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Volume

FO – TEMPOS EQUIVALENTES NA ESTERILIZAÇÃO


VALIDAÇÃO DE PROCESSOS

Conceitos
Básicos de Fo
S E R C O N I N D Ú S T R I A E C O M É R C I O D E A PA R E L H O S M É D I C O S H O S P I TA L A R E S
LT D A .

Conceitos Básicos de Fo

 SERCON IND.e COM. APARS. MÉDS. HOSPITALARES LTDA.


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Índice analítico
Introdução i Como criar um documento 4

Mais dicas sobre modelos 4

CAPÍTUL O 1

Como personalizar este manual 1 CAPÍTUL O 4

Sobre os ícones de “figura” Como personalizar este manual 1

Sobre quebras de seção 2 Sobre os ícones de “figura”

Sobre figuras e legendas 2 Sobre quebras de seção 2

Como gerar um índice analítico 3 Sobre figuras e legendas 2

Como criar um índice remissivo 3 Como gerar um índice analítico 3

Como alterar cabeçalhos e rodapés 3 Como criar um índice remissivo 3

Como economizar tempo no futuro 4

Como criar um documento 4 CAPÍTUL O 4

Mais dicas sobre modelos 4 Como personalizar este manual 1

Sobre os ícones de “figura”

CAPÍTUL O 2 Sobre quebras de seção 2

Como personalizar este manual 1 Sobre figuras e legendas 2

Sobre os ícones de “figura” Como gerar um índice analítico 3

Sobre quebras de seção 2 Como criar um índice remissivo 3

Sobre figuras e legendas 2 Como alterar cabeçalhos e rodapés 3

Como gerar um índice analítico 3 Como economizar tempo no futuro 4

Como criar um índice remissivo 3 Como criar um documento 4

Como alterar cabeçalhos e rodapés 3 Mais dicas sobre modelos 4

Como economizar tempo no futuro 4 Índice remissivo 5


1
Introdução
Capítulo

FO

O que significa? Como


calcular? Como usar para
ajuste, controle e
validação de processos
de esterilização por vapor
saturado?

O
algoritmo F0 foi introduzido há muitos anos na prática
internacional da esterilização industrial farmacêutica, hospitalar
e também foi oficialmente incluído nas últimas edições de
Farmacopéias Internacionais.

Mesmo assim o F0 é pouco usado e encarado com alguma suspeita,


mesmo do ponto de vista conceitual. Pelo contrário, o F0 é
extremamente útil para ajustar, controlar e qualificar processos de
esterilização por vapor saturado de água.

1
1
Capítulo

A finalidade deste trabalho é esclarecer a natureza do F0 e dos


parâmetros relacionados (D, z, PNSU) e explicar seu uso no ajuste,
controle e validação dos processos de esterilização por calor de vapor
saturado de água.

Esperamos que ele mostre ser útil para os futuros usúarios.

1. FUNDAMENTOS DA CINÉTICA DA
ESTERILIZAÇÃO POR CALOR DE VAPOR
SATURADO DE ÁGUA.
Suponha que seja imerso em vapor saturado pressurizado, a uma
temperatura constante de 121°C, um sistema contaminado por espécies
microbiológicas (que supomos, para simplificar, ser puro e homogêneo):
por ex., um frasco contendo uma suspensão aquosa de um determinado
microorganismo esporogênico.

Foi demonstrado experimentalmente que a reação de degradação térmica


do microorganismo em questão obedece às leis da reação química.

Usando N para indicar o número de microorganismos presentes no


sistema em um determinado momento, a variação deste número como
uma função de um determinado tempo de exposição t a uma

temperatura de esterilização selecionada pode ser descrita como:

dN
= KN
N

onde K é uma constante típica da espécie e das condições do


microorganismo escolhido.

2
1
Capítulo

Portanto, a reação de degradação, isto é, a reação de esterilização,


desenvolve-se como uma reação química de primeira ordem (ou seja,
como uma reação de decomposição química) na qual a velocidade de
reação é proporcional, em cada momento, exclusivamente à
quantidade de produto que ainda deve ser degradado (ou decomposto).

Isto parece ser mais rigoroso para esterilização a seco e menos para
esterilização a vapor, na qual as moléculas de vapor d’água também
parecem participar da reação. Na verdade, esta é uma reação
bimolecular de primeira ordem, uma vez que o vapor, estando presente
em grande excesso, na prática permanece constante durante toda a
reação.

