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REFERÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE


RESÍDUOS.

Brasília, 09 de agosto de 2010

Prof. Walfrido Ataide.

1 – Introdução.
Após 19 anos de tramitação no Congresso Nacional, o projeto de Lei que estabelece a
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, foi finalmente sancionado pelo
Presidente da República, sendo publicada a Lei 12.305/2010 em 02 de agosto de 2010 e
sancionada pelo Decreto 7. 404, de 23 de dezembro de 2010
A nova Lei transformará o cenário futuro da qualidade ambiental urbana no Brasil,
estendendo a responsabilidade sobre a destinação de resíduos para todos os
geradores, ampliando a reciclagem e eliminando os lixões.
O conceito de responsabilidade compartilhada em relação à destinação ambientalmente
adequada de resíduos, trazido à luz pela proposta, inova significativamente o
comportamento da sociedade, determinando que cada integrante da cadeia produtiva –
fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e até os consumidores – ficarão
responsáveis, junto com os titulares dos serviços de limpeza urbana e de manejo de
resíduos sólidos, pelo ciclo de vida completo dos produtos, que vai desde a obtenção de
matérias-primas e a utilização de insumos, passando pelo processo produtivo, pelo
consumo até a disposição final dos resíduos gerados.
A criação da nova Política, desenvolveu-se em três grandes eixos, sendo o primeiro
deles estruturante, estabelecendo a formulação dos “Planos de Resíduos Sólidos”,
abrangendo as esferas: nacional, estadual, microrregional regional, intermunicipal,
municipal e, os planos de gerenciamento, esses últimos de responsabilidade das
empresas e demais instituições públicas e privadas. Todos esses planos devem integrar-
se sistemicamente, representando um poderoso instrumento de construção de políticas
públicas, principalmente ao se considerar que neles se preconiza a previsão de metas
de redução de disposição final de rejeitos em aterros.
O segundo eixo é estrutural, composto principalmente pela obrigatoriedade de
implantação da coleta seletiva; dos sistemas de logística reversa; pelo incentivo à
criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou outras formas de associação de
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; e, pelo incentivo à adoção de
consórcios ou outras formas de cooperação entre os entes federados, com vistas à
elevação das escalas de aproveitamento e redução dos custos envolvidos.
Para que essa estrutura seja efetiva, a lei determina que agrotóxicos, seus resíduos e
embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes; lâmpadas fluorescentes de
vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus
componentes, bem como as embalagens de vidro, metal plático, papel e papelão, em
um sistema de logística reversa, percorram o “caminho de volta” às suas cadeias de
origem, para que possam ser adequadamente destinados.
Essa obrigação e a coleta seletiva, tornada também obrigatória pela Lei, coloca em
prática o princípio da “responsabilidade compartilhada sobre o ciclo de vida dos
produtos”, agindo como o canal fornecedor de matéria prima para uma florescente
indústria da reciclagem.
O terceiro eixo prevê os mecanismos de prevenção, acompanhamento, monitoramento e
controle social, fundamentados principalmente no licenciamento ambiental de atividades
efetiva ou potencialmente poluidoras; no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos
Perigosos; na implementação dos inventários e do sistema declaratório anual de
resíduos sólidos; e no Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos
Sólidos.
Os serviços de limpeza urbana devem ainda implantar um sistema de compostagem
para resíduos sólidos orgânicos e articular, junto aos agentes econômicos e sociais,
formas de utilização do composto produzido.
Na sua perspectiva econômica, o “negócio dos resíduos”, propiciado pela nova política,
é bastante promissor, conforme indicam os recentes estudos realizados pelo IPEA,
evidenciando que, se a sociedade brasileira reciclasse todos os resíduos que são
encaminhados aos lixões e aterros, poderíamos obter um resultado de cerca de R$ 8
bilhões ao ano.
O levantamento realizou a estimativa dos benefícios econômicos e ambientais da
reciclagem. Para se chegar a essa cifra, foram utilizados parâmetros como os custos
evitados e os atuais da reciclagem, bem como os custos intrínsecos e econômicos da
coleta seletiva.
A Política Nacional de Resíduos estabelece um novo marco regulatório para a questão
dos resíduos sólidos, preenchendo as lacunas do conjunto normativo ora existentes, e,
propiciando um ambiente de maior segurança jurídica ao tema.
No panorama que se descortina, a Lei propicia um novo cenário, do qual destaco
algumas premissas:
1 – As diferenças estabelecidas entre o conceito de resíduos e rejeitos, sendo o
primeiro considerado pela Lei como “ um bem econômico e de valor social,
gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania” e a forte carga que a Lei
faz na proibição da disposição de resíduos aproveitáveis em aterros sanitários,
aliados à obrigatoriedade da compostagem da fração orgânica da massa de
resíduos coletada, eliminará paulatinamente a existência de grandes aterros
sanitários, propiciando a expansão da sua vida útil, tendo como consequências
esperadas em médio prazo:

A readequação das atividades industriais de destinação final de resíduos


sólidos;
O crescimento das atividades industriais de reciclagem; e
A inclusão sócio-econômica dos catadores de resíduos, organizados em
cooperativas.
2 – A obrigatoriedade da logística reversa exigirá, para seu efetivo sucesso, a
estruturação de um complexo sistema de rotas de retorno e de profundas
readequações nas cadeias produtivas de vários segmentos industriais, que
demandarão em curto e médio prazos:

Capacidade de articulação entre indústrias, distribuidores, comércio


operadores logísticos, associação de catadores e prefeituras;

Existência de indústrias de reciclagem, a jusante da cadeia, com


capacidade instalada para absorver o grande volume de entrada de
matéria-prima, proveniente dos fluxos reversos estabelecidos.
Disponibilidade de tecnologias nacionais, adequadas para processamento
de recicláveis, principalmente os constantes da obrigatoriedade de logística
reversa.

Viabilidade dos mercados demandantes de itens recicláveis e de produtos


que contenham matérias-primas recicladas.

Dessa leitura, entendo que o contexto da PNRS trará reflexos positivos e imediatos na
economia, nos aspectos ambientais, na saúde pública, no auxílio ao controle das
emissões danosas ao clima e na inclusão sócio econômica dos catadores de recicláveis.
2 - Justificativa
Na expectativa do pleno vigor da Lei, depreende-se uma grande demanda por
profissionais qualificados para a gestão de resíduos, mormente por parte das indústrias
e das administrações municipais, haja vista as rigorosas exigências da Lei. Não fosse
esse um fenômeno natural do aquecimento do segmento da gestão dos resíduos,
consideradas as suas dimensões mercadológicas, a Lei é determinante no que diz
respeito à existência de profissionais qualificados para a operacionalização dos Planos
de Gerenciamento de Resíduos, de responsabilidade das empresas.
O Art. 22. da PNRS determina com clareza: “Para a elaboração, implementação,
operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de
resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado.” A expressão,
com o meu grifo, merece melhor aprofundamento e interpretação.
A “responsabilidade técnica” à qual se refere o dispositivo só pode ser exercida por
profissional portador de registro profissional, sendo que, neste caso, o registro é da
exclusiva competência dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura, Conselho
Federal de Biologia e Conselho Federal de Química, entidades que mantêm as ART
(Anotações de Responsabilidade Técnica) para os Engenheiros Sanitaristas,
Engenheiros Ambientais, Engenheiros Químicos, Biólogos com especialização em
áreas ambientais, e Tecnólogos em Áreas correlatas.
Por outro lado, a Lei é omissa quanto ao prazo de entrada em vigor da obrigação das
empresas em implementarem seus Planos de Gerenciamento. Estima-se em dois anos o
tempo máximo para que se exija a existência do Plano, por analogia ao que a Lei
estabelece para os Estados e Municípios no seu Art. 55. “O disposto nos arts. 16 e 18
entra em vigor 2 (dois) anos após a data de publicação desta Lei.” (os art. 16 e 18 tratam
dos Planos Estaduais e dos Planos Municipais).
É fácil prever que, de imediato, não haverá suficiente oferta de profissionais
devidamente habilitados para o gerenciamento de resíduos, tal qual determina a Lei, o
que ocasionará uma demanda reprimida nesse campo profissional, haja vista que, sem
profissionais habilitados, as empresas se verão em situação irregular face às exigências
normativas.
Concluindo, com a sanção da Política Nacional de Resíduos abre-se uma janela de
oportunidade para a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Resíduos.
Esse título inédito, supre as lacunas da formação de profissionais para o segmento, haja
vista que, a área de conhecimento que mais se aproxima do tema é a de Tecnologia em
Gestão Ambiental, com enfoque generalista. Essa iniciativa pioneira pode ser
protagonizada pelas IES, ofertando o Curso na modalidade presencial e/ou a distancia.

