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Pê nd u lo S imp le s
Os sistemas físicos mais próximos que podemos estudar são o sistema massa-mola, o
pêndulo simples ou uma corda vibrante. A característica comum destes sistemas reside em que
ao deslocarmos o corpo da posição de equilíbrio, ele é levado de volta a ela por uma força
restauradora.
O problema pode ser avaliado pela aplicação da 2a lei de Newton ao sistema estudado
para procurar entendê-lo e descrevê-lo melhor. No laboratório estaremos realizando
experiências com o Pêndulo Simples, por termos um controle melhor sobre as variáveis
estudadas bem como as medições serem mais fáceis.(Obs. Uma análise mais completa
pode ser encontrada no capítulo 2 do livro Mecânica , Keith R. Symon ; Editora Campus)
Nosso objetivo será encontrar uma função matemática que descreva a posição do
corpo em função do tempo ( tal qual em cinemática x= x0 + v0t + ½at2 ) e ao mesmo tempo, uma
vez encontrada, verificar se nosso modelo nos leva a resultados experimentais que condizem
com as previsões teóricas. Para nós um Pêndulo Simples consiste de uma massa m ligada a
um ponto através de uma haste ( ou linha ) de massa desprezível e inextensível (novamente a
física trabalhando com situações ideais) que sofrerá um pequeno deslocamento angular de sua
posição de equilíbrio.
mg = P
P + T = m (d2r/dt2)
Apenas para não ficar solto no ar seria bom informar o que consiste cada termo das
equações obtidas, embora apenas um nos interessará no momento.
Trabalhando com radianos e ângulos pequenos {menor que 0,5 rad (~30 graus)},
podemos verificar que sen() ~ ; eliminando o unitário de ambos os lados e fazendo r = l a
equação será
O que temos aqui é o que chamamos de equação diferencial onde uma igualdade é
escrita em termo de uma variável ( que é função do tempo) e sua derivada ( aqui derivada
segunda). Fisicamente estamos observando uma massa m que tem um movimento periódico
em torno de uma posição de equilíbrio; matematicamente esperamos que exista uma
função (t) que descreva o movimento de m ( tal qual em cinemática, como já foi citado).
Tomando a equação (t) = -(g/l).(t) estamos admitindo que deva existir (t) tal que
sua derivada segunda deva ser a própria função multiplicada por uma constante. Do Cálculo já
foi visto que existem algumas funções que satisfazem esta condição
Na montagem sobre a mesa, ajuste a massa de modo que o pêndulo fique com 1,60 m
de comprimento e preencha a tabela
Comp.(m) 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,10(tente)
Tempo(s)
Período(s)
Para comprovar (ou não) nosso modelo, utilizaremos novamente um artifício estudado
em Cálculo que é a mudança de variável. A expressão obtida foi T = (2/g). l , se
chamarmos l = L teremos
Se fizermos o gráfico de T X L e obtermos uma reta, nosso modelo estará quase que
ajustado; se o coeficiente angular obtido for próximo de (2 /g) {ou se com o coeficiente
encontrado calcularmos o valor de g próximo do conhecido(~ 9,81)}, poderemos nos dar por
quase satisfeitos.
Trabalho Prático
A função F (t) pode ser de várias formas, mas um dos casos mais importantes ocorre
quando esta força varia harmonicamente no tempo, ou seja
F (t) = F0 cos ( t )
Se bem observado um dos termos tende a 0 com o tempo; sendo assim analisaremos
apenas o segundo termo, uma vez que ele expressará (t ) que nos interessa – que é o que
observamos. Embora não tenhamos explicitamente na montagem a ação da força de
amortecimento, mantivemos a mesma na expressão da solução pois , como já mencionado, ela
existe de fato.
