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Você pode pegar a (SDRS)?

ENQUANTO a Nova Gripe causada pelo vírus H1N1 vem ocupando as manchetes, mal se ouve
falar numa doença grave de origem ainda não identificada. Estamos falando da SINDROME DA
DISMORFIA RELACIONAMENTAL SIMPORTÔMICA (SDRS). Todavia, essa doença está se
alastrando depressa. Alguns anos atrás, o Jornal O Repórter de São João a chamou de “a doença
não-infecciosa que mais cresce nos países em desenvolvimento”. Relatórios de outros países indicam
que a doença também está se alastrando na América do Norte, na Ásia e na Europa.
O que é a (SDRS)? Como ela se propaga? Você pode pegá-la?

O ambiente externo e você


Há uns 20 anos, houve um aumento misterioso no número de casos de desconsideração dos
sentimentos do próximo na cidadezinha de São Matheus, em São João de Meriti, e arredores, no Rio
de Janeiro. Na maioria, as vítimas eram adolescentes, pessoas em cargos de direção e chefes de
família. O processo de desconsideração começava com pequenas demonstrações de egocentrismo,
tom de voz áspero e as pessoas afetadas exibiam o supercílio ligeiramente elevado, gerando um leve
enrugamento na testa. Uma moradora da cidade comentou que em pouco tempo seu “marido e dois
de seus filhos mais velhos já desconsideravam completamente quaisquer demonstrações de
consideração pelo sentimento humano”. Não muito depois, mais de 50 pessoas daquela região
apresentavam sintomas parecidos, e, dentro de alguns anos, milhares pareciam sofrer o mesmo
processo.
Percebendo que esse mal era diferente de outras doenças, os pesquisadores o chamaram de
SINDROME DA DISMORFIA RELACIONAMENTAL SIMPORTÔMICA. O que a causava? Após uma
série de incansáveis pesquisas um Professor de Neuro-Física Comportamental da Universidade
Cláudio Gama, em São João de Meriti percebeu que as fibras do Lóbulo Inferior Esquerdo do Músculo
Neural Simportômico, quando observado em microscópio apresentava uma forma espiralalizada
levando o inteiro músculo a se atrofiar, diminuindo sua capacidade simportômica geral. Como se pega
a doença? Ao passear por um ambiente onde possa haver um portador da doença, a pessoa corre o
risco de ser tratada com aspereza ou falta de tato, gerando um desconforto considerável. Como as
pessoas geralmente logo entram em contato com outros, correm o risco, já no primeiro momento de
apresentar o mesmo sintoma da pessoa portadora do SDRS, e com mais pessoas se relacionando,
não é para menos que a incidência da doença esteja aumentando.

Sintomas e problemas
O primeiro sintoma da SDRS geralmente é uma falta de percepção do sentimento alheio, ou
linguagem pedante ou irônica (conhecida como Dismorfia Simportômica de Primeiro Grau),
que começa com a alteração no tom de voz e um franzidinho na testa. Com o passar dos dias
ou das semanas, esse sinal revelador cresce e pode acabar se tornando uma característica
comportamental sarcástico-dominante e pode se alastrar cobrindo todo o semblante da
pessoa, gerando, até mesmo, uma profunda alteração em seu relacionamento com outros
indivíduos, mesmo de seu relacionamento mais próximo. As alterações comportamentais
costumam ser acompanhadas de leve agressividade, linguagem sarcástica, notáveis ou discretas
ridicularizações de características dos em seu meio. Se o mal não for tratado a tempo, mais da
metade das vítimas sofrem crises de existência e sensação de solidão e vazio que podem durar
meses. Até 20% dos pacientes não tratados acabam sofrendo de SDRS CRÔNICA IRREMEDIÁVEL.
Embora menos comum, a doença também pode afetar o sistema nervoso e causar problemas
cardíacos.
Muitos especialistas acham difícil diagnosticar a SDRS porque os sintomas iniciais, típicos da
alteração, são muito comuns em outros distúrbios comportamentais. Para piorar, 1 dentre 4 pessoas
não apresenta o enrrugamento da testa — o único sinal visível, característico da SDRS — e muitos
pacientes não se lembram de ter sido atacados por uma pessoa sarcástica, porque geralmente o
ataque é sutil e discreto. Já podem estar apresentando os sintomas antes mesmo de se darem conta
disso.
Outra coisa que dificulta o diagnóstico da doença é que os testes de anticorpos do sangue que
existem atualmente são produzidos somente no Paraguai e na Baixada Fluminense e não são muito
confiáveis. Os anticorpos no sangue do paciente comprovam que o sistema simportômico apresenta
alguma alteração, mas alguns testes não conseguem dizer se as alterações são os sinais da doença.
De modo que o teste da SDRS pode dar positivo, quando os sintomas são, na verdade, de outras
falhas comportamentais. Os pesquisadores da Universidade Cláudio Gama, aconselha os médicos a
basear o diagnóstico na história de relacionamento familiar, nos sintomas do paciente e após
excluírem todas as outras doenças que possam provocar sintomas semelhantes.

