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Ondas eletromagnéticas podem ser consideradas como duas ondas que oscilam
perpendicularmente em seus planos. Uma delas é elétrica e a outra magnética,
que viajam na mesma direção. Todas as ondas eletromagnéticas tem a velocidade
da luz (c), onde c = l n. l e n são o comprimento de onda e a freqüência,
respectivamente.
Amplitude
Furo por
onde sai a
radiação
que será
analisada
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica06.htm
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
A catástrofe do
UV. Lei de
I (1013 watts/m3)
Rayleigh-Jeans
l (nm)
Fig. 1 - Densidade de radiação de um corpo negro
versus l a várias T.
Abaixo de ~ 3.000 K a energia
irradiada não é visível
Em determinadas temperaturas o
corpo negro irradiará:
A catástrofe do
UV. Lei de
I (1013 watts/m3)
Rayleigh-Jeans
l (nm)
Fig. 1 - Densidade de radiação de um corpo negro
versus l a várias T.
Eq. de Lorde 8 π kT
Rayleigh e J. H. I
4
Jeans λ
Esta equação leva à “catástrofe do
ultra-violeta”.
Pela curva da “catástrofe do UV”,
quando l diminui a densidade de
energia aumenta indefinidamente e,
na região do UV (menores l), a
energia tenderia ao infinito e
portanto violaria a Lei de
Conservação de Energia.
Isto porque o corpo quente receberia
uma energia finita constante (resultante
de uma temperatura constante) e
emitiria uma energia infinita.
Plank formulou uma equação
empírica para a radiação do corpo
negro:
3
8πν 1
I ( )
2 hν
c
e 1
kT
b) em conseqüência poucos
osciladores emitem luz com alta
freqüência;
c) isto implica que poucos
osciladores emitem ondas UV;
l
A teoria dos Quanta formulada por Planck
em 1900 prevê que a absorção ou emissão
de energia eletromagnética dos materiais
ocorre através de “pacotes” discretos de
energia.
Esta teoria contradiz a teoria
clássica que previa que a
absorção ou emissão ocorreria
continuamente.
Cada pacote, denominado de quantum,
possui uma quantidade de energia
definida por:
E = hn,
Onde:
n é a freqüência de luz
h é a constante de Planck.
Para n quanta:
E = nhn,
As idéias de Planck violaram
as leis físicas clássicas
conhecidas.
Os físicos consideraram que
as justificativas da suposição
da quantização de energia
não eram convincentes,
mesmo com a concordância
entre os valores
experimentais e os teóricos.
Amplitude
http://www.seara.ufc.br/especiais/fisica/hidrogenio/hidrogenio4.htm
As quatro linhas correspondem
a transições de energia do
elétron.
Estas linhas são chamadas de
séries.
Série de Balmer – localizada
no visível.
Séries de Paschen, Brackett e
Pfund – no infra-vermelho.
Série de Lyman – no UV.
Espectro do H em toda a faixa de freqüência do
http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/modelobohr/modelodebohrconc.html
espectro eletromagnético
O espectro de H ou de qualquer
outro elemento químico gasoso
mostra que a emissão ou
absorção de luz ocorre uma
forma discreta (quantizada).
A emissão de onda
eletromagnética pela luz solar ou
por uma lâmpada de tungstênio
ocorre de uma forma contínua.
Espectro de luz na faixa do
visível
(http://staff.imsa.edu/science/astro/astrometry/spectra/sld010.htm
prisma
http://csep10.phys.utk.edu/astr162/lect/light/absorption.html
Equação empírica de
Rydberg para calcular as
linhas do espectro de H
1 1 1
RH ( - ) , n f ni (1)
l if nf
2
ni
2
RH 109.677,5 cm-1
Modelo do átomo de Bohr para
o hidrogênio
Em 1913 Bohr apresentou o seu
modelo atômico tomando como
base a teoria de Planck sobre a
quantização de energia e a
descoberta do efeito fotoelétrico.
