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Felipe

Tanto o preto quanto o branco, são disjuntores TERMO-MAGNÉTICOS.


Ou seja, sua resposta à interrupção da corrente elétrica, é tanto em relação à sobrecarga, quanto a uma
situação de curto-circuito.
Ocorre que o preto, obedece o padrão internacional de normas técnicas chamado NEMA e o branco a
norma DIN. O branco por ser de fabricação mais recente, é um pouco mais confiável, em questão de
tecnologia. Dependendo do tipo de instalação sugeriria a você a utilização de disjuntores do tipo DDR
(disjuntor diferencial residual).
É muito mais sofisticado e tem proteção contra curtos e surtos, ou seja se você estiver tomando banho e
der algum problema, o desligamento é imediato e você não corre riscos. Além disso, as novas construções
(obras) estão sendo obrigadas a utilizá-los.
Um abraço, sem "choques

Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a


proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e
sobrecargas elétricas. A sua função básica é a de detectar uma falha na corrente elétrica, interrompendo-a
imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica
protegida.

Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade em poderem ser rearmados
manualmente, depois de interromperem a corrente em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem assim
dos fusíveis, que têm a mesma função, mas que ficam inutilizados quando realizam a interrupção. Por
outro lado, além de dispositivos de proteção, os disjuntores servem também de dispositivos de manobra,
funcionando como interruptores normais que permitem interromper manualmente a passagem de corrente
elétrica.

Existem diversos tipos de disjuntores, que podem ser desde pequenos dispositivos que protegem a
instalação elétrica de uma única habitação até grandes dispositivos que protegem os circuitos de alta
tensão que alimentam uma cidade inteira.

Índice
[esconder]

• 1 Disjuntores térmicos
• 2 Disjuntores magnéticos
• 3 Disjuntor termomagnético
• 4 Disjuntores de Alta Tensão

• 5 Disjuntor de baixa tensão europeu

[editar] Disjuntores térmicos


Princípio de funcionamento.

Por princípio os disjuntores são ligados em série com uma fase e nunca com o neutro. Teoricamente, num
circuito monofásico, a mesma corrente que passa pela fase, também retorna pelo neutro. Então eu poderia
perfeitamente ligar o neutro num disjuntor e continuar protegendo o meu circuito da mesma forma.
Negativo. Eu poderia até proteger o circuito, pois se houvesse uma sobrecorrente o disjuntor iria atuar
normalmente, porém é totalmente indesejável interromper o neutro e deixar passar uma fase para o
circuito. Como é então que eu vou manobrar este circuito para manutenção com uma fase presente ali o
tempo todo. É como chavear uma lâmpada pelo neutro. Embora a lâmpada possa acender e apagar
normalmente, a fase sempre fica no bocal colocando em risco uma operação de substituição da lâmpada
com o risco de choques elétricos.

Então a fase entra por este terminal e percorre este circuito, que é composto por esta bobina/solenóide e
atravessa esta placa bimetálica. Quando uma sobrecarga de corrente atravessa essa bobina, há um
aquecimento por efeito de Joule, causando a deformação do bi metálico, que é uma lâmina composta por
dois tipos de metais, de dilatação diferente. Assim, com o aumento da temperatura (devido ao aumento da
passagem da corrente elétrica), a lâmina tende para o lado do metal de menor dilatação, até um limite onde
o bi metálico desencadeia mecanicamente a interrupção de um contacto que abre o circuito elétrico
interrompendo, portanto a passagem desta fase.

Um disjuntor térmico é, assim, um sistema eletromecânico simples e robusto. Em contrapartida, não é


muito preciso e dispõe de um tempo de reação relativamente lento.

A proteção térmica tem como função principal a de proteger os condutores contra os sobreaquecimentos
provocados pelas sobrecargas prolongadas na instalação elétrica. Tradicionalmente, esta é uma das
funções também desempenhadas pelos fusíveis gG.

[editar] Disjuntores magnéticos


A forte variação de intensidade da corrente que atravessa as espiras de uma bobina produz - segundo as
leis do eletromagnetismo - uma forte variação do campo magnético. O campo assim criado desencadeia o
deslocamento de um núcleo de ferro que vai abrir mecanicamente o circuito e, assim, proteger a fonte e
uma parte da instalação elétrica, nomeadamente os condutores elétricos entre a fonte e o curto-circuito.

A interrupção é instantânea no caso de uma bobina rápida ou controlada por um fluido no caso de uma
bobina que permite disparos controlados. Geralmente, está associado a um interruptor de alta qualidade
projetado para efetuar milhares de manobras.