max =
Potenc
Tempo
Períod
max
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
Quando um meio é perturbado e esta perturbação propaga-se sem a necessidade de
translação do mesmo, temos a formação de uma onda. Uma única perturbação gera um pulso
ou onda única, enquanto perturbações periódicas levam à formação de ondas periódicas. O
intervalo de tempo necessário para o padrão de perturbação se repetir é chamado período, T, e
relaciona-se à freqüência da onda por
f=1/T . (1)
A distância que deve ser transladada na direção de propagação da onda para que o seu
padrão se repita é chamada de comprimento de onda, . Por exemplo, para uma onda
propagando-se na superfície da água, é a distância entre duas cristas ou dois vales
consecutivos. Os parâmetros freqüência e comprimento de onda são relacionados através de
v= f, (2)
Os pontos da onda que estão na mesma fase definem uma superfície (para a
propagação num espaço de 3 dimensões) ou uma curva (quando a propagação ocorre numa
superfície bidimensional) chamada de frente de onda. No caso de uma onda propagando-se
sobre a superfície da água, todos os pontos ao longo de uma mesma crista constituem uma
frente de onda. As linhas perpendiculares às frentes de onda são chamadas raios. É com o
conceito de raio que trabalha a óptica geométrica, descrevendo os fenômenos de reflexão e
refração dos raios luminosos. A reflexão é descrita por
1 = 2 , (3)
Nesta prática, serão produzidas ondas sobre a superfície da água e verificadas suas
propriedades gerais, como a relação entre os parâmetros v, e f da equação (2). Embora se
trabalhe com ondas mecânicas, serão observadas qualitativamente situações similares às
habitualmente abordadas na óptica geométrica, tratando-se dos fenômenos de reflexão e
refração, assim como casos análogos aos da óptica física, travando-se um primeiro contato
experimental com os fenômenos da difração e interferência. Para a visualização dos
fenômenos será usada uma cuba de ondas. Ela contém uma camada de água na qual ondas
são produzidas mecanicamente e, fazendo-se uso de uma lâmpada colocada acima da mesma,
tais ondas são projetadas sobre um anteparo abaixo da cuba. Nesta projeção as cristas das
ondas funcionam como lentes convergentes e os vales como lentes divergentes.
f=1/T . (1)
A distância que deve ser transladada na direção de propagação da onda para que o seu
padrão se repita é chamada de comprimento de onda, . Por exemplo, para uma onda
propagando-se na superfície da água, é a distância entre duas cristas ou dois vales
consecutivos. Os parâmetros freqüência e comprimento de onda são relacionados através de
v= f, (2)
Os pontos da onda que estão na mesma fase definem uma superfície (para a
propagação num espaço de 3 dimensões) ou uma curva (quando a propagação ocorre numa
superfície bidimensional) chamada de frente de onda. No caso de uma onda propagando-se
sobre a superfície da água, todos os pontos ao longo de uma mesma crista constituem uma
frente de onda. As linhas perpendiculares às frentes de onda são chamadas raios. É com o
conceito de raio que trabalha a óptica geométrica, descrevendo os fenômenos de reflexão e
refração dos raios luminosos. A reflexão é descrita por
1 = 2 , (3)
Nesta prática, serão produzidas ondas sobre a superfície da água e verificadas suas
propriedades gerais, como a relação entre os parâmetros v, e f da equação (2). Embora se
trabalhe com ondas mecânicas, serão observadas qualitativamente situações similares às
habitualmente abordadas na óptica geométrica, tratando-se dos fenômenos de reflexão e
refração, assim como casos análogos aos da óptica física, travando-se um primeiro contato
experimental com os fenômenos da difração e interferência. Para a visualização dos
fenômenos será usada uma cuba de ondas. Ela contém uma camada de água na qual ondas
são produzidas mecanicamente e, fazendo-se uso de uma lâmpada colocada acima da mesma,
tais ondas são projetadas sobre um anteparo abaixo da cuba. Nesta projeção as cristas das
ondas funcionam como lentes convergentes e os vales como lentes divergentes.
MATERIAL
- Cuba de ondas com acessórios (lâmpada, emissor de ondas, suportes, etc.)- Folhas
de papel ofício- Fonte de alimentação- Estroboscópio
PROCEDIMENTO
1. Coloque as folhas de papel ofício por baixo da cuba, acenda a lâmpada e, batendo
levemente o dedo na água, teste a visualização no papel da projeção das ondas
produzidas sobre a superfície da água.
2. Usando o emissor de ondas planas (tábua que trepida sob ação de um motor
desbalanceado) produza ondas com frentes de onda paralelas, isto é, ondas planas. Como
são os raios associados a estas ondas?
3. Substitua a lâmpada pelo estroboscópio e varie a freqüência com que a lâmpada deste
aparelho pisca até obter uma imagem projetada "parada" das ondas planas. Por que esta
imagem aparenta estar parada?
4. Varie a freqüência do emissor de ondas planas e observe a alteração do comprimento de
onda das mesmas. Isto é compatível com a equação (2) ?
