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Mensagem registrada sob o número: 58168

Solicito que esta manifestação seja enviada a TODOS os Membros do Plenário


Prezados,

Apresento o documento “Suspiro de esperança que não passa de Fétido Peido de


desilusão”, http://pt.scribd.com/doc/51441302/Suspiro-de-esperanca-que-nao-passa-de-
Fetido-Peido-de-desilusao , onde estamos reconhecndo que a ocupação da vaga do
Supremo Tribunal Federal, por Magistrado de Carreira, EM NADA mudou o CAOS
Jurídico, pelo contrário, solidificou a crença de que tudo es normal.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Suspiro de esperança que não passa de Fétido Peido de desilusão

Recentemente fomos brindados com um “suspiro” de esperança, quando da


ocupação da vaga do Supremo Tribunal Federal por um, até então, Respeitado Magistrado de
Carreira.

A participação do citado Magistrado de Carreira, que já deixou de ser tão Respeitado,


no Julgamento que determinou que a chamada “Ficha Limpa” somente valerá a partir de 2012,
nos apresenta que a realidade da ocupação, não passa de um fétido “peido” de desilusão.

Afinal, um Magistrado de Carreira, que se preze, em hipótese alguma, se prestaria a


participar de julgamento, com criminosos (prevaricaram de forma reincidente, e reiterada),
uma vez que, sua participação, apenas e tão somente, propicia “ares de legalidade”, “ares
de justiça”, “ares de moralidade”, “ares de legalidade” a indecorosa, indesejável, imoral e
ilegal certeza de que “tudo como dantes no quartel de abrantes”.

Vale ressaltar, que o mesmo, em função de nenhum voto do Plenário ter sido alteração,
em essência, exerceu o “VOTO DE QUALIDADE”, algo que deveria ter sido feito pelo
Presidente do Supremo TRUCULENTO Federal, e por isto, assumiu o papel de “Déspota”,
que foi REJEITADO, através de Crime de Prevaricação, pelo Ilustríssimo Antonio César
Peluzo.

Portanto, em meu empírico entendimento, caberia ao Magistrado de Carreira, declarar-


se “SUSPEITO”, por questão de foro íntimo, uma vez que, deveria ter reconhecido que os
julgamentos anteriores estavam viciados pelo CRIME de PREVARICAÇÃO, como também,
que o julgamento do qual aceitou participar, estaria, como esta, viciado pelo IMPEDIMENTO
do Plenário, pois, TODOS são citados em denúncias feitas na Polícia Federal, e ao
Procurador-Geral da República.

O referencial ERRADO utilizado

Entendemos que o referencial utilizado, na avaliação da demanda, foi o de que a


chamada “Lei da Ficha Limpa” pune com o impedimento de registro, pretensos candidatos
que em algum momento de sua vida tiveram conduta impeditiva.
Se aceitarmos, em tese, a idéia de que a “Ficha Limpa”, apenas e tão somente, valerá
a partir de 2012, algumas perguntas não querem se calar:

As condutas impeditivas deverão ocorrer após a vigência da Lei, após a


promulgação da Lei, ou poderão retroceder ao período, por exemplo, de vivência infantil do
Candidato ?

Se a Lei não pode retroagir, como aceitar que as condutas impeditivas, que possam
ter ocorrido antes da promulgação da Lei, ou mesmo antes de sua vigência, possam ser
consideradas no início em 2012 ?

Algo que, em podendo, nos coloca, em essência, na idêntica situação de permissão


de retroagir ?

Afinal, as situações, os entendimentos, os presumíveis limites comportamentais, morais


e éticos, são inquestionavelmente, irrefutavelmente, OS MESMOS !!!!

Portanto, a decisão proferida, com toda a certeza, deixou “brechas”, e “lacunas”, que
deverão ser dirimidas, por novas provocações judiciais, uma vez que, a inexistência de
“notório saber jurídico”, concretizada ao se reconhecer a Inconstitucionalidade da
vigência imediata da Lei, coloca, em presumível inconstitucionalidade a aplicação da Lei em
condutas impeditivas, quando ocorridas, apenas e tão somente, após a vigência da lei.

