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Nos últimos trinta anos o país tem vivido uma série de movimentos que tem o objetivo
de reformar o Estado visando conduzir o país a um estágio de desenvolvimento
compatível com a sua dimensão continental, com o potencial das riquezas existentes e
com o tamanho de sua população e da sua economia.

A grande maioria destas ações de reforma do Estado foi originada no próprio governo,
embora também tenham havido ações originadas no seio da sociedade.

No início da década de setenta, em pleno regime militar, o g overno Médici colocou


como prioridade o crescimento do PNB. Foram tomadas ações que conseguiram
obter, num período curto de tempo, uma das mais altas taxas de crescimento no
mundo. O regime estava fechado. Não havia participação política. As ações todas
foram desencadeadas pelo governo. Ficou célebre na época a expressão: "primeiro
crescer o bolo para depois dividir". Houve uma grande concentração na renda.

O governo Geisel deu prosseguimento a este esforço através de um programa de


metas apoiado na estati zação da economia. Foram criadas diversas empresas
estatais. O governo tinha, não só de promover a economia, mas também participar da
produção em áreas consideradas estratégicas. Tudo isso estava aliado à visão da
época, onde os assuntos estratégicos eram tratados no âmbito militar. Geisel lançou
também os primeiros passos em direção à redemocratização.

A ação popular começava a surgir. O governo sofreu sucessivas derrotas nas poucas
possibilidades de eleição que havia na época. Como o governo militar tinh a todo o
poder, respaldado no AI -5, o governo procurou reduzir essas derrotas criando
condições eleitorais que a dificultavam. A imprensa começava a sair da tutela da
censura e contribuía para a disseminação das idéias.

Já havia um consenso entre as class es esclarecidas que o desenvolvimento do estado


passava primeiramente pela sua democratização. Esse processo tomou força durante
o governo Figueiredo, que não conseguiu impor uma marca pessoal ao seu governo.
O sindicalismo em São Paulo começou a se fortal ecer. Surgiu o Partido dos
Trabalhadores. A parte mais esclarecida da sociedade, incentivada pela imprensa
escrita, começou a se posicionar. Surgiu o movimento pelas Diretas Já, que não
conseguiu influenciar o Parlamento para obter a sua aprovação. Mas o e spírito de
mudança já estava impregnado.
A própria eleição indireta, criada pelos militares para manter o poder, já não conseguiu
o seu objetivo. Antigos aliados do regime militar se articularam para a eleição de
Tancredo Neves. A tragédia da sua morte t urvou os planos, mas a direção já estava
estabelecida. Logo teríamos a nova Constituição.

Enquanto o calendário da redemocratização seguia em frente, a economia a cada dia


se tornava pior. A inflação galopante foi uma característica da época. O foco deslo cou-
se da política para a economia. Diversos planos foram tentados, sem sucesso.

O governo Collor surgiu como uma promessa de mudança nos métodos de fazer
política. Mas em pouco tempo demonstrou que não estava estruturado para isso. O
governo Itamar cumpriu o papel de completar o mandato mas teve o mérito de lançar
um plano econômico que finalmente conseguiu acabar com a inflação, uma mal com o
qual já convivíamos há mais de 20 anos.

Enquanto tudo isso acontecia no mundo político, a economia também buscav a as suas
soluções. No período militar as estatais tiveram um peso considerável na condução da
nossa economia. Já se percebia que uma das bases do sucesso econômico era a
produtividade das empresas. No início da década de 80, o modelo japonês já
começava a despontar. Um país derrotado na Segunda guerra, sem qualquer recursos
naturais, tornava -se a Segunda economia do mundo, com uma taxa de crescimento
que, na opinião de alguns estudiosos, ameaçava a hegemonia dos Estados Unidos.

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Uma das primeiras empresas que passou a se preocupar com a questão da


produtividade foi a PETROBRÁS. A empresa era a principal compradora de produtos e
serviços no mercado nacional. Nesse processo, a PETROBRÁS percebeu o grande
desperdício que ocorria. Mat erial gasto em excesso, prazos não cumpridos, retrabalho
na execução das atividades, tudo isso tornava mais difícil a tarefa de gerenciar a
empresa.