O tipo de funcionamento dos disjuntores magnéticos permite-lhes substituir os fusíveis em relação aos
curto-circuitos. Segundo o modelo, o valor de intensidade da corrente com um setpoint de três a 15 vezes
a intensidade nominal. Existem numerosas outras possibilidades, que incluem o disparo por tensão na
bobine (com setpoint proveniente de sensores), interruptor/disjuntor para montagem em painel,
compatibilidade com dupla tensão 100/200 volts, bobina sob tensão (disjuntor mantido a partir de um
setpoint de tensão), disparo à distância e rearme à distância. Existem numerosas curvas de disparo para
corrente contínua, corrente alterna, 50/60 Hz e 400 Hz. Normalmente, está disponível uma opção total ou
parcialmente estanque.

A proteção magnética tem como fim principal o de proteger os equipamentos contra as anomalias como as
sobrecargas, os curto-circuitos e outras avarias. Normalmente, é escolhida para os casos onde existe a
preocupação de proteger o equipamento com muito grande precisão.

[editar] Disjuntor termomagnético


Atualmente é muito utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais o disjuntor
magnetotérmico ou termomagnético, como é chamado no Brasil.

Esse tipo de disjuntor possui três funções:

• Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)


• Proteção contra curto-circuito - Essa função é desempenhada por um atuador magnético
(solenóide), que efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo da corrente elétrica no
circuito protegido
• Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um atuador bimetálico, que é sensível ao calor
e provoca a abertura quando a corrente elétrica permanece, por um determinado período, acima da
corrente nominal do disjuntor

As características de disparo do disjuntor são fornecidas pelos fabricantes através de duas informações
principais: corrente nominal e curva de disparo. Outras características são importantes para o
dimensionamento, tais como: tensão nominal, corrente máxima de interrupção do disjuntor e número de
pólos (unipolar, bipolar ou tripolar).

[editar] Disjuntores de Alta Tensão


Para a interrupção de altas correntes, especialmente na presença de circuitos indutivos, são necessários
mecanismos especiais para a interrupção do arco voltaico (ou arco elétrico), resultante na abertura dos
pólos. Para aplicações de grande potência, esta corrente de curto-circuito, pode alcançar valores de 100
kA.

Após a interrupção, o disjuntor deve isolar e resistir às tensões do sistema. Por fim, o disjuntor deve atuar
quando comandado, ou seja, deve haver um alto grau de confiabilidade.

Alguns tipos de disjuntores de alta potência:

• Disjuntor a grande volume de óleo,


• Disjuntor a pequeno volume de óleo,
• Disjuntor a ar comprimido,
• Disjuntor a vácuo,
• Disjuntor a hexafluoreto de enxofre (SF6).

[editar] Disjuntor de baixa tensão europeu


Abaixo uma fotografia do detalhe interno de um minidisjuntor termomagnético europeu de corrente
nominal de 10 ampères e montagem em trilho DIN.
Foto do interior de um disjuntor

1. Atuator - utilizada para desligar ou resetar manualmente o disjuntor. Também indica o estado do
disjuntor (Ligado/Desligado ou desarmado). A maioria dos disjuntores são projetados de forma
que o disjuntor desarme mesmo que o atuador seja segurado ou travado na posição "liga".
2. Mecanismo atuator- une os contatos juntos ou independentes.
3. Contatos - Permitem que a corrente flua quando o disjuntor está ligado e seja interrompida quando
desligado.
4. Terminais
5. Trip bimetálico
6. Parafuso calibrador - permite que o fabricante ajuste precisamente a corrente de trip do dispositivo
após montagem.
7. Solenóide
8. Extintor de arco

O disjuntor é um equipamento de proteção contra sobrecargas ou curto-circuitos. É, também, muito


