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1 INTRODUÇÃO

Durante o período de gestação, a mulher grávida está sujeita a uma série de riscos e
afecções inerentes a condição gravídica. Dentre essas afecções a hipertensão é uma das mais
sérias e mais comuns complicações da gravidez, ocorrendo em aproximadamente 7% de todas
as gestações, contribui significativamente para a morbidez e para a mortalidade perinatal
(ZIEGEL; CRANLEY, 1985).

De acordo com Rezende (1987), hipertensão na gestação é quando ocorre pressão alta
(níveis de pressão maiores que 140/90 mmHg) em gestantes. A hipertensão induzida pela
gestação ocorre após as 20 semanas de gestação, desaparecendo ate seis semanas após o parto,
sendo três os fatores que justificam o grande interesse pela hipertensão na gravidez: a
incidência elevada, a morbiletalidade materna e perinatal e a possível profilaxia pela
assistência pré-natal adequada.

Os estados hipertensivos na gestação são classificados em três categorias principais:


hipertensão crônica antecedendo à gestação, hipertensão crônica com pré-eclampsia
superposta e hipertensão induzida pela gravidez (pré-eclampsia e eclampsia). A freqüência
das diferentes categorias da doença hipertensiva varia de acordo com a população gestacional
(ZIEGEL; CRANLEY, 1985).

Segundo Schrier (1983), a hipertensão crônica é a evidência de doença arteriolar,


tendo conhecimento de que a hipertensão estava presente antes da concepção ou teve inicio
muito cedo na gestação, essas peculiaridades são úteis para seu diagnóstico. As pacientes
hipertensas tendem a desenvolver mais facilmente a pré-eclampsia superposta.

Já hipertensão crônica com pré-eclampsia superposta ocorre em mulheres com


hipertensão crônica podendo desenvolver uma fase acelerada de sua doença no final da
gravidez, muitas vezes vindo acompanhada de oligúria ou evidência de coagulação
intravascular generalizada. Esse quadro representa uma emergência clínica e possui
desenvolvimento rápido (SCHRIER, 1983).

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A pré-eclampsia é definida como uma doença multissistêmica peculiar a gravidez
humana e caracterizada por manifestações clínicas e laboratoriais resultantes do aumento dos
níveis pressóricos em uma gestante, previamente normotensa, a partir da segunda metade da
gestação, onde se manifesta a hipertensão, o edema e a proteinúria. A sobrevivência de crises
convulsivas define uma forma grave chamada eclampsia (REZENDE; MONTENEGRO,
1996).

Kahhale e Zugaib (1995) descrevem que a incidência é maior em primigestas,


pacientes com historia familiar de pré-eclampsia/eclampsia, pacientes com pré-eclampsia
anteriores, gestantes com aumento de massa troflobástica (gestação múltipla, hidropsina não
imune, gestação molar, triploidia fetal), primigestas e gravidez de gêmeos, podendo atingir
7% ou mais. Segundo Mathias e Maia Filho (1997), a incidência de pré-eclampsia na
população geral é de 5% a 10% e de 22% para as filhas e 38% para as irmãs de mulheres com
PE. De acordo com Rezende (1987) a ocorrência da moléstia sofre variações limitadas,
girando em torno de 10% das gestações.

A federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (PORTO, 1997)


conclui que a pré-eclampsia pode ser classificada como leve e grave.

A pré-eclampsia leve apresenta pressão arterial 140/90 mmHg ou maior após 20


semanas de gestação, proteinúria maior que 300mg em uma amostra de 24 horas e o edema,
que frequentemente acompanha a pré-eclampsia, entretanto, o edema deve ser generalizado
para um diagnostico eficiente. Porém, mulher com pré-eclampsia leve pode não ter nenhum
sintoma (BANKOWSKI, 2006).

Já a pré-eclâmpsia grave, apresenta pressão arterial em repouso no leito de 160 mmHg


de sistólica ou 110 mmHg de diastólica, proteinúria maior que 5g em uma amostra de urina de
24 horas, oligúria indicada por um débito menor que 400 ml ou pela creatinina sérica maior
que 1,2mg/dl, além de sintomas como dor de cabeça, alterações visuais e cerebrais, náuseas,
vômitos, falta de ar, dor pélvica, dor epigástrica ou em quadrante superior direito,
sangramento na vagina, cianose e edema pulmonar, trombocitopenia grave, icterícia ou
alteração das provas de função hepática (BANKOWSKI, 2006; PORTO, 1997). Dentro do

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quadro de pré-eclampsia grave, ocorre a eclampsia quando surgem certos sintomas que
pronunciam o acidente convulsivo (REZENDE; MONTENEGRO, 1996).

Pré - eclâmpsia Eclâmpsia

Leve Grave

140 mmHg ou 160 mmHg Convulsões ou coma


aumento de 30 (geralmente ambos)
Pressão Sistólica mmHg associados à H. A
(Hipertensão Arterial),
proteinúria e edema.