O exposto acima pode ser desenvolvido da seguinte forma:

dN
= −Kdt
N

dN
∫N = −K ∫dt
e, convertendo-se para logaritmos de base-10 (a partir de logaritmos de
base-e ou Neperianos, que são menos práticos neste caso específico),
obtemos o seguinte:

log N = - kt + constante

Onde k=K/2,303 devido à transformação dos logaritmos de base-e em


base-10

No ponto zero, o seguinte é verdadeiro:

Portanto

3
1
Capítulo

t=0

N=N0

do qual

log N0 = -kt + log N0o que leva a

N
log = −kt
N0

e portanto

N
=10 −kt
N0

N0 = número inicial de microorganismos

N = número de microorganismos no tempo t

t = tempo de reação da esterilização a vapor

K = constante de velocidade de reação que


depende da espécie e condições do
microorganismo

A expressão (2) mostra que o número de microorganismos diminui


exponencialmente como função do tempo de esterilização. Se esta
expressão for convertida para um gráfico, com log N como função de t,
o seguinte é obtida:

4
1
Capítulo

Valores logarítmicos (log N)

Valores aritméticos (N)


Tempo (múltiplos de 1)

Aqui podemos observar a ocorrência de uma redução em porcentagem


constante da concentração de microorganismos viáveis para cada
intervalo de tempo t arbitrário.

Portanto, podemos tirar uma primeira conclusão:

O tempo necessário para reduzir a concentração do microorganismo


para qualquer valor predefinido é uma função da concentração inicial.

A reação de esterilização, portanto não é um processo “tudo ou nada”


nem um processo de “barreira de potencial” como se acreditava
anteriormente.
2. D OU TEMPO DE DESTRUIÇÃO DECIMAL

5
1
Capítulo

Relembrando a expressão (1), vamos traçar um gráfico de sobrevivência


(ou degradação), escolhendo uma inclinação de reta que cruze
exatamente os valores logarítmicos em progressão simples. Obtemos o
seguinte gráfico, no qual o tempo correspondente à redução do valor
logarítmico é 1 minuto.

A inclinação da linha assim obtida é definida analiticamente por –k. A


mesma inclinação é definida geometricamente por;

(N)

minutos

∆y
tan ϑ =
∆x

6
1
Capítulo

Se considerarmos os dois pontos marcados com círculos no gráfico


acima, encontraremos;

∆y = log N 2 − log N1 = 1 − 2 = −1
∆x = t 2 −t1

Definindo D = t2 – t1, temos

−1 −1
− k = tan ϑ = =
t2 − t1 D

1 t
portanto D = e finalmente log N = − + log N 0
K D

D é definido como tempo de destruição (ou redução) decadal ou


decimal: ou seja, representa o tempo necessário, a uma determinada
temperatura T, para reduzir a população microbiana considerada por
um valor logarítmico, ou seja, de 100% para 10% do valor inicial.

À temperatura de 121°C, os valores de D geralmente oscilam entre 0,2


e 2 minutos: com muita freqüência, considera-se D121 = 1 na ausência
de dados experimentais mais específicos.

7
D E S I G N C U S T O M I Z A T I O N

Fica imediatamente evidente que os resultados da


esterilização a temperatura constante podem ser
muito diferentes dependendo do valor de D das
espécies microbianas contaminantes (ou do valor
de D mais desfavorável, em caso de contaminação
mista). O seguinte gráfico mostra que uma
contaminação residual de 10-6 é obtida em oito
minutos são necessários para o mesmo resultado
se D=1, e 4 e são suficientes se D=0,5.

Número de microorganismos por unidade

Tempo de esterilização (minutos)

3. PNSU OU PROBABILIDADE
DE UNIDADE NÃO ESTÉRIL
1
Capítulo

Vamos verificar o que uma contaminação de


unidade de 10-6 representa em termos de
probabilidade.

