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A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do planeta e cerca de 30% das espécies conhecidas de
flora e fauna. Hoje, a área total vítima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil Km2,
a um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil por dia e 8 milhões por ano. Com esse processo, diversas
espécies, muitas delas nem sequer identificadas pelo homem, desapareceram da Amazônia. Sobretudo a
partir de 1988, desencadeou-se uma discussão internacional a respeito do papel da Amazônia no
equilíbrio da biosfera e das conseqüências da devastação que, segundo os especialistas, pode inclusive
alterar o clima da Terra
A floresta amazônica já foi considerada patrimônio mundial, porém, por ser território
brasileiro, a competência de se proteger é do Brasil, e este não o faz como deveria fazer.
Claro que investimos para a vigilância na floresta, porém, algumas medidas devem ser
tomadas para se acabar com o desmatamento indiscriminado.
Muitas pessoas consideravam a Amazônia como “pulmões do mundo”, mas essa teoria
foi quebrada, pois as árvores, no ato de fotossíntese, retiram Gás Carbônico (que é
liberado na respiração dos animais) e libera Oxigênio, porém, de noite, quando não há
mais luz para dar energia a planta, ela pára sua fotossíntese. E daí?! Como qualquer ser
vivo, ela não pode morrer por 10 horas, e reviver por 14horas, entao ela começa o
processo de respiração, que consome o Oxigênio que ela libera de dia (durante a
fotossíntese) e libera o Gás Carbônico.
Mas pelo simples fato de ser uma floresta muito densa, as árvores, nesta região,
produzem uma grande quantidade de vapor (água em estado gasoso), o que faz com que
o clima nessa região seja chuvoso por boa parte do ano, criando uma área de reciclagem
de temperatura. Ao invés de “pulmão”, a Amazônia é considerada um verdadeiro “ar-
condicionado natural”.