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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…

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Perguntas e Resposta 01/02/2010
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By Washington Barbosa

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NOVIDADES

Desvendando o Sistema Financeiro Estatuto da Micro e Pequena


Empresa – LC 123/2006
Nacional As Prisões Modernas
EXAME DE ORDEM 2010.3 – O
Quais os principais tipos de aplicação QUE FAZER NA 2ª FASE

financeira disponíveis no mercado? CNJ VERSUS AQUILES


BRASÍLIA – Hora de Mudar!
As aplicações mais comuns no mercado financeiro são a Poupança, o DIREITO EMPRESARIAL – A
Certificado de Depósito Bancário (CDB), o Recibo de Depósito Bancário (RDB)
Responsabilidade dos Sócios
e os Fundos de Investimento.
EDITAL DO EXAME DE
ORDEM 2010.3
Como são remunerados os depósitos da EXAME DE ORDEM 2010 –
poupança? MAIS UMA DECEPÇÃO
Recuperação Judicial é a Menor
Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa desde 2005
referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. Os valores depositados e
mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma Recursos Exame de Ordem
remuneração. A TR utilizada é aquela do dia do depósito. Para mais
informações, consulte a Carta-Circular 2.726, de 1997. Categorias

O que ocorre com a poupança aberta Selecionar categoria

nos dias 29, 30 e 31? Qual a diferença?


A diferença é que a data de aniversário dos depósitos efetuados nesses dias
será o dia 1º do mês seguinte e, só a partir daí, começa a contar o prazo para o
cálculo do rendimento.

O depósito em conta de poupança feito


em cheque vale para remuneração
desde a data do depósito?
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Sim. Os depósitos realizados por meio de cheque, desde que não devolvido, e
independentemente do prazo de sua liberação, devem ser considerados a partir
do dia do depósito.

O que são CDB e RDB?


O CDB é um título de crédito e o RDB é um recibo. Ambos são emitidos pelos
bancos comerciais e representativos de depósitos a prazo feitos pelo cliente.

Qual a principal diferença entre CDB e


RDB?
O CDB, sendo um título, pode ser negociado por meio de transferência. O RDB
(em desuso) é inegociável e intransferível.

O que é um fundo de investimento?


É um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do
patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor
da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os
rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há,
geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado.
Todas as características de um fundo devem constar de seu regulamento.

Quais os tipos de fundos de


investimento financeiro?
Os fundos podem ser classificados em função do prazo de carência para resgate
ou de remuneração de suas cotas, do nível de risco, do segmento em que atua,
ou dos ativos que compõem o seu patrimônio.

O que é uma operação de leasing?


O leasing é um contrato de “arrendamento mercantil”. As partes desse
contrato são denominadas “arrendador” e “arrendatário”, conforme sejam, de
um lado, um banco ou sociedade de arrendamento mercantil e, de outro, o
cliente. O objeto do contrato é a aquisição, por parte do arrendador, de bem
escolhido pelo arrendatário para sua utilização. O arrendador é, portanto, o
proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do
contrato, são do arrendatário. O contrato de arrendamento mercantil pode
prever ou não a opção de compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade
do arrendador.

O leasing é uma operação de


financiamento?
NÃO. O leasing é uma operação com características legais próprias, não se
constituindo operação de financiamento.

É possível quitar o leasing antes do


prazo definido no contrato?
Sim. Caso a quitação seja realizada após os prazos mínimos previstos na
legislação e regulamentação (artigo 8º do Regulamento anexo à Resolução
CMN 2.309, de 1996), o contrato não perde as características de
arrendamento mercantil.

Entretanto, caso realizada antes dos prazos mínimos estipulados, o contrato

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perde sua caracterização legal de arrendamento mercantil e a operação passa a
ser classificada como de compra e venda a prazo. Nesse caso, as partes devem
arcar com as consequências legais e contratuais que essa descaracterização
pode acarretar.

Incide IOF no arrendamento


mercantil?
Não. O IOF não incide nas operações de leasing. O imposto que será pago no
contrato é o Imposto Sobre Serviços (ISS).

O que é o Banco Central?


O Banco Central do Brasil, criado pela Lei 4.595, de 31.12.1964, é uma
autarquia federal, vinculada ao Ministério da Fazenda, que tem por missão
assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro
sólido e eficiente.

Quais as principais funções do


Banco Central?
Entre as principais atribuições do Banco Central destacam-se a condução das
políticas monetária, cambial, de crédito e de relações financeiras com o
exterior; a regulação e a supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e a
administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.

O Banco Central do Brasil atua também como Secretaria-Executiva do


Conselho Monetário Nacional (CMN) e torna públicas as Resoluções do CMN.

Quais são as instituições que o


Banco Central fiscaliza?
Os bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, cooperativas de crédito, sociedades de
crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio,
sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades
distribuidoras de títulos e valores mobiliários e administradoras de consórcio.

