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“...Eu sou o SENHOR, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para
herdá-la. E disse ele (Abraão): Senhor DEUS, como saberei que hei de herdá-la? E
disse-lhe: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro
de três anos, uma rola e um pombinho. E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio,
e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu... E pondo-se o sol,
um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que grande espanto e grande escuridão caiu
sobre ele... E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão, e eis um forno de fumaça, e
uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o
SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra,
desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates;...” [Gênesis 15:7-18]
Eis uma citação do livro The Pentateuch (O Pentateuco) de C.F. Keil e Franz Delitzsch,
que lança luz sobre essa passagem:
“O que precedera correspondia ao costume, dominante em muitas nações antigas, de
sacrificar animais ao fazer uma aliança, e depois cortá-los em pedaços, colocar os
pedaços em lados opostos um ao outro, de modo que as pessoas que participavam da
aliança pudessem passar entre eles... Da natureza dessa aliança, segue, contudo, que
Deus passou sozinho entre os pedaços, numa representação simbólica de si mesmo, e
não também de Abrão. Pois, apesar de uma aliança sempre estabelecer relação recíproca
entre dois indivíduos, nessa aliança, que Deus celebrou com Abrão, o homem não ficou
em pé de igualdade com Deus, mas Deus estabeleceu o relacionamento de comunhão
por Sua promessa e por Sua complacência para com o homem.”
Assim Deus se uniu numa aliança de sangue a Abraão. E vemos que apenas Deus
passou entre as metades, pois Abraão dormia, ou seja, toda a responsabilidade de
cumprir as promessas foi de Deus, reforçando, assim, o caráter incondicional desta
aliança.
Argumentos que Sustentam a Interpretação Literal da Aliança:
Deve se enfatizar que as alianças são literais, portanto, não devem ser espiritualizadas
como certas correntes teológicas fazem. Conclui-se obviamente que a aliança abraâmica
é literal pois:
1º Abraão entendeu a aliança literalmente.
"Então (Deus) o levou fora, e disse: Olha agora para os céus, e conta as estrelas, se as
podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua descendência. E creu ele no SENHOR, e
imputou-lhe isto por justiça." [Gênesis 15:5-6].
Ele creu que o Senhor realmente lhe daria um filho e que teria uma grande
descendência. Ele não acreditaria assim em algo que não fosse literal.
2º O Senhor realmente deu um filho a Abraão. Isso se cumpriu literalmente.
3º O Senhor realmente fez de Abraão uma grande nação. Israel foi uma grande nação,
chegou ao seu auge no reinado de Salomão, quando foi extremamente próspera, rica,
poderosa e chegou a sua máxima extensão territorial. E Israel será ainda mais poderoso
e abençoado durante o Reino Milenar.
4º O Senhor realmente abençoou a Abraão. Vemos em Gênesis que Abraão foi
extremamente rico, possuía prata, ouro, grande quantidade de animais e servos. E
Isaque e Jacó também foram extremamente ricos.
5º O nome de Abraão realmente se tornou grande, entre a nação de Israel, entre os
gentios por causa do evangelho e historicamente, pois é reconhecido como o pai das três
grandes religiões monoteístas (Judaísmo, Cristianismo e o Islamismo). Até hoje seu
túmulo permanece em Hebrom e é visitado e reverenciado por judeus e muçulmanos.
Portanto, a aliança deve ser tomada literalmente, isso nos leva às...
Implicações Escatológicas da Aliança Abraâmica
Uma vez verificado que esta aliança é incondicional, imutável, eterna e literal chegamos
às suas implicações escatológicas. Como essa aliança é eterna, apesar da desobediência
de Israel e rejeição de Cristo, suas promessas serão cumpridas cabalmente por Deus
num ponto da história. Essas promessas (junto com as das outras três alianças)
determinam todo o plano escatológico divino.
Segunda as promessas, feitas por Deus, vemos que Israel tem direito perpétuo à terra
(em sua totalidade), deve ser preservado durante a história por Deus, possuirá a terra em
sua extensão total (do rio do Egito ao rio Eufrates no Iraque), usufruirá das bênçãos da
aliança e será uma bênção a todas as nações.