Pressão Diastólica 90 mmHg ou 120 mmHg


aumento de 15
mmHg

Fonte: Carvalho (2002, p.69).

As medidas terapêuticas a serem empregadas apresentam particularidades, em função


das características clínicas individuais e da gravidade da doença naquele momento. A idade,
condições sócio-econômicas, a fase do ciclo gravídico, as condições em que o feto se
encontra, a intensidade dos sintomas e as associações patológicas serão elementos
fundamentais para a apreciação do prognóstico e a indicação terapêutica (REZENDE, 1987).

O tratamento da pré-eclampsia leve resume-se em repouso, de preferência em decúbito


lateral esquerdo, dieta hipossódica e controle da pressão sanguínea. Não sendo indicado o uso
de diuréticos e hipotensores. Em muitos casos, a pressão arterial volta ao normal com esse
tipo de tratamento clinico. Os esforços são dirigidos no sentido de controlar os sintomas, a
fim de melhorar a condição materna e fetal até que o parto possa ser tentado,
aproximadamente entre 36 a 39 semanas (ZIEGEL; CRANLEY, 1985).

Quando não é possível o tratamento, a pré-eclâmpsia tende-se a evoluir para a


eclampsia. Esta é caracterizada pelo desenvolvimento de convulsões, do coma, ou de ambos,
em pacientes com o quadro de pré-eclampsia, ocorrendo em 1% dessas pacientes. Apesar de
vários outros fatores levarem a gestante a apresentar convulsões, as pacientes obstétricas com
convulsões devem ser consideradas eclâmpticas até que se consiga provar o contrário, sendo
sua etiologia desconhecida. As complicações maternas podem incluir edema pulmonar,
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pneumonia de aspiração, deslocamento da placenta com hemorragia, insuficiência cardíaca,
hemorragia intracraniana e cegueira transitória (BANKOWSKI, 2006).

Para Ziegel e Cranley (1985), a pré-eclampsia deve ser vista como uma doença única
cuja gravidade se manifesta de uma maneira sequencial, isto é, a pré-eclampsia leve, pré-
eclampsia grave e a eclampsia. Entretanto, as pacientes não evoluem necessariamente dessa
forma. A mulher pode apresentar inicialmente pré-eclâmpsia grave ou, menos frequente, a
eclampsia. A pré-eclampsia leve pode progredir rapidamente para eclampsia, ou pode
permanecer estável apenas com uma terapêutica mínima. Por essa razão, é necessária uma
grande vigilância a fim de controlar a doença efetivamente e muita atenção dos profissionais
de saúde aos sintomas apresentados pela mulher grávida durante a fase de pré-natal.

Diante disso o presente estudo foi direcionado pelo seguinte questionamento: “Quais
os prognósticos da Eclampsia e Pré-eclampsia para o binômio mãe-filho?”

2 JUSTIFICATIVA

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Este estudo justifica-se pelo alto índice de mortalidade materna e perinatal relacionado
à pré-eclampsia e eclampsia, bem como a possibilidade de profilaxia durante o pré-natal, fator
que torna de extrema importância o trabalho do enfermeiro. Os objetivos dos cuidados pré-
natais à gestante de alto risco são os mesmos dos cuidados a qualquer outra grávida, visando
prognósticos favoráveis tanto para a mãe quanto para o filho.
Segundo Andrade et al (2006), o acompanhamento do pré-natal adequado é necessário
para que a gravidez evolua com segurança. Uma atenção pré-natal de qualidade é fundamental
para a saúde materna e neonatal, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas
que ocorrem neste período.

3 OBJETIVO GERAL

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Este trabalho tem como objetivo examinar a literatura com vistas a identificar os principais
prognósticos da eclâmpsia e pré-eclâmpsia para o binômio mãe-filho.

4 METODOLOGIA

Para o desenvolvimento deste estudo fez-se uso dos pressupostos da revisão


integrativa da literatura. Segundo Broome (2000), a revisão integrativa corresponde a uma
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técnica de pesquisa onde estudos desenvolvidos e concluídos por pesquisadores
especializados são reunidos e sintetizados. Nessa revisão são analisados os achado de estudos,
examinando os métodos e estratégias empregados, apreciando as fontes e sintetizando os
resultados.
De acordo com Jackson (1980), a revisão integrativa da literatura é composta de seis
etapas, compreendidas pelo estabelecimento do problema de revisão; pela seleção da amostra;
pela categorização dos estudos; pela análise dos resultados; pela apresentação e discussão dos
resultados; e por fim, pela apresentação da revisão.
Para identificar os estudos publicados sobre os prognósticos de eclampsia e pré-
eclampsia para o binômio mãe-filho foi efetuado uma busca on-line nas bases de dados da
Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) no sitio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Foram utilizados estudos publicados nacionalmente e indexados nas bases de dados
acima referidas, durante os anos de 2000 a 2010. Utilizaram-se os seguintes descritores de
assunto nos Campos de busca das bases de dados: “prognóstico e pré-eclampsia”, havendo a
correlação entre os mesmos no sentido de refinar a amostra do estudo. Essa busca se deu no
decorrer do mês de novembro de 2010.