Vamos começar com um lote de unidades (frascos,


garrafas ou outros) com uma unidade de
contaminação constante de 100 microorganismos =
102. Após um minuto a 121°C, uma redução para
101 = 10 microorganismos é obtida, após 2 minutos
para 100 = 1 microorganismo, após 3 minutos, para;

1 1
10 −10 = 1
=
10 10

Não se deve supor que uma contaminação de 1/10


signifique que cada unidade contém 1/10 de um
microorganismo (em cujo caso a unidade
provavelmente seria estéril...) mas que existe uma
probabilidade de encontrar 1/10 delas ainda
contaminadas dentro do lote de unidades
esterilizadas.

Uma contaminação de 10–6, isto é, 1/106, indica a


probabilidade de ainda encontrar uma unidade
contaminada entre um milhão de unidades
esterilizadas.

Em outras palavras, a PNSU (Probabilidade de


Unidade Não-Estéril) é;

10–6

As linhas de sobrevivência examinadas até agora


são estritamente teóricas. Na verdade, estas linhas
não são retas e a diferença mais comum é que são
côncavas ou convexas, especialmente em altas
concentrações: ou seja, elas lembram os trajetos

9
1
Capítulo

das curvas B e C em relação ao trajeto de linhas


retas teóricas A.

Número de microorganismos por unidade

Tempo de esterilização (minutos)

4. Z OU COEFICIENTE DE
TEMPERATURA
Pode ser facilmente compreendido que o valor de
D deve diminuir conforme a temperatura aumenta.
Se os valores de D obtidos experimentalmente
para uma determinada espécie microbiana forem
representados em um gráfico semilogarítmico

10
1
Capítulo

como uma função da temperatura T, um trajeto


semelhante ao seguinte será obtido:
Número de microorganismos por unidade

Número de microorganismos por unidade

D121 = 1 minuto

Tempo de esterilização (minutos)

neste caso, pode ser observado que D tem o valor


de 1 minuto a 121°C (ou seja, o valor médio que,
como mencionado anteriormente, é muitas vezes
considerado aceitável na ausência de dados
experimentais mais exatos). Também pode ser
visto que D varia por um fator de 10 se a
temperatura for alterada em 10°C.

z é definido como o coeficiente de temperatura


de destruição microbiana, ou seja, o número de
graus de temperatura que produz uma variação
de 10 vezes em D (ou, de um modo mais geral, a

11
1
Capítulo

taxa de esterilização ou, como explicado


posteriormente, F0).

Os valores de z geralmente oscilam entre 6 e 13


para esterilização a vapor na faixa de 100% 130°C;
muitas vezes considera-se que seja igual a 10 na
ausência de dados experimentais mais precisos.

À primeira vista, o fato que D varia em 10 vezes


com uma alteração de 10°C quando z=10 pode
levar à suposição que D varia com o tempo (isto é,
dobra) com um aumento de 1°C.

Naturalmente, isto não é verdade. Se isto fosse


correto, um aumento de 4°C já produziria na
verdade um aumento de 16 vezes em D como
mostra esta ilustração:

valor de D =
temperatura em °C =

Trata-se realmente de uma questão de encontrar o


número que produz 10 quando elevado à décima
potência. Este número é 1,24.

Portanto, uma variação de 1°C provoca uma


variação de D (ou seja, da taxa de esterilização,
ou do F0 como descrito a seguir) de 24%.

Como pode ser observado, este valor bastante


considerável ilustra os efeitos possivelmente
dramáticos de uma temperatura de esterilização
apenas alguns graus mais baixa, mesmo que
somente em alguns pontos da carga, que o valor
esperado.

12
1
Capítulo

Também é necessário levar em conta que o efeito


de z diminui consideravelmente quando a
temperatura eleva-se e diminui para
aproximadamente 50% (e até menos) na
esterilização a seco a aproximadamente 200°C.
Portanto, as pequenas diferenças de temperatura
que são tão significativas na esterilização a vapor
são muito menos “importante” na esterilização a
seco.

VALORES MÉDIOS DE D E Z PARA ALGUNS

MICROORGANISMOS REPRESENTATIVOS

Wallhauser, 1980
Microorganismo D121 Z
Clostridium botulinum 0.2 10
Bacillus stearothermophilus 2.0 6
Bacillus subtilis 0.5 10
Bacillus megaterium 0.04 7
Bacillus cereus 0.007 10
Clostridium sporogenes 0.8 – 1.4 13
Clostridium histolyticum 0.01 10

Estamos falando de valores médios, uma vez que


os valores reais de D e z dependem em grande
parte do meio que contém os microorganismos, de
sua história, etc.