O que é BACENJUD?
Sistema informatizado por meio do qual as ordens judiciais são registradas e
transmitidas eletronicamente para as instituições financeiras. Na verdade, os
juízes poderiam enviar suas determinações diretamente às instituições
financeiras, mas, pela facilidade de comunicação que dispõe com o Sistema
Financeiro, o Banco Central auxilia o Poder Judiciário na intermediação desse
processo.

O que é câmbio?
Câmbio é a operação de troca de moeda de um país pela moeda de outro país.
No caso do Brasil, a operação de câmbio se caracteriza pela troca de uma
moeda estrangeira pelo seu contravalor em moeda nacional. Por exemplo,
quando um turista brasileiro vai viajar para o exterior e precisa de moeda
estrangeira, o agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de
câmbio recebe do turista brasileiro a moeda nacional e lhe entrega (vende) a
moeda estrangeira. Já quando um turista estrangeiro quer converter moeda

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estrangeira em reais, o agente autorizado a operar no mercado de câmbio
compra a moeda estrangeira do turista estrangeiro, entregando-lhe os reais
correspondentes.

2. O que é mercado de câmbio?


No Brasil, o mercado de câmbio é o ambiente abstrato onde se realizam as
operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central e entre
estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus conveniados.

O mercado de câmbio é regulamentado e fiscalizado pelo Banco Central e


compreende as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as
operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no
País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com
ouro-instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições
autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central, diretamente
ou por meio de conveniados.

Incluem-se no mercado de câmbio brasileiro as operações relativas aos


recebimentos, pagamentos e transferências do e para o exterior mediante a
utilização de cartões de crédito e de débito de uso internacional, bem como as
operações referentes às transferências financeiras postais internacionais,
inclusive vales postais e reembolsos postais internacionais.

À margem da lei, funciona um segmento denominado mercado paralelo. São


ilegais os negócios realizados no mercado paralelo, bem como a posse de
moeda estrangeira oriunda de atividades ilícitas.

3. Qualquer pessoa física ou jurídica


pode comprar e vender moeda
estrangeira?
Sim, desde que a outra parte na operação de câmbio seja agente autorizado
pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio e que seja observada a
regulamentação em vigor, incluindo a necessidade de identificação em todas as
operações. É dispensado o respaldo documental para as operações de valor até
o equivalente a US$ 3 mil.

Que instituições podem operar no


mercado de câmbio e que operações
elas podem realizar?
Podem ser autorizados pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio:
bancos, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e
investimento, corretoras e distribuidoras. Esses agentes podem realizar as
seguintes operações:

a) bancos, exceto de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal:


todas as operações previstas para o mercado de câmbio;
b) bancos de desenvolvimento: operações específicas autorizadas pelo
Banco Central;
c) sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades
corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de
títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio:

c1.) compra e venda de moeda estrangeira em cheques vinculados


a transferências unilaterais;
c2.) compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e
cheques de viagem relativos a viagens internacionais;
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c3.) operações de câmbio simplificado de exportação e de
importação e transferências do e para o exterior de natureza
financeira, não sujeitas ou vinculadas a registro no Banco Central
do Brasil, até o limite de US$ 50 mil ou seu equivalente em outras
moedas; e
c4.) operações no mercado interbancário, arbitragens no País e,
por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio,
arbitragem com o exterior.

Além desses agentes, o Banco Central também concedia autorização para


agências de turismo e os meios de hospedagem de turismo para operarem no
mercado de câmbio. Com a Resolução CMN 3.568, de 2008, o Banco Central
não concede mais autorização para esses agentes. Aqueles que já dispunham de
autorização do Banco Central podem continuar a operar normalmente até
31.12.2009, realizando as seguintes operações:

a) agências de turismo: compra e venda de moeda estrangeira em


espécie, cheques e cheques de viagem relativos a viagens internacionais;
b) meios de hospedagem de turismo: compra, de residentes ou
domiciliados no exterior, de moeda estrangeira em espécie, cheques e
cheques de viagem relativos a turismo no País.

A Resolução CMN 3.568 dispõe ainda sobre a possibilidade de as instituições


financeiras autorizadas a operar no mercado de câmbio contratarem mediante
convênio:

a) pessoas jurídicas em geral para negociar a realização de transferências


unilaterais (por exemplo: manutenção de residentes; doações;
aposentadorias e pensões; indenizações e multas; e patrimônio);
b) pessoas jurídicas cadastradas no Ministério do Turismo como
prestadores de serviços turísticos remunerados, para realização de
operações de compra e de venda de moeda estrangeira em espécie,
cheques ou cheques de viagem; e
c) instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil, não autorizadas a operar no mercado de
câmbio, para realização de transferências unilaterais e compra e venda
de moeda estrangeira em espécie, cheques ou cheques de viagem.