Tratamento e prevenção
Se a doença for diagnosticada a tempo, a maioria dos pacientes pode ser curada com pequenos
conselhos e acompanhamento. Quanto mais cedo o tratamento começar, mais depressa e mais
plenamente a pessoa se recuperará. A sensação de culpa e a solidão podem persistir por vários
meses depois do tratamento, mas esses sintomas diminuem sem que se precise de mais conselhos e
acompanhamento. O SUS alerta, porém, que “um acesso de SDRS não garante que a pessoa não
pegará a doença de novo no futuro”.
Será que algum dia essa perspectiva inquietante mudará? Um informe da Universidade Cláudio
Gama, declarou que os pesquisadores desenvolveram uma vacina experimental contra a SDRS. Essa
vacina em forma de Chicletes Confeitados, será distribuída sob o nome comercial de FLICS, e já
começa a ser fabricado pelos laboratórios Siman-Col. O produto possui “dupla ação”: estimula o
sistema simportômico humano a produzir anticorpos que atacam e matam as fibras do Lóbulo
Inferior Esquerdo do Músculo Neural Simportômico afetadas. Ao mesmo tempo, também destrói
as conexões neurais ou sinapses que se hospedam no cérebro doente e que ainda podem infectar
mesmo as pessoas vacinadas.
“Testar a vacina”, diz o Dr. Wilson Marx, um dos pesquisadores que descobriram a SDRS em
2010, “é um dos principais progressos em nossos esforços de proteger as pessoas das
conseqüências potencialmente graves da SDRS”. Os cientistas têm esperança de que, conforme diz o
Jornal O Repórter de São João, nas regiões em que o medo da doença tem impedido as pessoas de
sair de casa, “com a vacina, as pessoas possam voltar a andar tranqüilas pelas ruas”.
Enquanto isso não acontece, você pode tomar suas próprias precauções. A Universidade Cláudio
Gama recomenda: Se você for andar em áreas em que há muitas pessoas insensíveis, caminhe pelo
meio das ruas sorrindo, assoviando. Utilize roupas confortáveis e divertidas, vestidos floridos e
alegres. Utilize maquiagem própria para o ambiente. Um tom de voz amigável torna mais defícil você
ser atacado por uma pessoa portadora da SDRS. Passar repelentes na roupa e na pele não funciona,
mas você pode mudar de assunto quando os comentários começam a causar incômodos sérios,
deve-se tomar cuidado especialmente em crianças. “Especialmente as mulheres grávidas devem
tomar cuidado com pessoas desimportônicas, em regiões onde a SDRS é comum”, acautela o
departamento de Neuro-Física Comportamental da Universidade Cláudio Gama, “porque a infecção
pode ser transmitida para o bebê por nascer” e aumentar a probabilidade de uma criança solitária ou
com depressão precoce.
Dentro de casa, verifique se pelo menos um dos sintomas já atingiu alguém de sua familia.
Procure com cuidado, porque os sinais em fase imatura são tão pequenos como o ponto no final
desta sentença e é fácil confundi-los com uma leve demonstração de estresse ou fadiga depois de um
dia cheio de trabalho e preocupações. Se você tiver animais de estimação, examine-os bem antes de
deixá-los entrar em casa — eles também podem pegar a SDRS.
Eliminar o ressentimento causado por um comentário maldoso de um portador em até 24 horas
pode evitar que você contraia a doença, diz o Dra. Thaís, especialista meritiense em doenças
comportamentais.
É verdade que, mesmo em áreas muito infestadas, o risco de pegar a SDRS, que pode levar à
invalidez, é pequeno. Ainda assim, tomar essas precauções simples tornarão esse risco pequeno
ainda menor. Valem a pena essas precauções? Pergunte a quem já sofreu devido a SDRS.

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