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idar com pessoas é o trabalho mais importante do líder de
qualquer empresa. A liderança, pela sua complexidade e
importância, pode ter muitas facetas diferentes e quando
estamos a liderar uma equipa raramente temos a oportunidade de
reflectir sobre o que devemos e não devemos fazer enquanto
líderes. Resumimos neste artigo as principais ideias...
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A maioria das organizações trabalha no mesmo ambiente com
praticamente os mesmos recursos. É a liderança das pessoas
numa organização que determina o que uma organização faz com
os meios que tem, quando comparada com outras organizações.
A forma adequada de liderança pode fazer uma enorme diferença
no desempenho.
Neste contexto, o desenvolvimento da liderança torna-se muito importante.
Actualmente, reconhece-se que o sucesso da liderança é determinado quer
pelo ambiente da organização, quer pelos traços pessoais das pessoas nessa
organização. O desenvolvimento da liderança perde -se assim não apenas com
o desenvolvimento de certos traços de "liderança" nos gestores, mas também
no desenvolvimento de uma organização que permita a estes gestores
funcionar, de forma eficaz, como lideres.
O que é a iderança?
Nas organizações tradicionais, os gestores dão instruções aos subordinados
sobre o que fazer e mesmo até sobre como o fazer. Normalmente há uma
hierarquia, com o conselho de administração no topo e os funcionários na
base. As pessoas foram habituadas a pensar que os líderes são os "patrões"
que dão ordens aos seus subordinados.
Esta abordagem apresenta dois grandes problemas. Uma delas é que não há
uma distinção clara entre gestão e liderança. A gestão é, na verdade, uma
tarefa mais administrativa, ao passo que a liderança passa por levar a
organização a grandes níveis de sucesso. A segunda questão é que uma
configuração hierárquica rígida pode revelar -se bastante inadequada num
mundo em rápida mutação.
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No seu núcleo, a liderança envolve duas coisas. Em primeiro lugar, o líder tem
de decidir sobre o que fazer numa situação. Em segundo lugar, o líder tem de
exercer influência sobre as outras pessoas para conduzi -los ao que precisa de
ser feito. Num mundo onde as pessoas têm cada vez mais consciência dos
seus próprios direitos, dar ordens a alguém não é a for ma mais eficaz de
influenciar para um determinado caminho.
Na próxima secção, vamos analisar as teorias e estilos de liderança. Aumentar
a nossa consciência sobre estes factores irá estimular a reflexão dos
formandos em liderança e fazê-los olhar para o processo de novas maneiras.
Esta é a primeira tarefa no desenvolvimento de liderança.
eorias e Estilos de iderança
Líderes natos: antigamente, as pessoas acreditavam que, quando havia a
necessidade, nasceria um grande líder que fosse capaz de os conduzir a
grandes feitos.
Teoria dos Traços: alguns traços de personalidade são necessários para liderar
as pessoas de forma eficaz. As pessoas que têm esses traços tornar-se-ão
líderes. Acreditava-se que os traços de liderança eram herdados à nascença e
não obtidos posteriormente.
Teorias comportamentais: as teorias comportamentais observam aquilo que os
líderes eficazes fazem para liderar com sucesso. Quando o enfoque varia desta
forma, as pessoas podem aprender a fazer aquilo que os líderes bem
sucedidos fazem e podem tentar ser, eles próprios, líderes de sucesso.
Teorias situacionais: Outra teoria é que não existem líderes universais, que
conseguem conduzir com êxito em qualquer contexto. Em vez disso, algumas
pessoas conseguem conduzir com sucesso em determinadas situações mas
outras não. Teoria da contingência: A teoria diz que o sucesso de um líder
depende de vários factores situacionais, tais como o ambiente organizacional,
a motivação e as capacidades dos subordinados.
Liderança transaccional: Uma cadeia de comando clara e um sistema de
recompensas e punições são essenciais para a liderança de sucesso de
acordo com esta teoria. Liderança Transformacional: uma pessoa com grande
visão e paixão pode inspirar outros a grandes feitos.