5. Utilizando ainda ondas planas, de preferência com comprimento de onda grande,
introduza na água a haste retilínea de madeira formando um ângulo de aproximadamente
45o com as frentes de onda das ondas incidentes. Esta haste desempenha função análoga
à de um espelho plano. Usando a relação entre frentes de onda e raios e a equação (3) da
reflexão, esboce uma figura do que seria esperado nesta reflexão de ondas planas por um
espelho plano (desenhe as cristas das ondas incidente e refletida esperadas), e compare-a
com a figura projetada observada.
6. Substitua o "espelho plano" pelo pedaço de mangueira de forma a ter um "espelho
côncavo". Localize o seu foco e compare a distância focal com o raio do espelho (na
projeção, o espelho é a sombra da mangueira). A equação (3) leva a uma relação entre a
distância focal e o raio de um espelho esférico dada por F = R / 2. Isto é compatível com o
que foi observado?
7. Retire a mangueira e introduza a lâmina acrílica em frente ao emissor de ondas planas, de
forma que esta lâmina fique coberta por uma camada de água bem fina. Compare os
comprimentos de onda das ondas que se propagam sobre a placa com os comprimentos
de onda das ondas fora da placa.
(A) Onde ( é maior? Use a equação (2) para interpretar o que está ocorrendo.
(B) Como é chamado o fenômeno que ocorre com as ondas quando incidem sobre a
placa? Use esta parte da experiência para elaborar um modelo que explique porque
as ondas do mar quebram na praia.
(A) Onde a amplitude das ondas produzidas é maior, próximo à fonte ou afastado dela?
Por quê?
I - Introdução:
onde o comprimento de onda é a menor distância que deve ser percorrida na direção de
propagação da onda para que o seu padrão se repita e está relacionado à freqüência da
oscilação (f) e à velocidade de propagação da onda (v) através de
A condição dada pela equação (1) pode ser obtida da adição de uma onda incidente a uma
onda refletida com a restrição da amplitude de oscilação ser nula nas extremidades fixas da
corda. Uma demonstração formal pode ser encontrada, por exemplo, nas referências 1 e 2.
Por outro lado, pode ser visto nas mesmas referências 1 e 2 o uso da Segunda Lei de
Newton na obtenção da velocidade de propagação de uma onda numa corda. Estando a corda
submetida a uma força de tração F e sendo a sua densidade linear de massa , esta
velocidade fica dada por
(Sugestão: discuta com o professor em que consiste o método da análise dimensional, como
ele se aplica a este caso, e verifique a dimensionalidade da equação (3).)
II - Material:
- Lâmina vibrátil
- Corda
- Dinamômetro
- Régua
III - Procedimentos:
1 - Você já encontrará pronta uma montagem, consistindo de uma corda presa numa
das extremidades a uma lâmina vibrátil, com a outra extremidade conectada a um
dinamômetro, que permite a obtenção de ondas estacionárias na corda. Ligue a fonte que
alimenta o dispositivo que faz a lâmina vibrar e verifique, com o dedo, se a lâmina principiou de
fato a vibrar.
3 - Baseando-se nas equações (1), (2) e (3) preveja se a corda deve ser afrouxada ou
tensionada para se obter uma onda estacionária correspondente a um n maior.
Referências bibliográficas:
2 – TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2. 3a edição. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 1995.
Elasticidade
Uma mola, ou um elástico, quando submetido a uma tração, deforma-se. De início a
deformação é diretamente proporcional à tração, revelando um comportamento linear, onhecido
O sinal negativo significa apenas que a força que a mola ou elástico exerce tem sentido
oposto ao da deformação, indicando ser esta uma força restauradora.
. (5.1)
Logo, (5.2)
, (5.3)
ou
. (5.4)
Isto significa que, no domínio da deformação em que for válida a Lei de Hooke, a
deformação da mola, medida a partir do ponto em que o suporte sem massa adicional se
encontra em equilíbrio, será proporcional à massa que se adicionar ao suporte.
Módulo de Young
, (5.5)
onde A é a área transversal do objeto tracionado, L0 o seu comprimento anterior à deformação
e L o comprimento deformado.
Parte 1: Elasticidade
PROCEDIMENTO
1. Anote nos quadros abaixo o comprimento da gominha sem suporte (L0 ), e com o suporte,
sem carga adicional (L0,S).
L0 = L0,S =
Tabela 1
F(gf)
L(cm)
L’(cm)
A(mm2)
FT /A(gf/mm2)
(L)0 /L0
A seguir, veremos como é possível obter um gráfico do qual possa ser extraído o
Módulo de Young da gominha.