A empresa lançou um amplo programa de qualificação dos seus fornecedores, tendo


como base os conhecimentos adquiridos por ocasião do início do programa nuclear
brasileiro.

No meio dos anos 70 o Brasil realizou um acordo com a Alemanha com o objetivo de
construir usinas nucleares. Seguindo o modelo típico do regime militar, o governo criou
uma empresa estatal, a NUCLEBRÁS, com o objetivo de implantar o programa.
Engenheiros e técnicos brasileiros foram enviados à Alemanha para aprender a nova
tecnologia.

Dado os riscos envolvidos na indústria nuclear, a confiabilidade é um dos requisitos


básicos. Essa confiabilidade só é obtida com um rigoroso programa de controle de
qualidade na aquisição de materiais e serviços para indústria nuclear. Os técnicos
enviados à Alemanha tomaram contato com a tecnologia do controle de qualidade. O
programa nuclear não teve o suce sso desejado. Mas a tecnologia absorvida tornou -se
de domínio dos brasileiros.

Foi lá que a PETROBRÁS foi buscar os conhecimentos que necessitava para


implantar o seu programa de controle de qualidade dos fornecedores. A PETROBRÁS
é responsável pela produ ção de 60 % do petróleo consumido no Brasil e por 100 % do
seu refino. Um dos pontos fortes da empresa é o conhecimento de seus empregados,
obtidos através de um forte programa de treinamento. Até a década de 80 todos os
engenheiros contratados pela empres a passavam por um curso de especialização de
1.200 horas.

O programa de controle de qualidade dos fornecedores da PETROBRÁS envolvia


auditorias periódicas nas empresas. As falhas eram registradas e a empresa tinha um
tempo estipulado pela empresa para tom ar as ações corretivas. Os fornecedores eram
avaliados periodicamente, e os resultados da avaliação tinham influência nas próximas
concorrências. Essas avaliações incluíam o treinamento e formação dos profissionais
das empresas contratadas nos conceitos do controle da qualidade. Na época o foco já
estava mudando do controle de qualidade para a gestão da qualidade. Na época eram
utilizadas as normas canadenses, consideradas as melhores do mundo.

Para atender à necessidade de treinar o pessoal em qualidade, o Instituto Brasileiro do


Petróleo, uma entidade sem fins lucrativos de certa forma ligada à PETROBRÁS
começou a promover maciçamente treinamentos em qualidade. Eu mesmo fiz meu
primeiro curso de qualidade nesta entidade em 1985. Centenas de profissionais foram
treinados.

O caminho para a qualidade estava descoberto. No meio dos anos 80 engenheiros da


PETROBRÁS tomaram conhecimento de um exame realizado pela Sociedade
Americana de Controle de Qu alidade ( ASQC ) que dava título de engenheiro da
qualidade. Esses títulos tem um grande reconhecimento nos EUA. Os primeiros
engenheiros obtiveram esse título. Rapidamente a informação se espalhou entre os
profissionais treinados em qualidade. Hoje o Bras il é o segundo país do mundo em
número de engenheiros com esse título, após os EUA. Temos cerca de 1500
profissionais com essa titulação.

Pela influência da Petrobrás, o assunto Qualidade começou a ser discutido no país.


No meio da década de 80 o governo brasileiro, com o apoio do BIRD, fez um
programa com o objetivo de capacitar instituições brasileiras para disseminar esses
novos conceitos. Foram selecionadas três entidades para obter essa capacitação nos
centros mais avançados. O IBQN foi designado para absorver a tecnologia européia,
principalmente a alemã, em função do programa nuclear. A Fundação Vanzolini, ligada
à USP, foi designada para absorver a tecnologia norte -americana. A Fundação
Christiano Otoni (FCO), ligada à Universidade Federal de Minas Gerais foi designada
para absorver a tecnologia japonesas.