Estilos de liderança
Os líderes autocráticos tomam decisões por conta própria, dão ordens e
esperam que os outros as sigam. Apesar de ser geralmente considerado
improdutivo, este estilo pode produzir resultados numa situação de crise.
Os líderes democratas envolvem os subordinados no processo de tomada de
decisões. Este estilo participativo de tomada de decisão pode assumir várias
nuances. Por exemplo, o líder pode ouvir a opinião dos seguidores e depois
tomar a decisão ou o líder pode apresentar um objectivo a ser alcançado à
equipa e depois deixar a equipa decidir sobre como o atingir e quem irá
desempenhar que papeis.
Os líderes laissez-faire são tipicamente líderes que deixam os seus
subordinados trabalhar livremente. Ao contrário dos líderes democráticos, não
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Gestão de Conflitos
Ser capaz de manter uma comunicação aberta e eficaz com os colaboradores,
concentrar-se na formação de equipas e no desenvolvimento de trabalho em
equipa são tarefas fundamentais para a gestão de conflitos no local de
trabalho. Uma atenção consciente (e permanente) deve ser dada para evitar os
factores negativos descritos na secção anterior. Os g estores devem:
> Definir os papéis de trabalho para todos os colaboradores para que todos
saibam o que se espera que façam, com ênfase nas tarefas críticas para
alcançar os resultados desejados. Melhor ainda, os gestores devem procurar
criar equipas autogeridas, proporcionando-lhes metas desafiadoras. Neste
caso, os membros da equipa discutem entre si e decidem, por si mesmos, a
alocação de trabalho;
> Encontrar tempo para debates individuais entre cada colaborador e o seu
superior, de modo a que se ajude o tr abalhador a desenvolver hábitos de
trabalho de equipa, incluindo o hábito de discutir problemas e soluções em
vez de personalidades;
> Manter as equipas e os colaboradores informados sobre a evolução do
desempenho da empresa e do que está a acontecer; evite a profusão de
rumores infundados.
Resolução de Conflitos
Os gestores precisam de resolver os seus próprios conflitos, na medida do
possível. Se os gestores estão constantemente em stress e distraídos, não
podem esperar realmente ajudar a resolver conflitos com os seus
subordinados. As ideias seguintes podem ajudar:
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Para que a equipa aprenda, deve usar a inteligência colec tiva dos seus
membros. O que é mais difícil do que parece. Apesar de equipas que
funcionam bem criarem melhores soluções do que um indivíduo isolado,
existem provas de que reunir pessoas inteligentes numa equipa não garante
que a inteligência colectiva ser á maior do que a soma das partes. Muitas
vezes, acaba por ser dramaticamente mais baixa.
A falta de coesão arrasta o processo
As equipas falham quando perdem coesão, quando os seus membros estão
mais preocupados com as agendas individuais do que com o obje ctivo comum
do grupo. Quando isto acontece, há um montante substancial de energia
desperdiçada.
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As equipas que tomam decisões têm maior capacidade para atrair membros
empenhados do que as equipas que se limitam a partilhar informação. E
equipas que tomam decisões por consenso possuem mais apelo do que
equipas que apenas aconselham os líderes.
Nas empresas empreendedoras, o consenso é uma das maiores chaves na
determinação do sucesso das equipas. O consenso é um método potente de
tomada de decisão para uma equipa, porque envolve dar e receber: os
membros influenciam-se uns aos outros.
As equipas precisam de algum conflito
As boas equipas precisam de um certo grau de co nflito. A discordância é
necessária. Duas das indicações de perigo numa equipa são a ausência total
de conflito ou a polarização extrema. Quando a discordância é valorizada e
quando os membros são incentivados a articularem as suas dúvidas, as
soluções são mais inovadoras e criativas.
Visões discordantes podem ser muito valiosas. Numa modalidade cooperativa,
de resolução consensual de problemas, os membros são livres de admitir o que
não sabem e examinar diferentes pontos de vista. No entanto, devido à
pressão para se conformar e a questões defensivas, a individualidade deve ser
estabelecida como norma do grupo. As equipas precisam de reservar algum
tempo, periodicamente, para avaliar as suas dinâmicas e desempenho, e
perguntar a si próprias como vão as coisas. Tal como o gestor precisa de auto
consciência, uma equipa deve estar consciente de si. O seu ambiente deveria
permitir avaliação e feedback, e incentivar o desenvolvimento dos indivíduos.
