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CURSO TÉCNICO
Professora: Daniele Maria Alves Teixeira
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18. Não aqueça tubos de ensaio com a extremidade aberta voltada para si
mesmo ou para alguém próximo. Sempre que possível o aquecimento
deve ser feito na CAPELA;
19. Não deixe recipientes quentes em lugares em que possam ser pegos
inadvertidamente. Lembre-se de que o vidro quente tem a mesma
aparência do vidro frio;
20. Não pipete de maneira alguma, líquidos corrosivos ou venenosos, por
sucção, com a boca. Procure usar sempre a “pêra de sucção” para
pipetar.
21. O bico de Bunsen deve permanecer aceso somente quando estiver sendo
utilizado;
22. Não trabalhe com material imperfeito;
23. Em caso de acidentes, comunique o professor imediatamente. Ele deverá
decidir sobre a gravidade do acidente e tomar as atitudes necessárias;
24. Em caso de possuir alguma alergia, estar grávida ou em qualquer outra
situação que possa ser afetado quando exposto a determinados
reagentes químicos, comunique o professor logo no primeiro dia de aula;
25. Em caso de incêndio este deverá ser abafado imediatamente com uma
toalha ou, se necessário, com o auxilio do extintor de incêndio apropriado;
26. Comunique o professor, monitor ou técnico sempre que notar algo
anormal no laboratório;
27. Faça apenas as experiências indicadas pelo professor. Caso deseje tentar
qualquer modificação do roteiro experimental discuta com o professor
antes de fazê-lo;
28. No laboratório é OBRIGATÓRIO o uso do jaleco e de óculos de
segurança (para quem não usa óculos de grau).
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2. ACIDENTES COMUNS EM LABORATORIO E PRIMEIRO SOCORROS
2. 1. QUEIMADURAS
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b) Um copo de solução de ácido cítrico ou ácido acético a 2%, em caso de
ingestão de bases.
É SUPERINTERESSANTE SABER...
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3. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO
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Este ítem precisa conter elementos suficientes para que qualquer
pessoa possa ler e reproduzir o experimento em laboratório.
Exemplo:
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Russel, J.B. Química Geral. Trad. de G. Vicentini et alli. São Paulo, Mc Graw
Hill, 1982.
MATERIAIS DE VIDRO
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volume de líquido a uma dada
temperatura. Bastante utilizado no
preparo e na diluição de soluções de
concentração definida.
Balão Volumétrico
Utilizado no armazenamento e no
aquecimento de líquidos, bem como em
reações que se processam com
desprendimento de gás. Deve ser
aquecido sobre tela de amianto.
Erlenmeyer
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na realização de testes e em ensaios de
precipitação, cristalização e solubilidade.
Pode ser aquecido, com cuidado,
diretamente sobre a chama do bico de
bunsen.
Tubos de Ensaios
Vidro de Relógio
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Utilizado na agitação e transferência de
líquidos entre recipientes (faz-se o líquido
escorrer pelo bastão de vidro ao invés de
vertê-lo diretamente ao outro frasco).
Bastão de vidro
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fixos e a segunda, volumes variados.
Bureta
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Frasco cônico de paredes reforçadas,
munido de saída lateral. È usado em
filtrações sob sucção (ou pressão
reduzida). É utilizado em conjunto com o
funil de Buchner para filtrações a vácuo.
Kitassato ou Frasco de Sucção
Placa de Petri
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Usado para lavagens, remoção de
precipitados e outros fins.
Frasco Lavador
Termômetro
Trompa de vácuo
MATERIAIS DE PORCELANA
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Utilizados na secagem, aquecimento e calcinação
de substâncias, sendo bastante resistentes à
elevação de temperatura. Podem ser feitos de
níquel, ferro, platina, porcelana, etc., conforme o uso
a que se destina.
Cadinhos
Cápsula de Porcelana
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gotas), denominadas provas de toque. Resiste bem
ao ataque da maioria dos reagentes químicos.
Sendo branca, permite boa percepção do
aparecimento ou mudanças de cores. Para fins
Placa de Toque especiais, existem também, placas de toque pretas
e placas de toque de vidro.
Funil de Büchner
MATERIAIS DIVERSOS
Pêra
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cadinho ainda esteja quente, pois se fosse deixado
esfriar na atmosfera do laboratório, absorveria
umidade).
Triângulo
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Tripé e Tela de Amianto
Pinça de madeira
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Usada para cortes de vidros.
Lima triangular
Estufa
Banho Maria
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Utilizada no aquecimento de líquidos contidos em
balões de fundo redondo.
