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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO


SUPERINTENDENCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Mensagem da Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais da SEDUC.

A Secretaria de Estado de Educação, na busca pela inclusão digital dos profissionais da


educação básica da rede pública de ensino, tem a satisfação em compartilhar aos professores
formadores dos CEFAPROS a capacitação instrumental em Linux Educacional.

Somos sabedores de que o fazer pedagógico de nossos profissionais no chão da escola, tanto
os de sucesso quanto os menos recomendável, passa por nossa ação profissional, pois, compete a
nós capacitá-lo para o uso integrado dos recursos tecnológicos (hardware + software + metodologia)
em sua faina cotidiana.

Partilhamos do entendimento de que vivemos em uma sociedade onde o acesso aos meios de
comunicação é uma realidade, sobretudo por parte de nossos alunos, no entanto, nem todos os
profissionais que atuam na educação foram tocados pela necessidade de dominar e usufluir desse
recurso, colocando-se a margem do processo.

Entendemos ainda que, quanto mais distãncia nosso profissional tomar desse recurso, mais
dificil será seu envolvimento na busca pela superação de nossas fragilidades e alcance da qualidade
da educação.

A transformação desse cenário depende de um esforço coletivo, todavia, sem o


envolvimento direto de vocês professores formadores, não conseguiremos atingir a escola, por isso,
convido a todos para o enfrentamento desse desafio, preparar nossos professores e demais
profissionais oferecendo-lhes recursos para a busca de melhorias na educação do presente e, por
conseguinte, preparar a educação do futuro.

A Secretaria de Estado de Educação tem por meta capacitar em 2008 cinco mil profissionais
através de parceria estabelecida entre o governo do Estado, governo Federal e municipios, tendo
como executor os profissionais das Agências Formadores (CEFAPROS – Centro de Formação dos
Profissionais da Educação) sob a égide da Superintendencia de Formação dos Profissionais da
Educação Básica/Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional.

Finalizamos esta mensagem desajando a todos excelentes resultados nesta capacitação e que
o dominio dessa ferramenta propicie autonomia em vosso fazer profissional.

Secretaria Adjunta de Politicas Educacionais

ROSA NEIDE SANDES.


Índice

1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação Pedagógica. 2


1.1 – Da Concepção do LIED como ferramenta pedagógica. ........................3
2.1 – Ações Gerenciais e Pedagógicas dos Técnicos ...................................4
3.0 – Atribuições do Professor (a) Regente de Sala nos LIEDs......................5
4.0 – Diretrizes Metodológicas para uso dos LIEDs.......................................5
5.0 - Estratégias...........................................................................................6
6.0 – Da Rotina de Trabalho no LIED.............................................................7
7.0 – Do Sistema Operacional.......................................................................8
8.0 – Orientações e Restrições Gerais...........................................................8
9.0 – Das Restrições Especificas Passíveis de Penalidades...........................9
10.0 - Avaliação...........................................................................................10
11.0 - Formulário de Rotina do LIED............................................................11

1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação


Pedagógica

Quando uma escola pública recebe um Laboratório de Informática


Educativa - LIED é preciso que um conjunto de medidas seja adotado para que
sua utilização aconteça de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola e do
Governo do Estado. Nota-se que num primeiro momento o pessoal da escola
tem dificuldade em introduzir esses recursos (computador, Internet, etc.) na
ação pedagógica. Neste sentido o trabalho desenvolvido pelos CEFAPRO é de
fundamental importância para que as Tecnologias de Informação e
Comunicação - TICs possam ser utilizados como instrumentos no processo de
ensino-aprendizagem de forma contextualizada no desenvolvimento de
projetos.
É necessário que professores e alunos não só aprendam a fazer uso dos
recursos tecnológicos, mas principalmente discutam para que finalidades
devam utilizá-los e como podem ajudar no pleno exercício da cidadania.
Queremos um Laboratório de Informática Educativa funcionando com
uma Proposta Pedagógica que pressupõe o aluno como sujeito na construção
do conhecimento e os equipamentos como recursos facilitadores deste
processo. O professor, peça fundamental neste processo, é o auxiliador que, a
partir de ambientes de aprendizagem diversificados e motivadores orienta as
ações do aluno com uso da tecnologia, tendo em vista a construção de
conhecimento e formação do pensamento crítico.
Assim, a instalação de um LIED numa escola não representa
simplesmente investimento em máquinas, mas o iniciar de um processo que
envolve formação continuada de professores, oferta de recursos para os alunos
na ação pedagógica, inclusão digital e social do pessoal da escola e também
das pessoas da comunidade. Um LIE numa escola pública abre um leque de
possibilidades pedagógicas e sociais e a Coordenadoria de Formação em
Tecnologia Educacional –(CFTE) trabalha no sentido de otimizar o
aproveitamento destas possibilidades.