A realização desses convênios não depende de autorização do Banco Central. A


responsabilidade pelas operações de câmbio perante o Banco Central é das
instituições autorizadas e o valor de cada operação de câmbio está limitado a
US$ 3 mil ou seu equivalente em outras moedas. É obrigatória a entrega ao
cliente de comprovante para cada negócio realizado, contendo a identificação
das partes e a indicação da moeda estrangeira, da taxa de câmbio e dos valores
em moeda estrangeira e em moeda nacional.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT também é autorizada


pelo Banco Central a realizar operações com vales postais internacionais,
emissivos e receptivos, destinadas a atender compromissos relacionados a:

a) manutenção de pessoas físicas;


b) contribuições a entidades associativas e previdenciárias;
c) aquisição de programas de computador para uso próprio;
d) aposentadorias e pensões;
e) aquisição de medicamentos, não destinados a comercialização;
f) compromissos diversos, tais como aluguel de veículos, multas de
trânsito, reservas em estabelecimentos hoteleiros, despesas com
comunicações, assinatura de jornais e revistas, outros gastos de
natureza eventual, e pagamento de livros, jornais, revistas e publicações
similares, quando a importação não estiver sujeita a registro no
Siscomex;

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g) pagamento de serviços de reparos, consertos e recondicionamento de
máquinas e peças;
h) doações;
i) recebimento de exportações brasileiras conduzidas sob a sistemática
de câmbio simplificado de exportação, observado o limite de US$ 50
mil, ou seu equivalente em outras moedas, por operação (apenas vales
receptivos);
j) pagamento de importações brasileiras conduzidas sob a sistemática de
câmbio simplificado de importação, observado, nesse caso, o limite de
US$50 mil, ou seu equivalente em outras moedas, por operação (apenas
vales emissivos).

Que operações podem ser realizadas no


mercado de câmbio?
Quaisquer pagamentos ou recebimentos em moeda estrangeira podem ser
realizados no mercado de câmbio, inclusive as transferências para fins de
constituição de disponibilidades no exterior e seu retorno ao País e aplicações
no mercado financeiro. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem
comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais
em reais, de qualquer natureza, sem limitação de valor, observada a legalidade
da transação, tendo como base a fundamentação econômica e as
responsabilidades definidas na respectiva documentação.

Embora do ponto de vista cambial não exista restrição para a movimentação


de recursos, os agentes do mercado e seus clientes devem observar eventuais
restrições legais ou regulamentares existentes para determinados tipos de
operação. Como exemplo, conforme regulamentação própria do segmento
segurador, somente podem ser colocados no exterior ou ter prêmios pagos em
moeda estrangeira, aqueles seguros autorizados pela Susep nessas condições.

O que é contrato de câmbio?


O contrato de câmbio é o documento que formaliza a operação de compra ou
de venda de moeda estrangeira. Dele constam informações relativas à moeda
estrangeira que uma pessoa está comprando ou vendendo, à taxa contratada,
ao valor correspondente em moeda nacional e aos nomes do comprador e do
vendedor. Os contratos de câmbio devem ser registrados no Sisbacen pelo
agente autorizado a operar no mercado de câmbio.

Nas operações de compra ou de venda de moeda estrangeira de até US$ 3 mil,


ou seu equivalente em outras moedas estrangeiras, não é obrigatória a
utilização do contrato de câmbio, mas o agente do mercado de câmbio deve
identificar seu cliente e registrar a operação no Sisbacen.

O que é política cambial?


É o conjunto de ações governamentais que visam influenciar o comportamento
do mercado de câmbio, inclusive no que se refere ao preço da moeda
estrangeira.

Qual é o papel do Banco Central no


mercado de câmbio?
O Banco Central executa a política cambial definida pelo Conselho Monetário
Nacional. Para tanto, regulamenta o mercado de câmbio e autoriza as
instituições que nele operam. Também compete ao Banco Central fiscalizar o
referido mercado, podendo punir dirigentes e instituições mediante multas,
suspensões e outras sanções previstas em Lei. Além disso, o Banco Central
pode atuar diretamente no mercado, comprando e vendendo moeda

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estrangeira de forma ocasional e limitada, com o objetivo de conter
movimentos desordenados da taxa de câmbio.

O que é empréstimo bancário?


É um contrato entre o cliente e a instituição financeira pelo qual ele recebe
uma quantia que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado,
acrescida dos juros acertados. Os recursos obtidos no empréstimo não têm
destinação específica.

O que é financiamento?
É também um contrato entre o cliente e a instituição financeira, mas com
destinação específica, como, por exemplo, a aquisição de veículo ou de bem
imóvel.

