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BRASÍLIA/DF
-2006-
MS/INCA/SAS/DRAC/CGSI COORDENAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instituto Nacional de Câncer - INCA
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Departamento de Atenção Especializada - DAE
Coordenação-Geral de Alta Complexidade - CGAC
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle - DRAC
Coordenação-Geral de Sistemas de Informação - CGSI
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
AMBULATORIAIS DO SUS (SIA/SUS)
MANUAL DE BASES TÉCNICAS
ONCOLOGIA
Elaboração e Atualização
Maria Inez Pordeus Gadelha
Maria Adelaide de Sousa Werneck
Colaboradores:
Emília Coelho Barbosa Tomassini
Frederico Augusto de Abreu Fernandes
Nereide Lago
ÍNDICE
ÍNDICE 4
APRESENTAÇÃO 5
NEOPLASIA 7
Conceito 7
Classificação 7
Nomenclatura 10
Graduação histopatológica 13
Estadiamento 14
Tratamento do Câncer 17
Quimioterapia 18
Definições e orientações gerais 18
Pagamento pelo SUS 20
Finalidades da quimioterapia 22
Quimioterapia paliativa 22
Quimioterapia para controle temporário 26
Quimioterapia prévia, neoadjuvante ou citorredutora 28
Quimioterapia adjuvante ou profilática 30
Quimioterapia experimental 36
Procedimentos especiais 37
Radioterapia 38
Finalidades da radioterapia 40
Autorização e pagamento pelo SUS 41
Procedimentos radioterápicos principais 45
Procedimentos radioterápicos secundários 46
Procedimentos radioterápicos especiais 48
Braquiterapia de alta taxa de dose 50
Tratamento de câncer reduzido por estágios 53
Normas gerais de autorização 54
Anexo I Controle de Autorização de Procedimentos de QT e RT 56
Anexo II Número máximo de campos de radioterapia externa de tumores malignos 58
Anexo III Modelo: Laudo para solicitação/autorização de procedimento ambulatorial 60
Anexo IV Instruções para preenchimento laudo para solicitação/autorização de 62
procedimentos ambulatoriais
Anexo V Motivos de Recusa de Autorização de Procedimentos 70
Anexo VI Instrumentos legais do SUS-ONCO 71
APRESENTAÇÃO
NEOPLASIA
1. CONCEITO
2. CLASSIFICAÇÃO
2.1.1 Cápsula
2.1.2 – Crescimento
2.1.3 - Morfologia
2.1.4 – Mitose
O número de mitoses expressa a atividade da divisão celular. Isto significa dizer que,
quanto maior a atividade proliferativa de um tecido, maior será o número de mitoses
verificadas.
2.1.5 - Antigenicidade
As células dos tumores benignos, por serem bem diferenciadas, não apresentam a
capacidade de produzir antígenos. Já as células malignas, pouco diferenciadas, têm esta
propriedade, o que permite o diagnóstico e o diagnóstico precoce de alguns tipos de câncer.
2.1.6 - Metástases
RESUMO:
- Histogênese
ovo
mórula
blástula (1)
gástrula
embrião tridérmico
mesênquima
3. NOMENCLATURA
Exemplos:
Exemplos:
- Carcinoma basocelular de face – tumor maligno da pele;
- Adenocarcinoma de ovário – tumor maligno do epitélio do ovário;
- Condrossarcoma - tumor maligno do tecido cartilaginoso;
- Lipossarcoma - tumor maligno do tecido gorduroso;
- Leiomiossarcoma - tumor maligno do tecido muscular liso;
- Hepatoblastoma - tumor maligno do tecido hepático jovem;
- Nefroblastoma - tumor maligno do tecido renal jovem.
3.2 – Exceções
3.2.2 - Epônimos
São tumores malignos que receberam os nomes daqueles que os descreveram pela
primeira vez: linfoma de Burkitt, Doença de Hodgkin, sarcoma de Ewing, sarcoma de Kaposi,
tumor de Wilms (nefroblastoma), tumor de Krukenberg (adenocarcinoma mucinoso
metastático para ovário).