5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

5.1 Prognósticos Maternos

As complicações clínicas mais frequentes segundo Novo e Gianini (2010) foram:


Coma cerebral, coagulação intravascular disseminada, parada cardiorrespiratória e
insuficiência renal. Segundo Melo et al (2009), uma das complicações neurológicas da pré-
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eclampsia é o Acidente Vascular Encefálico. Peraçoli e Parpinelli (2005), identificaram em
seu estudo a síndrome HELLP como uma complicação da pré-eclampsia grave/eclampsia,
com uma incidência que varia entre 2% e 12%. Em consonância, Castro et al (2004), dizem
que a síndrome HELLP está associada a índices de mortalidade materna de até 24% e
mortalidade perinatal que varia de 7,7% a 60% dos casos.
Um estudo realizado por Laurenti et al (2004), mostrou que a pré-eclampsia e
eclampsia foram responsáveis por 37% das mortes obstétricas. Costa et al (2003), identificou
19% de mortalidade materna causada por pré-eclampsia e eclampsia, corroborando os
achados de Cecatti et al (2006), em estudo realizado no Recife e em consonância com
Oliveira et al (2006), que indica a eclampsia como uma das principais causas de mortalidade
materna, estimando-se que 5% das mulheres eclâmpticas evoluem para óbito.

5.2 Prognósticos dos Recém-Nascidos

Segundo Oliveira et al (2006), a hipertensão gestacional/pré-eclampsia grave é


potencialmente a que apresenta pior prognóstico materno-fetal. Conceptos de mães com pré-
eclampsia têm maiores riscos de prematuridade, ocorrência de partos de fetos pequenos para a
idade gestacional (PIG), necessidade de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal,
necessidade de suporte ventilatório e maior incidência de mortalidade perinatal, quando
comparados aos conceptos de mães normotensas. Em consonância, Ferrão et al (2006), diz
que entre as complicações fetais está a redução do suprimento de oxigênio e nutrientes, o
baixo peso ao nascer e o maior risco de desenvolver doenças pulmonares agudas e crônicas.
Segundo Amorim et al (1998), a prematuridade constitui uma das complicações mais
freqüentes, decorrente de um trabalho de parto espontâneo ou da conduta obstétrica de
interrupção da gravidez.
Chain et al (2008), determinou que 93,4% das mulheres tiveram nativivos, 0,8% de
óbito neonatal precoce, como causa provável a insuficiência múltipla de órgãos e sistemas,
com uma frequência de natimortos de 5,8%, o que é complementado por Oliveira et al (2006)
que indica mortalidade neonatal oscilante em torno de 30%, com alta morbidade relacionada
principalmente à prematuridade.
Dias et al (2005), indica que a hipertensão gestacional causa sofrimento fetal agudo
em uma porcentagem de neonatos; a maioria desses neonatos nada terá em sua evolução
neurológica; entretanto, em alguns casos o sofrimento fetal agudo levará a encefalopatia
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hipóxico-isquêmica. Em consonância, Fernandes et al (2002) diz que a eclampsia é uma das
principais causas de Encefalopatia Posterior Reversível. Segundo Nascimento e Aquino
(2004), das causas de óbitos fetais, a mais importante é a hipóxia, que é uma situação
patológica caracterizada pela oxigenação insuficiente dos tecidos. Quando não ocorre o óbito,
a hipóxia intra-uterina pode levar á lesões cerebrais que se manifestam posteriormente por
transtornos do desenvolvimento psicomotor ou por deficiências mentais.
O peso dos RN, segundo Oliveira et al (2006), apresentou associação estatística com
os níveis de pressão diastólica, ou seja, as mulheres com PAD ≥ 110 mmHg tiveram RN com
menor peso. Ferrão et al (2006), em seu estudo identificaram que como alterações tardias,
crianças pequenas para a idade gestacional, freqüentemente associadas ao diagnóstico de pré-
eclampsia, podem apresentar maiores níveis de pressão arterial e dislipidemia precocemente
na fase adulta.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pré-eclampsia é definida como uma doença multissistêmica peculiar a gravidez


humana e caracterizada por manifestações clinicas e laboratoriais resultantes do aumento dos
níveis pressóricos em uma gestante podendo evoluir para uma eclampsia, por essa razão, é
necessária uma grande vigilância a fim de controlar a doença efetivamente e muita atenção
dos profissionais de saúde aos sintomas apresentados pela mulher grávida durante a fase de
pré-natal.

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O papel do enfermeiro em primeiro lugar deve-se para a prevenção da doença,
durante o pré-natal da gestante. Dar atenção para o aumento do peso e o monitoramento da
pressão arterial e de seus sintomas reduz a incidência da doença.
Conclui-se que a assistência a gestante tem grande responsabilidade quanto ao prévio
reconhecimento e tratamento dos sintomas para assim evitar uma evolução a prognósticos
desfavoráveis.

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