Empréstimos e financiamentos
podem ser quitados
antecipadamente?
Sim, as normas do Conselho Monetário Nacional garantem ao cliente o direito
à liquidação antecipada com redução proporcional dos juros. As instituições
financeiras devem informar as condições para essa antecipação.

Saiba mais sobre liquidação antecipada de empréstimos e financiamentos.

O que é Custo Efetivo Total


(CET)?
O Custo Efetivo Total (CET ) representa o custo total de uma operação de
empréstimo ou de financiamento. O CET deve ser expresso na forma de taxa
percentual anual, incluindo todos os encargos e despesas das operações.

Saiba mais sobre o CET , e conheça também o inteiro teor da Resolução CMN
3.517, de 2007 , que regulamenta o CET.

O que é o FGC ?
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de
proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar
os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, em caso de
falência ou de sua liquidação. São as instituições financeiras que contribuem
com uma porcentagem dos depósitos para a manutenção do FGC.

Quais dos meus créditos são garantidos


pelo FGC – Fundo Garantidor de
Créditos?
São garantidos:
- depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio;

- depósitos em contas-correntes de depósito para investimento;


- depósitos de poupança;

- depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado (CDB/RDB);

- depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheque destinadas ao


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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…
registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de
pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares;

- letras de câmbio;

- letras imobiliárias;

- letras hipotecárias;

- letras de crédito imobiliário.

Qual o valor máximo garantido pelo


FGC?
O valor máximo, por conglomerado financeiro, é de R$ 60.000,00 por
depositante ou aplicador, independentemente do valor total e da distribuição
em diferentes formas de depósito e aplicação.

Quais são as modalidades de Seguro de


Automóvel?
Há duas modalidades no Seguro de Automóveis: Valor Determinado e Valor de
Mercado Referenciado. As Seguradoras podem oferecer a contratação apenas
na modalidade Valor Determinado, apenas na modalidade Valor de Mercado
Referenciado, ou em ambas. O segurado deverá contratar o seguro na
modalidade que mais lhe convier, dentre as oferecidas pela Seguradora de sua
escolha.

Quais são as principais garantias


oferecidas?
Em geral, verifica-se que as Garantias Principais são:

Compreensiva (colisão, incêndio e roubo); Incêndio e Roubo; Colisão e


Incêndio; Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V – Ver
Pergunta 18); Acidentes Pessoais de Passageiros (APP – Ver Pergunta 21).

Mas há ainda outras garantias que poderão ser contratadas mediante cobrança
de prêmio respectivo, como por exemplo:

· Acessórios: Garante a indenização dos prejuízos causados aos acessórios do


veículo pelos mesmos riscos previstos na apólice contratada. Entende-se como
acessório, original de fábrica ou não, rádio e toca-fitas, Cd players, televisores,
etc, desde que fixados em caráter permanente no veículo segurado.

· Blindagem: Está coberta por esta garantia, a blindagem do veículo segurado,


contra eventos cobertos pela apólice.

· Carroceria: Garante indenização, no caso de danos causados à carroceria do


veículo segurado, desde que o sinistro seja decorrente de um dos riscos
cobertos na apólice.

· Cobertura de Assistência 24 Horas: Tem como objetivo indenizar ao


segurado por prejuízos oriundos de assistência ao veículo segurado e a seus
ocupantes, em caso de acidente ou pane mecânica e/ou elétrica.

· Danos Morais: Garante ao Segurado o reembolso da indenização por danos


morais causados a terceiros, pela qual vier a ser responsável civilmente em
sentença judicial transitada em julgado, ou em acordo judicial ou extrajudicial
autorizado de modo expresso pela seguradora. Em geral, somente pode ser
contratada em conjunto com a cobertura de RCF-V.

· Despesas Extraordinárias: Garante ao segurado, em caso de indenização

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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…
integral, uma quantia estipulada no contrato de seguro, para o pagamento de
despesas extras relativas a documentação do veículo, etc.

· Equipamentos: Garante a indenização dos prejuízos causados aos


equipamentos do veículo pelos mesmos riscos previstos na apólice contratada.
Entende-se como equipamento, qualquer peça ou aparelho fixado em caráter
permanente no veículo segurado, exceto áudio e vídeo.

· Extensão de Perímetro para os Países da América do Sul: Através desta


garantia, o Segurado poderá ampliar a área de abrangência do seguro do seu
veículo para os países da América do Sul.

· Valor de Novo (aplicável à modalidade de valor de mercado referenciado):


Garante ao Segurado, no caso de indenização integral, a indenização referente
a Cobertura de Casco pelo Valor de Novo do veículo, nos casos em que o
sinistro ocorra dentro do prazo definido na apólice e superior ao prazo mínimo
já previsto na norma ( que é de 90 dias), contados da entrega do veículo ao
segurado.

