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ORIGINAL
Variável Avaliações
1 2 3 4 5 6 7
Peso (kg) 078,9 (29) 078,1 (29)1 077,3 (29)1 077,3 (29)1 075,5 (23)1 076,4 (19)1,2 077,2 (15)1,2
IMC (kg/m2) 030,5 (29) 030,5 (29) 029,9 (29)1 030,3 (29) 029,5 (23)1,2 029,7 (19)1,2 030,1 (15)1,2
RC/Q 00,95 (29) 00,94 (29) 00,93 (29)1 00,92 (29)1 00,93 (23)1 00,94 (19) 00,95 (15)
%G 033,5 (29) 032,3 (29)1 032,3 (29)1 031,6 (29)1,2 030,0 (23)1,2 029,5 (19)1-3 028,1 (12)1-4
∑Db (cm) 094,0 (29) 092,6 (29) 089,3 (29)1,2 085,7 (29)1,2 083,4 (23)1-3 076,9 (17)1-4 077,6 (10)1-4
FC/W 00,98 (26) 00,98 (24) 00,97 (19)1,2 00,96 (16)1,2 00,97 (9) 00,95 (8)1-3 00,97 (4)
PAS (mmHg) 141,1 (29) 134,0 (29)1 135,0 (29)1 134,7 (29)1 143,0 (22) 137,9 (17) 138,3 (11)
PAD (mmHg) 085,5 (29) 083,3 (29) 083,3 (29) 083,0 (29) 086,0 (22) 086,6 (17) 086,8 (11)
PAM (mmHg) 104,0 (29) 100,2 (29) 100,5 (29) 098,9 (29) 105,0 (22)1,2 103,7 (17)1,2 104,0 (11)1,2
COL (mg/dl) 224,8 (26) 210,8 (18)1 223,7 (11) 237,6 (5) 260,0 (4)1 250,6 (4)1
HDL (mg/dl) 047,6 (24) 047,5 (17) 055,4 (11) 046,4 (5) 050,7 (4) 047,0 (4)1
TRI (mg/dl) 142,3 (25) 119,6 (17) 130,0 (9) 166,2 (5) 172,6 (4) 124,3 (4)1
GLI (mg/dl) 106,4 (26) 116,4 (18) 103,3 (12) 110,7 (8) 106,5 (4) 116,6 (3) 114,0 (3)
Valores entre parênteses referem-se ao n amostral. Valores sobrescritos referem-se a diferenças significativas em relação às avaliações designadas (p < 0,05).
TABELA 3
Estatística descritiva (valores médios) e inferencial (ANOVA) para o programa do NPRC
Variável Avaliações
1 2 3 4 5 6 7
Peso (kg) 070,3 (42) 070,6 (42) 070,5 (42) 069,7 (41) 070,6 (27) 071,5 (22)1-3 076,6 (12)1-5
IMC (kg/m2) 027,5 (42) 027,8 (42) 028,1 (42)1 027,8 (41)1 027,8 (27)1 027,8 (22) 028,5 (12)
RC/Q 00,90 (42) 00,90 (37) 00,91 (19)1 00,92 (10)1
%G 035,3 (42) 036,1 (36) 038,3 (17)1 039,8 (9)1,2
∑Db (cm) 103,7 (41) 103,2 (36) 108,6 (17) 109,4 (7)
T-Bruce (min) 008,5 (42) 009,4 (42)1 009,6 (38)1 009,7 (28)1 010,2 (20)1 010,5 (15)1 010,4 (13)1
PAS (mmHg) 140,5 (42) 132,0 (42)1 133,1 (40)1 133,0 (38)1 131,2 (28)1-3 127,7 (20)1-4 131,6 (14)1-3
PAD (mmHg) 088,2 (42) 083,4 (42) 083,5 (40) 083,5 (38) 081,7 (28) 081,0 (20) 082,9 (14)
PAM (mmHg) 105,6 (42) 099,6 (42)1 101,1 (40)1 100,0 (38)1-3 094,8 (28)1-3 096,6 (20)1-3 099,1 (14)1-3
COL (mg/dl) 217,9 (37) 215,1 (36) 202,7 (32) 211,5 (26) 207,1 (22) 200,9 (17) 229,8 (13)
HDL (mg/dl) 046,7 (37) 048,1 (34) 047,2 (31) 046,7 (24) 044,8 (18) 046,9 (16) 045,5 (11)
LDL (mg/dl) 143,2 (29) 134,9 (23) 130,2 (20) 143,6 (17) 137,8 (11) 144,7 (10) 155,0 (6)
TRI (mg/dl) 132,9 (37) 123,5 (36) 133,0 (32) 147,9 (20) 127,3 (17) 140,9 (13) 136,1 (9)
GLI (mg/dl) 115,9 (36) 106,2 (36) 105,4 (31) 109,2 (24) 104,8 (20) 112,4 (16) 115,9 (11)
Valores entre parênteses referem-se ao n amostral. Valores sobrescritos referem-se a diferenças significativas em relação às avaliações designadas (p < 0,05).
