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O basquetebol é um esporte altamente popular nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, nós
temos vários atletas de expressão que deixaram suas marcas não apenas aqui em nosso
país, mas que também ficaram mundialmente conhecidos, como é o caso de Hortência,
Paula, Janeth e Oscar Schmidt. Mas, infelizmente, esse esporte não tem aceitação
popular em nosso país, de modo que sua prática se restringe às escolas e aos clubes,
como ocorre com o handebol.
Como já foi dito, o jogador só pode andar com a bola, quicando-a (batendo-a no chão).
Por isso, considera-se falta quando: a) o jogador der mais de dois passos sem bater a
bola; b) segurá-la por mais de cinco segundos sem arremessá-la, seja para a cesta ou
para outro jogador de sua equipe; c) ficar mais de três segundos dentro do garrafão ou
tocar no braço e na mão de quem estiver com a bola.
- Jump: é um tipo de arremesso feito a partir de um salto. Isso ocorre para dificultar que
o marcador impeça o lance;
- Bandeja: esse arremesso é executado correndo em direção à cesta;
- Fintas: são os movimentos que os jogadores fazem com a bola, cujo objetivo é o de
enganar o adversário.
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No entanto, quando se pensa em água, a ideia de nadar logo entra em cena. Nadar
implica necessariamente em deslocamento do corpo humano no ambiente aquático.
Tudo isso parece muito simples até nos recordarmos que o homem não respira no meio
aquático e, se o local em que ele está tem a profundidade maior do que sua altura, então
o ser humano precisou inventar um meio de deslocamento nesse ambiente. A esse tipo
de habilidade desenvolvida e aperfeiçoada pelo homem e transmitida através das
gerações, o antropólogo Marcel Mauss chama de técnicas corporais.
Mauss, que viveu entre o final do século XIX e meados do século XX, relata em seu
artigo ³as técnicas do corpo´, como ele aprendeu a nadar: m
Esse depoimento é importante para não pensarmos a natação como uma
técnica estática, ao contrário: ela foi visivelmente aperfeiçoada no decorrer do século
XX.
Oficialmente e atualmente falando, são quatro os estilos da natação: crawl (ou livre),
costas, peito e borboleta:
A ordem em que foi disposta a descrição dos estilos, é a ordem em que a natação
costuma ser ensinada aos alunos. Deve-se lembrar que os estilos costas e borboleta são
modalidades praticamente restritas às aulas de natação e às provas curtas, disputadas nas
piscinas.
A natação também têm provas de longa distância que são disputadas em lagos, rios ou
mares, que antes eram chamadas de e hoje têm o nome de
. Nesse tipo de competição, o atleta pode nadar com o estilo que preferir, mas
geralmente prefere-se nadar crawl revesando com um pouco de peito. O costas não tem
uma função específica nesse tipo de prova, já que ele impede o nadador de se localizar;
o borboleta, por sua vez, é tido como um estilo que exige muita força do atleta, por isso
também não é conveniente o seu uso nesse tipo de prova.
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