Obs.: Valor de Novo é o valor do veículo zero km na data de ocorrência do


sinistro constante na tabela de referência definida nas condições contratuais
do seguro.

Nas apólices celebradas com a garantia de Valor de Mercado Referenciado


para veículo zero km, é obrigatória a fixação contratual do período de tempo,
não inferior a noventa dias, em que o veículo sinistrado com indenização
integral será indenizado pelo Valor de Novo, contado a partir da data de
entrega do veículo ao segurado, devendo a Sociedade Seguradora definir
expressamente as condições necessárias para que seja aceita a cobertura como
Valor de Novo.

No caso de indenização integral do


veículo por acidente ou roubo, como
será a indenização pela modalidade de
Valor Determinado (VD) e Valor de
Mercado Referenciado (VMR)?
Se havia cobertura para tais riscos, na modalidade Valor Determinado, a
indenização será a quantia fixada na apólice.

Se a contratação ocorreu na modalidade Valor de Mercado Referenciado, a


indenização será determinada de acordo com o valor constante da tabela de
referência de cotação para o veículo na data da liquidação do sinistro (data em
que o valor da indenização está disponível para o segurado), conjugado ainda
com o fator de ajuste, que é um percentual a ser aplicado sobre essa tabela e
que deve estar definido na apólice e na proposta do seguro.

Esse fator de ajuste deverá levar em consideração as características


particulares e o estado de conservação do veículo. A aplicação do fator de
ajuste tornará a indenização maior (se superior a 100%) ou menor (se inferior
a 100%) em relação à cotação do veículo na tabela de referência.

Ao segurado cabe propor o valor da Importância Segurada do veículo (na


modalidade VD) e o fator de ajuste (na modalidade VMR). Mas a Seguradora
poderá ou não aceitar a realização do seguro.

No caso de cancelamento do seguro


sem que tenha havido a indenização
integral, como será a restituição do
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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…

prêmio?
Primeiramente, esta rescisão deverá ter a concordância de ambas as partes:
segurado e seguradora.

Caso a rescisão seja a pedido da seguradora, esta reterá, do prêmio recebido,


além dos emolumentos (Custo de Apólice e IOF), a parte proporcional ao
tempo decorrido.

Caso a rescisão seja a pedido do segurado, a seguradora poderá reter, no


máximo , além dos emolumentos, o prêmio calculado de acordo com a Tabela
de Prazo Curto, constante nas Condições Contratuais entregues ao segurado. A
forma de retenção tem de estar definida nas condições contratuais.

Quando o seguro de Automóvel


começa a ter início ?
As apólices, os certificados e os endossos terão início e término às 24 (vinte e
quatro) horas das datas neles indicadas, observado o que se segue:

Se não houver pagamento de prêmio quando do protocolo da proposta: o


início de vigência da cobertura deverá coincidir com a data da aceitação da
proposta ou em data distinta, desde que expressamente acordada entre as
partes. ´

Se houve adiantamento para pagamento do prêmio: o início de vigência será a


partir da realização da vistoria, exceto para veículos zero quilômetro ou
quando se tratar de renovação do seguro na mesma sociedade seguradora.
Nesses casos, o início de vigência será a partir da data de recepção da proposta
pela seguradora.

A Seguradora pode se recusar a fazer o


seguro ?
Sim. Entretanto, deverá ser especificado, na proposta do seguro, o prazo para
aceitação, bem como qualquer procedimento para comunicação da aceitação
ou recusa da proposta, especificando os motivos da recusa e observando-se o
período máximo de quinze dias, contado da data de recebimento da proposta.
A seguradora poderá solicitar, porém apenas uma vez para segurado pessoa
física, documentos complementares para melhor análise do risco. Neste caso,
o prazo de quinze dias será suspenso, voltando a correr a partir da data em que
se der a entrega da documentação solicitada.

Caso a seguradora, mesmo após a vistoria, recuse-se a fazer o seguro dentro do


prazo de 15 (quinze) dias, os valores pagos pelo segurado deverão ser
devolvidos pela seguradora no prazo máximo de 10 (dez) dias.

A seguradora poderá deduzir do valor pago pelo segurado, a parcela


correspondente ao período em que houve a cobertura, ou, a seu critério,
poderá devolver integralmente esse valor. Devem as condições contratuais
dispor sobre esta regra.

Caso a seguradora não restitua o valor no período de 10 (dez) dias, este deverá
ser atualizado, de acordo com as normas vigentes, além da aplicação de juros
de mora.

Os principais motivos de recusa da proposta pela seguradora são:

· Veículos com parecer recusável na vistoria prévia

· Veículos com chassi remarcados

· Veículos com mais de 10 anos

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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…
· Veículos fora de fabricação

· Veículos com modelos especiais (ex.: carros de fibra ou modificados)

· Veículos que apresentem irregularidade de emplacamento

Não há norma que estabeleça em que casos a seguradora deve aceitar ou


recusar um seguro.