A equipa é um subsistema dinâmico que opera num sistema mais vasto, o da
empresa. Tal como a cultura organizacional, não é estática, mas evolui e muda
à medida que amadurece
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Quanto à motivação, pedra basilar do sucesso de uma equipa, uma ideia que
deve estar sempre presente na mente do líder é que os drivers dessa mesma
motivação não são necessariamente os mesmos para cada indivíduo dentro do
grupo ou dentro da cadeia hierárquica da organização: indivíduos há que se
sentem exclusivamente motivados com o estilo de vida que a remuneração
lhes proporciona - o driver é mesmo o dinheiro, outros reagem melhor à forma
precisa como são orientados na função ou às relações interpessoais e ao
ambiente dentro da empresa; outros ainda, sentem -se mais motivados com o
reconhecimento público e o poder e há aqueles que se sentem felizes com a
autonomia e o desenvolvimento pessoal e profissional que a função lhes
proporciona. Em resumo, pode dizer-se que um bom líder deve saber qual a
"cenoura" que motiva cada um dos seus colaboradores.
Linhas teóricas traçadas, qualquer líder, consciente da sua árdua tarefa, sonha
com uma equipa perfeita onde todo o grupo está motivado e cada um está
empenhado em dar a sua contribuição individual para o mesmo objectivo.
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Sendo um estilo de gestão muito saudável, por vezes, inunda os líderes com
problemas de todas as frentes. Todos pedem mais recursos, todos querem
mais tempo e atenção, todos se dirigem ao líder com os prob lemas mais
difíceis de resolver. Quando isto acontece, é sinal que ele tem de delegar mais.
Está a tentar controlar tudo. Vai perder a concentração no seu próprio trabalho
e vai perder o seu tempo de reflexão.
O princípio da delegação consiste em atribuir tarefas aos membros de uma
equipa, em função das suas características e capacidades. Devo delegar o
máximo possível à minha equipa, dentro dos limites, de modo que todos
desempenhem tarefas no máximo das suas capacidades e que ninguém
desempenhe tarefas abaixo das suas qualificações. Nem eu próprio, enquanto
líder de uma equipa, devo desperdiçar o meu tempo, nem desempenhar tarefas
abaixo do meu nível. Toda a equipa deve estar em fluxo, no máximo das suas
capacidades.
Nem só as tarefas devem ser delegadas. Se tem o hábito de delegar só o
"trabalho chato", como fazem muitos gestores, vai desmotivar a sua equipa. As
pessoas vão aperceber-se de que não estão a ser valorizadas e vão
desacreditá-lo enquanto líder. Delegar implica confiar. Se vai delegar uma
tarefa, deve delegar também a responsabilidade pela execução dessa tarefa.
ão é possível delegar tudo
A delegação só traz vantagens quando é bem feita, o que não quer dizer que
se deve delegar tudo. Para determinar quando é que a delegação é apropriada,
deve tentar perceber se há mais alguém que tenha (ou a quem possa ser dada)
a informação ou competência necessária para concluir a tarefa. No fundo, trata -
se de algo que mais alguém pode fazer ou tem de ser o próprio a fazê -la?
Deve também reflectir sobre o crescimento pessoal e organizacional da sua
empresa. Até que ponto a tarefa constitui uma oportunidade de crescer e de
desenvolver as capacidades de outra pessoa? A pessoa em causa necessita
de formação específica para a desempenhar? Para o caso da tarefa ter que
voltar a surgir, de forma semelhante, no futuro, tem as pessoa bem preparada
para a executar?
Se tentar delegar tudo o que faz, vai passar o seu tempo a ensinar os seus
colaboradores. Será que tem tempo para delegar a tarefa de forma eficaz?
Tem de haver tempo para a formação adequada, para perguntas e respostas,
para oportunidades de confirmar o progresso e para fazer tudo de novo, se for
necessário.
