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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA


CURSO DE TÉCNICO EM MECÂNICA

RELÁTORIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II

SANTA MARIA, OUTUBRO DE 2010


Identificação do Aluno:

Nome: Roger Dambrozio Guerra


Matrícula:
Idade: 18 Anos
Curso: Técnico em Mecânica
Ano de Conclusão: 2010
Endereço Residencial: Av. Inácio Teixeira Cezar, 130
Telefone: 3226-2923 / 96031832
Orientador:

Identificação da Empresa:

Nome: Idema Peças e Máquinas Agrícolas Ltda.


Endereço: Av. Prefeito Evandro Behr, 5200 - Camobi - Santa Maria - RS
Telefone: (0xx) 55 3226-1163
Supervisor: Alexandre Correia Picolini
SUMÁRIO

Identificação.......................................................................................................2
Sumário...............................................................................................................3
Comprovação de Autenticidade..........................................................................4
Introdução...........................................................................................................5
Apresentação da Empresa.................................................................................6
Desenvolvimento.......................................................................................7,8 e 9
Conclusão.........................................................................................................10
Conclusão Geral...............................................................................................11

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Comprovação de Autenticidade

____________________
Alexandre Correia Picolini
Supervisor de Estágio

_______________________
Néverton Hofstadler Peixoto
Orientador de Estágio

_____________________
Roger Dambrozio Guerra
Estagiário

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem a finalidade de expor as dificuldades e


facilidades encontradas por mim no estágio de conclusão do curso
técnico em mecânica do Colégio Técnico Industrial.
O estágio foi realizado em duas partes de 300 (trezentas) horas
cada. A primeira parte na empresa Thor Máquinas e Montagens
Ltda. e a segunda na Idema Peças e Máquinas Agrícolas Ltda.,
ambas de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Também serão expostos a história das empresas, alguns dos
equipamentos utilizados por mim durante o período do estágio e
resumidamente o funcionamento de todos os processos da
empresa.
Este trabalho será apresentado em duas partes, a primeira sobre
a Thor, que encontra-se no primeiro documento, e a segunda sobre
a Idema que encontra-se neste documento.

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Idema Peças e Máquinas Agrícolas Ltda.

A Idema Peças e Máquinas Agrícolas Ltda. é uma empresa


gaúcha, situada na região de Santa Maria.
Tem como principal objetivo a produção de engrenagens,
eixos, fresas e serviços de usinagem.
A empresa atua em todo o território brasileiro, com uma
atuação maior no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Rio de Janeiro. Vale ressaltar que a empresa é certificada
pela Norma Iso 9001 desde março de 2002.

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Desenvolvimento

Ingressei na empresa por meio de uma colega que já


estagiava lá. Foram feitas algumas perguntas e explicado o
funcionamento da empresa e das relações pessoais lá dentro.
Depois, foi apresentada fisicamente a empresa, conheci todo o
maquinário e os processos de fabricação.
Recebi os EPIs e as instruções sobre horários e operação. A
Idema tem um sistema de código de barras onde toda atividade
feita deve ser “aberta” e posteriormente “fechada”.
Fui apresentado à alguns colegas de setor, que orientaram-
me sobre o manuseio das máquinas. Comecei no setor das
furadeiras, as peças saíam do torno CNC, da dentadora ou da
soldagem e vinham para o meu setor. As peças eram divididas em
lotes, onde cada lote tinha o seu “gabarito”, ou seja, cada lote
deveria ser furado de uma maneira diferente.
Recebíamos um desenho da peça final e a peça em sua
forma “bruta”, era feita uma leitura do desenho, que continha todas
as informações necessárias para transformar aquela peça “bruta”
no produto final. No desenho também continham informações sobre
o lote, a quantidade de peças a serem feitas, o destino das peças,
as operações a serem feitas naquela peça “bruta” e o código das
respectivas operações.
A peça chegava usinada para mim, depois de feita a leitura do
desenho, abria-se o processo, ou seja, colocava-se o código de
barras em uma máquina chamada “Ponto”. Logo após abrir o
processo, ajustava-se a máquina de acordo com as especificações
do lote (broca, gabarito, etc.). Depois de furado todo o lote, fechava-

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se o processo, assim liberando para que o próximo processo
pudesse ser aberto.
Fiquei um bom tempo nas furadeiras, até que fui
redirecionado para a furadeira radial. Na furadeira radial, chegavam
peças de porte maior do que as das furadeiras normais, peças
sempre com o formato circular. Uma chapa era enviada ao corte à
plasma, lá eles cortavam nesse formato circular e logo enviavam à
mim. Os procedimentos eram os mesmos das furadeiras normais,
ler o desenho e ajustar a máquina de acordo com o lote, a diferença
da furadeira radial era que ela era automática, só necessitava
posicionar a peça no local indicado e ligar a máquina.
Após um tempo, comecei a trabalhar na “roscadeira”, que é
uma máquina da Roscamat, desenvolvida para fazer roscas nos
furos das peças, segue a foto da máquina:

As peças saíam das furadeiras e passavam diretamente para


a roscadeira, ali eram feito as roscas de acordo com a
especificação do lote.

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Passei também pelo setor da “rebarbação”, que subdividia-se
em dois, o das engrenagens e o dos tubos. No setor das
engrenagens, recebíamos as engrenagens das dentadoras e
colocávamos elas em um dispositivo adaptado para “quebrar” o
canto, deixando assim a peça com uma aparência melhor. No setor
dos tubos, recebíamos os tubos do torno CNC e com um “mini-
esmeril” fazíamos os mesmos procedimentos feitos no setor das
engrenagens, só que manualmente.
Fiz alguns trabalhos secundários, como escovar peças e
limar, eventualmente esses eram necessários para que se desse
seguimento aos processos de produção.
Em se tratando de ambiente social, tive muito interação com
meus colegas, que sempre foram compreensivos e atenciosos

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Conclusão

Com este estágio obtive muito conhecimento na parte prática


do curso, diferentemente da primeira parte que foi muito teórica. É
muito interessante aplicar os conhecimentos obtidos durante todo o
curso. Tive muita facilidade, pois o que aprendemos e praticamos
durante o curso é muito parecido com o aplicado na prática. A
interação com colegas mais experientes foi crucial para que minhas
habilidades pudessem ser aprimoradas.
Tive alguma dificuldade quanto à afiação de ferramentas,
principalmente brocas, não tivemos a oportunidade de praticar isso
durante o curso, então demorei um pouco para aprender.
Por mais cansativo que seja, a parte prática é a que nos deixa
mais orgulhosos, conseguimos ver o produto final, cumprimos
metas e ajudamos a empresa com seu trabalho.
Foi uma experiência de certa forma muito gratificante.

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Conclusão Geral

Meu estágio, por ter sido realizado em duas etapas muito


diferentes, foi uma experiência em que realmente pude “testar”
meus conhecimentos adquiridos durante o curso, tanto na área
prática quanto na teórica.
A primeira parte foi de certa forma entediante, bem como era
a parte teórica durante o curso. A segunda parte foi cansativa,
também como foi durante o curso.
A preparação que tive durante o curso foi feita com exatidão,
não teve muita diferença do que aprendi e do que foi utilizado.
Concluo assim, meu relatório final de estágio.

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