O que é prêmio do seguro?


É o valor que o segurado paga à seguradora pelo seguro, para que ele transfira
a esta o risco. Pagar o prêmio é uma das principais obrigações do segurado.

Como é determinado o valor do prêmio


de seguro?
O valor do prêmio será fixado pela seguradora a partir das informações que lhe
foram enviadas pelo segurado.

O que acontece se houver atraso nos


pagamentos dos prêmios?
O não pagamento do prêmio nas datas previstas poderá acarretar a suspensão
ou até mesmo o cancelamento do seguro, prejudicando o direito à indenização,
caso o sinistro ocorra após a data de suspensão ou cancelamento. As condições
gerais, na cláusula “pagamento de prêmio”, deverão informar em que hipóteses
ocorrerão a suspensão e/ou o cancelamento do contrato em razão da falta de
pagamento de prêmio.

Qual é o início de vigência do seguro?


No caso de seguro em que a proposta foi recepcionada na seguradora sem
pagamento de prêmio, o início de vigência da cobertura será a data de
aceitação da proposta ou outra se expressamente acordarem segurado e
seguradora.

No caso de seguro de proposta recepcionadas pela seguradora com


adiantamento para futuro pagamento de prêmio, o contrato terá início de
vigência a partir da data da recepção da proposta pela seguradora.

A seguradora poderá recusar a


proposta?
Sim. A sociedade seguradora tem o prazo de 15 (quinze) dias para se
pronunciar quanto à proposta de seguro apresentada pelo segurado ou seu
corretor. Encerrado este prazo, não tendo havido a recusa da seguradora, o
seguro passa a ser considerado como aceito.

A solicitação de documentos complementares, para análise e aceitação do


risco ou da alteração proposta, poderá ser feita apenas uma vez, durante este
prazo. Neste caso, o prazo de 15 (quinze) ficará suspenso, voltando a correr a
partir da data em que se der a entrega da documentação.

No caso de recusa, a seguradora deverá comunicar formalmente ao segurado a


não aceitação do seguro, justificando a recusa.

Posso cancelar a minha apólice


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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…

durante a vigência do seguro?


Sim. O contrato poderá ser rescindido com a concordância de ambas as partes.

Além disso, poderá ocorrer o cancelamento automático do seguro nos


seguintes casos:
1. por falta do pagamento único ou da primeira parcela do prêmio;

2. quando ocorrer a indenização integral;

3. por inadimplência de prêmio parcelado, nos prazos previstos nas condições


gerais.

Quem pode ser estipulante de uma


apólice coletiva de seguros de pessoas?
Qualquer pessoa física ou jurídica pode ser estipulante, exceto:

1. corretoras de seguros, seus sócios, dirigentes, administradores, empregados,


prepostos ou representantes;

2. corretores; e

3. sociedades seguradoras, seus dirigentes, administradores, empregados,


prepostos ou representantes;

Quais as coberturas que podem ser


oferecidas nos seguros de pessoas?
Os planos de seguros podem oferecer, juntos ou separadamente, os seguintes
tipos de coberturas

1. Morte (natural ou acidental);


2. Morte acidental;
3. Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente: pagamento de
indenização em caso de perda, redução ou impotência funcional
definitiva, total ou parcial, de membro ou órgão decorrente de acidente
pessoal. Deverá ser observada atentamente a tabela para o calculo da
indenização prevista no plano de seguro;
4. Invalidez Laborativa Permanente Total por Doença: pagamento de
indenização em caso de invalidez para a qual não se pode esperar
recuperação ou reabilitação, com os recursos terapêuticos disponíveis
no momento de sua constatação, para a atividade laborativa principal do
segurado;
5. Invalidez Funcional Permanente Total por Doença: pagamento de
indenização em caso de invalidez conseqüente de doença que cause a
perda da existência independente do segurado, na forma estabelecida no
plano de seguro;
6. Diárias por Incapacidade: pagamento de diárias em caso de
impossibilidade continua e ininterrupta do segurado exercer a sua
profissão ou ocupação, durante o período em que se encontrar sob
tratamento médico;
7. Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas em caso de acidente
pessoal: garante o reembolso, limitado ao capital segurado, de despesas
médicas, hospitalares e odontológicas efetuadas pelo segurado para seu
tratamento, sob orientação médica, iniciado nos 30 (trinta) primeiros
dias contados da data do acidente pessoal coberto;
8. Diária por Internação Hospitalar: pagamento de indenização
proporcional ao período de internação do segurado, observados o

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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…
período de franquia e o limite contratual máximo por evento fixado no
plano de seguro;
9. Doenças Graves: pagamento de indenização em decorrência de
diagnóstico de doenças devidamente especificadas e caracterizadas no
plano de seguro;