O modelo de Bohr conseguiu calcular
teoricamente as freqüências emitidas
pelo átomo de hidrogênio o que deu
credibilidade ao modelo.
1) O elétron no átomo de
hidrogênio viaja ao redor do
núcleo em órbitas circulares e
estacionárias.
(Angstrom)
1 0,52
2 2,116
3 4,71
4 8,464
5 13,225
2 2 4 2
2π Z e m 13,6 Z
E 2 2 2
2
ev (2)
n h εo n
2 2 2 2
n h εo n a0
r 2 2
(3)
4π e Zm Z
Z é o número atômico
o é a permissividade no vácuo.
2π Z e m 1 1
2 2 4
ΔE 2 2 2
2
(4)
h εo nf ni
Pela eq. de Planck:
c
| E | hnif h (5)
l i f
1 2 2 4
2π Z e m 1 1
| | (6)
λ if h2ε o2c n2f ni2
1 1 1
cons tan te | 2 2 | (7)
λ if nf ni
Constante calculada =
109.737,3 cm-1
A constante calculada pelo
modelo de Bohr:
109.737,3 cm-1
coincide com o valor empírico
calculado por Rydberg:
RH 109.677,5 cm-1
O que explica o sucesso do
modelo de Bohr.
O efeito fotoelétrico
A de maior
frequência ou
E = hn de maior
amplitude?
Luz abaixo de uma
freqüência mínima de 4,39 x
1014 Hertz, ou comprimento
Energia cinética em elétron-volts
Experimento
com sódio
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Os resultados observados estão
em contradição com a física
clássica:
1. Nenhum elétron é ejetado até
que a radiação tenha uma
freqüência acima de um valor
característico para cada metal.
2. Acima de uma freqüência os
elétrons são emitidos
imediatamente.
O fóton transfere toda a sua
energia para os elétrons que
são ejetados. No entanto é
necessário uma freqüência (e
portanto uma energia) mínima
para arrancar os elétrons
ligados ao metal, conforme
pôde ser visto no experimento
de Millikan para o sódio
metálico.
Einstein mostrou que o efeito
fotoelétrico poderia ser explicado
de a luz fosse constituída de
pequenas partículas,
denominadas por ele como
fótons, de energia hn.
3. O aumento da intensidade da
luz aumenta o número de
elétrons emitidos mas não a sua
energia máxima (como seria
previsto pela física clássica)
Isto implica que a interação foi
semelhante a uma partícula, ou
seja, uma “partícula de luz”
(fótons) retira elétrons do metal.
4. A energia cinética dos
elétrons ejetados varia
linearmente com a freqüência da
radiação incidente.
Eo hν0 (8)
A energia cinética dos elétrons
será dada por:
1 2
mv hν - hν0 (9)
2
Que é a equação de uma linha
reta com inclinação h.
Luz abaixo de uma
freqüência mínima de 4,39 x
1014 Hertz, ou comprimento
Energia cinética em elétron-volts
Experimento
com sódio
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
5. A luz vermelha não ejeta
elétrons, independente de sua
intensidade.
6. Uma luz violeta com baixa
intensidade ejeta poucos
elétrons. Porém a energia
cinética dos mesmos é maior do
que os elétrons ejetados por uma
freqüência menor e com uma luz
mais intensa.
A dualidade onda-partícula da
matéria
Einstein demonstrou que ondas
podem ter comportamento de
partículas em certos
experimentos.
Poderia ser a recíproca
verdadeira, isto é, partículas
poderiam ter o comportamento
de onda?
A natureza de onda
eletromagnética do elétron foi
postulada teoricamente pelo
professor de história Louis de
Broglie (1924).
Os experimentos de G. P.