1.1 – Da Concepção do LIED como ferramenta pedagógica.

Compreende-se como Laboratório de Informática educativa – LIED - o


local disponibilizado no ambiente escolar onde deverão ocorrer as aulas de
todas as áreas do conhecimento através do uso dos equipamentos de
informática e demais tecnologias.
Nossos LIEDS geralmente são equipados com dez computadores com
acesso à Internet e impressora para uso pedagógico.
Para melhor utilização dos equipamentos torna-se necessário, portanto,
que os alunos sejam distribuídos eqüitativamente por máquina, promovendo
maior interação e cooperação entre eles durante as atividades propostas pelos
professores regentes da aula.
Em contrapartida, juntar muitos alunos num só computador pode
comprometer a aprendizagem.
Se achar conveniente, a orientação é que a unidade escolar organize o
tempo de aula previsto de maneira a trabalhar com grupos menores. Lance
mão de parte do tempo destinado às atividades extras, previstos na matriz
curricular, para ampliar o tempo de trabalho dos alunos no Laboratório de
Informática. Enfim, busque a melhor estratégia para que, efetivamente, todos
os alunos tenham a oportunidade de realizar todas as atividades práticas de
forma satisfatória.
Para alem dessas observações acreditamos que paulatinamente os PPPs
(Projetos Políticos Pedagógicos) das escolas absolverá as tecnologias nas
diretrizes dos trabalhos desenvolvidos pelos profissionais e alunos como
currículo básico de aprendizagem.

2.0 – Atribuições Gerais do Técnico de Informática Educativa nos LIEDs

a) Organização e limpeza dos equipamentos do laboratório.


b) Atendimento aos alunos nos horários pré estabelecidos.
c) Diariamente atualizar e passar o antivírus nas máquinas.
d) Acompanhamento dos alunos na execução das atividades no laboratório.
e) Atendimento de telefone.
f) Efetuar a reserva para o uso dos laboratórios de informática educativa por
parte de professores, alunos e comunidade escolar.
g) Fazer cumprir o regulamento do laboratório de informática educativa.
h) Limpar arquivos temporários.
i) Checar e verificar o conteúdo das pastas de alunos, professores,
funcionários.
j) Checar os sites visitados e bloqueio dos sites pornográficos.
k) Etiquetar e controlar a retirada/empréstimo de equipamentos através de
sistema disponibilizado pela SEDUC via Web.
l) Efetuar as cópias de CD´s e DVD’s quando devidamente autorizados.
n) Conferir a cada final de turno: ar condicionado laboratório (desligado), ar
condicionado no servidor, ligado e regulado de acordo com a temperatura,
computadores desligados, portas e janelas fechadas, internet funcionando.
o) Auxiliar ao suporte técnico quando solicitado para fazer algum reparo nos
equipamento.

2.1 – Ações Gerenciais e Pedagógicas dos Técnicos

a) Relatar a equipe gestora da unidade escolar qualquer ocorrência


que não se enquadre nestas orientações;
b) Efetuar reservas de horário dos usuários, mantendo a programação
atualizada;
c) Permanecer no Laboratório no seu horário de trabalho, cumprindo
integralmente o que consta nestas orientações;
a) Controlar os horários dos usuários e cobrar pontualidade;
b) Manter o controle dos materiais de utilização no laboratório, dos
componentes eletrônicos e cuidar para que estes não faltem, fazendo as
devidas solicitações com antecedência, bem como zelar pelos
equipamentos e pelas instalações (moveis, utensílios, etc.) no Laboratório
de informática;
c) Observar as condições de funcionamento dos computadores, repassando
as solicitações de manutenção a direção e coordenação do Projeto;
d) Proporcionar atendimento ao publico (usuários do laboratório).