3.2.6 – Outros
RESUMO:
Origem e Nomenclatura dos Tumores
E) Tecido Nervoso
Neuroblasto ou neurônio Ganglioneuroma Glanglioneuroblastoma
Neuroblastoma
Simpaticogonioma
Células gliais - Gliomas
Nervos periféricos Neurilemoma Neurilemoma
Neuroepitéli - ependimoma
F) Melanócitos - Melanoma
4. GRADUAÇÃO HISTOPATOLÓGICA
5. ESTADIAMENTO
NOTAS:
6. TRATAMENTO DO CÂNCER
A maioria dos quimioterápicos utilizados tem sua dose básica, para efeito antiblástico,
que deve ser ajustada para cada paciente de acordo com sua superfície corporal. Esta é
obtida a partir do peso e da altura do paciente (consultando tabela própria) e é expressa em
metro quadrado (m2). Assim, obtida a superfície corporal do paciente multiplica-se esta pela
dose básica do quimioterápico e se obtém a dose recomendada. Alguns quimioterápicos têm
dose única, que não se modifica com a superfície corporal do paciente.
Exemplos:
Exemplos:
NOTAS:
10% a 25 %; e RE negativo (-), com <10%. Quanto menor for o percentual de RE, menor e
menos duradoura será a resposta à hormonioterapia do câncer mamário.
O SUS paga por competências e não por ciclos; assim, o valor de cada procedimento
quimioterápico só pode ser autorizado, e pago, uma única vez por mês.
Geralmente é de administração mais oral do que injetável, ela tem duração média a
longa e podem ser repetidas várias vezes, utilizando-se, ou não, o(s) mesmo(s)
quimioterápico(s), caso tenha(m) sido eficaz (es). A doença deve ser tratada sempre que se
manifestarem sintomas ou sinais que comprometam a capacidade funcional ou funções
orgânicas do paciente.
Indicações:
. pacientes com capacidade funcional suficiente (Zubrod: 0, 1 ou 2);
Indicações:
29.081.03-3 Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas (Estádios III A e III B) – C34;
– C34;
29.091.01-2 Neoplasia Maligna Epitelial de Ovário (Estádio III) Doença Residual, Pós -
Operatória - 1ª Linha – C56;
29.091.02-0 Neoplasia Maligna Epitelial de Ovário (Estádio III) Doença Residual, Pós -
Operatória - 2ª Linha – C56;
Indicações:
29.121.09-4 Sarcoma de Partes Moles (G2 ou G3, tumor > 5 cm, de extremidades) –
C49.1; C49.2;
Define-se este tratamento como o que tem finalidade de curar pacientes com
neoplasias malignas e para os quais a QT representa o principal tratamento (podendo, ou
não, estar associada à cirurgia e radioterapia). As neoplasias que se enquadram neste grupo
são aquelas que, pelo conhecimento atual, são passíveis de cura. Este tipo de tratamento,
geralmente de administração oral e venosa (em alguns casos também intra-tecal), é de
duração média (03 a 08 meses) a longa (12 meses, em caso de câncer de cólon, por
exemplo, podendo chegar a cerca de 30 meses, em casos de criança de leucemias agudas e
linfomas não Hodgkin de alto grau, por exemplo).
A duração do tratamento pode não ser cumprida, uma vez que se pode observar
falha do tratamento (o que obriga à mudança de linha terapêutica, se for o caso) ou
complicações decorrentes do mesmo (o que não altera o número de meses do planejamento
terapêutico global, mas sim o intervalo de tempo em que eles se cumprirão).
Indicações:
grandes células clivadas ou não. Grau Alto: Linfoma de grandes células – imunoblástico,
Linfoma linfoblástico, Linfoma de célula pequena e não clivada – tipo Burkitt) (Todos os
Estádios) - 2ª Linha – C82; C83.2; C83.3; C83.4; C83.5; CV83.6; C83.7; C83.8; C83.9;
C84.2; C84.4; C85;
para casos de neoplasias raras ou que requerem maior nível de especialização e tecnologia.