Na verdade, a 121°C nenhum microorganismo


possui D=1 e z=10. Contudo, o uso combinado
destes parâmetros no cálculo de F0 e PSNU

13
1
Capítulo

fornece amplas margens de segurança em relação


aos microorganismos que são comumente
encontrados.

5. F0 OU TEMPO DE ESTERILIZAÇÃO
EQUIVALENTE A 121°C
O conceito de F0 começou a ser usado em
esterilização farmacêutica quando foi introduzido
pelo FDA nas “Regras Propostas para LVP” em
1976.

Suponha que realizemos uma esterilização a


qualquer temperatura constante T durante um
tempo t.

Podemos calcular o efeito letal desta


esterilização relacionando-a a uma esterilização
hipotética efetuada à temperatura constante de
121,11°C durante um tempo t121,11° (*). O tempo
calculado desta forma corresponde ao F0.

Este cálculo pode ser realizado naturalmente, com


algumas poucas complicações adicionais, mesmo
se a temperatura de esterilização não permanecer
constante em T, mas oscilar ao redor deste valor
durante o tempo t.

Em termos matemáticos, F0 é expresso como se


segue:
T −121
F0 = ∆t ∑
10 Z

onde  t = intervalo de tempo entre a


mensuração de T

14
1
Capítulo

T = temperatura do produto esterilizado


no tempo t
z = coeficiente de temperatura,
considerado como igual a 10

Se considerarmos uma esterilização que dure 15


minutos, constantemente a 121°C, obtemos:
121 x121
F0 = 15 x10 10 = 15 x10 = 5 x1 = 15 minutos

na verdade, de acordo com a definição de F0

Se considerarmos uma esterilização que dure 15


minutos, constantemente a 111°C, obtemos ao
invés disso:
111 x121 −10
F0 = 15 x10 10 = 15 x10 10 = 15 x10 = 10 −1

15
F0 = = 1,5 minutos
10

Portanto, uma esterilização de 15 minutos a


111°C é equivalente, em termos de efeito letal,
a 1,5 minuto a 121°C; isto pode ser facilmente
esperado se z=10.

Analogamente, se considerarmos uma esterilização


de 15 minutos constantemente a 124°C, temos
124 x121 3
F0 = 15 x10 10 = 15 x10 10 = 15 x10 0,3

F0 = 29 minutos

(*) 121,11°C é a temperatura que corresponde


exatamente a 250°F, para simplificar

15
1
Capítulo

continuaremos a lidar com F0 como se


correspondesse à temperatura de 121,0°C.

6. TAXAS LETAIS OU FATORES LETAIS


O cálculo de F0, com sua expressão exponencial,
não é muito fácil. Por isso foram desenvolvidas
tabelas que relacionam as assim chamadas Taxas
Letais, isto é, os coeficientes necessários para
converter um determinado tempo à temperatura T
no tempo equivalente a 121,1°C, ou seja, em F0.

Os Anexos 1 e 2 relacionam duas destas tabelas. A


primeira possui z=10, e, portanto permite obter F0
por definição. A segunda tabela tem z variável e
permite obter tempos equivalentes a 121°C como a
anterior, porém com valores de z que podem ser
escolhidos entre 7 e 12. É interessante observar
que a variação de z influencia consideravelmente
as Taxas Letais quando T sofre alteração.

Também deve ser observado que quando T


aumenta, as Taxas Letais aumentam quando z
diminui e quando z aumenta. Por outro lado,
quando T diminui, as Taxas Letais diminuem
quando z diminui, e aumentam quando z aumenta.
Isto depende da posição de z como denominador
da fração que constitui o expoente da expressão de
F0.

Em outras palavras, o efeito das variações da


temperatura é maior quando o valor de z diminui.

16
1
Capítulo

Este fato ficará mais evidente a partir de


uma análise da tabela fornecida no Anexo
2.