3 - Referencias para a elaboração do Projeto Pedagogico do Curso Superior de


Tecnologia em Gestão de Resíduos (CSTGR).

3.1 – Questões Legais e normativas.


O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Resíduos deverá
ser elaborado em consonância com o PDI e o PPI da IES, com estrita observância à
legislação educacional em vigor, com especial atenção nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico ,e, subsidiariamente, na
recém instituída Política Nacional de Resíduos, Lei 12.305/2010 e no seu regulamento.
A construção do Projeto deverá, com base nos requisitos da Política Nacional de
Resíduos , observar os seguintes critérios, tendo como referência a Resolução CNE/CP
3, de 18 de dezembro de 2002:
I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;

Esta demanda é qualificada no corpo da Politica Nacional de Resíduos,


principalmente no seu capítulo IV e V que trata dos Planos Municipais de
Gestão Integrada de Resíduos e dos Planos de Gerenciamento, de
responsabilidade das empresas.
Nesse sentido a PNRS estabelece que “Estão sujeitas à observância desta
Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado,
responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e
as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao
gerenciamento de resíduos sólidos.”, sendo assim, sugiro para discussão o
seguinte Campo de Atuação:
“O Tecnológo em Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos, tem como
campo de atuação: 1. Prestação de Serviços de Consultoria
Independente; 2. Administração pública municipal, estadual e
federal; nos serviços públicos de saneamento básico e de limpeza
urbana; 3. empresas e instituições obrigadas à implantação dos
Planos de Gerenciamento pela Política Nacional de Resíduos, com
especial ênfase na indústria química, petroquímica, metalúrgica,
siderúrgica, metal-mecânica, automobilística e autopeças;
alimentícia e agroindústria; vestuário, têxtil, química textil, couros e
calçados; eletroeletrônica; pneumáticos e artefatos de borracha; de
embalagem, papel e celulose e de reciclagem; empresas de
transporte, terminais de carga, rodoviários, portos e aeroportos;
hospitais, clínicas, laboratórios e demais serviços de saúde; e,
setores do comércio e serviços definidos pela Lei.

II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e


as suas reais condições de viabilização;

A IES que vier a ofertar o Curso deverá ser detentora de inegável vocação
para a oferta de cursos no campo da gestão. Caso seja habilitada para
EAD, e, havendo a abrangência e a capilaridade nacional dos seus pólos,
poderá obter a viabilização do Curso a ser ofertado.
O PPC deverá fornecer elementos suficientes para suportar essa premissa.
III - a identificação de perfis profissionais próprios para o curso, em função das
demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável
do País.

O perfil profissional do Tecnólogo em Gestão de Resíduos deriva da


própria Política Nacional de Resíduos, que exige a presença de um
responsável técnico habilitado para a implementação e gestão do Plano de
Gerenciamento, qualificando, dessa forma, a demanda e sintonizando a
oferta com os princípios e diretrizes da PNRS.
Tradicionalmente são ofertados no mercado os Cursos Superiores de
Tecnologia em Gestão Ambiental, com perfil generalista, conforme é
indicado no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
(Versão 2010), sugerindo o seguinte perfil de egressos:
“O Tecnólogo em Gestão Ambiental planeja, gerencia e executa as
atividades de diagnóstico, avaliação de impacto, proposição de
medidas mitigadoras - corretivas e preventivas - recuperação de
áreas degradadas, acompanhamento e monitoramento da qualidade
ambiental. Regulação do uso, controle, proteção e conservação do
meio ambiente, avaliação de conformidade legal, análise de impacto
ambiental, elaboração de laudos e pareceres são algumas das
atribuições desse profissional. Pode elaborar e implantar, ainda,
políticas e programas de educação ambiental, contribuindo assim
para a melhoria da qualidade de vida e a preservação da natureza.”
Para satisfazer os objetivos da PNRS e os requisitos de “responsabilidade
técnica” no entanto, esse perfil mostra-se inadequado, haja vista as
exigências específicas de conteúdo mínimo para o Plano de
Gerenciamento (Art. 21 da PNRS), que envolve, dentre outras exigências:
diagnóstico dos resíduos sólidos gerados; definição dos procedimentos
operacionais; desenvolvimento de ações preventivas e corretivas a serem
executadas; desenvolvimento de metas e procedimentos relacionados à
minimização da geração de resíduos sólidos; Desenvolvimento de medidas
saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;
Atualização e manutenção de informações sobre a implementação e a
operacionalização do plano. Dentre outras atribuições dispostas na Lei.