Por outro lado, apresentados da forma que estão, é pos- disso, a extensão do período observado – incomum em es-
sível fazer uma interpretação em termos do perfil de evo- tudos referentes a programas de exercícios para hiperten-
lução das variáveis em cada programa, em um plano mais sos, ainda mais do tipo não-formal – e a quantidade ex-
qualitativo. Por isso, optou-se por analisar os resultados pressiva de variáveis envolvidas tornam os dados obtidos
dos grupos separadamente em relação às variáveis obser- úteis na apreciação da efetividade dos programas.
vadas, procurando-se identificar tendências gerais ao in- Programas domésticos (ou extramuros) são aqueles nos
vés de apontar diferenças mais pontuais entre os progra- quais os indivíduos realizam seus exercícios fora de am-
mas para cada avaliação. Ainda assim, deve-se mencionar biente controlado, como hospitais, clubes e similares. Por-
que houve dificuldade no controle de variáveis potencial- tanto, abdica-se em grande parte do controle fisiológico
mente intervenientes, como a restrição calórica. Apesar do treinamento, uma vez que não há acompanhamento di-
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reto da atividade física. Isso é feito, porém, em nome da a) Peso corporal: ficou evidenciado declínio leve, mas
construção de certa autonomia dos praticantes em relação persistente, ao longo das avaliações realizadas nos dois
ao exercício, uma vez sendo treinados a controlar e admi- programas. Krauss et al.20 relatam que a obesidade repre-
nistrar cargas de esforço que representam sobrecarga. Pro- senta um importante fator de risco para o surgimento e tam-
gramas domésticos permitem que se atinjam mais pacientes bém o agravamento da hipertensão, tanto em homens como
com menos recursos, os exercícios podendo ser realizados em mulheres. Ross e Janssen21, revisando a literatura na
nos locais e horários de maior disponibilidade do paciente. perspectiva da dosagem-resposta do exercício, sugeriram
Ainda que os efeitos do treinamento não possam ser con- haver relação diretamente proporcional entre o nível de
trolados com a mesma precisão que em programas formais, atividade física cotidiana e redução do peso, com possível
há evidências de que a incorporação da atividade física repercussão sobre a distribuição regional da gordura cor-
como um hábito, em longo prazo, parece ser favorecida poral. Pode-se pensar que estratégias não-formais de exer-
por esse tipo de programa17,18. cício, uma vez revestidas de maior potencial de engaja-
Parte-se do princípio de que, se for conseguida uma com- mento espontâneo a um estilo ativo de vida, deveriam ser
binação eficiente entre qualidade de orientação, execução estimuladas nesse contexto;
e controle correto do exercício, a adesão à prática das ati- b) IMC e RCQ: distribuição desfavorável da gordura cor-
vidades propostas tenderá a ser maior, tornando-as mais poral, com deposição excessiva de gordura abdominal, esta-
acessíveis e menos onerosas para os pacientes. Tal possibi- ria relacionada com o desenvolvimento de doenças crônicas
lidade deveria ser valorizada no contexto das estratégias cardiovasculares e metabólicas (JNC, 1997)4. Ito et al.22, por
de saúde pública envolvendo a promoção das atividades exemplo, sugeriram que a RC/Q pode ser um índice comple-
físicas em nível populacional. No entanto, são poucos os mentar ao IMC na avaliação da obesidade e suas alterações
estudos que analisaram a eficácia desse tipo de programa metabólicas, correlacionando-se com perfil lipídico adverso
em populações com necessidades especiais. Duncan et al.19, em hipertensos. Ledoux et al.23 consideraram que a distri-
por exemplo, desenvolveram programa doméstico de exer- buição abdominal de gordura poderia ser usada como um
cícios, randomizado e controlado, em pacientes acometi- indicador da probabilidade de pressão arterial alta, o que foi
dos de acidente vascular cerebral, durante 12 semanas, recentemente confirmado por Meléndez et al.24 em mulhe-
quatro das quais de forma completamente independente. res da região metropolitana de Belo Horizonte: a gordura
Os resultados sobre testes de equilíbrio e atividades da vida central revelou-se preditora confiável de obesidade e hiper-
cotidiana revelaram-se positivos. Não foi possível locali- tensão arterial na população observada. Tanto no programa
zar estudos semelhantes junto a sujeitos hipertensos. do CLINEX quanto no NPRC verificou-se tendência à dimi-
No que toca particularmente às características de um pro- nuição da RCQ, embora isso não tenha sido evidenciado ao
