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UAlg . Paulo Batista Basílio .

Probabilidade

Probabilidade

Thursday, April 8, 2010


UAlg . Paulo Batista Basílio . Probabilidade

A teoria da probabilidade teve o seu início no século XVII,


em França, com dois grandes matemáticos: Blaise Pascal e
Pierre de Fermat, na procura de respostas aos problemas
colocados pelos jogos de fortuna e azar. Hoje em dia a
teoria desempenha um papel crescente em muitas áreas:
seguros, mercados, stocks, call-centers, etc.

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Definição clássica: Relação entre o número de casos


favoráveis ao acontecimento e o número total de casos
possíveis, supondo todos os casos igualmente possíveis.
Lançamento ao acaso de uma moeda ‘perfeita’.
Casos possíveis: cara ou coroa.
Prob. cara = Prob. coroa = ½
Dois lançamentos consecutivos da mesma moeda. Qual a
probabilidade para que apareça uma cara?

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Interpretação frequencista: A probabilidade de um

acontecimento pode ser medida através da observação da

frequência relativa do mesmo acontecimento num grande

conjunto de provas ou experiências, idênticas e independentes

(“lei dos grandes números”).

nN ( A ) A frequência relativa com a qual o


fN ( A ) =
N acontecimento A ocorre flutuará menos à

medida que o tempo passa, tenderá para o

limite à medida que N aumenta.

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Espaço de resultados (Ω): Conjunto fundamental (não vazio)

formado por todos os resultados que é possível obter quando se

efectua a experiência (discreto ou contínuo).

Um gestor pretende analisar a evolução de determinado projecto


(e1=cedo, e2=no tempo, e3=tarde).
Ω = e1, e2, e3
Considerar 2 projectos.

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Análise combinatória Simples


(Grupos sem repetição)

Arranjos n
Ap: número de grupos que se podem constituir com

p dos n elementos dados (todos diferentes), diferindo uns dos

outros quer pela ordem quer pela natureza.


n!
Ap = n n ! 1 n ! 2 ... n ! p + 1 =
n
( )( ) (
, com n " p. ! )
n!p ! ( )
Permutações Pn: número de grupos que se podem constituir

com todos os n elementos. ( )(


Pn = n n ! 1 n ! 2 ... 1 = n! !) ()
Combinações n
Cp: número de grupos que se podem constituir

com p dos n elementos dados diferindo uns dos outros pela


! n $ n!
natureza dos seus elementos. n
Cp = # &= , com n ( p. !
" p % (
n ' p !p! )

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Análise combinatória Completa


(Grupos com repetição)

Arranjos:
n
Ap = n , com n ! p. !
p

Permutações: Pn = n ! n

Combinações: n
Cp =
( n + p ! 1)
, com n " p. !
(n ! 1)!p!

Com 5 cores diferentes, quantas bandeiras tricolores se


podem fabricar?

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Axiomática
! ! P(!) = 1
! P(A) ! 0 !

! 0 " P(A) " 1 ! P(A"B) = P(A)+P(B) #A,B:A$B=

! P(#) = 0 %
! A e B são incompatíveis

!A!B !A!B Complementares A-B


! ! A
B
A A

! Relembrando as leis de Morgan


!

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Análisep Combinatória Completa

. .
n
Ap = n , com
n
p

C =
(
n + pn !! 1p. ! ) , com n " p.
( n + (pn!!11)) !p!
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p
Probabilidades Condicionadas:
n
Cp = , com n " p.
Pn (=nn! 1)!p!
n
Realização de um acontecimento A n se um acontecimento B já
Pn =! n
se realizou P(A|B) ≥ 0. ! !
! "#$%&%'(')&)*!+$,)'+'$,&)&!
Se A e B são incompatíveis então A não se realizará.
"#$%&%'(')&)*!+$,)'+'$,&)&!
!
Se A∩B≠0 então ! !
(
P A! B
A ! B)
( )
A P A| BP =
B P ( A| B ) =
(
, P B > 0. !
P B, P ( B ) > 0. !
) ( )
( )
P B ( )
!
Se A e B são independentes! então
-*!.!*!/!01$!',)*2*,)*,3*0!
( ) ( )
P A| B = P A e P B | A = P B ! ( ) ( )
P ( A ! B ) = P ( B ) P ( A) . !
!

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Partição:
Seja o seguinte espaço amostral Ω = A1, A2, A3, A4

!
A2
A1

A3
A4

Diz-se que a classe de acontecimentos A1, A2, …, Am é uma


partição de Ω quando
1) Ai ∩ Aj = ∅ , i≠j
2) ∪∀i Ai = Ω

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Teorema de Bayes:

Se {A1, A2, …, Am} é uma partição de Ω e se P(Ai) > 0, i=1,2,…,m

então dado qualquer acontecimento, B, com P(B) > 0 e

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Variáveis aleatórias

Funções de Distribuição

F(x) = P(X ≤ x)

define uma função real de variável real a que se chama função


de distribuição da variável aleatória X.
A Função de Distribuição, F(x), dá por simples substituição, x=xo,
a probabilidade F(xo) de X assumir valor inferior ou igual a um
dado número real xo.