Esta constatação leva à necessidade de se requerer ao MEC, com amparo


no Art. 44 do Decerto 5.773/06, a inserção no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia da nova denominação “Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Resíduos”

Para o completo atendimento aos princípios e objetivos da PNRS sugiro,


para discussão, o seguinte Perfil do Egresso:

“O Tecnólogo em Gestão de Resíduos planeja, gerencia e executa


as atividades de: 1. Descrição de processos produtivos, da cadeia
de suprimentos e do ciclo de vida de produtos; 2. Diagnóstico de
aderência de processos produtivos às exigências legais e
normativas; 3. Acompanhamento de processos legais de
licenciamentos e certificações ambientais; 4. Interpretação de
laudos e relatórios de análises biológicas e físico-químicas ; 5.
Identificação de situações de descumprimento de requisitos legais e
normativos; 6. Recomendação de práticas produtivas que atendam à
legislação e normas vigentes; 7. avaliação de impacto e Identificação
de riscos ambientais e de inadequações às boas práticas de saúde e
segurança ocupacional; 8. Desenvolvimento de planejamento
estratégico e de planos de atuação e de contingências em situações
de riscos ambientais; 10. proposição de medidas mitigadoras -
corretivas e preventivas e de recuperação de áreas degradadas; 11.
Integração em equipes multidisciplinares para realização de projetos
de regulação do uso, controle, proteção e conservação do meio
ambiente; 12. Desenvolvimento, elaboração, implementação,
acompanhamento e monitoramento de Planos de Gestão Integrada
e de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; 11. Gestão da logística
reversa de resíduos; 12 . gestão e rastreabilidade dos rejeitos
encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; 13.
Geração, análise e interpretação de dados, de indicadores,
elaboração de relatórios periódicos , lançamento e manutenção de
registros em sistemas de informações sobre resíduos; 13.
acompanhamento e monitoramento da qualidade ambiental; 14.
elaboração de laudos e pareceres, podendo elaborar e implantar,
ainda, políticas e programas de educação ambiental, contribuindo
assim para a melhoria da qualidade de vida e a preservação da
natureza.”

IV - sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão identificado, considerar


as atribuições privativas ou exclusivas das profissões regulamentadas por lei.

Conforme citei anteriormente, o exercício das atividades de “responsabilidade técnica”, é


privativo dos profissionais registrados no CREA, CFQuim, e CFBio. Para que esse
registro tenha validade é antes necessário que a sua formação (graduação, tecnológica
ou técnica) tenha equivalência na “tabela de títulos profissionais” dos respectivos
Conselhos. Para tanto, é necessário que, depois de autorizado pelo MEC, o curso seja
analisado e registrado no CONFEA, CFQuim e CFBio.

Analisando os últimos processos encaminhados à CEAP/CONFEA, requerendo o


registro de Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, constatei que aquela
Comissão tem negado sistematicamente os registros de cursos com duração inferior a
2.400 horas. Sendo assim, a matriz curricular do Curso que ora propomos deve ter carga
igual ou maior do que a recomendada pelo CONFEA.

3.2 – Plano de trabalho.

