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Toda divindade possui seu símbolo identificador que a distingue de todas as outras,
porque seu mistério vibra numa faixa ou nível só seu que constitui seu campo de
ação e atuação.
Muitos símbolos são parecidos, mas pequenos sinais criam diferenciações que são
fundamentais, ainda que escapem à nossa percepção humana. Aos estudiosos da
simbologia, um signo dentro de um símbolo maior pode significar muito e alterar
toda a sua leitura e interpretação.
Saibam que na raiz de toda mandala, símbolo ou signo, está o magnetismo que está
dando sustentação a eles.
Dentro do nosso sistema solar cada planeta que orbita em torno do sol possui seu
magnetismo próprio, que o torna diferente de todos os outros.
Nós temos em nosso corpo energético sete vórtices ou chacras principais e muitos
outros secundários, além de milhares de micro-chacras espalhados ao redor deles.
Cada um executa uma função e formam um conjunto captador e emissor de
energias, que dá sustentação ao nosso espírito.
Mas se quisermos levar a bom termo nosso comentário, temos que nos centrar nos
chacras fundamentais e a partir deles estabelecer um quadro de correspondências
ou analogias, pois só assim poderão ter uma base sólida e científica que
fundamentará as mandalas dos Orixás.
Saibam que estes sete chacras estão em sintonia vibratória com os chacras
planetários multidimensionais, com as sete vibrações divinas, com as sete
irradiações energéticas, com os sete tipos ou graus de magnetismos e com os sete
Tronos de Deus, que regem nossa vida e nossa evolução.