3.0 – Atribuições do Professor (a) Regente de Sala nos LIEDs

a) Planejar as aulas a serem ministradas no laboratório de informática


educativa;
b) Orientar, facilitar, acompanhar e avaliar os alunos na realização de
trabalhos;
c) Esclarecer dúvidas de alunos, quando solicitados;
d) Auxiliar os professores e funcionários;
e) Auxiliar nas atividades dos técnicos responsável pelo laboratório, quando
necessário.

4.0 – Diretrizes Metodológicas para uso dos LIEDs.

Ao se pensar na metodologia deve se considerar a possibilidade da falta


de familiaridade que nossos professores alunos com o computador, sua
possível insegurança, seu medo, sua baixa auto-estima, a crença infundada
nos super-poderes da máquina - que acaba por colocá-la acima do humano -
levando-os a uma imobilidade diante dela, a uma rejeição e, pior, à elaboração
de um conceito equivocado de que operar o computador é algo tão difícil que
só alguns privilegiados conseguem, o que reforça ainda mais sua baixa auto-
estima.
Sendo assim, os professores alunos têm, a nosso ver, dois grandes
desafios a vencer: o medo de lidar com o computador - este desconhecido - e
descobrirem-se como usuários legítimos de um recurso que eles têm direito de
dominar. Definitivamente, o acesso a esses diferentes conhecimentos abrirá
para eles um leque de possibilidades de ação e de novas maneiras de pensar
que, em nossa sociedade, ainda faz parte do cotidiano de uma minoria. Além
disso, seu uso deve levá-los a uma postura ética e responsável.
Desta forma, avaliamos imprescindível que tanto os professores quanto
os alunos aprendam a fazer...fazendo. E que esse fazer seja sempre reflexivo,
para se atingir a autonomia. Ou seja, a atividade prática é, aqui, ponto de
partida e de chegada.
Nossa idéia é lançar desafios desde o primeiro momento, a usarem o
computador e perceberem que o conhecimento também pode ser construído a
partir daí. Elaboramos, para isso, uma série de atividades práticas,
desafiadoras, cuidadosamente organizadas num grau crescente de dificuldade.
Após a realização de uma tarefa ou de um grupo de tarefas, propomos
atividades de reflexão. As reflexões abordam vários aspectos, entre eles: o
técnico (visando que sistematizem a forma como realizaram a tarefa e suas
aplicações), o professor (visando que discutam sobre o tema abordado em sala
de aula e a pesquisa e atividade proposta para a sala de informática educativa)
e o do aluno na ampliação de conhecimento e visão de mundo.
Assim, a reflexão sobre uma atividade realizada é que dará aos alunos o
respaldo teórico para a realização da atividade seguinte, bem como a
elaboração de uma postura ética em relação à utilização desta ferramenta.
Os alunos serão, portanto, os autores de sua trajetória. E vocês,
professores, serão os co-autores, os facilitadores, os responsáveis por propiciar
as condições necessárias para que estes jovens desmistifiquem a máquina
através de seu uso, e sejam instigados em sua curiosidade a descobrirem
como ela funciona, e mais, a posicionarem-se criticamente em relação a como
o domínio destes novos conhecimentos pode ser utilizado na construção de
uma sociedade mais justa e mais feliz.

