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CONVENÇÃO DE SINAIS
+ +
+ +
E I V I E I V I
- -
- -
E = tensão produzida I = corrente recebida
I = corrente produzida V = tensão manifestada Sentido convencional
"Tensão e Corrente no "Tensão e Corrente em da corrente
mesmo sentido". sentidos contrários".
I I
agulha de agulha de
bussola bussola
-
+
E E
- +
limalha de limalha de
ferro ferro
I I
LINHAS DE FLUXO
CORRENTE
φ φ
N S
N S
N S S N S N N S
N S N S S N S N
φ φ
nucleo de ferro
N S S N
I I
enrolamento de cobre φ φ
A inversão do sentido de corrente inverte o sentido do fluxo.
Regra da Mão Direita – Enlaçando o enrolamento com a mão
direita, os dedos indicam o sentido da corrente e o polegar indica o
sentido do fluxo.
φ φ φ
C
B
I I I
I I
+
+ + -
-
+
- +
- -
- +
Circuito sem corrente Circuitos com corrente – notar o sentido da corrente e o ponteiro do
galvanômetro
φ DESCRIÇÃO
dφ DESCRIÇÃO
φinduzido resultante φindutor
1. movimento do anel para baixo;
φinduzido parcial 2. aumenta a quantidade de fluxo indutor enlaçada
pelo anel → dф;
3. surge uma tensão induzida entre as extremidades
dφ
do anel condutor → e = − ;
corrente induzida
movimento do
dt
anel para baixo 4. surge uma corrente induzida circulando pelo
anel condutor e galvanômetro;
N 5. surge o fluxo induzido parcial, produzido pela
corrente circulante;
6. surge o fluxo induzido resultante, pela interação
dos fluxos induzidos parciais ao longo do anel;
restabelecendo o equilíbrio de fluxo enlaçado
originalmente pelo anel condutor.
dφ DESCRIÇÃO
φinduzido resultante φindutor
φinduzido parcial 1. movimento do anel para cima;
2. diminui a quantidade de fluxo indutor enlaçada
pelo anel → dф;
3. surge uma tensão induzida entre as extremidades
dφ
corrente induzida
do anel condutor → e = − ;
movimento do dt
anel para cima 4. surge uma corrente induzida circulando pelo
anel condutor e galvanômetro;
5. surge o fluxo induzido parcial, produzido pela
corrente circulante;
6. surge o fluxo induzido resultante, pela interação
N dos fluxos induzidos parciais ao longo do anel;
restabelecendo o equilíbrio de fluxo enlaçado
originalmente pelo anel condutor.
LEI DE FARADAY-LENZ → A variação do fluxo indutor enlaçado por uma espira, provoca uma tensão
induzida, que produz uma corrente induzida, que produz um fluxo induzido cujo sentido é tal que opõe-se
à variação do fluxo indutor. (confirme esta afirmação nas 2 figuras anteriores).
φ
l
N S
φ
O campo magnético uniforme se caracteriza por
apresentar linhas de fluxo paralelas e
eqüidistantes entre si, com o mesmo sentido em
qualquer posição do espaço compreendido entre
as duas faces polares paralelas.
O condutor está paralelo às faces polares, e Vamos representar o fluxo magnético e o condutor,
perpendicular à direção do fluxo magnético cujas extremidades tocam o trilho metálico e pode
deslizar para cima ou para baixo.
l l
2
1 secção transversal
secção transversal
corrente induzida
2
corrente induzida
1
φinduzido parcial
dx
dx φinduzido parcial
φinduzido resultante
φinduzido resultante
dφ
dφ
φindutor
φindutor
l l
ISTO QUE FOI DESCRITO ATÉ
AGORA É TAMBÉM
1 mov. 2 CHAMADO
“EFEITO GERADOR”
φindutor
dx
Movimento
Tensão
Corrente
Fluxo
dφ
QUANTIFICAÇÃO DE e=−
dt
(MOVIMENTO NA DIREÇÃO PERPENDICULAR AO FLUXO MAGNÉTICO).