PROCEDIMENTO
1. Introdução:
As unidades de são:
U( ) = g / cm3 e U ( ) = kg / m3
1g / cm3 = 103 kg / m3
Densidade de um sólido
2. Objetivo:
Determine a densidade de um sólido, usando o principio de Arquimedes:
3. Introdução
Sendo:
PA = peso aparente ( peso que o corpo apresenta quando mergulhado num líquido ).
E = empuxo.
P = peso do corpo.
L = densidade do líquido.
C = densidade do corpo.
VC = volume do corpo.
E = P – PA
mLg = mg – mAg
• L = mL / VL
• mL = L VL
Portanto, m – mA = L VL
Como o volume do líquido deslocado (VL) é igual ao volume do corpo (VC) teremos:
m – mA = L VC
Mas VC = m / C m – mA = L m / C
Finalmente, temos: C = m / ( m – mA ) . L
Procedimento
P=
PA =
Questionário
c) Existem densímetros para líquidos que fornecem densidades por simples imersão. Em
que se baseiam?
Material:
1 dinamômetro
1 bloco de metal
1 becker
1. Introdução:
Quando uma esferinha de aço cai através de um tubo contendo líquido, acelera até que a força
de atrito de viscosidade do líquido, junto com o empuxo, iguale o peso da esferinha. Em
seguida, a queda prossegue com velocidade constante. A esta velocidade dá - se o nome de
velocidade limite (ou terminal).
Segundo Stokes, a força de atrito de viscosidade F sobre uma esfera de raio a movendo-se
com velocidade v através de um líquido de coeficiente de viscosidade é dada por:
F=6 a v
Então:
a3 S g- a3 . L g=6 a v
Portanto:
2. Objetivos:
Determinar o coeficiente de viscosidade do óleo lubrificante, pelo método de Stokes.
1. Procedimento:
Cada esferinha deve ser medida três vezes e o diâmetro anotado na tabela abaixo, bem como
o diâmetro médio.
b) Deixe cair uma esferinha dentro do óleo e anote o tempo de queda entre as duas tiras de
borracha. Recolha a esferinha com um imã e repita 2 vezes mais a experiência. Repita o
procedimento com as outras esferas.
Diâmetro Diâmetro médio Tempo de queda Tempo médio
Questionário
b) Como você pode saber que a velocidade medida é de fato a velocidade limite?
c) Um valor preciso de L pode ser encontrado usando um picnômetro. Que
procedimentos podem ser usados na determinação precisa de S e a?
Material:
1 tubo de vidro
1 cronômetro
1 régua de 100 cm
3 esferas de aço
1 densímetro
2 tiras de borracha
Óleo lubrificante
Determinação do Coeficiente de Dilatação
Linear de uma Substancia
È bom ressaltar que estamos interessados apenas na relação linear entre a variação
do tamanho do objeto e a variação de temperatura. (O que queremos dizer com esta
afirmação?). A grandeza física que relaciona variação da dimensão com a variação de
temperatura chama-se coeficiente de dilatação linear (a), e é definido como:
a =DL / L0 DT
DT = variação de temperatura
DL = L0aDT
Resistor
Amperímetro
Termômetro
Uma vez montado o sistema, ligue o Varivolt na tomada e ajuste a corrente para no
máximo 2 Ampéres. Anote em uma tabela os valores de DT e DL.(varie de 10 em 10 graus até
no máximo 90 °C) A partir daí construa o gráfico DL X DT e obtenha o valor de a.(O valor
tabelado de a é 1,85 °C-1 ).
Introdução
Podemos definir calor como sendo a energia que é trocada entre dois sistemas em
virtude de existir entre eles uma diferença de temperatura. Esta transferência ocorre
basicamente de duas maneiras: radiação e/ou contato. O que acontece ao corpo que perde
energia? E ao que ganha? O calor flui rápida ou lentamente? Em nosso dia a dia
conseguimos perceber uma variedade de acontecimentos ligados a estas questões (Você
seria capaz de enumerar alguns deles?). Procuraremos nas práticas seguintes, determinar
algumas propriedades relacionadas às questões acima formuladas.