As neoplasias que se incluem neste grupo são: (a) leucemia linfóide aguda não T/não B, (b)
leucemia linfóide aguda B, (c) leucemia mielóide aguda, leucemia mielóide crônica, (d)
tumor do sistema nervoso central, (e) tumor do sistema nervoso central em criança menor
de 03 anos de idade, (f) neuroblastoma, doença de Hodgkin, (g) linfoma não Hodgkin não
T/não B, (h) linfoma não Hodgkin B, (i) sarcoma de Ewing, (j) tumores neuroectodérmicos
periféricos, (k) sarcoma de partes moles, (l) osteossarcoma, (m) tumor de Wilms de
histologia favorável, (n) tumor de Wilms anaplásico, (o) sarcoma renal, (p) retinoblastoma
intra-ocular, (q) retinoblastoma extra-ocular, (r) rabdomiossarcoma, (s) tumor de células
germinativas, (t) hepatoblastoma, (u) histiocitose e (v) tumor de supra-renal. Também são
possíveis a metástase de origem desconhecida e a neoplasia de localização mal definida.
Códigos/Procedimentos/CID-10 Topográfico:
29.161.01-0 Câncer na infância e adolescência – C00 a C14; C22; C25; C30; C31;
C34; C37; C38; C39; C40; C41; C43; C44; C47; C48; C49; C52; C53; C54; C56; C57; C58;
C62; C64; C65; C66; C67; C69; C70; C71; C72; C73; C74; C75; C76; C80; C81; C82; C83;
C84; C85; C91; C92; C93; C94; C95; C96; D39.2; D43; D46;
NOTA 1:
NOTA 2:
De modo geral, a radioterapia de uma área já irradiada não poderá mais ser
autorizada, se o número máximo de campos previstos tenha sido integralmente alcançado.
Isso porque, uma vez administrada a dose total para uma determinada região do organismo,
esta não poderá ser ultrapassada. Porém, uma dose maior do que a dose máxima permitida
(expressa para o autorizador como número máximo de campos previstos para a irradiação
com finalidade curativa, exclusiva, de uma determinada área ou neoplasia) pode ser aplicada
com finalidade anti-hemorrágica, ou anti-álgica, em pacientes incuráveis ou terminais.
Também, como tratamento de resgate de tumor residual localizado. Porém a re-irradiação
não se aplica a qualquer localização primária e é um tratamento de exceção. Assim, as
exceções para a indicação de re-irradiação devem ser analisadas e autorizadas como
exceções. Aguardam-se resultados finais para que se proceda à consideração da sua
incorporação como rotina radioterápica e especificamente em que casos.
Quando a fonte de radiação for colocada em contato com o corpo por um período
predeterminado de tempo, denomina-se irradiação interna ou braquiterapia (betaterapia,
radiomoldagem, braquiterapia com fios de irídio, iodoterapia e braquiterapia de baixa ou de
alta taxa de dose).
Radioterapia paliativa com esta finalidade específica. Tanto pode ser aplicada em
dose única como pode ser aplicada diariamente ou em doses diárias maiores, semanalmente.
Como é de finalidade paliativa, a dose total é menor do que a máxima permitida para a área,
exceto os casos especificados como metástases.
Exemplo:
- Dose diária: 200 cGy/dia;
- Dose por 1 campo: 200 cGy;
6.2.3.2 - Autorização
Para calcular a dose total da radioterapia aplicada, multiplica-se a dose diária pelo
número de dias de aplicação (este cálculo é dispensável para efeito de autorização e
pagamento).
Os procedimentos radioterápicos principais são excludentes entre si, não podendo ser
autorizados simultaneamente. Porém, dois procedimentos diferentes, podem ser utilizados
para tratar o mesmo paciente, em uma ou mais de uma área, situação em que um se torna
procedimento secundário, conforme previsto no Artigo 9 da Portaria SAS 296/99.
1) Câncer do colo do útero sendo tratado com braquiterapia de alta taxa de dose
(interna) + radioterapia (externa) para atingir o tumor localizado no colo ou no corpo do
útero;
compatíveis com ambos os códigos de simulação, porém estes códigos são excludentes entre
si.
(*) Permitido para todos os CID que tenham número máximo de campos da tabela
do Anexo II, que é o Anexo VIII da Portaria SAS 296/99 que são: C00 aC44, C46 a C54, C56,
C60 a C62, C64 a C75, C77 a C79, C81 a C92, D37 a D44, D47 e D48.