Há coisas que, pela sua natureza estratégica, não devem ser delegadas. São o
V trabalho. Será que se trata de uma tarefa que deva delegar? As tarefas
essenciais para o sucesso a longo prazo (o recrutamento, por exemplo, das
pessoas certas para a sua equipa) precisam mesmo da Vatenção.
Como e a quem deve delegar?
Para uma delegação bem sucedida é import ante articular com clareza o
resultado pretendido. Comece com o resultado final em mente e especifique o
que pretende conseguir. Identifique claramente as restrições e os limites. Há
linhas de autoridade, responsabilidade e fiabilidade bem definidas? O seu
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trabalho, ao delegar, também passa por definir horários e prazos e acertar uma
agenda para rever progressos à medida que o projecto vai sendo concluído.
Nem todas as pessoas estão à vontade para perguntar. É da sua
responsabilidade definir o nível de apoi o que vai dar às pessoas no
desempenho das tarefas que nelas delega. Se as pessoas perguntam pouco,
incentive-as a questionar mais (são pouco curiosas ou tímidas?). Se perguntam
de mais, deve optar por deixá -las fazer o que têm a fazer por conta própria.
O mesmo se aplica à questão do reporte. Deve ser capaz de definir o grau de
reporte que espera das tarefas que delegou: pretende que as pessoas
executem e apresentem os resultados imediatamente? Ou prefere ver só os
resultados finais?
Delegar passa não só por confiar como também por motivar e entusiasmar.
Sempre que possível, envolva as pessoas no processo de delegação. Dê -lhes
poder para decidirem que tarefas vão ser delegadas e quando isso vai
acontecer. Procure descobrir o que mais gostam de fazer. Por pr incípio, quanto
mais abaixo na hierarquia delegar, mais "barata" sairá a tarefa e mais
desenvolvida será a pessoa, mas convém certificar-se de que o grau de
responsabilidade se adequa ao grau de autoridade.
Crie energia positiva, empenho, alegria no trabal ho! São todos atributos
fundamentais e gratuitos. Discuta a forma como o sucesso vai ter impacto
sobre as compensações monetárias, as oportunidades futuras, o
reconhecimento informal e outras consequências desejadas. Dê
reconhecimento onde deve ser dado.
Muitas vezes vemos gestores delegarem tarefas ambicioas sem qualquer tipo
de apoio. Quando as coisas se complicam, há que culpar o colaborador pelo
falhanço. Deve fazer precisamente o oposto. Assegure o apoio adequado em
termos materiais e financeiros, se necessário e não deixe as pessoas
entregues às feras. Nesse caso dá -se frequentemente a "delegação para
cima", isto é, se houver problemas, a pessoa a quem delegou a tarefa vai
devolvê-la e dizer-lhe que não é capaz de a executar.
Só faz sentido delegar se os resultados assim o comprovarem. Preocupe-se
mais com o que é conseguido e não com a forma como o trabalho deve ser
feito: a sua forma de fazer as coisas pode não ser a única ou a melhor forma
de trabalhar! Deixe que a pessoa co ntrole os seus próprios métodos e
processos. Isto facilita o sucesso e a confiança.
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Aqui ficam nove hábitos comuns e stressantes que os
empreendedores e colaboradores devem tentar eliminar. As
marcas são seguidas por descrições mais pormenorizadas.
Concentre-se num ou dois de cada vez, tal como faria com uma
lista de prioridades. Começam todos pela palavra "não":
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Contrariamente à definição tradicional de liderança, a humildade
é uma característica distintiva dos melhores líderes. Jim Collins
cunhou o termo "iderança de ível 5" para ilustrar como os
melhores líderes transformaram as suas empresas em exemplos
de grande sucesso, usando a humildade como catalisador da
mudança, motivação e empenho.
Quando pensamos na figura de um grande líder, imediatamente imaginamos
um indivíduo assertivo, forte, duro nas negociações, por vezes mesmo,
irascível e zangado. As "explosões" do líder, murros na mesa, discussões em
voz alta são vistas como sinais do "esforço e dedicação" do líder no
desempenho do seu trabalho. Tendemos a aceitar que o líder tem o direito de
se zangar e falar mais alto do que nós porque é esse o trabalho dele. Foi assim
que fomos educados.