10. Perda de Renda: pagamento de indenização em caso de perda de emprego.


Deverão ser observados os critérios estabelecidos no plano de seguro, como
tempo mínimo de carteira profissional assinada, tempo mínimo no ultimo
emprego, motivos de demissão, entre outros;

11. Auxilio Funeral: reembolso das despesas com o funeral até o limite do
capital segurado. Ainda que a seguradora ofereça a alternativa de prestação de
serviços, é garantida a livre escolha dos prestadores de serviço pelos
beneficiários com o respectivo reembolso das despesas efetuadas;

12. Cobertura para segurados dependentes (cônjuges, companheiros, filhos);

13. Sobrevivência: pagamento de indenização, sob a forma de pagamento


único ou de renda, caso o segurado sobreviva ao período estipulado no plano
de seguro;

14. Outras coberturas relacionadas a seguros de pessoas.

O que é seguro viagem?


O seguro de viagem tem por objetivo garantir aos segurados, durante período
de viagem previamente determinado, o pagamento de indenização quando da
ocorrência de riscos previstos e cobertos, nos termos das condições gerais e
especiais contratadas. Este seguro deve oferecer, no mínimo, as coberturas
básicas de morte acidental e/ou invalidez permanente total ou parcial por
acidente, podendo ser oferecidas outras coberturas, desde que as mesmas
estejam relacionadas com viagem, como, por exemplo, cobertura por perda ou
roubo de bagagem.

O que é seguro educacional?


O seguro educacional visa auxiliar o custeio das despesas com educação do
beneficiário, em razão da ocorrência dos eventos cobertos. Considerando que
existe a possibilidade de diferenciação nos critérios de atualização das
mensalidades escolares e do capital segurado, deverá ser observado que o
capital segurado pode não ser suficiente para quitar integralmente as
mensalidades. Não se incluem na modalidade educacional os seguros de
acidentes pessoais que visem, exclusivamente, à cobertura de acidentes dos
educandos durante a permanência no estabelecimento de ensino ou em seu
trajeto.

O que é seguro prestamista?


O seguro prestamista é aquele no qual os segurados convencionam pagar
prestações ao estipulante para amortizar dívida contraída ou para atender a
compromisso assumido. O primeiro beneficiário é o próprio estipulante pelo
valor do saldo da dívida ou do compromisso. A diferença que ultrapassar o
saldo será paga ao segundo beneficiário, indicado pelo segurado. O seguro
prestamista, geralmente, apresenta as coberturas de morte, invalidez e
desemprego.

Qual o prazo de vigência dos seguros


de pessoas?
Os seguros de pessoas podem ser estabelecidos por prazo determinado (um
ano, dois anos…) ou por toda a vida do segurado (seguro vitalício).

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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…
A apólice de seguro e o certificado individual deverão especificar o inicio e o
fim de vigência do seguro.

As apólices de seguros de pessoas


podem ser alteradas durante a sua
vigência?
Sim. Entretanto, qualquer alteração nas condições contratuais em vigor
deverá ser realizada por aditivo à apólice, com a concordância expressa e
escrita do segurado ou de seu representante, ratificada pelo correspondente
endosso.

Com relação aos seguros coletivos, qualquer modificação da apólice que


implique em ônus, dever ou redução de direitos para os segurados dependerá
da anuência expressa de segurados que representem, no mínimo, três quartos
do grupo segurado.

O segurado pode contratar


simultaneamente mais de um seguro
de pessoas?
Sim. Não há limite para o valor da indenização, podendo o segurado contratar
quantos seguros quiser. Cada seguradora efetivará a indenização de acordo
com o valor do capital segurado constante de cada contrato.

Entretanto, é facultado à sociedade seguradora solicitar, quando da assinatura


da proposta ou da solicitação de aumento do valor do capital segurado, para
efeito de subscrição, informação ao proponente ou ao segurado quanto à
contratação de outros seguros de pessoas com coberturas concomitantes.

Os menores de 14 anos podem fazer


seguro de vida?
Para os menores de 14 (catorze) anos é permitido, exclusivamente, o
oferecimento e a contratação de coberturas por sobrevivência ou coberturas
de riscos relacionadas ao reembolso de despesas como, por exemplo, as
despesas com o funeral ou despesas médicas, hospitalares e odontológicas
decorrentes de acidente pessoal.

Não havendo nomeação de beneficiário


na apólice de seguro, qual o
procedimento a ser seguido à época do
pagamento da indenização?
Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não
prevalecer a que for feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge
não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida
a ordem da vocação hereditária. Na falta destes, serão beneficiários os que
provarem que a morte do segurado os privou dos meios necessários à
subsistência.

Importante mencionar que se o segurado não renunciar a faculdade, ou se o


seguro não tiver como causa declarada a garantia de alguma obrigação, é lícita
a substituição do beneficiário, por ato entre vivos ou de última vontade. A
seguradora, que não for cientificada oportunamente da substituição,
desobrigar-se-á pagando o capital segurado ao antigo beneficiário.