• Corticóides
• Analgésicos
• Antiinflamatórios
• Diuréticos
Pacientes de qualquer idade que apresente quadro infeccioso (mesmo que seja só
leucopenia/granulocitopenia e febre) não podem ter autorização de quimioterapia e nem de
radioterapia. O retorno ao tratamento especializado, porém, será possível se esta
intercorrência clínica estiver sob controle (mesmo que não totalmente regredida).
a) Estádio 0
- Cirurgia (CIR)
b) Estádio I
- CIR ou não (1)
- Radioterapia (RT) ou não (1)
- Quimioterapia (QT) adjuvante ou não (1)
- QT curativa (2)
c) Estádio II
- CIR
- RT
- QT adjuvante
- QT prévia ou não (1)
- QT curativa (2)
d) Estádio III
- CIR
- RT
- QT prévia
- QT adjuvante
- QT curativa (2)
- QT de controle ou não (1)
e) Estádio IV e Recidiva
- CIR ou não (1)
- RT ou não (1)
- QT paliativa
- QT curativa ou não (1 e 2)
- QT de controle ou não (1)
- (1) Ver a descrição do procedimento ou consultar o SIA/CGSIAH/DECAS/SAS/MS
- Fax (0XX - 61) 225-3174/ ou e-mail: codec@saude.gov.br
- (2) Tumores curáveis pela QT
FLUXO
c) Porém, se a solicitação estiver de acordo com o que está descrito neste Manual,
libera(m)-se o(s) procedimento(s) solicitado(s) de acordo com o previsto e programa-se o
acompanhamento do Planejamento Terapêutico Global.
ANEXO I
Hospital/Serviço______________________________________________________________
Nome do doente _____________________________________________________________
Data Nascimento_________ Sexo ____ Local do Tu.
Primário____________________________________________________________________
Estádio_____________ Tipo Patológico ___________________________________________
QT Previsão da Duração Global do Tratamento (meses) ______________________________
RT Previsão do Número Total de Campos _________________________________________
Código(s) de procedimento(s) ___________________________________________
01. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)__________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
02. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo): ______________________________________________________
03. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
04. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
05. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
06. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
07. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
08. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Médico (usar o carimbo)_______________________________________________________
09. Mês/Ano ___/___/____/____/ RT (nº campos realizados)_________________________
QT (esquema terapêutico):_____________________________________________________
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais – APAC/ONCO 55
MS/INCA/SAS/DRAC/CGSI COORDENAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
ANEXO II
(**) 110: Radioterapia profunda (Bomba de cobalto ou acelerador linear); 10: Radioterapia
superficial (Roentgenterapia ou Eletronterapia).
ANEXO III
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
3 - NOME DO PACIENTE 4 - Nº DO PRONTUÁRIO
PROCEDIMENTOSOLICITADO
PROCEDIMENTO (S) SOLICITADO (S)
15 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 16 - NOME DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 17 - QTDE.
PROCEDIMENTO (S)
PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO (S)
SECUNDÁRIO(S)
18 - CÓDIGO DO PROCEDIM ENTO SECUNDÁRIO 19 - NOM E DO PROCEDIM ENTO SECUNDÁRIO 20 - QTDE.