⎧ B = densidade de fluxo ⎫
φ ⎪ ⎪ d(Blx ) dx
B= ⎨φ = int ensidade de fluxo ⎬ φ = BS = Blx → e=− = −Bl = −Blv Volts
S ⎪ ⎪ dt dt
⎩ S = área ⎭
v
θ
v
v
φ
EXEMPLOS FAÇA ESTES
movimento movimento movimento
perpendicular paralelo ao inclinado
ao fluxo fluxo c/relação ao
fluxo: a
e = − Bl v e=0 componente
paralela ao fluxo
não produz
tensão...
e = − Blv cos θ
EFEITO MOTOR
N S N S N S
Sistema
MKS CGS MKgfS
F = BIl F = BIl BIl
Grandeza F=
↓ 9,81
N d Kgf
F
Newtons dinas kilogramaforça
Weber/m2 Maxwell/cm2 Weber/m2
B
Tesla Gauss Tesla
l m cm m
Ι A A A
Observações 1 N = 105 dinas
1 Kgf = 9,81 N
φ
1
2 8
N S
COMENTÁRIOS
1. v em cada ponto é tangencial à
trajetória; 3 7
2. posições 1 e 5 v é // ao fluxo:
tensão induzida nula;
3. posições 3 e 7 v é ⊥ ao fluxo,
tensão induzida instantânea máxima;
4. posições 2, 4, 6 e 8 v é inclinada 4 6
com relação ao fluxo, tensão induzida
dada por e = − Blv cos θ ; 5
θ = ângulo entre v e a ⊥ ao fluxo;
5. Sentidos das tensões obtidos com a
Regra da Mão Direita.
φ
5
1 2 3 4 6 7 8 1 t
DEFINIÇÕES
1. BOBINA – área aberta plana ou não, delimitada por condutor elétrico (fio elétrico isolado).
2. ESPIRA – volta de fio. As bobinas podem ter uma ou diversas espiras, ou voltas de fio.
3. LADO ATIVO DE BOBINA – trecho reto da bobina sujeito às linhas de fluxo. (só se define para
bobinas de formas quadrada ou retangular).
4. TERMINAIS DAS BOBINAS – as 2 extremidades livres.
terminais
DETALHES IMPORTANTES
As espiras se superpõem, estão em contato mecânico mas não há contato elétrico entre elas. (fio isolado).
Bobina com 2 espiras Bobina com 3 espiras Lados de bobina compostos Lados de bobina compostos
ou bobina dupla ou bobina tripla por 1 condutor por 2 condutores
ALTERNADOR ELEMENTAR
movimento
consumidor experimentando
tensão alternada senoidal
FAÇAM VOCÊS.....
e
e
t t
tecla
eixo
coletor
N N
rotação
S S
rotação
S N
TIPOS DE GERADORES DE CC
Se definem em função dos tipos de bobinas dos pólos. Essas bobinas , atravessadas pela corrente
de excitação, produzem a força magnetomotriz que produz o fluxo magnético indutor.
GERADOR SHUNT:- Tem as bobinas shunt nos pólos; reveja a figura PARTES DE
GERADOR SERIE:- Tem as bobinas série nos pólos; UMA MÁQUINA DE CC.
GERADOR MISTO:- Tem bobinas shunt e série nos pólos;
CURVAS DE DESEMPENHO Vt x Ii ou Vt x IL
Vt = tensão terminal (no consumidor) Ii = corrente do induzido IL = corrente de carga
referência
In o m
I i ou I L
I i ou I L
Prof. Jaime Luiz Dilburt 2º Semestre 2004
ANOTAÇÕES ADICIONAIS
ANOTAÇÕES DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 18
Ajustes Possiveis
Vt Vt
B
C
Inom
A
D
E
Vt
SUPER COMPOUND
GERADOR SÉRIE –
trecho AB – TENSÃO LINEAR para variação de CORRENTE DO INDUZIDO.
trecho BC – instabilidade de TENSÃO com variação de CORRENTE DO INDUZIDO.
trecho CD – CORRENTE CONSTANTE e TENSÃO VARIÁVEL.
PONTO E – TENSÃO ZERO e CORRENTE DIFERENTE DE ZERO.
LINHA DE
TRANSMISSÃO
FONTE CARGA
A carga experimenta uma tensão decrescente por causa da queda de tensão na linha.
LINHA DE
TRANSMISSÃO
ger.
série
FONTE CARGA
antes do
gerador série
depois do
gerador série
gerador série
Gerador série, inserido em série com a fonte e a carga, próximo à carga, com trecho AB ajustado
para compensar as quedas de tensão da linha.
Vt
GERADOR
B 10 lâmpadas = 10R
SÉRIE
C
100V 9 lâmpadas = 9R
90V 8 lâmpadas = 8R 1. 10 lâmpadas em série, R ohms, 10V e 1A cada
80V $ %'&)( uma;
2. Os soquetes possuem um dispositivo que
A corresponde a um capacitor em paralelo com
D cada lâmpada.
