede, em mensagens da outra rede com
a mesma semântica do protocolo. As dificuldades na tradução dos protocolos tornam bastante
complexos. Este tipo de gateway pode atuar em qualquer nível acima do nível de enlace do modelo OSI.
2.5.5 Switch
É um mistura de Hub com Ponte que possui uma infinidade de recursos que o torna essencial em
redes com alto tráfego, principalmente nas redes Ethernet (CMSA-CD) que o tráfego no nível 2 é
baseado em Broadcast, O Switch vai filtrar o tráfego entre os segmentos de redes (entre as portas) além
de possuir uma memória cache para cada porta a fim de reduzir o número de ARPs. O Switch irá
turbinar toda comunicação permitindo tráfego simultâneo (Duas a duas)
2.7 Ruidos
Nome dado ao sinais indesejáveis impostos ao meio físico nas transmissões, os ruidos são classificados em
quatro tipos:
Térmico, Intermodulação, Crosstalk, Impulsivo
Ruido Térmico: Provocado pela agitação dos elétrons nos condutores, está presente em todos os
dispositivos eletrônicos. Varia de acordo com a temperatura.
Ruido de Intermodulação: Causado pela pertubação de um sinal de uma faixa sobre um próximo, ocorre
devido a falha em componentes ou devido a sinais com potência muito alta.
Ruido Crosstalk: Bastante comum em sistemas telefonicos, provocado pela indução de sinais próximos,
famosa “linha cruzada”.
2.8 Retardos
É o tempo que todo sinal gasta para percorrer o meio. No caso de transmissões via satélite o retardo
varia de 0,25 segundos a 1,5 segundos. Normalmente da ordem de 0,5 segundos.
Nos links Terrestres ou de Rádios ponto a ponto o retardo é praticamente desprezível, é da ordem de
nano segundos. Só começa a se pensar em retardo para distâncias acima de 4.000Km de distância.
A taxa de erro nos link é praticamente desprezível.
2.9 Atenuação
Problemas de energia.
BLACKOUT
Perda total do fornecimento de energia. Demanda excessiva sobre a rede de Perda de trabalho
energia Elétrica, raios e relâmpagos, armazenado em RAM ou
congelamento de linhas de transmissão, cache. possível perda da
acidentes de automóveis, escavadeiras, Tabela de Alocação de
terremotos, etc. Arquivo FAT) do disco
rígido, resultando em perda
total dos dados guardados.
PICO DE TENSÃO
RUIDO
Mais tecnicamente conhecido como O Ruido elétrico é causado por muitos O ruído cria problemas a
interferência Eletromagnética (EMI) e fatores e fenômenos, inclusive raios, erros em programas
Interferência de Radiofrequência. (RFI), chaveamento de carga, geradores, executáveis e arquivos de
os distúrbios causados por ruídos transmissores de rádio e equipamentos dados
elétricos interferem com um fluxo que industriais. Pode ser intermitente ou
distorce a onda senoidal pura que se permanente.
espera no fornecimento de energia.