37 - OBSERVAÇÕES
SOLICITAÇÃO
38 - NOME DO PROFISSIONAL SOLICITANTE 39-DATA DA SOLICITAÇÃO 42-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO)
AUTORIZAÇÃO
49 - Nº DA AUTORIZAÇÃO (APAC)
43 - NOME DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR 44 - CÓD. ÓRGÃO EMISSOR
( ) CNS ( ) CPF
VisioDocum ent
56-Localização de Metástase(s)
55-LINFONODOS SIM NÃO NÃO
REGIONAIS INVADIDOS AVALIÁVEIS
57-Estádio(UICC) 58-Estádio (outro sistema) 59-Grau Histopatológico
1.1 - QUIMIOTERAPIA
62 - TRATAMENTO(S) ANTERIOR(ES)
SIM NÃO
Tratamento(s)
63-Descrição 64-Data de Início
Anterior(es)
1º
2º
3º
TRATAMENTO SOLICITADO - Planejamento Terapêutico Global
65-Continuidade de Tratamento 66-Data de Início do Tratamento Solicitado 67-ESQUEMA (Sigla ou abreviatura) 68-Nº Total de Meses Planejados 69-Nº de Meses Autorizados
NÃO SIM
1.2 - RADIOTERAPIA
70 - TRATAMENTO(S) ANTERIOR(ES)
SIM NÃO
Tratamento(s)
71 - Descrição 72 - Data de Início
Anterior(es)
1º
2º
3º
TRATAMENTO SOLICITADO - Planejamento Terapêutico Global
73 - Continuidade de Tratamento 74 - Data de Início do Tratamento Solicitado 75 - Finalidade
RADICAL ADJUVANTE ANTIÁLGICA
NÃO SIM
PALIATIVA PRÉVIA ANTIHEMORRÁGICA
ÁREA IRRADIADA
76 - CID Topográfico 77 - Descrição 78 - Nº Campo/Incerções 79 - Data de Início 80 - Data de Término
1
2 – NEFROLOGIA
TRU
Altura m
ACESSO VASCULAR Sim Não
Sim Não
IMC(kg/m²) Inscrito na lista da CNCDO
Peso Kg
aa HIV Positivo Negativo
Hb g% aa HIV Positivo Negativo
Glicose mg/dl
HBs Ag Positivo Negativo
Albumina % QTD
Intervenção de HBs Ag Positivo Negativo
Fistola
Ultrasonografia Sim Não
Abdominal
Hb g%
SOLICITAÇÃO AUTORIZAÇÃO
83-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL SOLICITANTE 84-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) PROFISSIONAL AUTORIZADOR
ANEXO IV
O laudo deve ser corretamente preenchido em todos os seus campos, com letra
legível, e após ser autorizado deve ter o arquivamento de via no prontuário do paciente a
disposição de setores de regulação/avaliação, cabendo aos gestores editar normas
referentes à necessidade de vias complementares.
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Campo 03: Nome do Paciente: Preencher com o nome completo do paciente sem
abreviaturas. Se indispensável, abreviar somente o sobrenome do meio.
Campo 04: Nº do Prontuário: Preencher com o número adotado pelo SAME ou setor
similar do estabelecimento de saúde para identificar o paciente.
Campo 05: Cartão Nacional de Saúde (CNS): Preencher com o número do CNS do
paciente.
Campo 07: Sexo: Preencher com o sexo do paciente, assinalando com um "X" no
quadro indicativo: M Masculino ou F Feminino.
Campo 08: Nome da Mãe ou Responsável: Preencher com o nome completo da mãe
ou do responsável pelo paciente. Se indispensável, abreviar somente o sobrenome do meio.
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais – APAC/ONCO 61
MS/INCA/SAS/DRAC/CGSI COORDENAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Campo 09: Telefone de Contato: Preencher com número de telefone que possa ser
acionado para possíveis contatos com familiares do paciente.
Campo 13: UF: Preencher com a sigla do estado (unidade da federação - UF).
Utilizar a sigla de duas letras.
Campo 14: CEP: Preencher com o Código de Endereçamento Postal (CEP) específico
do logradouro de residência. Não deve ser registrado o código genérico.
PROCEDIMENTO SOLICITADO
PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS
Campos 18, 21, 24, 27 e 30: Código (s) do(s) procedimento(s) secundário (s):
Preencher com o(s) código(s) do procedimento(s) secundário(s) de acordo com a tabela do
SIA/SUS.
Campos 19, 22, 25, 28, 31: Nome(s) do(s) procedimento(s) secundário(s):
Preencher com o(s) nome(s) do(s) procedimento(s) secundário(s) de acordo com a tabela do
SUS.
Campos 20, 23, 26, 29, 32: Quantidade(s) do(s) procedimento(s) secundário(s) a
ser(em) realizado(s) de acordo com a legislação específica.
Atualização do Manual do Sistema de Informações Ambulatoriais – APAC/ONCO 62
MS/INCA/SAS/DRAC/CGSI COORDENAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Campo 34: CID 10 Principal: Preencher com o CID - 10 PRINCIPAL que corresponde
à doença/lesão de base que motivou, em especial, o atendimento ambulatorial (obrigatório);
Campo 36: CID 10 Causa(s) Associada(s): Preencher com o (s) CID - 10 de CAUSAS
ASSOCIADAS, ou seja, o(s) o(s) que corresponde(m) ao(s) de outra(s) doenças
concomitantes apresentadas pelo paciente.