grama comunitário para hipertensos e/ou cardiopatas, a inten- longo de todas as avaliações. Isso parece corroborar o pro-
sidade do treinamento deve basear-se nas condições clíni- posto na literatura quanto aos efeitos do exercício na distri-
cas do paciente, no seu condicionamento físico (classificação buição regional da gordura25;
dos fatores de risco) e nos resultados do teste ergométrico c) Percentual de gordura e somatório de dobras: é bem
realizado na admissão. Esse é um problema freqüentemente aceita a relação entre atividade física regular e modifica-
enfrentado por programas do tipo comunitário e – porque ções favoráveis da quantidade de gordura corporal e massa
não dizer? – do tipo intramuros – muitas vezes não é exequí- magra26. No programa do CLINEX houve tendência à dimi-
vel a prática supervisionada de exercícios em muitos dias da nuição do percentual de gordura e somatório de dobras. Já
semana, em virtude de limitações de diversas naturezas (p.ex., em relação ao programa NPRC, foi observada tendência ao
tempo disponível, trabalho, condições financeiras, recursos aumento da gordura corporal, fato que põe em questão as
materiais e humanos do programa). Nesse contexto, progra- estratégias utilizadas. Em programas do tipo comunitário
mas domiciliares concomitantes poderiam auxiliar na ma- deve-se ter cautela com o tempo de engajamento nas ativi-
nutenção de uma freqüência semanal que permitisse alcan- dades. Após um período inicial de motivação ligado à en-
çar maiores volumes de treinamento. trada no grupo, pode haver um processo de acomodação.
Os resultados obtidos sugerem que tanto as atividades Os interesses modificam-se, fortalecendo-se objetivos como
propostas no programa doméstico quanto aquelas do pro- a socialização, em detrimento do componente fisiológico
grama comunitário tiveram influência sobre grande parte do treinamento. Outro ponto a ser ressaltado é a assiduida-
das variáveis observadas. Comparando-se os dados com o de dos alunos. Nessa amostra foram selecionados pacien-
período controle, nota-se que diferenças significativas pu- tes cujo número de faltas não se estendeu a mais de 25%,
deram ser identificadas, principalmente nos primeiros me- mas o absenteísmo prolongado contínuo pode comprome-
ses de engajamento. Passa-se a discuti-las em separado: ter meses de trabalho prévio;
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d) Aptidão cardiorrespiratória: há estudos que indicam ra quanto em relação à quinta avaliação. Portanto, no que
melhoria da condição cardiorrespiratória em hipertensos, toca à redução da pressão arterial, o programa do NPRC
engajados em programas de exercício com intensidade pró- parece ter sido mais efetivo no grupo e período observa-
xima da aplicada nos programas observados5,6,9,10. Ratifi- dos. No entanto, como foi dito, faz-se necessário maior
cando esses estudos, no CLINEX foram observadas melho- controle de fatores potencialmente intervenientes, como a
ras até cerca de seis a nove meses de programa. O fato de o dosagem precisa de medicação e o efeito randômico da
teste ter sido realizado em cicloergômetro, através da rela- evasão dos pacientes, para inferências mais consistentes;
ção FC/W, diminui a possibilidade de os efeitos positivos f) Variáveis bioquímicas: Leon e Sanchez30 relatam que
terem decorrido de diminuição do peso corporal. Já no reduções significativas de LDL, TG e COL com aplicação de
NPRC, verificaram-se melhoras tão-somente em relação à exercícios tendem a ser menos freqüentemente observadas
primeira avaliação, os resultados tendendo posteriormente do que aumento de HDL. A prática de exercícios sem inter-
a um quadro de estabilização. É importante perceber que venção concomitantemente na dieta resultaria em reduções
efeitos benéficos são evidenciados, porém não com tanta no TG, LDL e COL por volta de 3,7%, 5,0% e 1,0%, respec-
freqüência como se esperava, ainda mais para pacientes tivamente. Stein et al.31, em amostra de 49 homens com
hipertensos que apresentam maior sobrecarga cardíaca de- colesterol alto, analisaram o efeito de atividades de inten-
vido à elevação da pressão arterial. Além dos problemas sidade moderada (grupo 1: 65% da FCmax), intensidade in-
apontados no item anterior, que poderiam ajudar a expli- termediária (grupo 2: 75% da FCmax) e alta intensidade (gru-
car o efeito reduzido do treinamento sobre essa variável, po 3: 85% da FCmax) durante 12 semanas sobre o perfil
pode-se acrescentar que a própria técnica de medida da lipídico sanguíneo. Verificou-se aumento do HDL para os
capacidade cardiorrespiratória em um e outro programa grupos 2 e 3 e diminuição do LDL para o grupo 2 somente.