Como Israel foi expulso de sua terra, em 135 AD, pelos romanos e espalhado por todas
as nações, Deus terá que restaurá-lo como nação e reintegrá-lo à sua terra (isso inclui os
territórios que vão do rio do Egito até o Eufrates). Esse será um processo gradual (como
é visto claramente em Ezequiel 37). Esse processo começou no fim do século XIX
(1897) e resultou no renascimento de Israel no dia 14 de maio de 1948. A partir dessa
data o relógio profético de Deus começou a fazer “tic tac”. O processo só terminará com
a segunda vinda de Jesus Cristo e o estabelecimento do Reino Milenar, no qual Israel
terá a posse definitiva da terra prometida, em toda sua extensão, e será de fato uma
bênção a todas as nações, algo que até agora nunca ocorreu plenamente em sua história.
Durante o Reino Milenar todas as bênçãos e promessas serão cumpridas a Israel.
A Aliança palestina
Nos capítulos finais do livro de Deuteronômio, os filhos de Israel, a semente física de
Abraão, enfrentam uma crise nacional. Estão prestes a passar da liderança comprovada
de Moisés para a liderança iniciante de Josué. Estão na entrada da terra que lhes foi
prometida por Deus nos seguintes termos:
Darei à tua descendência esta terra (Gn 12.7)
... porque toda essa terra que vês, eu te darei, a ti e à tua descendência, para sempre
(Gn 13.15).
Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas
gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência (Gn 17.7,8).
Essa terra, todavia, é possuída pelos inimigos de Israel, que resistirão a qualquer
tentativa dos israelitas de entrar na terra prometida. É impossível para eles retornar ao
antigo status de nação escrava, e a terra em direção à qual viajavam como "estrangeiros
e peregrinos" parecia estar fechada diante deles. Por conseguinte, certas considerações
importantes precisavam ser enfrentadas pela nação. A terra da Palestina ainda lhes
pertencia? A inauguração da aliança mosaica, que todos concordam ter sido
condicional, pôs de lado a aliança incondicional feita com Abraão? Israel poderia
esperar tomar posse permanente de sua terra diante de tal oposição? Para responder a
essas perguntas importantes, Deus reafirmou em Deuteronômio 30.1-10 Sua promessa
pactuai relativa à posse da terra e à herança de Israel. A essa afirmação chamamos
aliança palestina, porque ela responde à pergunta sobre a relação de Israel com as
promessas da terra contidas na aliança abraâmica.
A aliança feita por Deus referente à relação de Israel com a terra deve ser vista como
incondicional. Há várias razões para apoiar isso. Primeiro, é chamada por Deus aliança
eterna em Ezequiel 16.60. Seria eterna apenas se seu cumprimento fosse dissociado da
responsabilida¬de humana e repousasse exclusivamente na Palavra do Eterno.
Em se¬gundo lugar, é apenas uma expansão de partes da aliança abraâmica, a qual é,
ela mesma, incondicional; logo, essa ampliação deve ser também eterna e incondicional.
Em terceiro lugar, essa aliança tem a garantia divina de que Deus efetuará a conversão
essencial para seu cumprimento. Romanos 11.26,27, Oséias 2.14-23, Deuteronômio
30.6 e Ezequiel 11.16-21 deixam isso claro.
A conversão é vista nas Escrituras como ato soberano de Deus e deve ser reconhecida
como inevitável dada a Sua integridade. Em quarto lugar, partes dessa aliança já foram
cumpridas literalmente. Israel passou pelas dispersões como julgamento de sua
infidelidade. Israel passou por retornos à terra e espera o retorno definitivo. A história
de Israel está repleta de exemplos de juízos divinos contra seus inimigos. Esses
cumprimentos parciais, que foram literais, indicam um cumprimento literal futuro de
partes irrealizadas, nos mesmos moldes.
Alguns podem sustentar que essa aliança é condicional por causa das afirmações de
Deuteronômio 30.1-3: "quando [...] então". Devemos observar que o único elemento
condicional aqui é o elemento temporal. O plano é inevitável; o tempo em que esse
plano se cumprirá depende da conversão da nação. Elementos condicionais de tempo
não tornam todo o plano condicional, no entanto.