17
1
Capítulo

TABELA DE TAXAS LETAIS

Para uma temperatura de referência de

121,1°C e z=10, obtido a partir da

temperatura T compreendida entre 90 e

130°C com intervalos de 0,1°C

°C TEMPERATURAS + DÉCIMOS DE A°C


INTEIROS 0. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
90 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .00
91 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .00
92 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .001 .00
93 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .00
94 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .002 .00
95 .003 .003 .003 .003 .003 .003 .003 .003 .003 .00
96 .003 .003 .003 .003 .003 .003 .004 .004 .004 .00
97 .004 .004 .004 .004 .004 .004 .004 .005 .005 .00
98 .005 .005 .005 .005 .005 .005 .006 .006 .006 .00
99 .006 .006 .006 .007 .007 .007 .007 .007 .007 .00
100 .008 .008 .008 .008 .008 .009 .009 .009 .009 .01
101 .010 .010 .010 .010 .011 .011 .011 .011 .012 .01
102 .012 .013 .013 .013 .013 .014 .014 .014 .015 .01
103 .015 .016 .016 .017 .017 .017 .018 .018 .019 .01
104 .019 .020 .020 .021 .021 .022 .022 .023 .023 .02
105 .024 .025 .026 .026 .027 .027 .028 .029 .029 .03
106 .031 .032 .032 .033 .034 .035 .035 .036 .037 .03
107 .039 .040 .041 .042 .043 .044 .045 .046 .047 .04
108 .049 .050 .051 .052 .054 .055 .056 .057 .059 .06
109 .062 .063 .064 .066 .067 .069 .071 .072 .074 .07
110 .077 .079 .081 .083 .085 .087 .089 .091 .093 .09

18
1
Capítulo

111 .097 .100 .102 .104 .107 .109 .112 .115 .117 .12
112 .123 .126 .128 .131 .135 .138 .141 .144 .148 .15
113 .154 .158 .162 .166 .169 .173 .177 .182 .186 .19
114 .194 .199 .204 .208 .213 .218 .223 .229 .234 .23
115 .245 .251 .256 .262 .268 .275 .281 .288 .294 .30
116 .308 .315 .323 .330 .338 .346 .354 .362 .371 .37
117 .338 .397 .406 .416 .426 .435 .446 .456 .467 .47
118 .489 .500 .512 .523 .536 .548 .561 .574 .587 .60
119 .615 .629 .644 .659 .674 .690 .706 .723 .739 .75
120 .774 .792 .881 .830 .849 .869 .889 .910 .931 .95
121 .975 .997 1.021 1.044 1.069 1.093 1.119 1.145 1.172 1.1
122 1.227 1.256 1.285 1.315 1.346 1.377 1.409 1.442 1.475 1.5
123 1.545 1.581 1.618 1.655 1.694 1.733 1.774 1.815 1.857 1.9
124 1.945 1.990 2.037 2.084 2.133 2.182 2.223 2.285 2.338 2.3
125 2.448 2.506 2.564 2.624 2.685 2.747 2.811 2.877 2.994 3.0
126 3.082 3.154 3.228 3.303 3.380 3.459 3.539 3.622 3.706 3.7
127 3.881 3.971 4.063 4.158 4.255 4.354 4.456 4.559 4.666 4.7
128 4.885 4.999 5.116 5.235 5.357 5.482 5.608 5.740 5.874 6.0
129 6.150 6.294 6.440 6.590 6.744 6.901 7.062 7.226 7.394 7.5
130 7.743 7.293 8.108 8.297 8.490 8.668 8.890 9.097 9.309 9.5