E "! # 3. Ao danificar-se uma lâmpada, o dielétrico do
1A capacitor (em vermelho na figura) se rompe.
gráfico sem escala fechando o circuito e reduzindo a resistência
equivalente, de 10R para 9R. A reta de carga
passa a ser a de 9R, a tensão vai para 90V e a
corrente permanece em 1A. (figura ao lado).
Assim cada lâmpada continua recebendo 10V e
1A. Analise o exemplo para 8 lâmpadas.
LINHA DE
TRANSMISSÃO
FONTE CARGA
, -
0 -
*+
0
./
QUEDA NA LINHA
./
SHUNT SÉRIE
Ic
Ii Ic
E R s campo serie
E Ri
Ie V carga V carga
Ri Rsh
V
V = E – RiIi I e = I sh = V = E – (Ri + Rs)Ic
Rsh
V + Rs I c
V = E – RiIi – RsIc Ie =
Rsh
Potência
V (I c + I e ) = EI i − R i I i2
eletromagnética Potência útil
VI c = EI i − RI i2 − VI e
5 VI =5 EI − 5 (Ri I i2 + VI e )
8 7c 6 6 8 i6 67 33 4 1 12
Pot .Util `Pot .eletromagnética Perdas elétricas
nos enrolamentos
Perdas Elétricas
Um gerador Shunt de 220 V, 20 KW, Ri igual a 0,07Ω , Rsh igual a 200 Ω, rotação de
1500 rpm, tem rendimento de 87%, operando nas condições nominais.
INICIO DE SOLUÇÃO:
IL a → Pot.util = 20 KW
Pot.util 20000
b → IL = = = 90,9A
+ V 220
Ii E Ie V 220 220
- R sh 220V c → Ie = = = 1,1A
Ri
R sh 200
0.07 Ω d → I i = I e + I L = 90,9 + 1,1 = 92,0A
e → V = E − R i Ii → E = V + R i Ii
E = 220 + 0,07 × 92 = 226,44V
f9
N N N N
f f
mov mov
φ φ φ φ
f f
S S S S
1 2 3 4
1. EXISTE FLUXO
2. APLICA TENSÃO E CORRENTE NO ENROLAMENTO DO INDUZIDO. É
A FEM – FORÇA ELETROMOTRIZ.
3. SURGE “f “ e “mov”
4. EXISTE FLUXO, E COM O MOVIMENTO, SURGE TENSÃO E
CORRENTE EM SENTIDO CONTRÁRIO À FEM. É A FCEM – FORÇA
CONTRA ELETRO MOTRIZ.
MOTOR SHUNT
DIAGRAMA ELÉTRICO CURVAS DE DESEMPENHO
IINDUZIDO ILINHA N
µ
N
RA
IEXC
µ
+
RI
RSH -
Ii
N = rotação (rpm = rotações por minuto)
µ = torque (N.m = Newton x metro)
MOTOR SÉRIE
DIAGRAMA ELÉTRICO CURVAS DE DESEMPENHO
IINDUZIDO
ILINHA
N
µ
N
RA RS
µ
+
Ri
-
Ii
INDUZIDO
RS
ILINHA N µ (misto)
µ
RA N (shunt)
IEXC
µ (shunt)
N (misto)
+
Ri VLINHA
RSH -
Ii
A C A C
V1
B D B D
n1 n2 n1 n2
Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2 Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2
FIGURA 3: surge Ιexc FIGURA 4: surge φmutuo
φmutuo
A C
A C
e
V1 V1
B D B D
n1 n2 n1 n2
Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2 Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2
A
C A
C
e e e e
e e
e e e e
V1 V1 E1
E2
e e e e
B D B D
n1 n2 n1 n2
Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2 Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2
Relação de transformação
fmm 2
CARGA LIGADA – SURGEM Ι2 fmm2 = n2I2 φ2 =
Re l
φ2
φm u t u o
A
e
e e
C I2
e e
V1 E1 E2 ZC V2
e e
B D
n1 n2
Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2
fmm1
SURGEM Ι’1 fmm1 = n1I’1 φ1 = e valem as equações
Re l
A
C
I'1 e
e e
I2
e e
E1
E2 ZC V2
e e
D
B
n1 n2
Z 1 = R 1 + jX 1 Z 2 = R 2 + jX 2