3.2.1. Fases.

1. Atividades preliminares.

Formação de Grupo de Trabalho Interdisciplinar para análise e formulação


da proposta de Matriz Curricular;

Áreas de conhecimento a serem abordadas:

Engenharias – Ciências Ambientais - Ciências Exatas e da Terra –


Ciências Biológicas – Ciências Sociais Aplicadas – Linguística -

Elenco de disciplinas para escolha

(sugestão de disciplinas relativas aos saberes necessários para o


perfil ideal do egresso):

Análise e Avaliação de Impactos Ambientais


Auditoria e Perícia Ambiental
Auditorias e perícia ambiental
Biologia Aplicada ao Meio Ambiente
Comunicação empresarial*
Controle da Poluição Atmosférica
Controle da Poluição de Solos e Águas Subterrâneas
Desenho Instrumental
Ecologia do ambiente urbano
Ecologia dos ambientes naturais
Economia Ambiental
Educação Ambiental
Energia e Meio Ambiente
Ergonomia do Trabalho*
Estatística
Filosofia e ética
Gerenciamento de Recursos Hídricos
Gerenciamento de resíduos sólidos Urbanos
Gestão Ambiental
Gestão da Qualidade e produtividade
Gestão de Aterros Sanitários e Industriais(*)
Gestão de Limpeza Pública e Coleta de Resíduos
Sólidos Urbanos(*)
Gestão de Logística Reversa(*)
Gestão de Projetos (PMBOK
Gestão de Resíduos Agroindustriais (*)
Gestão de Resíduos da Construção Civil(*)
Gestão de Resíduos de Mineração*
Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde(*)
Gestão de Resíduos Perigosos(*)
Gestão de sistemas de incineração e co-
processamento(*)
Informática Instrumental I (planilhas – MS excell)
Informática Instrumental II (desenho- MS Visio)
Informática Instrumental III (MS Project)
Inglês Instrumental
Introdução à Ciências dos Materiais
Introdução à Administração
Legislação e normas
Logística e Cadeia de Suprimento
Matemática
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Metodologia Científica
Metrologia e Normalização
Monitoramento Ambiental
Noções de Direito ambiental
Planejamento empresarial
Qualidade e Usos da Água
Química Aplicada ao Meio Ambiente
Resíduos Sólidos Urbanos
Saneamento Básico
Saúde Pública
Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho
Solos I – Geomorfologia
Solos II – Química dos Solo
Tecnologias Limpas em Processos Industriais
Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais
Tratamento e Disposição Final de Resíduos

Obs (*) disciplinas optativas, de maior conteúdo tecnológico, a


serem ofertadas no último semestre.

Seleção e análise da bibliografia básica;

Seleção do perfil de docência/tutoria;

Modelagem do material didático e dos objetos instrucionais;

Formulação do PPC;

Discussão e aprovação do PPC;

Formalização e encaminhamento do PPC ao MEC.

2. Atividades de desenvolvimento (EAD):

Desenvolvimento/aquisição de copyright do material didático/objetos


instrucionais;

Produção/edição dos objetos instrucionais (tele-aulas, livros eletrônicos,


etc);

Treinamento de tutores.

4. Considerações finais.

A Lei 12.305/2010 traz grandes inovações, preconizando profundas transformações no


comportamento das empresas, do setor governamental e dos cidadãos. A partir de então
esse tema obterá grande repercussão nos meios empresariais e nas administrações
Estaduais e Municipais.

O cronograma proposto, leva em consideração os prazos exíguos interpostos pela Lei e


visa à produção de uma resposta imediata das IES ao novo cenário, o que demandará
das suas instancias diretivas superiores uma razoável agilidade na tomada das
decisões.

Por outro lado, haja vista o “gap” temporal para a oferta de Tecnólogos, é recomendável
que, paralelamente ao Projeto do Curso,e, aproveitando os mesmos esforços e meios,
se desenhe a proposta de uma pós-graduação latu senso (Especialização ou MBA),
destinado aos profissionais com área de formação correlata.
Recomenda-se, ainda, o desenvolvimento de uma estratégia de abordagem do tema,
aderente à oportunidade do ineditismo das iniciativas educacionais, constante da
realização de eventos técnico-científicos e publicações sobre o assunto, envolvendo os
principais atores: entidades empresariais, administrações públicas, sociedades técnico-
científicas, Confea/CFQuim/CFBio, autoridades do Ministério do Meio Ambiente e
autoridades educacionais, dentre outros, como forma de registrar o seu protagonismo.

5. Próximos passos.

Manifestação de anuência à proposta, por parte da IES;

Formalizações e início das atividades.

Prof. Walfrido Ataide – Tel: 61-96887415 – e-mail: walfridoataide@gmail.com

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