TABELA DE TAXAS LETAIS

Para uma temperatura de referência de

121,1°C e z variável entre 7 e 12: obtido a

partir da temperatura T compreendida entre

100 e 130°C com intervalos de 0,5°C

TEMPERATURA EM °C VALORES DE Z EM °C
7 8 9 10 11 12
100 .001 .002 .005 .008 .012 .018

19
1
Capítulo

101 .001 .003 .006 .010 .015 .022


102 .002 .004 .008 .013 .019 .026
103 .003 .006 .010 .016 .023 .032
104 .004 .007 .013 .020 .028 .038
105 .005 .010 .017 .025 .035 .046
106 .007 .013 .022 .032 .043 .056
107 .010 .018 .028 .040 .053 .068
108 .014 .024 .036 .050 .066 .083
109 .019 .032 .046 .063 .081 .100
110 .026 .042 .060 .079 .100 .121
111 .037 .056 .077 .100 .123 .147
112 .052 .075 .100 .126 .152 .178
113 .072 .100 .129 .158 .187 .215
114 .100 .133 .167 .200 .231 .261
114.5 .118 .154 .190 .224 .257 .287
115 .139 .178 .215 .251 .285 .316
115.5 .164 .205 .245 .282 .316 .348
116 .193 .237 .278 .316 .351 .383
116.5 .228 .274 .316 .355 .390 .422
117 .268 .316 .359 .398 .433 .464
117.5 .316 .365 .408 .447 .481 .511
118 .373 .422 .464 .501 .534 .562
118.5 .439 .489 .527 .562 .593 .610
119 .518 .562 .599 .631 .658 .681
119.5 .611 .649 .981 .708 .731 .750
120 .720 .750 .774 .794 .811 .825
120.5 .848 .886 .880 .891 .901 .909
121 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00
121.5 1.18 1.16 1.14 1.12 1.11 1.10
122 1.39 1.33 1.29 1.23 1.22 1.21
122.5 1.64 1.54 1.47 1.41 1.37 1.33
123 1.93 1.78 1.67 1.59 1.52 1.47
123.5 2.28 2.05 1.90 1.78 1.69 1.62
124 2.68 2.37 2.15 2.00 1.87 1.78
125 4.39 3.16 2.78 2.82 2.31 2.15

20
1
Capítulo

126 5.18 4.22 3.59 3.16 2.85 2.61


127 7.20 5.62 4.64 3.98 3.51 3.16
128 10.0 7.50 6.00 5.01 4.33 3.83
129 13.9 10.0 7.74 6.31 5.34 4.64
130 19.3 13.3 10.0 7.94 6.58 5.62

7. EXEMPLO DE PÓS-CÁLCULO DE F0

Como mencionado, é possível a temperatura de


esterilização permanecer exatamente no valor
predefinido; além disso, as fases de aquecimento e
resfriamento também promovem uma determinada
dose letal (que tem importância prática apenas em
temperaturas acima de 100°C) e podem (mas não
precisam) ser considerada no cálculo.

O gráfico fornecido no Anexo 3 é um exemplo de


cálculo gráfico de F0 realizado após o processo
com base no registro da temperatura de
esterilização medida no interior de um recipiente
cheio com solução. O cálculo foi realizado usando
um minuto como base de tempo constante (delta t =
1), aplicando as Taxas Letais da primeira tabela
mencionada anteriormente e também levando em
conta as doses letais das fases de aquecimento e
resfriamento (acima de 100°C).

Determinar F0 após o processo certamente é


extremamente interessante e significativo, porém o
cálculo do F0 em tempo real é muito mais
interessante. Este cálculo, contudo, somente pode

21
EXEMPLO DE GRÁFICO DE PÓS -CÁLCULO DE F 0

F0 Total
1
Capítulo

Base de tempo = T

Coeficiente de
Temperaturas

Letalidade

F0 Parcial
médias
ser realizado com sistemas eletrônicos. Neste caso
é possível controlar a esterilização não mais em
termos de tempo de esterilização, mas em termos
de F0 relacionado ao recipiente que foi identificado,
durante validação, como aquele que recebe a
menor dose letal da carga inteira.

22
1
Capítulo

Como personalizar este manual


O “ícone” à esquerda foi criado através dos
estilos ‘Título 8’ para “ícone” e ‘Com
marcadores 5’ para o texto abaixo—que usa
símbolos Wingdings para o caractere
marcador. Para alterar o símbolo marcador,
escolha ‘Marcadores e numeração’ no menu
‘Formatar’. Clique em ‘Personalizar’ e no botão
‘Marcador’. Escolha um novo símbolo e clique
duas vezes em OK para sair.


Sobre os ícones de “figura”
Os ícones de “figura” são símbolos de
caractere Wingdings formatados em branco
com segundo plano sombreado. Para inserir
um novo símbolo, realce o caractere e escolha
‘Símbolo’ no menu ‘Inserir’—selecione um
novo símbolo, escolha ‘Inserir’ e ‘Fechar’. Para
criar novos “ícones”, formate um parágrafo de
um caractere, usando o estilo ‘Ícone 1’.

Para alterar o sombreamento do estilo ‘Ícone


1’, escolha ‘Bordas e sombreamento’ no menu
‘Formatar’. Selecione uma nova sombra ou cor
e escolha OK para aceitá-la.