Teoremas
(1) 0 ≤ F(x) ≤ 1
(2) F(x) é não decrescente ∆x > 0 F(x) ≤ F(x+x)

(3) Dado x1 e x2 e x2 > x1 tem-se P(x1 < X ≤ x2) = F(x2) - F(x1)

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Propriedades

(1) P(X ≤ x) = F(x) (por definição)

(2) P(X < x) = P(X ≤ x) - P(X = x)

(3) P(X > x) = 1- P(X ≤ x) = 1 - F(x)

(4) P(X ≥ x) = 1- P(X < x)

(5) P(x1 < X ≤ x2) = F(x2) - F(x1)

(6) P(x1 < X < x2) = P(x1 < X ≤ x2) - P(X = x2)

(7) P(x1 ≤ X < x2) = P(x1 < X < x2) + P(X = x1)

(8) P(x1 ≤ X ≤ x2) = P(x1 < X ≤ x2) + P(X = x1)

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Variáveis Aleatórias Discretas

Função Probabilidade ou Distribuição de Probabilidade

f(x) ≥ 0
∑f(xi) = 1
F(x) = P(X≤x) = ∑ai<x f(ai)

X P(X)
Exemplo 1: 0 0.08 ! 0,08 0!x<1
1 0.17 0,25 1!x<2
Com base nos dados 2 0.25 0,5 2!x<3
do exemplo calcular: 3 0.17 F(x) = 0,67 3!x<4
0,88 4!x<5
F(2); P(0≤X<2); 4 0.21
0,96 5!x<6
5 0.08
1 x"6
6 0.04
1

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Lançou-se uma moeda 6 vezes ao ar. Seja A o


acontecimento saída de cara. Admitamos
Exemplo 2:

a) os valores da variável aleatória


x1 = 0, x2 = 1, x3 = 2, x4 = 3, …, x7 = 6
b) as probabilidades correspondentes
x=0 P(X=0) = 0,016
x=1 P(X=1) = 0,094

x=2 P(X=2) =15/64 = 0,234

x=3 P(X=3) = 20/64 = 0,313


x=4 P(X=4) = 15/64 = 0,234

x=5 P(X=5) =6/64 = 0,094

x=6 P(X=6) = 1/64 = 0,016

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0.36
Exemplo 2:
0.24

P(X)
0.12

0
0 1 2 3 4 5 6
X

!0 x<0
0,016 0!x<1
0,109 1!x<2
0,344 2!x<3
F(x) = 0,656 3!x<4
0,891 4!x<5
0,984 5!x<6
1 x"6

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Variáveis Aleatórias Contínuas


Sendo X uma variável aleatória contínua, então
F(x) = P(X ≤ x) e P(X = x) = 0

Considere-se o intervalo [0, 6] a probabilidade


de sair o nº 4,567342… é muito próxima de 0.
Se X está entre -∞ e +∞, então:

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A duração de vida útil, em milhares de horas, de uma


componente de dado aparelho de radar é uma variável
Exemplo 3: aleatória, X, com função densidade

!
Determinar a probabilidade de uma componente escolhida
ao acaso:
a) Durar menos de 4000 horas;

b) Durar entre 5000 e 10000 horas.

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Valor Esperado ou Esperança Matemática - E(X)

Variáveis Discretas

Variáveis Contínuas

Propriedades
1. E(c) = c
2. E(c X) = c E(X)

3. E(X + Y) = E(X) + E(Y)


4. Se X e Y independentes

E(XY) = E(X)E(Y)
5. E(∑Xi) = ∑E(Xi)

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Variância - V(X)

Variáveis Discretas

Variáveis Contínuas

Propriedades Desvio Padrão


1. V(c) = 0
2. V(X + c) = V(X)

3. V(cX) = c2 V(X)
4. V(X + Y) = V(X) + V(Y)

se X e Y independentes

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Distribuições Discretas

1. Distribuição Uniforme

Representa experiências como o lançamento de um dado (N = 6) e


portanto f(x) = 1/6, para x = 1, 2, ..., 6. Em termos gráficos temos

0.7

f(x)

0
1 2 3 4 5 6
X
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2. Distribuição Binomial ‣ JAVA Applet

Modelo probabilístico adequado para descrever os processos em que


se realizam repetidas provas de Bernoulli (sucessões de experiências

aleatórias independentes) em que:


P(A) = p (sucesso)

P(Ā) = 1 – p = q (insucesso)
X é o número de sucessos em N provas repetidas

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Quando N = 1 obtemos a distribuição de Bernoulli

Qual a probabilidade para, em cinco lançamentos de um


dado “perfeito”, se obter duas vezes o valor seis?
Seja A a saída de seis e Ā o acontecimento contrário.
Exemplo 4:
p = P(A) = 1/6 e P(Ā) = 1 – p = 5/6

Saída de dois 6 em cinco lançamentos


AA Ā Ā Ā; A ĀA Ā Ā; A Ā Ā AĀ; A Ā Ā ĀA; Ā AA Ā Ā;
!
Ā A ĀA Ā; Ā A Ā ĀA; Ā Ā AA Ā; Ā Ā A ĀA; Ā Ā Ā AA.