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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…

Existe algum tipo de atualização do


capital segurado e do prêmio
(contribuição) ao longo da vigência do
seguro?
Sim. Os seguros de pessoas com vigência superior a um ano deverão conter
cláusula de atualização anual de valores (prêmio e capital segurado), com base
em índice geral de preços estabelecido nas condições gerais. Dessa forma,
anualmente, os valores dos prêmios e dos capitais segurados devem ser
atualizados pela variação do índice pactuado.

O que é o VGBL?
O VGBL – Vida Gerador de Benefícios Livre é um plano de seguro de pessoas
com cobertura por sobrevivência, cuja principal característica é a ausência de
rentabilidade mínima garantida durante a fase de acumulação dos recursos,
sendo a rentabilidade da provisão idêntica à rentabilidade do fundo onde os
recursos estão aplicados.

O plano VGBL permite resgate ou


portabilidade dos recursos
acumulados?
Sim. Durante o período de acumulação, o segurado tem o direito de solicitar,
independentemente do número de prêmios pagos, o resgate ou portabilidade,
parcial ou total, dos recursos acumulados na sua provisão, observados os
prazos de carência e os intervalos previstos no regulamento. Destaca-se que as
portabilidades só poderão ser feitas entre planos de seguro de vida com
cobertura por sobrevivência.

No que se refere ao resgate e a portabilidade, o segurado deve ficar atento para


que as seguradoras cumpram os prazos estabelecidos no regulamento para o
pagamento do resgate e/ou efetivação da portabilidade. No caso de não
cumprimento dos prazos, deve o segurado denunciar o fato à SUSEP.

Qual a diferença entre o VGBL e o


PGBL?
O VGBL é um plano de seguro de pessoas com cobertura por sobrevivência
destinado à parcela de consumidores que não usufruem o benefício de
diferimento do imposto de renda previsto no modelo completo da declaração
de ajuste anual do imposto de renda para pessoas físicas (I.R.P.F.).

Dessa forma, quando do recebimento de resgate ou indenização sob a forma de


renda ou pagamento único, a alíquota do I.R incidirá sobre a diferença positiva
entre esse valor e o somatório dos respectivos prêmios pagos.

Em contrapartida, no PGBL, as pessoas usufruem o diferimento fiscal previsto


no modelo completo da declaração de ajuste anual do I.R.P.F, e a alíquota do
I.R. incidirá sobre o valor a ser resgatado ou recebido sob a forma de renda.

Quais os planos de previdência


complementar aberta que posso
utilizar para redução na base de cálculo
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10/02/2011 Perguntas e Resposta sobre Conhecim…

do meu imposto de Renda?


Os planos de renda por sobrevivência, pensão por morte e renda por invalidez,
mas lembre-se que a dedução das contribuições só poderá ser até 12% de sua
renda bruta.

Como é feito o reajuste das rendas após


serem concedidas?
Para os contratos firmados após 01/01/1997, anualmente de acordo com o
indexador estabelecido no Regulamento, acrescido da diferença proveniente
da atualização mensal da provisão matemática de benefícios concedidos e
anual dos benefícios. Para os contratos firmados antes de 01/01/1997 vale o
previsto no Regulamento do plano aprovado pela SUSEP.

Incide Imposto de Renda no resgate de


Planos de Previdência Aberta
Complementar?
Incide na fonte sobre o valor total do resgate.

É facultativo aos participantes que ingressarem a partir de 1º de janeiro de


2005, em planos de aposentadoria estruturados na modalidade contribuição
variável, a opção por regime de tributação no qual os valores pagos aos
próprios participantes ou aos assistidos, a título de benefícios ou resgates de
valores acumulados, sujeitam-se à incidência de imposto de renda na fonte às
alíquotas de 35% a 10% de acordo com os prazos de acumulação dos recursos.
A referida opção também é facultada aos participantes que ingressaram no
plano até 1º de janeiro de 2005, devendo o participante formalizar à
respectiva entidade até o dia 1º de julho de 2005.

Consultar : Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, Instrução Normativa


SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 e Instrução conjunta nº 524, de 11 de
março de 2005 (site da receita federal).

Incide Imposto de Renda no benefício


de aposentadoria?
Incide sobre quaisquer benefícios pagáveis sob a forma de renda, bem como os
resgates, desde que estes ultrapassem o teto máximo definido pela Receita
Federal (consultar legislação da Receita Federal para saber as alíquotas e teto
máximo).

fonte: BCB/SUSEP

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Sobre Washington Barbosa


Washington Luís Batista Barbosa, especialista em Direito Público –
Faculdade de Direito Processus, Pós Graduado em Direito do
Trabalho

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