IBM Rational Build Forge: Introdução Integração Contínua Motivação Escopo Benefícios Desafios Uma Solução

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IBM
Rational Build Forge
Alexandre Filgueiras Costa – afcosta@br.ibm.com
Agenda
! Introdução
! Integração Contínua
! Motivação
! Escopo
! Benefícios
! Desafios
! Uma Solução
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Agenda
! Plano de Adoção
! Plano de Manutenção
! Principais Funções e Atributos
! Visão Geral
! Componentes de uma Solução
! Integrações
! API do BF
Introdução
! Apresentação;
! Rational Build Forge:
– Nasceu em 2001, sediado em Austin no Texas;
– Comprado pela IBM em maio de 2006 e se posiciona embaixo da brand da Rational;
– Minimiza os desafios que existem no processo de desenvolvimento de software.
! Dúvidas a qualquer momento.
4
Integração Contínua
! Definição
– Integração Contínua é um conjunto de práticas de desenvolvimento de
software, comportamentos e princípios para automatizar e melhorar a
integração e validação de software continuamente. O objetivo é detectar e
corrigir problemas o quanto antes além de entregar um software com maior
qualidade.
Integração Contínua (cont.)
! Principais Conceitos (Martin Fowler):

! O uso de um único repositório de código;
! Automação do processo de build / instalação (deployment) do software;
! Criação de um conjunto de testes mínimos para validação da build;
! Toda atualização de código deve gerar uma build;
! Otimização do processo de build;
! Teste (sistema / aceitação) num ambiente “Clone” de produção;
! Sempre disponibilizar de uma maneira fácil a última versão do seu executável;
! Fazer com que todos possam ter conhecimento do que está acontecendo;
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Motivação
Projetos que Participei Impacto no Negócio

! Dificuldade na entrega de software; ! Garantia de qualidade no produto
! Processo manual e disperso, muito entregue (executável);
propenso a erros; ! Garantir aderência às melhores
práticas da IBM;
! Desalinhamento entre equipes do
projeto; ! Uso de metodologias ágeis;
! Falta de um guia prático para ! Gestão de requisitos;
minimizar falhas no processo de ! Automação de testes;
desenvolvimento;
! Suporte a projetos de larga escala;
! Complexidade cada vez maior nas
soluções adotadas;
! Uso indiscriminado de padrões,
acabando por torná-los anti-padrões.
Escopo
! Prover uma estrutura adaptável permitindo que as equipes de

desenvolvimento possam padronizar e automatizar tarefas repetitivas,
compartilhar informações sobre os produtos essenciais e responder
rapidamente às mudanças;
! Aumentar a eficiência dos processos;
– Gestão centralizada;
– Auditabilidade e rastreabilidade do processo executado;
– Aceleração do tempo de build (build distribuída).
! Unir times distribuídos globalmente;

– Acesso baseado em roles;
– Reuso de processos compartilhados.
! Facilitar a adoção de métodos ágeis:

– Self-service para desenvolvedores (agentes locais);
– Integração contínua do projeto.
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Benefícios
! Rational Build Forge:

– Autenticação e autorização baseadas em roles;
– Segmentação dos passos de build e distribuição;
– Interface de uso intuitiva;
– Classificação de tarefas;
– Auditabilidade;
– Execução de diversos builds numa mesma console;
– Contexto transacional das builds executadas;
– Otimização dos passos da build;
– Conversão de projetos com um baixo impacto para os times;
– Promoção de builds;
– Eliminação de erros manuais.
Benefícios (cont.)
! Previsibilidade:
– Métricas consistentes;
– Ambientes consistentes;
– Quanto tempo uma build vai levar;
– Quanto tempo falta para acabar;
! Disponibilidade de builds:
– Builds programadas;
– Build emergenciais;
– Reinício de builds interrompidas sem começar do zero.
! Eficiência:
– Ganho de produtividade nas builds;
– Mais ciclos de build / teste / deploy em menos tempo;
– Elimina redundância de processos de build;
– Redução do gargalo dos testes nas aplicações.
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Desafios
Visão do Desenvolvedor
! Falta de integração entre as equipes de desenvolvedores / arquitetos /
testadores / requisitos;
! Conscientizar as pessoas para a importância da testabilidade dos artefatos;
! Definição clara dos requisitos de forma testável;
! Processo de build manual e muito propenso a erros;
! Processos inconsistentes para geração dos artefatos;
! Dependência do responsável pelas builds para execução, identificação e
resolução de problemas;
! Dificuldade e demora para resolução de problemas corriqueiros;
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Desafios
Visão Gerencial
! Tempo gasto no processo de build / teste / deploy;
! Qualidade do produto gerado;
! Aderência às melhores práticas;
! Gestão do escopo e requisitos junto ao cliente;
! Quantidade de recurso envolvido no processo de build / teste / deploy;
! Cumprimento do cronograma.
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Desafios
Visão Técnica
! Segurança da ferramenta;
! Performance do processo;
! Escalabilidade da solução;
! Adoção em projetos;
! Rastreabilidade dos processos.
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Uma Solução
! Criação do processo de build;