pode estar contaminando os resultados obtidos. O progra- Em todos os grupos não houve alteração significativa em
ma do NPRC-HUPE vale-se de protocolo máximo em estei- COL e TG. King et al.32 propuseram atividades com cami-
ra, enquanto o do CLINEX utiliza um teste submáximo. No nhadas ou corridas durante um período de 24 meses, não
primeiro caso, os resultados dependem, em certa medida, tendo verificado alterações significativas sobre o perfil li-
da motivação dos pacientes, já que é computado apenas o pídico. Resultado similar ocorreu no NPRC, em relação ao
tempo na esteira. A motivação para o teste pode reduzir-se qual não foram observadas diferenças significativas para
à medida que a atividade se torna repetitiva. É difícil, po- os valores de COL, HDL, TG. No CLINEX, foram observadas
rém, mascarar o comportamento da FC em cargas submá- alterações, porém discretas e sem consistência, tendendo a
ximas: a comparação favorável ao CLINEX nesse aspecto concentrar-se nas duas primeiras avaliações. Neste estudo,
pode ter sido influenciada por esse fato; foi interessante verificar que não houve alteração signifi-
e) Pressão arterial: diversos estudos identificaram asso- cativa no que concerne à variável glicose, em quaisquer
ciação inversa significativa entre atividade física e níveis dos programas. Talvez isso possa ser justificado pelo fato
de pressão arterial em hipertensos8,27,28. A literatura aponta de que a maior parte dos pacientes não exiba um quadro
que não é necessária a aplicação de exercícios aeróbios instaurado de diabetes. Com isso, possíveis alterações na
com alta intensidade para que sejam obtidos benefícios na glicose induzidas pelo exercício não seriam significativas.
redução da pressão arterial. Os efeitos benéficos da ativi- Nesse particular, seria interessante observar a evolução dos
dade física podem ser induzidos por exercícios de baixa pacientes diabéticos à parte.
intensidade, com eficiência similar à de exercícios de in- Em suma, os resultados descritos permitem pensar que
tensidades mais elevadas8,12. Em 39 estudos analisados por os programas do CLINEX e do NPRC exercem efeitos positi-
Petrella29, demonstrou-se que caminhadas com intensida- vos sobre a condição dos pacientes hipertensos, principal-
de moderada possibilitaram redução de 13 a 18mmHg nos mente no que diz respeito à composição corporal, em ter-
valores de pressão sistólica e diastólica em pacientes hiper- mos quantitativos e de distribuição regional. No que diz
tensos. Na maior parte dos casos, os efeitos do treinamen- respeito à aptidão cardiorrespiratória e pressão arterial, os
to evidenciaram-se após 10 semanas. Evoluções similares resultados foram pouco conclusivos: apesar de diferenças
foram observadas nos programas analisados, principalmen- significativas terem sido identificadas no sentido da me-
te no NPRC, no qual as diferenças significativas evidencia- lhora, não houve um padrão de comportamento que desse
ram-se a partir da segunda avaliação (o que corresponde a claramente suporte a esses efeitos. Enfim, ambos os pro-
um período de três meses) para PAS, PAD, PAM. Já no CLI- gramas parecem ter sido pouco efetivos na modificação do
NEX ocorreram diferenças significativas para PAS e PAM. perfil bioquímico sanguíneo.
Essas alterações, porém, não seguiram um padrão de evo- A carência de uma análise acurada de variáveis poten-
lução definido, encontrando-se tanto em relação à primei- cialmente intervenientes, como dieta e evasão, deve ser
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 5 – Set/Out, 2003 273
considerada em estudos futuros. Apesar disso, os resulta- 12. Moreira WD, Fuchs FD, Ribeiro JP, Appel LJ. The effects of two aero-
bic training intensities on ambulatory blood pressure in hypertensive
dos sugerem que providências são necessárias para aper- patients: results of randomized trial. J Clin Epidemiol 1999;52:637-42.
feiçoar os programas, no que concerne aos efeitos fisioló- 13. Hakkinen K, Kallinen M, Izquierdo M, Jokelainen K, Lassila H, Malkia
gicos perseguidos e incremento da adesão dos pacientes. É E, et al. Changes in agonist-antagonist EMG, muscle CSA, and force
importante que os métodos de trabalho utilizados sejam during strength training in middle-aged and older people. J Appl Physiol
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repensados. Pode-se, por exemplo, aconselhar melhor trei-
14. Jackson AS, Pollock ML. Generalized equations for predicting body
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cia e duração dos exercícios. Enfim, deve-se implantar um 15. Jackson AS, Pollock ML, Ward A. Generalized equations for predicting
sistema para melhor acompanhar as atividades efetivamente body density for women. Med Sci Sports Exerc 1980;12:274-7.
realizadas pelos pacientes, principalmente no programa 16. Bruce RA. Exercise testing of patients with coronary artery disease. Ann
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