5.0 - Estratégias

Como, no Laboratório, os alunos não terão um computador


exclusivamente para seu uso, devemos estimular uma relação de diálogo entre
os parceiros. É importante que sejam solidários, compreendam as dificuldades
uns dos outros e tenham claro que, estas, só serão superadas com a prática.
Por isso, todos devem ter oportunidades iguais de praticarem. Aconselhamos
que os parceiros sejam os mesmos por algumas aulas, exatamente para que
esta relação solidária se estabeleça.
» Nas atividades práticas, você deve auxiliar, sempre que possível, seus alunos
a entenderem a proposta, encorajando-os a explorarem a máquina sem medo,
fornecendo-lhes pistas, mas não a resposta pronta e, principalmente, evitando,
você mesmo, colocar a mão no teclado ou no mouse. Um ótimo professor de
Informática educativa, nesta metodologia, é aquele que raramente toca no
teclado ou no mouse do aluno.
» Evite o uso de termos técnicos, específicos ou complexos de início. Eles
precisam ser inseridos aos poucos. Nosso principal foco é o de elevar a auto-
estima e a confiança do aluno e desmistificar a idéia que muitos têm do
computador como uma máquina complicadíssima e de difícil manuseio. A idéia
é fazer com que os alunos percebam que eles têm o controle da situação.
» Em relação às atividades de reflexões teóricas, é importante que os alunos
registrem aquilo que pensam, num primeiro momento, individualmente, em
seus cadernos, sem se preocuparem em "dar a resposta certa". Depois, eles
debaterão com a turma para, em seguida, registrarem no livro suas idéias já
ampliadas.
» Em relação às reflexões ligadas aos temas abordados, é essencial que sejam
feitas coletivamente, através de um debate. Primeiro, em pequenos grupos e
depois, com toda a turma.
Geralmente, após estes debates, sugerimos outra atividade onde o aluno
deverá fazer algum tipo de registro contendo as conclusões tiradas. Aí, é
importante que eles usem o computador para este fim. Nada de fazer no papel
primeiro, para depois "passar" para o computador. Os alunos devem habituar-
se a usar o computador, tirando proveito de todas as facilidades que ele
oferece e, digitar seus textos no momento da criação, é uma delas.
» Nestas atividades de reflexão, sua função é fundamental, professor. Você
será o grande dinamizador. Tenha sempre em mente o seguinte: quando
instigados, os alunos encontram respostas brilhantes. Portanto, não se
contente com pouco, com respostas óbvias e pouco consistentes. Procure fazer
questionamentos produtivos, que realmente levem seus alunos a elaborarem e
reelaborarem os conceitos necessários nas reflexões teóricas. E você também
tem que garantir o direito de cada aluno expor e defender seus pontos de
vista, além de reformulá-los em parte ou completamente, de acordo com o
ponto de vista dos colegas, nas reflexões temáticas. Poder falar o que pensa e,
igualmente, ouvir diferentes formas de pensar é a melhor maneira de
reestruturar o pensamento, elaborando formas mais consciente de estar no
mundo.

6.0 – Da Rotina de Trabalho no LIED

Estabelecer uma rotina de trabalho é garantir que seus alunos se sintam


seguros e num ambiente organizado.
» Planeje-se antes de cada aula;
» Selecione o material necessário;
» Verifique o funcionamento das máquinas;
» Cuide para que o Laboratório e os microcomputadores estejam prontos
para serem usados. Evite improvisos!
» Garanta que o tempo destinado a sua aula seja efetivamente usado e
produtivo;
» Estabeleça, junto com os alunos, algumas regras básicas para o bom
andamento das aulas.
» Esteja sempre pronto a ouvir e a atender as sugestões dos alunos, quando
forem pertinentes. Use o bom senso. Ceda, sempre que a sugestão não
comprometer a qualidade do trabalho. Explique, quando não for possível ceder.
O respeito mútuo é que deve nortear a rotina da aula.
Sempre que um aluno ou grupo de alunos terminar a tarefa, proponha
uma atividade extra ou solicite que estes ajudem como "monitores" em relação
aos outros que ainda estão desenvolvendo o trabalho, cuidando, obviamente,
para que estes não façam as tarefas dos outros, mas os ajudem a refletir e a
buscar as possíveis soluções.
Conforme os alunos forem avançando nas atividades, principalmente
depois que se familiarizarem com o uso da Internet, estimule-os a utilizarem o
tempo disponível entre uma atividade e outra, para pesquisar e criar
documentos próprios sobre os diversos assuntos abordados nas diferentes
áreas de conhecimento ou, até mesmo, sobre qualquer assunto de seu
interesse. E, mais adiante, que eles usem a Internet para socializar (através de
e-mail) estes conhecimentos com
outros jovens, até de outras cidades.
E, atenção!!!
Nunca funcionou bem a estratégia de "deixar jogar" os jogos virtuais,
para os alunos que tenham terminado suas tarefas mais rapidamente que os
outros.
Por isso, fique atento aos alunos que já terminaram as atividades propostas,
onde eles estão navegando enquanto esperam os outros terminarem. Esta
atitude evita que os alunos terminem correndo as atividades, para poderem
jogar e prejudiquem, com isso, a qualidade de seu trabalho e a atenção dos
outros alunos que ainda não terminaram a tarefa.

