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CONTABILIDADE AVANÇADA

Instrumentos Financeiros: reconhecimento e mensuração (CPC 38)

1. De acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, com a nova redação dada pelas Leis nº
11.63/07 e nº 11.941/09, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em
direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou realizável a longo prazo, serão
avaliadas (assinale a alternativa correta):

a) pelo seu valor justo, por meio do resultado, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação
ou disponíveis para venda.

b) Pelo valor provável de realização, quando este for superior ao custo de histórico, no caso de títulos
de crédito.

c) Pelo valor de custo de aquisição ou valor provável de realização, quando este for superior, no caso
das demais aplicações e títulos de crédito.

d) Pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações que não são destinadas à negociação.

2. Foi emitido pelo Comitê de pronunciamentos Contábeis o CPC 38 – Instrumentos Financeiros -


fundamentado nos pronunciamentos do IASB, IAS 39 e IAS 32, que estabelecem normas contábeis
para o reconhecimento, mensuração e evidenciação dos instrumentos financeiros.

Assinale se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e assinale a alternativa correta:

I – O que irá orientar a correta classificação contábil das ações ou quotas de outras empresas em
Instrumentos Financeiros ou Investimentos é a natureza de tais aplicações e a intenção da administração,
sendo que, basicamente, quando a intenção for a obtenção de ganhos financeiros, as aplicações serão
classificadas como instrumentos financeiros.

II – Quando a intenção for participar do capital de outras empresas porque as atividades de ambas de
alguma forma se complementarão, em caráter permanente, as participações serão classificadas no grupo
Ativo Circulante – Aplicações de sobras de caixa.

III – O CPC 38 tem como pilares o reconhecimento dos instrumentos financeiros de acordo com sua
natureza econômica, a sua classificação de acordo com a finalidade para a qual estão sendo utilizados, a
mensuração pelo valor justo de todas as operações com derivativos e dos instrumentos financeiros
classificados como “mensurados pelo valor justo através do resultado” e “disponíveis para a venda”, a
contabilidade das operações de hedge e ampla evidenciação das operações realizadas.

IV – Um dos pilares do CPC 38 é a mensuração dos derivativos e de outros instrumentos financeiros


classificados como “mensurados pelo valor justo através do resultado” e “disponíveis para venda” pelo valor
justo. Essa mensuração, de responsabilidade exclusiva do corpo gerencial da empresa, não exigirá, por parte
dos profissionais da área contábil, maior conhecimento sobre a realidade operacional dos instrumentos
financeiros.

Professor Eduardo Ramos eduardo.ramos@uniabeu.edu.br


CONTABILIDADE AVANÇADA

Alternativas:
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) As afirmações II e IV são falsas.
c) Todas as afirmações são verdadeiras, com exceção da II.
d) As afirmações I, II e IV são verdadeiras.
e) Todas as afirmações são falsas.

3. O texto legal (Lei nº 6.404/76, atualizada pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09) e o texto técnico
CPC 38 definem os critérios para classificação, avaliação e apropriação dos ajustes contábeis.
Assinale a alternativa verdadeira.

a) Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados devem ser
avaliados pelo valor justo, sendo que a apropriação de possíveis ajustes deve ser efetuada em
contrapartida do PL – Patrimônio Líquido, Ajuste de Avaliação Patrimonial.

b) Os títulos e valores mobiliários, para os quais haja intenção ou obrigatoriedade e capacidade


financeira para a sua manutenção em carteira até o vencimento, devem se avaliados pelo valor
justo, sendo que a apropriação de possíveis ajustes deve ser efetuada em contrapartida do
resultado do período.

c) Os títulos e valores mobiliários que não se enquadrem no propósito de negociação, nem como
mantidos até o vencimento, devem ser avaliados pelo custo atualizado pelas cláusulas contratuais
ou valor justo, dos dois o menor, sendo que a apropriação de possíveis ajustes deve ser efetuada
em contrapartida do resultado do período.

d) Os títulos e valores mobiliários que não se enquadrem no propósito de negociação, nem como
mantidos até o vencimento, devem ser avaliados pelo valor justo, sendo que a apropriação de
possíveis ajustes deve ser efetuada em contrapartida do resultado do exercício.

e) Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados devem ser
avaliados pelo valor justo, sendo que a apropriação de possíveis ajustes deve ser efetuada em
contrapartida do resultado do exercício.

Professor Eduardo Ramos eduardo.ramos@uniabeu.edu.br

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