Manta elétrica
Centrífuga
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Mufla
1. Introdução
Num laboratório é essencial conhecer e utilizar corretamente o material
de vidro usado na medição do volume de líquidos.
Este material pode apresentar dois tipos de calibração: a indicação do
volume que contém ou a indicação do volume de escoamento. Um exemplo
típico do primeiro caso são os balões volumétricos (apesar de por vezes
apresentarem as duas indicações), ao passo que as pipetas e buretas são
exemplos do segundo.
Uma vez que estes balões vêm calibrados para uma determinada
temperatura, normalmente 20ºC, não convém sujeitá-los a variações de
temperatura, por isso é absolutamente proibido aquecer um balão volumétrico.
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Muitas vezes é preferível dissolver o sólido num recipiente com uma
menor quantidade de solvente, transferir esta solução para o balão e adicionar
mais solvente.
Tampe o balão e inverte-se agitando várias vezes para homogeneizar.
Adiciona-se mais solvente até próximo da marca e volta-se a homogeneizar.
Finalmente, o volume é ajustado por adição cuidadosa do solvente, gota-a-
gota.
1.2. Pipetas
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com o polegar a extremidade superior da pipeta, e afrouxando ligeiramente a
pressão do polegar até que o nível seja atingido.
Atenção: A pipeta nunca deve ser cheia por sucção bucal direta!
Terminado o vazamento do líquido, e após se ter encostado a
extremidade inferior da pipeta ao recipiente de recolha, o líquido que
permanece aderente no interior da pipeta não deve ser removido, uma vez que
esta já se encontra calibrada tendo em conta este volume.
1.3. Buretas
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De seguida, a bureta é cheia com o líquido a usar, introduzida pela parte
superior com o auxílio de um funil. Deve-se abrir totalmente a torneira durante
alguns segundos de modo a eliminar bolhas de ar. No final do vazamento, a
última gota pendente é eliminada encostando a extremidade da bureta à
parede do recipiente utilizado. Devido à tensão superficial, a superfície de um
líquido contido num tubo encontra-se encurvada, e tem a designação de
menisco. No caso do líquido apresentar um menisco côncavo e ser incolor ou
fracamente corado, a leitura do nível do líquido deve ser a da posição do
menisco:
1.4. Provetas
A proveta é de todos os instrumentos de medição de volumes o menos
rigoroso, pelo que não deve ser utilizada para medições rigorosas de volumes.
Só deve ser usada para medir volumes aproximados de líquidos, e apenas
quando não intervêm em quaisquer cálculos.
2. Material Utilizado
• Buretas • Beckers
• Erlenmeyers
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• Pipetas graduada e
volumétrica
• Balões
volumétricos
• Balança analítica
• Materiais metálicos
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3. Procedimento Experimental
3.1 Medidas de volume
1. Encha uma bureta com água destilada. Depois de tê-la zerado, abra a
torneira e deixe escoar uma porção qualquer de líquido. Feche a torneira e
verifique o volume escoado. Confira com o instrutor se a leitura está correta. É
possível retirar-se (conhecendo o volume) uma porção maior que 50 mL de
uma só vez desta bureta? Justifique.
A cor de uma chama é afetada pela presença de um metal, uma vez que
o átomo metálico é excitado, e essa cor é característica de cada metal,
constituindo assim um método para detectarmos a presença desse metal.
Por outro lado, os elementos do 2º Grupo da Tabela Periódica têm
normalmente apenas dois estados de oxidação, 0 e +2, e as propriedades
químicas destes elementos são tão parecidas que é difícil separá-los. Apesar
de muitos dos seus compostos serem pouco solúveis, é possível, pela escolha
de um anion conveniente, encontrar diferenças na solubilidade que permitam a
separação dos cátions destes metais.
Depois de um estudo sistemático das solubilidades relativas dos seus
carbonatos, cromatos, sulfatos, oxalatos e hidróxidos, poderemos fazer uma
análise qualitativa de uma solução desconhecida que contenha um ou mais
destes cátions.
2. Material Utilizado
3. Procedimento Experimental
5. Questões pós-laboratório
5.1 Como explica que chamas das soluções de NaCl e KCl tenham cores
diferentes, ao passo que as das soluções de Ba(NO 3)2 e BaCl2 tenham cores
iguais. Preveja a cor da solução do LiCl. Interprete todos os resultados obtidos.
5.2 Elabore um esquema para analisar uma solução desconhecida que
contenha os três metais utilizados em 2.2.