Sobre quebras de seção

23
1
Capítulo

Ao usar o
coma
ndo
'Quebr
as', ,
você
Neste manual, as quebras de seção são
pode
fundamentais. Clique duas vezes na quebra de
inserir
uma
seção acima para ativar o menu ‘Configurar
quebra
depágina’. Escolha a guia ‘Margens’. Como pode
página,
denotar, esta seção (página) contém margens
superior e inferior de 3,17 cm, esquerda de 5,92
coluna
ou de
cm e direita de 1,7 cm—com cabeçalhos e
seção.
rodapés de 1,69 cm. As margens de seções
especiais permitem a este manual usar estilos em moldura—
como o ‘Ícone 1’—que se moverá com o texto.

• Quebras em um documento do Word aparecem como


linhas duplas pontilhadas e “rotuladas”.

• Para inserir uma quebra de seção,


escolha ‘Quebra’ no menu
‘Inserir’. Selecione uma opção e clique em OK para aceitá-
la.

Sobre figuras e legendas


Se as marcas de parágrafo estiverem visíveis, você verá uma
marca de parágrafo anexada ao canto inferior direito da figura.
Clique na figura e observe que o nome do estilo—como era de se
esperar— é ‘Figura’. As figuras “anexadas” aos estilos de
parágrafo permitem que elas “procedam” como parágrafos.

FIGURA 21.1 usa este texto de legenda. No Word, o estilo 'Legenda' pode ser numerado e
rotulado automaticamente. Escolha 'Legenda' no menu 'Inserir' para acessar e controlar as

24
1
Capítulo

configurações da legenda. Para obter mais informações, pressione a tecla F1 para pesquisar
informações adicionais e para obter ajuda sobre legendas.

Este é o ‘Título 5’. Para alterar a figura,


clique primeiro na mesma para
Como selecioná-la. Em seguida, aponte para ‘Figura’
todos no menu ‘Inserir’ e escolha ‘Do arquivo’.
os Desmarque a caixa de seleção ‘Flutuar sobre o
estilos texto’. Selecione uma nova figura e clique em
nesta
‘Inserir’. Para alterar a sua cor, clique duas vezes
margem
, ele
no gráfico para ativar o nível do desenho—onde
pode você pode agrupar ou desagrupar objetos de
fluir figura e recolorir ou excluir objetos. Clique em
com o um objeto e escolha ‘Objeto’ no menu
texto. ‘Formatar’. Escolha uma nova sombra e
selecione ‘Fechar’. Para excluir um objeto,
selecione-o e pressione a tecla Delete. Clique no botão ‘Fechar
figura’ para sair.

clique nela. Mantenha a tecla Shift pressionada e


Para cortar a figura,
redimensione a figura, movendo suas “alças” com o mouse.

Tente o seguinte: clique com o cursor no texto emoldurado à


esquerda e escolha 'Corpo de texto' na lista suspensa 'Estilo' na
parte superior esquerda da tela. A linha de cabeçalho deve
aparecer agora como o parágrafo abaixo deste parágrafo. Para
alterar o parágrafo para 'Título 5', clique no botão 'Desfazer' ou
escolha 'Título 5' na lista 'Estilo'.

Textos em Para recortar e colar o texto em moldura, clique


moldura na borda delimitadora da mesma para que suas
s, como alças sejam exibidas. Pressione Ctrl-X para
este recortar a moldura da página. Clique com o
título, cursor antes da primeira letra do parágrafo onde
podem
deseja que a moldura apareça. Pressione Ctrl-V
ser
recorta
para colar a moldura próxima ao parágrafo.
dos,
Como gerar um índice analítico
copiado
se
Para criar um índice analítico, posicione o cursor
colados antes da palavra “introdução”. Com a tecla Shift
como
texto
com 25
parágra
fo
comum.
1
Capítulo

pressionada, arraste e selecione ambas as colunas de texto até a


marca de parágrafo anexada à entrada ‘Índice remissivo’ (última
linha, segunda coluna). No menu ‘Inserir’, escolha ‘Índices’. Clique
na guia ‘Índice analítico’. Selecione o formato personalizado e
clique em OK. O índice analítico será atualizado automaticamente
com as palavras contidas nos ‘Títulos 1-3’.

