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Endereço IP

Entretanto, os quatro números que compõem essas quatro partes permitem um número de co
mbinações limitado; de fato, IPv4 pode processar aproximadamente 4 bilhões de endereços.
Isto pode parecer muito, mas, à medida que mais pessoas se conectam, a quantidade
de endereços públicos não é mais suficiente para comportar todos os diferentes dispositi
vos. A questão é que, em breve, acabarão os endereços.
Para superar o déficit de IPv4, foi especificada uma nova versão de IP: IPv6 constit
ui-se de 128 bits. Com esta versão, estão disponíveis até 340 sextilhões de endereços IP. C
m esta ampla faixa de endereços, a nova versão está preparada para o futuro.
O pacote
Agora temos um endereço IP para a origem e para o destino final. Como enviamos o p
edido? Ele precisa ser colocado em um ou mais pacotes.
Em uma rede IP, todo o tráfego de dados é transportado em pacotes, seja voz, multimídi
a ou outro aplicativo qualquer.
Preencha os pacotes com diferentes tipos de dados e veja o que acontece.
Os pacotes são muito flexíveis e podem ter diferentes tamanhos.
Estes pacotes viajam de forma independente e as conexões só são usadas na transferência
real dos dados. Isto mantém os custos baixos para o usuário e permite que esses link
s sejam utilizados por outros.
Todos os pacotes precisam de um endereço de origem e um de destino. Estes endereços
estão contidos na parte inicial do pacote, denominada cabeçalho.
O cabeçalho também contém outras informações como, por exemplo, a classe de serviço, que in
ica a urgência e a confiabilidade do pacote.
Você enviou seus pacotes de dados às "auto-estradas de dados" infinitas e ininterrup
tas pelo mundo inteiro. Para a viagem dos pacotes de uma rede à outra, existem vária
s rotas possíveis. Quem os informa do caminho a tomar?
O roteador.
Roteamento e transferência
Os roteadores fornecem a inteligência para a interconexão. Roteadores podem selecio
nar os caminhos com base em muitos fatores, tais como, distância, velocidade ou ca
rga de tráfego.
Eles localizam a melhor conexão entre as diferentes redes.
Os roteadores conhecem as redes conectadas a eles e também aquelas conectadas aos
roteadores vizinhos.
Os pacotes são transferidos de uma rede a outra e de um roteador ao próximo até chegar
em ao seu destino.
Como os roteadores obtêm suas informações de tráfego?
De boca em boca. Os roteadores simplesmente "falam" com seus vizinhos para saber
as redes, com as quais estão conectados. Eles trocam informações até obterem uma boa vi
são geral das redes à sua volta. Essas informações são armazenadas em tabelas de roteament
o.A tabela de roteamento é normalmente armazenada como um banco de dados ou arquiv
o. Ela armazena informações sobre a topologia das redes adjacentes. O roteador consu
lta a tabela de roteamento para encontrar a melhor rota possível para a transferênci
a dos dados.
20 - 30x
30x - direto
40x - 30x
50x - direto
60x - 50x
70x - 30x
Resiliência
Como todos viajam de forma independente, os pacotes podem seguir rotas diferente
s rumo ao mesmo destino.
Isto propicia às redes um nível de resiliência. - Termo referente à capacidade de fornec
er um determinado nível de serviço e uma transmissão de dados confiável em uma rede susc
etível normalmente a falhas gerais dos elementos de rede.
QoS
Neste momento, seus pacotes estão se movendo para frente e para trás, esperando que
cheguem pacotes suficientes para iniciar o vídeo.
Uma chamada telefônica está chegando na sua linha VoIP. Atenda-a clicando no ícone do
telefone.
QoS
Você está falando com seu colega no telefone durante o download.
Dá para ouvir os estalidos e vibrações na linha? Sua conexão está ruim.
Verifique a prioridade dos seus pacotes de voz para melhorar a qualidade!
Normalmente, os roteadores processam primeiro o tráfego de dados de voz. Estes pac
otes têm uma prioridade mais alta do que outro tráfego, por exemplo, de e-mail. A pr
ioridade dos pacotes está em destaque no cabeçalho junto com os endereços de origem e
destino.
A priorização de tráfego bem como outras funcionalidades para melhorar e otimizar o tráf
ego de dados fazem parte da Qualidade de Serviço.
Através da Qualidade de Serviço (QoS), são atribuídos diferentes níveis de prioridade aos
diferentes aplicativos, tipos de serviço e usuários. QoS controla os recursos disponív
eis a fim de otimizar o fluxo de dados para os diferentes serviços oferecidos.
Resumo
IP propicia a flexibilidade necessária para transportar todos os diferentes tipos
de serviços na mesma rede.
Roteadores asseguram a escalabilidade através da auto-aprendizagem de novos destin
os à medida que a rede cresce.
A abordagem baseada em pacotes traz eficiência, pois, como os pacotes viajam de fo
rma independente pela rede, muitos usuários podem compartilhar os mesmos links.
A conexão
Em um nível abaixo da nossa rede global, há as redes formadas pelos roteadores, as q
uais efetuam o transporte de dados.
O roteador é um dispositivo de rede que seleciona a rota e encaminha os pacotes de
dados. Na internet, o roteador seleciona uma rota específica dentre os vários camin
hos disponíveis.
A rede opera em muitas camadas. IP está localizado na camada 3, a camada de rede .
As redes de transporte abrangem a camada 2, a camada de ligação de dados e a camada
1, a camada física.
A camada física realiza a transmissão do pacote através de fibra óptica, cabo ou ondas d
e rádio.
Ethernet