O referencial CORRETO não utilizado

Entendemos que o referencial a ser utilizado, na avaliação da demanda, deveria ter


sido o de que a chamada “Lei da Ficha Limpa” garante ao POVO Brasileiro a qualidade dos
Candidatos com o registro, a pretensos candidatos que NUNCA na vida, em momento algum,
tiveram conduta impeditiva.

Portanto, o cerne da questão esta no exercício de Direito Negativo, frente ao Direito


Positivo Individual de não vigência imediata, contra o Direito Positivo Coletivo de
Representatividade com Conduta Ilibada.

Para que possamos ser, mais justos, devemos levar em consideração, a luta, a
conquista, representada pelo processo de promulgação da chamada Lei da “Ficha Limpa”,
onde:

1. Todas as condutas impeditivas da Ficha Limpa, sempre foram rejeitadas pelo


POVO Brasileiro, em qualquer tempo, em qualquer parte do território brasileiro.

2. Os Parlamentares, em qualquer tempo, nunca aceitaram qualquer restrição


relacionada a comportamento, e postura, Ética.

3. O Judiciário, em pura manipulação por Partidos Grandes, nunca permitiu que o


Código Eleitoral Brasileiro, fosse fielmente cumprido, e respeitado.

4. O Judiciário, em pura manipulação por Partidos Grandes, nunca permitiu que o


Código Eleitoral Brasileiro pudesse evoluir, garantido a implantação de critérios
MERITOCRÁTICOS, com reflexo natural do aumento da qualidade dos
Representantes.

5. O POVO Brasileiro, utilizando-se do Preceito Constitucional de exercício de seu


Poder, de forma direta, se organizou, e OBRIGOU o Congresso Nacional a
Legislar sobre tema tão importante, e a Eles INCONVENIENTE.

6. O POVO Braseiro, através de suas estruturas formalmente organizadas,


acompanhou o processo de confecção da Lei de Ficha Limpa, conquistando
algumas importantes vitórias, sem qualquer preocupação outra, que não a
Representatividade de Pessoa com conduta ilibada, logo, sem qualquer
conotação punitiva.

7. Logo, a resistência histórica do Congresso Nacional, em Legislar sobre este


assunto, e a organização da Sociedade Brasileira, o Supremo TRUCULENTO
Federal, poderia, e deveria, em Respeito ao POVO Brasileiro, e a Constituição da
República Federativa do Brasil, reconhecer a vigência imediata da Lei de Ficha
Limpa.

Hoje, mais do que nunca, sou obrigado a reconhecer, que o Excelentíssimo Ministro
Maurício Corrêa, deve ter sofrido muitíssimo, ao constatar que quanto mais alto na
hierarquia do Poder Judiciário, mas afastado, se está, da JUSTIÇA.

Afinal, quando o Excelentíssimo Maurício Corrêa proferiu esta sentença, já havia


deixado o Supremo Tribunal Federal, e por isso, naquela ocasião, provei de um sentimento
de indignação, de rejeição, para com o Mesmo.

Algo, que HOJE, me obrigo a alterar REFERENCIAIS, de tal forma, vir a nutrir um
profundo, imensurável, incalculável, sentimento de Admiração, Respeito e Carinho por
Homem Público de tão diferenciada postura, pois, sua manifestação é Corajosa, Sábia, e com
percepção de Científica avaliação.

Quando então, reapresento seu posicionamento, com o qual me identifico, em


Gênero, Número e Grau, principalmente, ao me manifestar através deste “desaBAFO”.

"Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter,


ainda que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania
opor-se à ordem ilegal, caso contrário, nega-se o Estado de
Direito." (HC 73.454, Rel. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-
4-96, 2ª Turma, DJ de 7-6-96)
Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme
documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II
Tudo Como Dantes no Quartel de Abrantes
Por luizlobo

http://luizlobo.wordpress.com/2008/10/09/tudo-como-dantes-no-quartel-de-abrantes/