A partir da afirmação original das disposições dessa aliança, é fácil perceber que, com
base num cumprimento literal, Israel deve ser convertido como nação, reunido de sua
dispersão mundial, instalado na sua terra, cuja posse lhe é restaurada, e ainda
testemunhar o julgamento de seus inimigos, recebendo bênçãos materiais a ele
asseguradas. Essa aliança, então, exerce grande influência na nossa expectativa
escatológica. Já que tudo isso jamais foi cumprido, e uma aliança eterna e incondicional
exige cumprimento, devemos colocar tal plano no nosso cronograma de acontecimentos
futuros. Tal é a expectativa dos profetas que escrevem para Israel: Isaías 11.11,12; 14.1-
3; 27.12,13; 43.1-8; 49.8-16; 66.20-22; Jeremias 16.14-16; 23.3-8; 30.10,11; 31.8,31-
37; Ezequiel 11.17-21; 20.33-38; 34.11-16; 39.25-29; Oséias 1.10,11; Joel 3.17-21;
Amós 9.11-15; Miquéias 4.4-7; Sofonias 3.14-20; Zacarias 8.4-8. Tal era a promessa
oferecida aos santos. Quer eles vivessem para testemunhar o Messias confirmar essas
promessas, quer alcançassem a terra por meio da ressurreição, gozariam paz enquanto
esperavam a promessa de Deus.
A Aliança Davídica
A aliança davídica é uma aliança feita com Davi após a morte de Saul. É a última
aliança no Antigo Testamento. Tem uma posição de reinado apontando para a Nova
Aliança. A aliança davídica é uma extensão da aliança abraâmica e uma confirmação da
aliança mosaica.
Promessa principal – um reinado! Gn.17:6; 35:11; 49:10 (Siló = Messias). Judá
significa louvor. É da tribo do louvor que o cetro não será tirado e virá o Messias.
Nm.23:21 – Sempre aponta para Jesus quando se fala em reinado. 2a Sm.7; Sl.132;
89:20, 21, 28, 29. Fala da semente eterna de Davi, que é a semente de Abraão. A aliança
davídica inclui em si a Nova Aliança. Is.9:6-9 – O governo está em Seus ombros – um
reino perpétuo. Mt.1:1 – Jesus consuma as duas alianças: abraâmica e davídica. A
ligação entre as 3 alianças é o que diz respeito ao Messias. Is.22:22; Ap.3:7.
Davi aponta para o Messias. Foi vontade de Deus estabelecer uma monarquia em Israel.
Israel sempre falhou no ciclo provatório de Juízes. Esse ciclo culmina com Samuel, que
traz Israel de volta aos caminhos do Senhor.
1a Sm.8:1-4. O sacerdote deveria conduzir o povo. Nota triste: Samuel ouvia a Deus
desde criança, era justo, mas teve filhos perversos. O povo sai e pede um rei 40 anos
antes do tempo de Deus. O povo demorou 40 anos para entrar na terra prometida. É
preciso que estejamos no tempo de Deus. 1a Sm.8:5-8 – Ainda que não fosse Sua
vontade, Ele deixa haver um reinado naquela época.
Saul, da tribo de Benjamin (para a qual não há promessas de reinado), é instituído rei, e
é só depois de 40 anos que Davi entra e Deus faz uma aliança.
Palavras:
Deus dá palavras mesmo antes da unção. 1a Sm.15:28; 16:13. Jesus, no batismo, ao sair
das águas, é ungido e conduzido pelo Espírito Santo, que se apoderou dEle. Messias
(hebraico) = ungido. Davi foi um rei controlado pelo Espírito de Deus. 1a Sm.21:11 –
Ele não era rei. O vizinho rei chamou o soldado de rei. 1a Sm.23:17 – “Tu reinarás
sobre Israel”.
1a Sm.24:25. Há uma segunda unção – 2a Sm.2:1-4. No devido tempo os anciãos vêm.
3a unção – 2ºº Sm.5:1-5.
Jesus começou Seu ministério com 30 anos. O homem segundo o coração de Deus
recebendo uma tripla unção: do profeta, da sua tribo e de todo o Israel, como o centro
do começo do estabelecimento da graça de Deus.
Salmo 89.