utilizar como interruptor. Ele deve sempre ser ligado na(s) fase(s), nunca no neutro (apesar de haver
modelos trifásicos com entrada para neutro). Há uma simples explicação para isso: é a fase que ocasiona o
choque elétrico, então não faz sentido deixar de interrompê-la para interromper o neutro .O disjuntor é
composto basicamente pelos contatos, um bimetálico e um circuito magnético .servem para seccionar o
circuito, intencionalmente (manobra de uma pessoa) ou de forma automática (sobrecarga ou curto-
circuito. É uma lâmina composta por dois tipos de metais, de dilatação diferente. Assim, com o aumento
da temperatura (devido ao aumento da passagem da corrente elétrica), a lâmina tende para o lado do metal
de menor dilatação, até um limite onde o bimetálico sairá do circuitodetecta curto-circuitos. Como no
início do curto-circuito, a corrente aumenta muito e de modo instatâneo, há uma detecção pelo circuito
magnético (devido a grande variação do fluxo magnéticoEm muitas instalações bifásicas, o pessoal utiliza
2 disjuntores monofásicos, o que é errado! Pois, em caso de problemas, apenas um disjuntor desarmará,
enquanto o outro continuará com continuidade. Assim, a fase continuará chegando no equipamento, que
no momento de manutenção, pode causar acidentes. Vale lembrar que motores trifásicos podem queimar
por falta de uma fase, ou seja, não utilize 3 disjuntores monofásicos para proteger o circuito dele, e sim,
apenas um tripolar
Para seu dimensionamento, faz-se necessário conhecer a corrente nominal do circuito que
ele irá proteger e a corrente máxima do condutor. A corrente de desarma do disjuntor obrigatoriamente
tem que estar entre as duas citadas anteriormente
Maior que a corrente nominal do circuitosenão, em condições normais, com o circuito todo carregado, o
disjuntor desarmariaMenor que a corrente máxima do condutor:</strong> é a função principal do
disjuntor, proteger a instalação elétrica. Assim, antes que chegue a corrente máxima suportada pelo
condutor, ele deverá desarmarSe entre ambas houver apenas um disjuntor (por sua corrente nominal (de
desarme)), projete-o. Caso contrário, siga os seguintes passosPara o disjuntor 1, multiplique-a por 1,9 (se
disjuntor for menor ou igual a 10A), 1,75 (de 16A a 25A) ou 1,6 (maior que 25A). Se este resultado for
menor ou igual ao produto da corrente máxima do condutor por 1,45, este disjuntor pode ser utilizado
<li>Se ambos poderem ser utilizados, você terá que usar o bom-senso para que: a corrente nominal do
disjuntor não fique nem tão próximo à corrente nominal do circuito, e nem tão próximo à corrente máxima
do condutor. Vale também considerar utilizar o disjuntor de menor amperagem para circuitos resistivosSe
o disjuntor for instalado em ambientes de alta temperatura (acima de 40ºC), faz-se necessário acrescentar
mais uma condição para seu dimensionamento: a corrente nominal do circuito tem que ser igual ou menor
do que o produto da corrente nominal do disjuntor pelo fator de temperatura (a tabela pode ser encontrada
facilmente na Internet). Isso porque o disjuntor já estaria aquecido, e desarmaria em uma corrente menor
do que a projetada para ele. Desse modo, é projetado um disjuntor de maior amperagem para compensar o
aumento da temperaturaLembrando que, caso a temperatura do ambiente volte a baixar definitivamente, é
necessário um novo dimensionamento do disjuntor, senão poderá acontecer de que sua corrente de
desarme esteja maior que a corrente máxima do condutor. E como falei, para ambientes quentes, isso não
é problema, desde que projetado corretamentePreste atenção também na diferença de temperatura
ambiente entre o local do disjuntor e a extensão do circuito que ele protege. Possa ser que ele esteja num
local muito mais frio que o seu condutor, assim sua corrente de disparo será maior do que a especificada,
podendo ultrapassar a corrente máxima suportada pelo condutor
Tipos de disjuntores

Quanto ao numero de pólos, os disjuntores podem ser: monopolares, bipolares,


tripolares e tetrapolares.

Mas qual é a diferença entre eles?


Basicamente nenhuma, pois todos eles têm exatamente o mesmo principio de
funcionamento a não ser pelo numero de pólos, que correspondem ao numero
de fases que operam, ou seja, o disjuntor monofásico como o próprio nome
sugere é um dispositivo de proteção para uma fase, o bifásico protege duas fase
distintas e o disjuntor trifásico é indicado para proteção de três fases defasadas
entre si. Há também o disjuntor tretrapolar, mas esses são para 3 fases mais o
neutro.

Apesar dos disjuntores bi, tri e tetra polares serem montados numa estrutura
única de baquelite, que é uma resina sintética, quimicamente estável e super
resistente ao calor.... Internamente eles funcionam de forma independe, ou seja,
eles monitoram fase por fase e, dessa forma, se qualquer uma das fases exceder
o limite operacional de corrente todo o conjunto atua graças a uma alavanca,
que é intertravada externamente ao manipulador de cada disjuntor.

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