Ethernet é uma família de tecnologias de rede padronizadas para Redes de Área Local, i
ncluindo hardware e software.
O roteador faz a conexão entre as diferentes redes. Sua decisão é baseada no endereço IP
do pacote. De como ir de um lugar a outro.
Comutação
O comutador é usado nas redes locais: ele transporta o tráfego através da rede comutan
do-o aos links apropriados para chegar ao destino, que pode ser outro comutador,
um roteador ou mesmo um laptop.
À medida que os pacotes deslocam-se na rede, os comutadores localizam todos os dis
positivos conectados a eles e armazenam esta informação nas tabelas de consulta para
saberem os links que conectam com os diferentes dispositivos.
Como eles identificam os pontos terminais? Usando o espelho, dê uma olhada mais de
perto nas portas que conectam os links.
Como já visto, os comutadores usam um tipo diferente de endereço, o endereço MAC ou M
edia Access Control, para identificar as diferentes portas em uma rede.
O endereço MAC é um código unívoco estabelecido pelo fabricante do dispositivo. Cada por
ta Ethernet é identificada através do seu próprio endereço MAC unívoco.
O endereço MAC consiste de duas partes: o Identificador Organizacionalmente Único, q
ue identifica a empresa fabricante.
A segunda parte é o Identificador Específico, que é uma espécie de número de série atribuíd
a linha de produção.
Identificador Organizacionalmente Único
Um Identificador Organizacionalmente Único (OUI) é um número de 24 bits designado ao f
abricante pela Autoridade de Registro incorporada ao Institute of Electrical and
Electronics Engineers (IEEE). Este identificador identifica um fabricante de fo
rma unívoca a nível mundial.
Limites de tamanho
A aplicabilidade do endereçamento MAC na conexão global das pessoas é limitada por bas
ear-se nos códigos do fabricante.
Os fabricantes vendem seus dispositivos no mundo inteiro a inúmeras pessoas e empr
esas. Não existe qualquer conexão lógica entre os dispositivos e sua localização. É por iss
que os endereços MAC só podem ser usados em uma escala local.
Por que precisamos de IP
Esta é a razão. Trata-se de um esquema de endereçamento lógico que faz sentido e com es
calabilidade global em todo o mundo. Os roteadores não precisam conhecer cada disp
ositivo, somente a rede, à qual estão conectados.
Cada dispositivo possui dois endereços - um endereço IP usado para conexões globais e
um endereço MAC para conexões locais.
Quando os pacotes chegam aos roteadores, estes leem o endereço IP e decidem qual o
melhor link para chegar até o destino. Todavia, para enviar os pacotes ao link, p
recisam usar o endereçamento MAC local da camada 2.
Conexões entre Ethernet e IP
Na camada 2, da mesma forma que em IP, os pacotes possuem um cabeçalho, que contém u
m endereço MAC de origem e destino. À medida que os pacotes são transferidos, os comut
adores tentam reconhecer o endereço MAC de destino e identificar a porta, à qual o p
acote deve ser transportado.
Os pacotes vão de um comutador a outro até que o endereço MAC de destino seja finalmen
te encontrado.
As camadas 2 e 3 funcionam em perfeita cooperação para que o destino correto seja at
ingido.
O endereço IP, na camada 3, fornece o endereço global, utilizado pelos roteadores pa
ra identificar a rede, à qual devem enviar os pacotes.
A camada 2 funciona em uma escala local e usa endereços MAC para identificar as po
rtas certas.
Se um pacote percorre muitas redes diferentes, ele usará endereços MAC diferentes em
cada segmento.
Roteadores e comutadores funcionam em perfeita cooperação para criar conexões end-to-e
nd de ida e volta entre qualquer dispositivo em qualquer lugar e a rede local do
provedor de serviços.
End-to-end
Afinal, o que o IP tem de tão especial?
Em uma rede IP, a carga útil é transportada end-to-end sem que a rede saiba o seu co
nteúdo. A rede conhece apenas a origem, o destino final e a prioridade para o tran
sporte.
É por isso que essa tecnologia é tão bem-sucedida. Ela é capaz de transportar voz, vídeo,
dados ou qualquer outro tráfego.
Não importa o aplicativo que você usa, a rede permanece a mesma. Isto faz de IP uma
tecnologia flexível e preparada para o futuro. Se são desenvolvidos novos serviços ou
aplicativos, a rede não tem que ser modificada.
Este é o caso de sucesso de IP: ele possibilita a melhor interconectividade entre
redes múltiplas, fundindo redes separadas em uma só.
-produtos e soluções ip\

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