Depois que falhou a reação militar das monarquias européias contra a Revolução
Francesa e seus ideais republicanos, Napoleão consolidou seu poder e tratou da conquista
territorial da Europa em todas as direções. A frente de guerra francesa ia da Rússia ao Norte
da África, da Escandinávia à Península Ibérica.
Napoleão ordena a Portugal que feche seus portos aos navios ingleses (com quem a
França estava em guerra aberta). D. João, o Príncipe Regente, resiste, manobra, negocia,
adia. A decisão portuguesa de manter a neutralidade deixa Napoleão impaciente e ele ordena
que o general Andoche Junot leve 28 mil homens para atacar Portugal.
Junot marcha, com apoio espanhol, e a 19 de novembro de 1807 transpõe a fronteira
portuguesa à frente de um exército castigado pelo inverno das serras do Norte de Espanha.
Sua progressão pela região da Beira, inóspita, sem estradas, pobre, é trágica. Os soldados
estão famintos, descalços, subnutridos, muitos estão doentes ou feridos.
As tropas francesas entram em Abrantes no dia 24 de novembro. O General quer
parar, recompor suas forças e aí instala um quartel-general. Mas Napoleão ordena que a
invasão prossiga imediatamente. Junot seleciona os elementos que podem continuar a
marcha e no dia seguinte parte em direção a Lisboa.
Transposto o Zézere, a muito custo, e as terras alagadas da Golegã, Junot entra em
Santarém dia 18 com um Estado-Maior incompleto e um regimento de poucos homens,
incapacitados para o combate. E no mesmo dia, seguindo as ordens de Napoleão, marcha
para Lisboa.
Nas proximidades da cidade é recebido por um destacamento da cavalaria portuguesa
perfeitamente capaz de enfrentar e vencer rapidamente o exército francês enfraquecido.
Mas as ordens de D. João eram claras e ele havia determinado que as tropas
portuguesas recebessem as francesas como amigos, porque não havia uma invasão, mas
uma simples “marcha de tropas estrangeiras”. Os soldados portugueses deveriam bem
recebê-las, cuidar de aquartelá-las e dar a elas toda a assistência de que necessitassem,
“conservando sempre a boa harmonia que se deve praticar com os exércitos das nações com
as quais nos achamos unidos no Continente”.
Aquele exército depauperado pela fome, pelo clima, pelo cansaço, de uniformes
rasgados e descalços, espingardas arruinadas, entra na capital do Reino protegido pela
cavalaria portuguesa.
Na véspera, toda a Corte portuguesa havia embarcado rumo ao Brasil , às pressas e
sem muita organização, em 35 navios mercantes e de guerra. Mas disposta a levar a Rainha e
o Príncipe para estabelecer a capital do Reino português em suas terras brasileiras, longe do
poder napoleônico e mantendo o poder da família de BRagança.
Junot assume a Regência em Portugal, em nome de Napoleão, e declara findo o
reinado da família Bragança. Ergue a bandeira francesa no Castelo de São Jorge e trata de
desarmar os militares portugueses. Em seguida, envia os regimentos portugueses para as
frentes de batalha francesas, com uniformes modificados às pressas.
Abandonada pela Corte, reprimida pelos franceses, a população fica revoltada em
vários pontos do país. E a resistência é heróica, permanente, muitos lugares ao mesmo
tempo. Foram esses focos de rebelião populares que permitiram às forças inglesas planejar
um assalto por mar ao teritório português. A 6 de agosto de 1808, o general inglês Arthur
Wellesley (futuro Duque de Wellington) desembarca na Baía de Vagos e começa o longo
processo de reação aos franceses.
Mas no quartel de Abrantes, tudo estava como dantes, na mão dos militares
franceses. Depois, esse dito tornou-se um provérbio (Tudo como dantes no quartel de
Abrantes) com o significado de inoperância e inconformismo.
O descontentamento popular acabou por livrar Portugal da ocupação, mas suas
igrejas, seus palácios, suas riquezas, tudo fora parar na França. Para trás ficara a
destruição e a desorganização social. O esgotamento dos bens de consumo, a falta de
alimentos, a ausência de autoridade, a falta do Rei e da Corte, tudo interferiu para criar-se
uma Constituição que pretendesse transferir o poder legislativo para um Parlamento e
proclamar a República. Liberais e Absolutistas entraram em choque, veio a guerra civil que
adiou mais ainda o progresso português e sua estabilidade social.
Até que, pressionado, o rei D. João voltasse, trouxesse de volta a Corte, e imaginasse
ser possível fazer do Brasil, novamente, uma colônia. Mas não podia e bem cuidou de deixar
um filho em terras brasileiras para construir uma nova nação.
O quartel de Abrantes ficou, como um símbolo e um ditado popular, memória de maus
dias.

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