Thomson e Davisson e Germer
(1925) demonstraram claramente
a natureza de onda do elétron.
de Broglie escreveu as
seguintes equações:
c
E hν (10) ν (11)
λ
hc
E (12)
λ
Ele também utilizou uma equação
da teoria da relatividade:
E cp (13) Igualando=se (12)
com (13) obtemos:
h
p mv (14)
λ
h
Portanto: λ (15)
mv
Usando a eq. (15) podemos calcular
o comprimento de onda para
qualquer partícula.
partícula massa/g v/(m/s) l/nm
bola de
-22
gude 5 1 1,3 x 10
-28 -5
Elétron 9,1 x 10 3,0 x 10 2,43
O comprimento de onda da bola
de gude é muito pequeno e não
podemos observar o seu
comportamento ondulatório.
O comprimento de onda do
elétron a 1/1000 da velocidade
da luz é comparável ao l de
raios X e raios g.
de Broglie mostrou teoricamente que
o elétron pode se comportar como
uma onda eletromagnética.
http://www.seara.ufc.br/especiais/fisica/raiosx/raiosx-6.htm
Onda eletromagnética
Interferência
destrutiva de
ondas defasadas
em l/2 com
mesma
amplitude
Interferência
construtiva de ondas
em fase e com a
mesma amplitude
Interferência
construtiva de ondas
com diferença de fase
e mesma amplitude
A interferência destrutiva ou
construtiva podem ser
observadas nos experimentos
de difração.
A difração pode se manifestar de
várias maneiras:
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Observe que aumenta a quantidade de regiões claras e
Difração por duas fendas escuras, quando comparado com uma única fenda.
Duas fendas
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
A rede de difração é constituída
por um grande número de fendas
paralelas muito próximas entre si.
A rede é utilizada quando há
necessidade de separar a luz em l
diferentes e com alta resolução.
Ela é utilizada em
espectrofotômetros e
telescópicos.
As trilhas de um disco compacto atuam como uma
rede de difração, produzindo uma separação das cores
da luz branca.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Esquema do experimento de Davisson e Germer em
níquel
níquel
Feixe incidente
Canhão de elétrons
Feixe difratado
Detector de elétrons
Exp. de G. P. Thomsom com folha de
Au muito fina
http://people.ccmr.cornell.edu/~muchomas/8.04/1997/quiz1/node4.html
A difração de elétrons é
observada porque um
grande número de
pequeníssimas fendas
estão presentes entre os
núcleos dos átomos
Elétrons
incidentes
Interferência
construtiva ocorre
quando:
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
http://www.physics.brown.edu/physics/demopages/Demo/modern/demo/7a6010.htm
Imagens de difração de elétrons
Imagem de difração de
onda eletromagnética
Observe que os
padrões de difração
de onda e de elétrons
são iguais
Elétrons tem características de
onda e de partícula (chamada de
dualidade onda-partícula).
n, l , ml
n é denominado de número
quântico principal e
determina a energia
permitida dos elétrons do
orbital:
2π 2 2 4
Z e m
E =- 2 2
n h εo
2
l é o número quântico de
momento angular do orbital
também chamado de número
quântico azimutal.
P. W. Atkins, Físico-
Química, 6a edição.
Os sinais opostos
correspondem aos sentidos
opostos do movimento,
determinado pela regra
mnemônica da mão direita.
http://br.geocities.com/salad
efisica3/laboratorio/maodirei
ta/maodireita.htm
Jz
Jz = (ml h)/2
O número de linhas espectrais
do átomo de H era maior do
que o número previsto pelo
modelo de Schrödinger.