6. Bibliografia
1. R. Chang, Química, 5ª Edição, McGraw-Hill, Lisboa, 1995;
2. R. B. Heslop e H. Jones, Química Inorgânica, 2ª Edição, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1988;
3. A. L. McClellan, Química Uma Ciência Experimental, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1984.
PRÁTICA 6 – COMPOSTOS IÔNICOS E MOLECULARES
1. Introdução
Os compostos são classificados em compostos iônicos e compostos
moleculares. Os compostos iônicos são aqueles que possuem uma ou mais
ligações iônicas, mesmo que apresente várias ligações covalentes.
Na ligação iônica, as forças de atração são conseqüência da
transferência completa de um ou mais elétrons de um átomo para outro sendo
que um deles adquire carga positiva e o outro, negativa, surgindo as forças
responsáveis pela ligação. A maioria dos compostos iônicos são sólidos, nas
temperatura e pressão ambientes, porque a força de atração elétrica mantém
os cátions e os ânions firmemente ligados uns aos outros.
Os compostos moleculares são aqueles que possuem somente ligações
covalentes entre seus átomos. A menor partícula deste composto denomina-se
molécula. Na ligação covalente a transferência de elétrons nunca é completa,
pois estes são compartilhados e neste caso a força de atração entre o par de
elétrons (carga negativa) e o núcleo (carga positiva) é o que mantêm os
átomos unidos.
Polaridade
A polaridade de uma molécula está diretamente vinculada à polaridade
das ligações entre seus átomos constituintes e também a sua geometria. A
molécula polar é uma molécula com momento de dipolo diferente de zero
enquanto uma molécula não-polar ou apolar tem momento dipolo elétrico igual
a zero.
Experimentalmente, quando uma molécula se orienta na presença de
um campo elétrico externo é considerada polar, caso contrário é apolar.
Diferentes materiais têm diferentes tendências de ceder ou receber elétrons.
2. Material Utilizado
3. Procedimento Experimental
3.1 Eletrização
1. Espalhar papel picado sobre uma mesa. Atritar uma régua no papel toalha e
aproximar dos papéis picados. Anotar suas observações. Explicar o que
ocorreu.
2. Amarrar um canudo no suporte conforme a figura abaixo e atritá-lo no papel
toalha.
4. Questões pós-laboratório
1. Como é possível avaliar a polaridade de um composto, utilizando uma régua
eletrizada?
5. Bibliografia
Disponível em:
>http://educar.sc.usp.br/experimentoteca/quimica/1compostosg_1.pdf>.
Acessado em 15 de março de 2008.
1. Introdução
• Buretas de 25 ou 50 mL
• Suportes com garra
• Tubos de ensaio
• Espátula
• Bastão de vidro
• Béquer de 100 mL
• Estante para tubos de ensaio
• Bastão de plástico (caneta
esferográfica)
• Óleo comestível ou
lubrificante
• Cloreto de Sódio (NaCl)
• Parafina ou naftaleno
• Benzeno ou sulfeto de
carbono
• Iodo
3. Procedimento Experimental
Solubilidade x Polaridade
4. Questões pós-laboratório
1. Introdução
Bécker
Vidro de relógio
Tripé/Tela de amianto
Bico de Bunsen
Tubos de ensaio
Pipetas
3. Procedimento Experimental
Parte 1
a) Colocar alguns cristais de iodo em um béquer. Cobrir com um vidro de
relógio contendo água.
b) Colocar este conjunto sobre uma tela de amianto. Aquecer em chama baixa
até que vapores cheguem ao vidro de relógio.
c) Desligue o gás e deixe esfriar o sistema por 5 minutos.
d) Observe o vidro de relógio. O que há em sua face externa?
Parte 2
a) Adicione uma pequena porção de CuSO4 . 5H2O em um tubo de ensaio.
b) Aqueça o sistema no bico de Bunsen. Aos primeiros sinais de
transformação, apague a chama e apague o sistema.
c) Após resfriamento, adicione 2 a 3 gotas de H2O destilada ao tubo e observe.
O que ocorreu?
Parte 3
Produção de sal neutro – cloreto de sódio (NaCl)
1A e 1B
2. No tubo 1A, adicione 5mL de ácido clorídrico 1M.
3. No tubo 1B, adicione 5mL de hidróxido de sódio 1M.
4. Adicionar aos tubos 5 gotas do indicador fenolftaleína.
5. Adicionar o tubo 1B no tubo 1ª.
6. Observe e anote o resultado.
a) O que você observou?
b) Escreva a reação química.
c) Onde se utiliza os produtos formados?
d) Que nome se dá a este tipo de reação?
Parte 4
Produzindo dióxido de carbono a partir do vinagre e do bicarbonato de sódio