Campo 37: Observações: Este campo deve ser preenchido com os principais sinais e
sintomas clínicos apresentados pelo paciente. Incluir dados do exame físico, as condições
clínicas do paciente que justificam a realização do procedimento, os principais resultados de
provas diagnósticas/exames realizados antes da solicitação do procedimento.
SOLICITAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
Campo 44: Cód. do Órgão Emissor: Preencher com o código do Órgão Emissor, em
conformidade com a Portaria SAS/MS nº 637, de 11 de novembro de 2005.
Campo 47: Preencher com a data da autorização, colocando o dia mês e ano
(dd/mm/aaaa).
Campo 55: Linfonodos Regionais Invadidos: Assinalar com um "X" se existe ou não
linfonodos acometidos pelo tumor ou assinalar com um "X" se esta avaliação não pode ser
feita.
- Uma vez estabelecido o estádio, este será imutável, ao longo da vida do paciente,
mesmo que a sua doença recidive no local do tumor primário ou à distância. Neste caso, o
estádio permanece o mesmo, mas deve ser acrescido do símbolo "r".
Campo 58: Estádio (outro sistema): Preencher este campo somente quando a
classificação do tumor não consta da classificação pelo Sistema TNM.
obrigatório nos casos previstos na tabela SIA/SUS (por ex. neoplasia maligna epitelial de
ovário e sarcoma de partes moles)
- No caso de tumores sólidos, os graus são registrados com GX, G1, G2, G3, G4,
conforme as definições contidas na classificação pelo TNM.
1.1 - QUIMIOTERAPIA
Campo 62: Assinalar com um "X" se houve ou não tratamento(s) anterior (es). Não
deve se confundir o(s) tratamento(s) anterior (es) com a continuidade do tratamento atual
solicitado.
Campo 63: Descrição: Preencher com a descrição do (s) tratamento (s) anterior (es)
- (nome da cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia).
Campo 64: Data de Início: preencher com a(s) respectiva(s) data(s) de início do (s)
tratamento (s) anterior (es), registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Campo 66: Data de Inicio do tratamento solicitado: Preencher com a data do início
do tratamento solicitado, registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Campo 68: Número Total de Meses planejados: Preencher com o número de meses
que o tratamento demandará, e não com o número de ciclos de quimioterapia.
1.2 - RADIOTERAPIA
Campo 70: Assinalar com um "X" se houve ou não tratamento(s) anterior (es). Não
deve se confundir o(s) tratamento(s) anterior (es) com a continuidade de tratamento atual
solicitado.
Campo 71: Descrição: Preencher com a descrição do (s) tratamento (s) anterior (es)
(nome da cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia).
Campo 72: Data de Início: preencher com a(s) respectiva(s) data(s) de início do (s)
tratamento (s) anterior (es), registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Campo 74: Data de Inicio do tratamento solicitado: Preencher com a data do início
do tratamento solicitado, registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Área(s) Irradiada(s)
Campo 76: CID Topográfico: Preencher com o(s) código(s) da CID-10 referentes à
(s) localizações da(s) lesão (ões) irradiada(s). Pode-se autorizar irradiação simultânea de até
três áreas.
Campo 77: Descrição: Preencher com o(s) nome(s) do(s) locais do tumor primário
ou metástico correspondentes ao(s) código(s) da CID-10 utilizados para informar a(s)
localizações da(s) lesão(ões) irradiada(s).
Campo 79: Data de Início: Preencher por área a data do início do tratamento,
registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
Campo 80: Data de Término: Preencher por área a data do término do tratamento,
registrando o dia, mês e ano (dd/mm/aaaa).
ANEXO V
ANEXO VI
RDC Anvisa 34, de 20/04/00, DOU de 24/04/00: estabelece que o uso de Talidomida é
exclusivo em Mieloma Múltiplo.
PT SAS/MS 544, de 10/09/99, DOU de 17/09/99: estabelece cobrança fora da faixa etária
e tempo médio de permanência.
Portarias Revogadas