Promessas:
2º Sm.7:10
1) terra preparada – 1a Cr.17:9 – Ainda que estivessem em Israel, Deus promete uma
terra preparada.
2) Vitória sobre os inimigos – 2a Sm.7:11; Gn.22:27; 24:60; 2a Cr.9:26. O reino de
Salomão é herança de Davi. Quem construiu a paz sobre Israel foi Davi. Ap.5:5 – A
vitória de Davi aponta para a vitória do Leão da Tribo de Judá. Mt.16:18.
3) Dinastia Governante – Gn.17:6.
Semente Davídica: Mt.1:1;
Casa Davídica: sua dinastia;
Trono de Davi: sua autoridade;
Reino de Davi: seu domínio.
Deus escolhe a família de Jessé e a tribo de Judá. Nada é por acaso. Sl.78:67-72. A tribo
de Judá é a escolhida. A tribo de Judá – louvor. –“Desta vez louvarei ao Senhor” – disse
sua mãe. De uma visão de cima do Tabernáculo, Israel tinha o formato de uma cruz e,
bem no centro do acampamento, à sua frente, a tribo de Judá. O louvor antes de tudo.
As outras tribos dispostas ao Norte, ao Sul, a Leste e a Oeste.
Davi encarnou o nome da sua tribo.É um homem destes que o Senhor quer encontrar:
um adorador! Somos da tribo de Judá! Chegamos para implantar o reino de Yahweh.
Somos da tribo de Judá. Adoramos a Jesus. Nosso Rei é nosso Senhor. Somos da tribo
do louvor. Deus habita nos louvores do Seu povo.
Davi é aquele que está no lugar certo para trazer à terra um novo mover. Ele vive fora
de sua época, nos dias da nova aliança. Há uma promessa: a restauração da adoração!
5) Bênção da promessa messiânica. 2a Sm.7:16 – Aponta para alguém que não morre.
Jesus é a raiz de Davi, então Davi nasceu dEle! Quando é raiz, fala de Sua divindade,
quando é filho de Davi, fala de Sua humanidade.
Promessas de filho para pai:
a) Is.7:14;
b) Jr.25:5 e 6;
c) Mt.1:1;
d) Rm.1:3, 4;
e) Ap.22:16;
f) Ap.5:5
g) Lc.1:31
h) Is.9:6, 7 – “Para que aumente o seu governo e venha paz sobre o trono de Davi”
(Versão Amplificada).
O trono de Davi é o trono de Jesus. Deus não cancelou a aliança, interrompeu
fisicamente dentro do plano físico. Mas o trono não está vazio! A semente de Davi está
viva! A partir da nova aliança o plano se torna espiritual
6) O Templo – 2a Sm.7:8-16. Deus disse para Davi: “Ao invés de você edificar uma
casa para mim, Eu vou edificar uma casa para você”. Deus não faz acepção de pessoas,
mas alguns se fecham. Bendito o homem cujo coração está escancarado para Deus.
Vv.18-22 – é o coração do adorador.
Davi entra diretamente na linhagem do Messias. O Templo foi conhecido como o
Templo de Salomão. – 1a Co.3:16; Jo.2:18-21. O verdadeiro santuário é Jesus, não se
referia à Casa de Deus, sabendo que Ele mesmo era o santuário. 1a Tm.3:15.
Promessas de maldição não há. Se houver transgressão, há apenas açoites.
Termos: fé e obediência.
Fé - Davi era um homem de fé? Leia os seus salmos! Sl.27:3 – Ele creu para o futuro.
2a Sm.7 – A resposta de Davi era uma resposta de fé. Não andar no caminho de Davi é
rebelião.
Obediência – At.13:22 – Davi era o homem segundo o coração de Deus, cumpria toda a
Sua vontade. É um homem que, quando cai, volta arrependido para Deus. Sl.132:11, 12
– Condição: obediência! Deus não violou Sua Palavra porque Jesus é o filho de Davi,
obediente.
17.2. SANGUE:
Sacrifício: segundo a aliança mosaica, Davi não podia oferecer sacrifício, mas ele
ofereceu sacrifícios de ações de graça e ofertas voluntárias. Sacrifícios de adoração: 2a
Sm.6:17 (corpo). Sangue: derramado conseqüentemente nos sacrifícios. O sacrifício de
louvor instituído por Davi era dividido em turnos, nas 24 horas do dia. Heb.13:15, 16;
Sl.27:6; 116:17-19. Nova aliança: 1a Pd.2:5.