7.0 – Do Sistema Operacional

De acordo com a orientação do Governo Federal e determinação do


Secretario de Estado de Educação Ságuas Moraes, estamos utilizando o
sistema operacional Linux Educacional, bem como todos os aplicativos em
Software Livre. Esta orientação devera alcançar todos os laboratórios de
informática educativa, inclusive aqueles adquiridos com recurso próprio com
sistema operacional Windows, cujos aplicativos deverão ser configurados com
dual but para atender a demanda da informática educativa.
Tal decisão encontra subsidio na necessidade dos profissionais em
utilizar dos aplicativos do Office, BrOffice ou similar, do Iceweasel, Firefox, para
navegar na Internet.
Possivelmente, nossos profissionais não tem o hábito de utilizar esses
programas. Mas isso não será problema, uma vez que são muito semelhantes
aos softwares proprietários (pagos) mais comuns.
Além disso, a SUFPB/CFTE através das Agencias Formadoras CEFAPROS
estará oferecendo capacitação a todos os profissionais da educação básica.

8.0 – Orientações e Restrições Gerais

1. É proibido comer, beber ou fumar no interior dos laboratórios;


2. É solicitado que os alunos cooperem com o silêncio nas aulas e não
façam ou provoquem algazarra nos laboratórios;
3. É expressamente proibido o uso de aparelhos celulares dentro dos
laboratórios de informática;
4. Sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas
ou sobre as cadeiras;
5. Emprestar ou utilizar-se da senha de outros usuários;
6. É proibido o acesso de pessoas não autorizadas nos Laboratórios de
Informática;
7. É proibido o desenvolvimento e a disseminação de vírus de computador
nos computadores dos Laboratórios de Informática;
8. É expressamente proibido aos usuários, abrir computadores
pertencentes aos Laboratórios de Informática, bem como a retirada de
qualquer componente (mouse, teclado, memória etc), independente de
qualquer justificativa ou motivo (estando os transgressores sujeitos às
penalidades administrativas cabíveis);
9. É proibido alterar quaisquer configurações dos computadores;
10. Ao finalizar o seu trabalho, com o auxilio do técnico e ou do
professor (a) feche todos os programas, efetue logoff, DESLIGUE o
computador, (caso esteja no último horário noturno).

9.0 – Das Restrições Especificas Passíveis de Penalidades

A) No caso de acesso à conteúdo indevido (tal como material pornográfico,


violência, racismo, etc), nesse caso, será redigida advertência por escrito
pelo professor e ou técnico. Em reincidência o número de dias dobrará e
o usuário será encaminhado ao coordenador pedagógico para que
providencias sejam tomadas e responsabilidades apuradas;
B) No caso de dano aos equipamentos dos Laboratórios de
Informática na forma de vandalismo ou furto comprovado, é de
responsabilidade do usuário indenizar todos os prejuízos causados.
10.0 - Avaliação

A avaliação deve permear todo o trabalho. Ela deve servir como


elemento norteador das futuras ações. Por isso, é importante que você
tenha sempre em mente que não basta analisar o produto final do
trabalho realizado pelo aluno, mas o processo de sua realização, passo a
passo.
Esteja atento e disposto a colaborar. Cada momento, cada
atividade proposta é carregada de significado técnico e psicológico. Use
isso a seu favor, ou seja, use as atividades como um mecanismo diário
de avaliação.
A avaliação deve servir para indicar diferentes formas de
caminhar. Se necessário, repita alguma prática ou acrescente outras.
Você deve sentir, na prática, as outras necessidades dos alunos. A
avaliação não tem um fim em si mesma. Dê ao aluno a oportunidade de
avaliar-se: permita que ele crie o hábito de apontar seu próprio
crescimento e suas dificuldades. Dê sempre a ele a oportunidade de
tentar outra vez.
11.0 - Formulário de Rotina do LIED.

Tema da Aula:
___________________________________________________________
Professor (es) envolvido (s):
______________________________________________
Turma (s): _______________ nº. de alunos: _________Carga horária:
__________

Horário
Entrada Saída Total de horas Síntese da aula.

Lista dos alunos atendidos

Observações:____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

______________________________ ___________________________ ____________________________


Coordenador (a) escolar Professor (a) regente Técnico do laboratório

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