Todas as três tiveram um papel destacado, mas a FCO foi a que obteve maior
sucesso. Seu principal consultor o professor Vicente Falconi escreveu um livro sobre
qualidade de acordo com o modelo jap onês, que rapidamente tornou -se um best
seller. A empresa formou um time de consultores e passou a orientar as empresas
brasileiras na implantação do sistema. Outros livros foram publicados. Um intenso
programa de treinamento foi desenvolvido. A FCO passou a dar consultoria a 600
empresas brasileiras, no início as maiores do país, que representavam cerca de 30%
do PNB.

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Até os anos 80 o mercado brasileiro era protegido por elevadas taxas de importação ,
criando barreiras à importação de produtos. A concorrência restringia -se a um
pequeno número de produtores brasileiros. Com isso a preocupação com qualidade e
produtividade também era pequena. Os preços industriais eram fixados pelo governo
através do Conselho Interministerial de Preços ( CIP ). Assim qualquer custo adicional
decorrente da falta de qualidade e produtividade era repassado ao preço final. Como
não havia concorrência internacional e o mercado local era cartelizado, o cliente final é
que tinha que pagar o preço.

Em 1990 o recém eleito governo COLLOR, dentro do seu programa de mudanças e


liberalização da economia, promoveu uma drástica redução nas alíquotas de
importação. De repente o empresário nacional ficou frente a frente com a concorrênci a
internacional, cujos preços eram menores que os praticados no mercado local. Nos
primeiros anos a economia ficou paralisada. Temia -se o fechamento das maiores
empresas brasileiras. Os empresários, reunidos em torno da FIESP, protestaram mas
a altivez de Collor não permitiu que ele recuasse.

Collor procurou colocar na sua equipe pessoas não ligadas a governos anteriores. Ele
foi buscar para compô -la um ex-presidente da Associação dos Engenheiros da
Petrobrás, que havia feito pesadas críticas à PETROBRÁS. Coincidiu que esse
profissional havia trabalhado no programa de desenvolvimento de fornecedores da
PETROBRÁS e era um dos primeiros brasileiros a obter a certificação de engenheiro
da qualidade pela ASQC. Esse profissional trouxe outros colegas para o gove rno. Para
dar uma resposta aos empresários, o governo COLLOR criou o PROGRAMA
BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (PBQP), que tinha como objetivo
fomentar a utilização de técnicas de qualidade nas empresas visando aumentar a
produtividade, reduzindo os custos e tornando-as competitivas em relação ao mercado
internacional.

Na mesma época, 1990, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS


concluía a tradução das normas da série ISO 9000. Essas normas foram lançadas
pela ISO, órgão internacional de produçã o de normas sediado na Suíça, em 1987.
Tinham como objetivo orientar as empresas na implantação de um sistema de
qualidade para fornecer produtos de acordo com as necessidades dos clientes. Essas
normas consolidavam a gestão da qualidade, uma sistemática d e caráter preventivo
na condução do processo da qualidade, em lugar do controle da qualidade, que é
apenas um processo reativo.

A ISO 9000 é uma série de padrões internacionais para "Gestão da Qualidade" e


"Garantia da Qualidade". Ela não é destinada a u m "produto" nem para alguma
indústria específica. Tem como objetivo orientar a implantação de sistemas de
qualidade nas organizações.

As regras e os padrões da Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade são


complementares aos padrões do produto, e são im plantados para melhorar a sua
qualidade, com impacto na funcionalidade do Sistema da Qualidade.

A implantação da norma ISO 9000 em uma empresa tem como produto um aumento
da sua produtividade, decorrente da redução de desperdícios, da redução de produtos
não conformes, da redução de retrabalho na execução das atividades.

Algumas grandes empresas viram na ISO 9000 um modelo a ser seguido dentro da
linha do PBQP. Em 1992 12 empresas obtiveram a certificação ISO 9000. Em função
do programa de fornecedores da PETROBRÁS, já havia um número razoável de
profissionais com conhecimentos na área da qualidade. Esses profissionais
rapidamente aprenderam os conceitos da ISO 9000 e passaram a implementar em
suas empresas.