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3. Distribuição Hipergeométrica

Probabilidade de X sede um universo de M elementos forem retirados


amostras de N elementos sem reposição.

Mp + Mq = M
p + q = 1 e 0 < p < 1

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Considere uma urna com 16 bolas verdes e 8 brancas.


Exemplo 5: Fazem-se 6 extracções, determine a probabilidade de
saírem 4 bolas verdes.

a) com reposição

b) sem reposição

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4. Distribuição de Poisson ‣ JAVA Applet

Uma variável aleatória X, com função probabilidade

diz-se que tem distribuição de Poisson com parâmetro λ,

A distribuição de Poisson é um caso particular da distribuição Binomial em


que E(X) = n p = λ.

Quando n→∞ p→0 a distribuição Binomial converge para a de Poisson.

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Sabendo que 5% dos alunos submetidos a uma prova de


estatística tiveram notas superiores a 15, determine a
Exemplo 6:
probabilidade de numa turma de 20 alunos, 3 terem nota
superior a 15.

a) através da distribuição Binomial

b) através da distribuição de Poisson

λ= Np = 20 ×1/20 = 1

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Distribuições Contínuas

1. Distribuição Normal
Uma variável aleatória X com função densidade de probabilidade

diz-se que tem distribuição Normal com


parâmetros μ e σ (ou σ2).
!
‣ JAVA Applet

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Distribuição Normal Reduzida ou Estandardizada

Se X ∼ N(μ, σ) então a variável tem distribuição N(0, 1).

Variável estandardizada.

E por conseguinte,

Tabela N(0, 1)

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Probabilidade e Inferência Estatística

Um processo de amostragem conduz virtualmente a muitas amostras


diferentes:

Neste contexto, uma estatística é uma variável aleatória, T(X1, X2, …, Xn)
que não envolve qualquer parâmetro desconhecido. Portanto, a

representação apropriada será

onde X1, X2, ..., Xn são variáveis aleatórias, representando a amostra da


variável X (população).

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1. Distribuição de Amostragem

É através da distribuição de amostragem que é introduzida a


probabilidade num procedimento estatístico e podemos inferir conclusões

para uma população a partir de resultados amostrais.

A distribuição da amostra traduz a estrutura da população de amostras


de dimensão n obtidas da população representada pela variável aleatória

X e é dada pela função densidade (função probabilidade) conjunta

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Uma urna contém três bolas numeradas com os números 2,


4 e 6. Considerando que são extraídas, com reposição,
Exemplo 7: amostras de dimensão n = 2, a distribuição amostral da
média pode ser calculada da seguinte forma:
- A distribuição de probabilidade do universo é uma
distribuição discreta e uniforme, onde a probabilidade de
ser escolhida uma bola ao acaso é 1/3.
- O número total de amostras possíveis é 9.
Amostra 2, 4 2, 2 4, 2 2, 6 6, 6 6, 2 4, 6 4, 4 6, 4

3 2 3 4 6 4 5 4 5

- E por conseguinte,
!"$%!#
2 3 4 5 6

P 0.111 0.222 0.333 0.222 0.111

!"!!!#
&# $# '# %# (#

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Teorema 1. Se (X1, X2, …, Xn) é uma amostra casual de população para a


qual existem média (para i =1, ..., n) então

Teorema do limite central. Dada a sucessão de variáveis aleatórias iid, X1,


X2, …, Xn com média μ e variância σ2, então, quando n → ∞, a função de

distribuição da variável aleatória,

Tende para uma função de distribuição N(0,1).


Corolário. Dada a sucessão de variáveis aleatórias iid, X1, X2, …, Xn com

média μ e variância σ2, então

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Exemplo 7: A média do universo é

A variância

A média das médias das 9 amostras é igual a 4, ou


seja,

O desvio padrão das médias amostrais é igual a 1.155,


ou seja,

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2. Intervalos de confiança
Se T1 e T2 são duas estatísticas cuja distribuição de probabilidade
depende de um parâmetro Θ e

então o intervalo aleatório (T1, T2) é um intervalo de confiança 100λ%.

3. Variáveis fulcrais
Para a média (μ)
(σ conhecido) (σ desconhecido)

Amostra grande

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Para uma proporção (p)

Para uma variância (σ2)

Para a diferença de duas médias (μ1 - μ2)


(σ1 e σ2 conhecidos) (σ1 e σ2 desconhecidos, mas iguais)

Amostra grande (populações independentes com


variâncias finitas)

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Para a diferença de duas proporções (p1 - p2)

Para o quociente entre duas variâncias

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3. Ensaios de Hipóteses

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