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O aparecimento do automóvel (em finais do séc. XIX) e sua disseminação em massa (ao longo
de todo o séc. XX), levantou novas questões ligadas à segurança rodoviária, quer por se
passar a viajar a velocidades para as quais o corpo humano não está naturalmente preparado,
quer pelo enorme congestionamento de certas vias (o que provoca conflitos naturais entre os
veículos circulantes), quer ainda pelo facto de pela mesma via poderem circular vários tipos de
veículos e mesmo peões.
Desta maneira, a segurança rodoviária tornou-se num dos principais problemas para a saúde
humana nos nossos dias.
A nível nacional, desde 1975 que se tem verificado uma evolução favorável dos valores e
sinistralidade rodoviária de tal forma que Portugal se destaca, entre os países europeus, como
uns dos que apresentou maior evolução. Para isso, contribuíram diferentes
iniciativas/instrumentos dos quais se destacam a obrigatoriedade de inspecções periódicas
(1992), alterações ao código da estrada (2000) e o Plano Nacional de Segurança Rodoviária
(2003).
Fonte: http://www.zona-s.pt/Page/3998/default.aspx
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"A segurança rodoviária interessa a todos os cidadãos. Todos têm um importante papel a
desempenhar para tornar as estradas mais seguras. Não obstante a eficácia das acções já
realizadas, na União Europeia o número de vítimas das estradas continua a ser demasiado
elevado: 1,3 milhões de acidentes rodoviários por ano que provocam 43 000 mortos e 1,7
milhões de feridos. O comportamento dos condutores é, reconhecidamente, a primeira
causa dos acidentes mortais: velocidade, consumo de álcool ou droga, cansaço, falta de
cinto de segurança ou capacete, etc. Este problema tem sido alvo de atenção crescente em
toda a UE, tendo sido proposta uma meta ambiciosa: reduzir em 50% o número de vítimas até
2010 em relação a 2001. Para alcançar esta meta, é necessária uma abordagem sistemática."
Fonte: http://ec.europa.eu/health-eu/my_environment/road_safety/index_pt.htm
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As principais causas dos acidentes de viação são várias e conhecidas de todos, destacando-se
o excesso de velocidade, o não cumprimento do código da estrada, o consumo de bebidas
alcoólicas e a utilização do telemóvel durante a condução. Cabe a todos, a adopção de
medidas de condução em segurança.
1. Existem inúmeras técnicas de vigilância que têm sido utilizadas para a diminuição
dos índices de sinistralidade nas estradas.
2- Existem inúmeras medidas que podem, (e são) tomadas de forma a diminuir os riscos
de acidentes de viação.
Elabore uma reflexão sobre os meios/alternativas que encontra nas nossas vias de
circulação cujo principal objectivo é a segurança rodoviária de peões e condutores.