Naquela época corria a informação que os países europeus, em função da criação do


Mercado Comum Europeu em 1992, iriam exigir a implantação da ISO 9000 das
empresas que quisessem exportar para esse mercado. Com isso as empresas
exportadoras brasileiras foram as primeiras a aderir a esse novo sistema.

Seguindo uma das metas do PBQP, em 1991 foi criada uma fundação privada, sem
fins lucrativos, mantida por 39 empresas, com o objetivo de promover o Prêmio
Brasileiro de Qualidade. A premiação em qualidade tem o objetivo de reconhecer a
excelência das empresas. Surgiu no Japão em 1950 com a criação do prêmio Deming.
Em 1984 surgiu nos Estados Unidos o Prêmio Malcolm Baldridge com o mesmo
objetivo. O Brasil seguia os mesmos passos.

O processo de premiação é bastante rigoroso. Apenas duas empresas são premia das
por ano. As empresas candidatas elaboram um relatório descrevendo o seu processo
de gestão. Cada relatório é analisado por dez profissionais da qualidade, selecionados
entre os mais capacitados no país e submetidos a um treinamento de três dias. O
processo é eliminatório por etapas, até que as melhores empresas são indicadas para
serem visitadas por examinadores seniores. Para se Ter uma idéia do nível de
exigências, uma empresa que tenha apenas a ISO 9000 implantada poderá Ter no
máximo 40 % dos pontos requeridos.

Enquanto isso o movimento pela implantação da ISO 9000 prosseguia. Em 1995 o


Brasil era um dos países do mundo com a maior taxa de crescimento no número de
certificados. O número total ainda não era expressivo pois o Brasil partiu com um
atraso de três anos em relação aos países europeus.

Logo as principais empresas brasileiras já tinham obtido o certificado ISO 9000.


Embora a relação de causa efeito não tenha sido estabelecida em termos estatísticos,
esse período de 1991 a 1997 foi o período onde se observou uma elevada taxa de
produtividade da indústria brasileira.
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Uma das exigências da ISO 9000 é que as empresas avaliem os seus fornecedores e
prestadores de serviços. As empresas certificadas pela ISO 9000 passaram a f azer
exigências dos seus fornecedores, geralmente empresas de pequeno e médio porte. A
PETROBRÁS e a TELEBRÁS foram empresas onde o nível de exigência se tornou
mais rigoroso. Para continuar a fornecer para essas empresas era necessário
implantar sistema de qualidade e ser aprovado nas auditorias realizada pela empresa.
Outras empresas passaram a adotar critérios menos rigorosos, mas todas exigiam
uma melhoria na qualidade dos produtos e serviços. Em pesquisa realizada em 1997
ficou constatado que 60 % das empresas certificadas no Brasil são pequenas e
médias.

Ao final de 1998 o Brasil atingiu a marca de 3.600 empresas com sistema de


qualidade certificado pelas normas da série ISO 9000, estando em 22. Lugar no
mundo. O número ainda não está compatível com o tamanho da economia brasileira (
10. do mundo ), mas a taxa de crescimento continua elevada, dobrando o número de
empresas a cada ano. Esperamos estar numa posição mais confortável nos próximos
cinco anos.

O movimento pela qualidade prossegue em ritmo ac elerado na economia brasileira. A


ISO 9000 que no início estava restrita ao segmento industrial, hoje também avança na
área de serviços. Empresas dos mais diferentes ramos de atividade buscam a
certificação ISO 9000 como forma de demonstrar para seus clien tes a preocupação
com a qualidade e como forma de diferenciação a ser explorada pela área de
marketing.

Empresas que implantaram a ISO 9000 começaram a perceber as limitações da


norma. A norma não abrange todas as áreas da empresa. Por exemplo, a área
financeira fica fora. Na ISO 9000 também o foco está no cliente. Essas empresas
passam a implantar programas de qualidade total, que além do cliente, preocupam -se
com os empregados, com os acionistas, com os fornecedores e com a sociedade
como um todo.

Aquelas empresas que estão em estágio mais avançado já começam a almejar o


Prêmio Nacional da Qualidade.