Nota

O texto do índice analítico usa o estilo ‘Título da seção


2’ para criar títulos de capítulo. Entretanto, os títulos
devem ser digitados manualmente e formatados com o
estilo ‘Título da seção 2’. (A palavra “Nota” usa o estilo
‘Citação em bloco antes’ para o título e ‘Citação em
bloco’ para o texto.)


Como criar um índice remissivo
Para criar entradas de índice remissivo com o
recurso de indexação automática do Word,
selecione o texto a ser indexado e escolha ‘Índices’
no menu ‘Inserir’. Clique na guia ‘Índice remissivo’
para que caixa de diálogo ‘Índice remissivo’ seja
exibida com as opções. (Para obter maiores informações,
selecione ‘Ajuda do Microsoft Word’ no menu ‘Ajuda’, digite
“índice remissivo” no espaço de pergunta e clique no botão
‘Pesquisar’. Por fim, selecione o tópico da Ajuda “Criar um índice
remissivo”.)

Como alterar cabeçalhos e rodapé


Exercício escrito No modo ‘Layout da página’, clique duas vezes
121 - no cabeçalho ou rodapé para ativá-lo ou escolha
123 em
sua
‘Cabeçalho e rodapé’ no menu ‘Exibir’. Depois
pasta de ativá-lo, você pode alterar ou excluir o texto
de
trabalh
como se fosse um texto comum.
o.

26
1
Capítulo

como este, escolha o estilo


1. Para criar um parágrafo numerado
‘Numerada’. Se escolher formatar mais de um
parágrafo, o Word os numerará automaticamente.

Como economizar tempo no futuro


Ao salvar novamente o modelo de manual com suas alterações, a
criação de futuros documentos torna-se mais fácil. Para
personalizar este manual, selecione ‘Arquivo Novo’ para reabrir
este modelo como um documento.

1. Substitua o texto de exemplo na folha


Para vincular uma de rosto externa e interna pelas
figura informações sobre a sua empresa. Se
ao seu
modelo, planeja usar estilos como ‘Ícone’ ou
vincule ‘Ícone 1’, defina-os agora (consulte as
a figura
ao instruções na página 1).
inseri-
la,
clicand
2. Escolha ‘Arquivo Salvar como’. No
o na menu, escolha ‘Modelo do documento’
caixa
‘Vincula na caixa ‘Salvar como tipo:’. (A
r ao extensão de nome do arquivo passa de
arquivo
’. .doc para .dot.) Salve o arquivo com
um novo nome para proteger a versão
original ou use o mesmo nome de modelo para
substituir a versão existente.

Como criar um documento


Para criar um manual a partir do modelo recém-salvo, selecione
‘Arquivo Novo’ para reabri-lo como um documento. Se tiver
seguido as etapas acima, as informações sobre sua empresa
aparecerão no local apropriado. Agora, basta digitar o manual.

Mais dicas sobre modelos


Há três formas de exibir os diferentes nomes de estilo do texto de
exemplo:

27
1
Capítulo


1. 1. Em normal, escolha ‘Ferramentas Opções’. Clique na
guia ‘Exibir’. Na caixa ‘Largura da área de estilos’,
escolha um valor e clique em OK; ou

2. No modo de layout da página, clique em um parágrafo e


visualize o nome de estilo na barra de ferramentas
‘Formatação’; ou

3. No menu ‘Formatar’, escolha ‘Galeria de estilos’. Na


seção ‘Visualização’, clique em ‘Amostras’.

28
ÍNDICE REMISSIVO
Índice 1, 1
A Índice 1, 1 W
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 M Índice 1, 1
Índice 2, 2 Índice 1, 1 Índice 2, 2
Índice 3, 3 G Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 2, 2 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1
B Índice 1, 1 N
Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 2, 2 Índice 2, 2
H Índice 1, 1
C Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 R
Índice 2, 2 Índice 2, 2 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 S
Índice 1, 1 Índice 1, 1
D Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 2, 2
Índice 1, 1 K Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1
E L
Índice 1, 1 Índice 1, 1 T
Índice 1, 1 Índice 2, 2 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 2, 2 Índice 1, 1 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 2, 2 Índice 1, 1
Índice 1, 1 Índice 1, 1 Índice 2, 2
Índice 1, 1 Índice 1, 1

29
30

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