Sabe-se que, um corpo, ao receber (ou perder) calor ( Q ) sofre uma variação
de temperatura ( ∆ T ) inversamente proporcional à sua massa ( m ); e sabe-se também que
quanto maior a quantidade de calor recebida (ou perdida), maior será a variação de
temperatura. Resta a questão, e a existência de diferentes materiais, como eles
influenciam o comportamento dos corpos nestes casos? A propriedade que relaciona a
variação de temperatura com a quantidade de calor trocada em diferentes materiais chama-
se calor específico ( c) (Você consegue entender o seu real significado?). As quatro
grandezas acima citadas relacionam-se algebricamente da forma:
∆ T = Q/mc (I)
Quando temos um corpo e não sabemos o material (ou substância) que é feito ou se
este corpo é feito da soma de vários materiais, a variação de temperatura se relaciona com o
calor trocado através da equação :
Q = C∆ T ( III )
Leia o roteiro antes de iniciar a prática para ter certeza das grandezas a medir
bem como dos procedimentos a serem tomados.
Procuraremos aqui determinar a capacidade térmica de um calorímetro. Para tanto
utilizaremos uma determinada quantidade de água (~ 0,400 Kg) e a despejaremos no
calorímetro. Com um termômetro medimos a temperatura do sistema (água + calorímetro).
Após garantir que o
Material:
01 termômetro
01 becker de 500 ml
01 miliamperímetro CC
01 voltímetro CC
05 fios de ligação
Q = Vi∆ t ( IV )
Onde m é a massa de água e c seu calor específico (4,18x103 J/Kg). De posse dos
valores medidos determine a capacidade térmica do calorímetro para cada tempo e discuta
com os elementos do grupo as possíveis causas das diferenças encontradas (se é que houve).
1 - Introdução:
O conceito de temperatura está associado a uma propriedade comum de sistemas em
equilíbrio térmico. A sensação subjetiva de temperatura não fornece um método
confiável de aferição. Assim, num dia frio, ao tocarmos num objeto metálico, temos a
sensação de que este está a temperatura mais baixa do que um objeto de madeira,
embora ambos se encontrem à mesma temperatura: a razão é que, por condução, o
objeto metálico remove mais rapidamente calor da ponta de nossos dedos. Para
definir de forma objetiva o conceito de temperatura devemos examinar as
propriedades de um sistema considerando a Lei Zero da Termodinâmica:.
2- Procedimento Experimental
Materiais:
• gelo picado
• termômetro
• Becker
• suporte com garra
• kitasato
• água
• aquecedor
No nível de mar, quando a pressão atmosférica ambiente é 760 mmHg, a temperatura
de fusão do gelo corresponde a 0ºC e a temperatura de ebulição de água corresponde
a 100ºC na escala Celsius.
Comentário:
Onde a representa a constante 1,198 x 10-5 s2/m2 medida no nível do mar, g (9,8 m/s2)
a aceleração da gravidade, P0 (1,00 atm) a pressão atmosférica padrão e y (800m) a
altitude considerada para Belo Horizonte.
1. Choque Térmico
2. Dependência da Temperatura com a pressão
3. Dependência da Temperatura com substâncias dissolvidas
4. Regelo
5. Sensação Térmica
Determinação do calor específico de um líquido
1 - Introdução:
(1).
2- Procedimento Experimental
Materiais:
Medidas
1) Pese os copos de alumínio (sem a tampa): m1= ______________ m2=____________;
5) Esquente os líquidos até 80o C (aproximadamente), comece pela água e quando esta
atingir 50o C, coloque o líquido para esquentar também;
8) Faça a leitura das temperaturas a cada dois minutos preenchendo a tabela abaixo:
t (min) 2 4 6 8 10 12 14 16
Θágua (0C)
Θlíquid (0C)
Análise
3) Trace o gráfico das curvas θ versus t para a água e o líquido usando o mesmo
sistema de eixos
2 - Introdução:
A Lei de Boyle pode ser enunciado da seguinte maneira:.
Esta relação é rigorosamente satisfeita para gases ideais e tem seu valor
aproximado para gases reais.
3 – Procedimento Experimental:
Materiais:
• Aparelho Gaseológico Emília;
Temos então:
3. Faça 3 voltas no manípulo para cada leitura. Verifique que cada volta do
manípulo produz uma variação de 0,45 ml no gás aprisionado na seringa.
Desta forma: )V = 3 voltas x 0,45 ml = 1,35 ml.
Pressão
Pressão Total
Medidas Volume (ml) Manométrica Pn.Vn
(kgf/cm2)
(kgf/cm2)
0