Mas as investigações de Jim Collins, um consultor e autor de vários livros de
gestão, revelam-nos um facto à primeira vista curioso: os melhores íderes são
pessoas humildes.
Analisando o seu trabalho, verificamos que a humildade tem de facto um papel
importante no desempenho de funções de liderança. São as pessoas mais
humildes as que estão dispostas a abdicar do seu bem -estar pessoal em
função de um bem comum superior (a empresa ou organização). Muitas vezes,
isto significa que o líder tem de se sacrificar e fazer um trabalho que excede
largamente as suas capacidades para que os objectivos da empresa que
representam sejam alcançados. O líder humilde subjuga -se à organização.
Os líderes mais assertivos tendem a pensar neles próprios primeiro. Pelo
contrário, os líderes humildes colocam-se a si mesmo abaixo das suas
organizações na sua escala de prioridades. Os líderes humildes "tentam"
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próxima década, porque a inovação não é uma tendência e não é uma onda e
vai tornar-se um estilo de vida permanente, uma capacidade sustentada para
as empresas que compreendem a mudança que está a decorrer e que
adoptam a inovação como um imperativo cultural.
Se acha que isso não interessa, então considere a cultura e o ambiente da
organização onde gostaria preferencialmente trabalhar. Quer trabalhar numa
empresa que coloca ênfase no futuro e que fica a par das tendências e novas
ideias, ou deseja trabalhar numa empresa onde a actividade constante é reagir
ao que as outras empresas fazem no mercado? As empresas mais inovadoras
vão atrair as melhores pessoas e acelerar as suas capacidades, tornando -se
uma profecia auto-realizável. As empresas com menos habilidade na inovação
irão atrofiar porque não podem competir com as novas ideias e não podem
gerar novos produtos e serviços com rapidez suficiente para reter clientes.
O que será preciso para que acordemos e percebamos que a inovação é a
competência mais importante que podemos alcançar dentro da maioria das
organizações? Reconheço que este tipo de mudança ameaça o status quo mas
se ignorarmos as mudanças que estão a acontecer no mercado e na economia,
arriscamos um futuro com muito menos empregos e muito menos
oportunidades.
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Por muito difícil que seja sobreviver ao clima económico dos
nossos dias, inovar continua a ser uma obrigação. Apenas as
empresas mais inovadoras vão continuar a existir num futuro
próximo. As restantes provavelmente vão desaparecer.
Mas a crise económica pode oferecer também algumas
oportunidades interessantes para inovar como a História
demonstra. oe analisarmos as recessões anteriores poderemos
aprender alguma coisa que nos ajuda não só a sobreviver, mas
também a crescer. E uma vez atravessada a crise, estaremos
muito melhor preparados.
Aqui ficam as nossas sugestões para inovar durante a crise.
oervir bem os clientes
Recentemente decidi anunciar os meus serviços junto de uma conhecida
empresa de publicidade (é mesmo uma empresa muito conhecida). Depois de
três telefonemas e três e-mails, passado mais de um mês, ainda não tinha
recebido uma proposta por parte da empresa para colocar um anúncio, que
parecia ter sido esquecido. Zangado, perguntei se achavam que estávamos em
crise ou se simplesmente não gostavam do meu dinheiro...
Não compreendo como se pode ser tão distraído numa altura destas. As
empresas que se mantêm bem perto dos seus clientes estão bem posicionadas
para criarem, com eles, uma boa ligação emocional, para propor novos
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Sem estas três "pernas" no banco, irá lutar muito para ganhar credibilidade.
Sem uma ligação estratégica, qualquer inovação pode ser apenas uma solução
incremental. Sem alguma da dinâmica existente, o trabalho irá parecer
demasiado esmagador. Sem a capacidade de demonstrar o que os
concorrentes estão a fazer, contará apenas com executivos que dão uma
enorme grande importância a objectivos estratégicos de longo prazo.
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Optando por uma abordagem um pouco diferente da dos outros
utilizadores do World Innovation ëorum, reduzi os 90 minutos que
passei com Paul oaffo a 10 conselhos:
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