ms = + ½
ms = - ½
Canhão de
Ag
s
P. W. Atkins,
“Physical
Chemistry”, 6a
edição
2 0 2s 0 ½ 2
} L
2 1 2p +1, 0 ,-1 ½ 6
3 0 3s 0 ½ 2
3
3
1
2
3p +1, 0 ,-1 ½ 6
3d +2, +1, 0 ,-1 ,-2 ½ 10
} M
n l orbital ml ms no e- total e- camada
1 0 1s 0 ½ 2 2 K
2 0 2s 0 ½ 2
2 1 2p +1,0,-1 ½ 6 8 L
3 0 3s 0 ½ 2
3 1 3p +1,0,-1 ½ 6
3 2 3d +2,+1,0,-1,-2 ½ 10 18 M
4 0 4s 0 ½ 2
4 1 4p +1,0,-1 ½ 6
4 2 4d +2,+1,0,-1,-2 ½ 10
4 3 4f +3,+2,+1,0,-1,-2,-3 ½ 14 32 N
Representação das funções de
onda ()
A representação utilizada
consiste em usar gráficos
separados da função radial (R(r))
e da função angular (Y(q, f)).
A probabilidade de se encontrar
o elétron em uma região está
relacionada com o quadrado de
função radial, R(r)2.
Mas é preferível utilizar a
função de distribuição radial
P(r):
P(r) = 4r2R2(r)
P(r) representa a probabilidade
de encontrar o elétron em uma
casca esférica de espessura dr
e a uma distância r do núcleo
Função de distribuição radial
1s
2s 2p
http://www.shodor.org/chemviz/overview/schroeq.html
Representação da
função de onda por
nuvens de carga
P. W. Atkins, “Physical Chemistry”, 6a edição
Neste tipo de
representação a parte
radial e a parte polar da
função de onda são
superpostas obtendo-se
uma densidade grande de
pontos. A densidade de
elétrons é representada
pela intensidade do
sombreamento
A probabilidade de encontrar o elétron em uma
região pode também ser representada por
superfícies de contorno.
orbital s
orbitais p
orbital s
ml = 0
ml = 0
pX, ml = +1 py, ml = +1
http://www.uky.edu/~holler/html/orbitals_2.html
http://www.uky.edu/~holler/
dz2 html/orbitals_2.html
ml=0
ml = +1 ml = -1
dZ-X, dZ-Y
ml = +2 ml = -2
dX2-Y2, dX-Y
Níveis de energia do
átomo de hidrogênio
mostrando as
camadas (valores de
n entre 1 e 3), as
subcamadas P. W. Atkins,
“Physical
(orbitais s, p, d) e Chemistry”, 6a
edição
entre chaves o
número de orbitais
em cada camada.
Nos átomos
hidrogenóides todos
os orbitais de uma
mesma camada tem
a mesma energia.
0
4s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
1s
Arranjo de camadas, subcamadas
e números quânticos para um
átomo não hidrogenóide. Os
orbitais da mesma camada tem
energias diferentes.
O preenchimento dos orbitais
A configuração eletrônica de um
átomo é dada pelo preenchimento
de seus orbitais.
elétrons elétrons
desemparelhados emparelhados
ms é nulo quando os spins são opostos
Elétrons Elétrons
desemparelhados emparelhados.
correto incorreto
Estado de menor energia Estado de maior energia
Configurações eletrônicas do estado fundamental
0
4s
3p 3d
Após Z = 20 a
3s energia de
Energia
3d 4s
2p
2s
1H 1s1
1s
0
4s
3p 3d
Após Z = 20 a
3s energia de
Energia
3d 4s
2p
2s
2He 1s2
1s
0
4s
3p 3d
Após Z = 20 a
3s energia de
Energia
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20 a
3s energia de
Energia
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
1s
5B 1s2 2s2 2p1
0
4s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
3p 3d
Após Z = 20
Energia
3s a energia de
3d 4s
2p
2s
Raio atômico
É a metade da distância entre os
núcleos de dois átomos vizinhos de um
metal ou gás nobre no estado sólido.
Raio covalente
2r
É utilizado quando o elemento não é
metal ou gás nobre.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/pertab/pertab.html#c1
Energia de ionização
É a energia necessária para retirar o elétron de um átomo na
fase gasosa