– Processo de build.
! Adaptação dos projetos para o processo de build;

– Scripts Ant para geração dos projetos;
! Adoção da ferramenta Rational Build Forge;

! Integração com o Rational ClearCase;
– Scripts Ant de integração ao Rational ClearCase.
! Implementação da integração contínua.
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Plano de Adoção
Primeira Etapa
! Definir o processo de integração contínua;

! Definir estratégia de adoção do processo de integração contínua;
! Identificar os Stakeholders;
! Definir ferramentas que possam suportar o processo de integração contínua;
Segunda Etapa
! Preparar os artefatos para se encaixarem no processo de integração contínua;

! Mentorizar e treinar os stakeholders para adoção do processo;
! Realizar a instalação das ferramentas necessárias;
! Configurar ambiente.
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Plano de Manutenção
Terceira Etapa e Sempre........
! Capacitação contínua dos stakeholders;

! Implementação das melhorias ou alterações do processo;
! Otimização dos processos de integração contínua;
! Otimização na geração das builds.
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Principais Funções e Atributos

BUILD/RELEASE FRAMEWORK
Management Console IDE Plug-Ins

Centralized Web-based, Collaborative Distributed Access, Role-Based Security Developer Self-Service, Role-Based Security
Workflow Control Acceleration Notification Scheduling Log Analysis Tracking Reporting
Process Automation
Automated, Repeatable Application Development Lifecycle
Source Product Quality

Development Package Release
Control Build Assurance
Scripting Python, VBscript, Batch, Perl, KSH
IDEs Languages Source Control Change Mgmt Build Tools Test Tools Release Tools
• RAD • Java • ClearCase • ClearQuest • ClearMake • TestManager • Tivoli

• Eclipse • C • StarTeam • Remedy • Ant • Performance • WebSphere
• • C++ • Perforce • ChangeMan • NAnt • Functional • WebLogic
Visual .NET • C# • CVS • DevTrack • Make • Robot • WIS
• PVCS • Bugzilla • GNUMake • LoadRunner
• Synergy • NMake • WinRunner
• Subversion • Open Source • Junit
Platforms UNIX, Windows Mac, Linux, Proprietary
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Visão Geral do
Rational Build Forge
Principais Funções e Atributos – Visão bottom up
Login no Console
! Usuário inicial para configuração do ambiente
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Controle de Acesso ao Console
! Combinação entre permissão, grupo de acesso e usuários
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21
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! Lógica de criação:
! Inclusão do grupo;
! Inclusão dos usuários;
! Associação entre grupo e usuário;
! Por padrão, não é necessário acertar as configurações de permissão.
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Home do Usuário
! Informações sobre: Jobs em execução, terminados e mensagens do sistema.
24
Configuração de Servidores
! Ambientes aonde serão rodados os projetos (agentes).
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Configuração de Servidores
! Autenticação no servidor, cadastro de usuário para autenticar em servidores;

! Seletores, usados para definir uma lista de propriedades que identificam o tipo de
servidor que se encaixa em um projeto (builds distribuídas);
! Coletores, conjunto de variáveis de ambiente pré cadastradas que são usadas
nos servidores;
! Cadastro da autenticação;
! Cadastro do Servidor;
! Cadastro do Seletor;
! Por padrão já vem configurado um Coletor com um conjunto de variáveis
comuns em um SO.
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Configuração de Ambientes
! Armazena variáveis de “ambiente” para seus projetos.
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Configuração de Ambientes
! Independente dos servidores ou projetos usados;

! As variáveis podem ser modificadas durante a execução de um projeto;
! .set modifica a variável no ambiente (não na execução do projeto);
! .bset modifica a variável no projeto em execução (não no ambiente).
! Devem conter somente caracteres alfa-numérico (a-z, A-Z, 0-9);
! Podem ser usadas no estilo UNIX® ou Windows® que o Build Forge traduz para
um formato apropriado
! Cadastro do Ambiente;
! Cadastro das variáveis necessárias;
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Configuração de Projetos
! Conjunto de passos para executar.
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Configuração de Projetos
! Projetos possuem seus próprios ambientes;

! Podem estar associados ao mesmo Seletor;
! Possuem uma diretiva de segurança de acesso;
! Possuem uma lógica de notificação:
! Quando iniciam;
! Quando terminam com sucesso;
! Quando terminam com falha;
! Podem ser encadeados com outros projetos;
! Cadastro do Projeto;
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Configuração dos Passos
! Tarefas a serem executadas.
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! Possui um nome (deve ser condizente com seu objetivo);

! Um estado (ativo ou inativo);
! Uma diretiva de segurança (normalmente a mesma do projeto);
! Um caminho para um diretório (Absoluto ou Relativo);
! Um comando a ser executado;
! Um ambiente relacionado (normalmente a mesma do projeto);
! Um tempo de timeout de execução;
! Um resultado esperado para determinar se passou ou falhou a execução;
! Possuem uma lógica de notificação:
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! Possuem uma lógica de encadeamento de projetos:

! Lógica de contorno para passos que falham (continua / pára);
! Lógica de espera até que o encadeamento tenha sucesso ou falha;
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Configuração dos Filtros de Log
! Filtros que determinam se o passo foi terminado com erro ou sucesso.
34
Configuração dos Filtros de Log
! Um Filtro de Log para cada tipo de tarefa, usado para aglutinar mensagens de
erros;
! Possuem um padrão, uma ação e um grupo de acesso a ser notificado.
35
Agendamento de Projetos
! Agendamento dos projetos.
36
Agendamento de Projetos
! Associação de projeto, ambiente, seletor numa determinada frequência de

tempo;
! Podem assumir os valores padrões determinados no projeto;
! Valores válidos para os campos: minuto, hora, data, mês e dias da semana.
Campo Descrição Intervalo

Minutos Número de minutos 0-59
Horas A hora no dia 0-23
Datas (Dias do Mês) O dia do mês 1-31
Meses Meses do ano 1-12
Dias (semana) Dias da semana (domingo = 0) 0-6
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Exemplos de Agendamento
Agendamento Minutos Horas Datas Meses Dias

Diariamente as 17:00 0 17 * * *
Semanalmente, toda segunda as 16:30 30 16 * * 1
Segunda a Sexta de 30 em 30 minutos */30 * * * 1-5
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Analisando Resultados
! Acompanhamento dos projetos executados.
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Analisando Resultados
! Auditoria do projeto;
! Log completo dos passos, incluindo informações sobre as variáveis do ambiente;
! Identificação de gargalos nos processos;
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Modelos de Notificação
! Modelos de notificação.
41
Modelos de Notificação
! Customização para notificação de grupos específicos;

! Inclusão de informações (nome do projeto, resultado, log, etc.) nas notificações.
42
Componentes de Uma Solução
Ambiente
Agente (Servidor / Autenticação / Seletor)
Projeto
Passo
Passo
Passo Filtro de Logs
Modelo de Notificação
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Integração
! Integração com Subversion

– Integração via Interface
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Integração (cont.)
! Finalidade:
– Implementar o conceito de integração contínua, realmente quando é necessário;
– Gerar uma lista de material referente ao projeto executado;
– Notificar as pessoas envolvidas na atualização de código;
– Evitar gargalos no servidor.
! Outras possibilidades:
– ClearCaseBaseline;
– ClearCaseBybaselineActivities;
– ClearCaseByBaselineVersions;
– ClearCaseByDate;
– ClearCaseByLabel;
– ClearQuestBaseClearCaseByDate;
– ClearQuestClearCaseByActivity;
– ClearQuestUCMClearCaseByDate;
– Sua capacidade em escrever interfaces.......
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API do Build Forge
! Estão disponíveis algumas API’s de clientes para integração com o Build

Forge;
! Podem ser encontradas com maiores detalhes em:
– http://<hostname>:<portnumber>/clients/
46
Obrigado!
Alexandre Filgueiras Costa – afcosta@br.ibm.com

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! Dúvidas a qualquer momento.

Integração Contínua (cont.)

! Principais Conceitos (Martin Fowler):

Projetos que Participei Impacto no Negócio

! Prover uma estrutura adaptável permitindo que as equipes de

! Unir times distribuídos globalmente;

! Facilitar a adoção de métodos ágeis:

! Rational Build Forge:

! Criação do processo de build;

! Adaptação dos projetos para o processo de build;

! Adoção da ferramenta Rational Build Forge;

! Implementação da integração contínua.

! Definir o processo de integração contínua;

! Preparar os artefatos para se encaixarem no processo de integração contínua;

Terceira Etapa e Sempre........

! Capacitação contínua dos stakeholders;

Principais Funções e Atributos

Management Console IDE Plug-Ins

Workflow Control Acceleration Notification Scheduling Log Analysis Tracking Reporting

Source Product Quality

Scripting Python, VBscript, Batch, Perl, KSH

• RAD • Java • ClearCase • ClearQuest • ClearMake • TestManager • Tivoli

Platforms UNIX, Windows Mac, Linux, Proprietary

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Usuário inicial para configuração do ambiente

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Controle de Acesso ao Console

! Combinação entre permissão, grupo de acesso e usuários

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Controle de Acesso ao Console

! Combinação entre permissão, grupo de acesso e usuários

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Controle de Acesso ao Console

! Combinação entre permissão, grupo de acesso e usuários

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Controle de Acesso ao Console

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Informações sobre: Jobs em execução, terminados e mensagens do sistema.

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Ambientes aonde serão rodados os projetos (agentes).

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Autenticação no servidor, cadastro de usuário para autenticar em servidores;

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Armazena variáveis de “ambiente” para seus projetos.

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Independente dos servidores ou projetos usados;

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Conjunto de passos para executar.

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

! Projetos possuem seus próprios ambientes;

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Configuração dos Passos

! Tarefas a serem executadas.

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Configuração dos Passos

! Possui um nome (deve ser condizente com seu objetivo);

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Configuração dos Passos

! Possuem uma lógica de encadeamento de projetos:

Principais Funções e Atributos – Visão bottom up

Configuração dos Filtros de Log

! Filtros que determinam se o passo foi terminado com erro ou sucesso.