Sacerdócio: ele agiu como rei-sacerdote, segundo a aliança davídica. Aponta para Jesus:
a) Davi usava uma veste sacerdotal – 1a Cr.15:27. Sacerdócio levítico – 1a Cr.15 e 16 –
Só para ministrar o culto no tabernáculo de Davi.
b) Ofereceu sacrifícios – 2a Sm.6:17; Deus não julgou os sacrifícios de Davi, que era
sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque e rei sobre todo o Israel – 2a Sm.2:4; 5:3;
Sl.110:1-4; 133; Hb.7; Sacrifícios não sangrentos, mas espirituais. A função era
ministrar ao Senhor; 2a Pd.2:5; At.6:7; Ap.1:6 – Somos uma nação de sacerdotes.
c) Pronunciou a bênção sacerdotal – Nm.6:24-27; 1a Cr.16:12;
d) Estabeleceu um outro Tabernáculo – 1a Cr.16:1;
e) Davi não usava um cetro, mas um shophah (vara sacerdotal) enquanto Arão
(sacerdote) usava uma vara representando um cetro – Sl.132:16, 17; Lc.1:69.
SELO:
Jr.33:19-21 – Enquanto durar o sol, a lua e as estrelas, a aliança davídica permanecerá.
Vv.22-26. Ainda temos sol, lua e estrelas, o pacto davídico permanece. Ap.19:16; 21:1-
5, 9, 22-25. É assim que a aliança davídica vai nos introduzir diretamente na nova
aliança, em Cristo Jesus.
A aliança davídica nos prepara para a nova aliança que aponta para Jesus. Deus é o
Deus das alianças.
A NOVA ALIANÇA
A promessa de uma nova aliança está em Jeremias 31.31-33: "Vêm dias, diz o Senhor,
em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá... porei a
minha lei no seu interior, e as escreverei no seu coração. Eu serei o seu Deus, e eles
serão o meu povo." A nova aliança foi selada com o sangue de Jesus, com seu sacrifício
voluntário, com sua morte expiatória: "Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança,
que é derramado por muitos, para remissão de pecados" (Mateus 26.28). A nova aliança
é superior à antiga: "Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é
mediador de UM MELHOR CONCERTO, que está confirmado em melhores
promessas" (Hebreus 8.6). E as melhores promessas são: os que se arrependem têm seus
pecados totalmente perdoados (Hebreus 8.12); um novo coração e uma nova natureza
recebem aqueles que verdadeiramente amam e obedecem a Deus (Ezequiel 11.19-20);
são recebidos como filhos de Deus (Romanos 8.15-16); têm experiência maior em
relação ao Espírito Santo (Joel 2.28; Atos 1.5,8).
A nova aliança foi selada com o sangue de Jesus, com seu sacrifício voluntário, com sua
morte expiatória:
"Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que é derramado por muitos, para
remissão de pecados" (Mt 26.28).
A nova aliança é superior à antiga: "Mas agora alcançou ele ministério tanto mais
excelente, quanto é mediador de UM MELHOR CONCERTO, que está confirmado em
melhores promessas; porque, se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria
buscado lugar para o segundo; estabelecerei um novo concerto com a casa de Israel e
com a casa de Judá, não segundo o concerto que fiz com seus pais...; dizendo novo
concerto, envelheceu o primeiro. Ora, o que foi tornado velho e se envelhece perto está
de acabar” (Hb 8.6,7,8,9,13).
A novidade do novo concerto é a graça que é concedida à pessoa que se arrepende do
pecado e crê em Cristo como Senhor e Salvador (At 2.38; Ef 2.8), tenha cumprido a
circuncisão ou não. Foi esta a conclusão a que chegaram Paulo, Barnabé, Pedro, Tiago e
outros discípulos reunidos em assembléia, em Jerusalém, para decidirem se os gentios
convertidos deveriam ser circuncidados, como imaginavam os judeus. Segundo estes, o
cumprimento do rito mosaico era indispensável à salvação.