Ainda como subproduto do PBQP, alguns estados implantaram programas estaduais


de qualidade. O estado que encontra -se mais avançado é o Rio Grande do Sul,
estando a Bahia em segundo lugar. Esses dois estados criaram prêmios estaduais de
qualidade com o objetivo de incentivar as empresas. No mês de dezembro realizou -se
a primeira premiação na Bahia.

A implantação de programas de qualidade é feita através de i ntensos programas de


treinamento, onde se procura mudar a forma de atuação das pessoas, dentro dos
princípios da qualidade. Esses programas despertam nas pessoas a importância do
cliente. E essas pessoas passam a se colocar nesse papel. Com isso o conceito de
consumidor e seus direitos passa a ser internalizado. Nesse aspecto, além do
benefício do aumento da produtividade, temos também o benefício da mudança de
postura das pessoas, que passam a exigir mais os seus direitos, cumprindo um papel
de cidadania. Esse é um benefício que só será constatado a longo prazo mas que já
se observa na postura das pessoas que adquiriram conhecimentos da área da
qualidade.

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Para conseguir sobreviver à concorrência do mercado internacional, as empresas


brasileiras ( A SOCIEDADE ) foram induzidas pelo governo ( O ESTADO ) através da
redução das alíquotas de importação e do PBQP a aumentar a sua competitividade.
Os resultados foram positivos uma vez que no período houve um aumento na
produtividade das indústrias b rasileiras, conforme levantamentos do IBGE, e não
houve um número significativo de falências entre as grandes empresas brasileiras, ao
contrário do que ocorreu na Argentina em situação similar.

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6.1 GOVERNO

No Brasil o governo tem um papel importante na Economia. Anteriormente, devido ao


processo de estatização, quando o Estado assumia o papel de produzir bens em áreas
consideradas estratégicas. Mais recentemente, o governo assumiu o papel da reforma
do Estado, promovendo a desestatização. Agora o governo prossegue criando órgãos
reguladores, como a ANATEL.

6.2 SOCIEDADE

No trabalho o termo sociedade se refere aos empresários, movidos a implantar


programas de aumento de competitividade. Refere -se também aos consumidores, que
passam a tomar uma atitude mais pró -ativa.

6.3 POLÍTICA

É um termo genérico. No trabalho refere -se mais à política industrial do governo.

6.4 ESTADO

A reforma do estado é uma das etapas importantes do atual processo político. As


lideranças do país, políticas e empresariais, estão convencidas que só através da
reforma do Estado o país vai Ter condições de voltar a crescer. O texto aborda um dos
aspectos da reforma do Estado, que trata da abertura da economia brasileira à
competição internacional.

6.5 DEMOCRATIZAÇÃO

No Brasil esse termo tem o significado de eleições livres, dentro das regras do jogo
estabelecidas, e imprensa livre, limitada aos intere sses dos grupos econômicos
proprietários dos meios de comunicação. Ainda há muito o que se fazer no país nesse
sentido. Só há democracia plena quando há ampla liberdade de escolha. E isso só
pode ocorrer quando houver um nível mínimo de educação da socieda de.

6.6 PARLAMENTO

Refere-se ao Congresso Nacional, que no Brasil tem o principal papel de referendar,


com algumas modificações, as propostas do Governo. O nosso Congresso não se
destaca pelas propostas que faz.

6.7 PRODUTIVIDADE

Significa fazer mais , utilizando menos recursos. É a produtividade que torna uma
empresa competitiva.

6.8 MERCADO

É o contexto onde ocorre a concorrência, que vai motivar as empresas na busca da


competitividade.

6.9 CONCORRÊNCIA

É o agente que vai provocar a busca da co mpetitividade das empresas.

6.10 DESENVOLVIMENTO

No período militar o Brasil adotou o modelo de desenvolvimento baseado na


substituição de importações com a infra -estrutura fornecida por empresas estatais.
Após o período Collor o modelo mudou para a abe rtura de mercado, tendo como pano
de fundo o neo -liberalismo.

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