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Teoria da Conspiração: Beatles

Paul McCartney morreu em 1966 em um acidente de carro. Os "Beatles" eram


fundamentais para a nazificação do mundo, graças a eles todos os jovens usavam o
mesmo corte de cabelo, a mesma roupa, e tinham as mesmas idéias... Eram os novos
mitos da cultura POP dos anos sessenta e funcionavam perfeitamente para os fins aos
quais foram destinados. O acidente de Paul foi ocultado pela gravadora Capitol que
convocou um sósia, o também inglês Willian Campbell. John Lennon não aceitou a
farsa e por isso espalhou mensagens subliminares com a afirmação de que Paul
McCartney estaria morto. Se a lenda "Paul is Dead" foi implantada para esclarecer a
verdade ou é mais um mórbido ato de marketing dos "garotos ingleses" ainda não
sabemos mas, diante de tanta farsa na história do século 20, não seria de se espantar se o
verdadeiro Paul McCartney estivesse realmente morto.

Na capa do "Abbey Road" de 1969: O Funeral- Os 4 Beatles, andando em fila,


simbolizam a procissão de um enterro. John , de branco, seria o padre; Ringo, de preto,
o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson seria o coveiro. O Carro na Rua - Um
carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda,
parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente. O Carro de Policia - Um carro de
polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência,
como um acidente de trânsito.

O Cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia? Pés descalços- Paul é
o único Beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses ser enterrado de pés
descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados.

A Chapa do carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW
28IF. O LMW poderia significar a abreviação de "Linda McCartney Weeps" (Linda
McCartney Chora) ou "Linda McCartney Widow" (Linda McCartney Viúva). O 28IF
seria "28 years IF alive", o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à
época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27
mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da
gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.
Na capa do "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"- 1967- Esta capa está recheada de
mensagens subliminares. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão
retratando uma espécie de funeral. Observe o esquife (caixão) coberto de flores
vermelhas.

Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de


canhoto, que seria de Paul O Contra-Baixo de canhoto - O contra-baixo colocado nesta
capa, composto de flores amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos.

O Local do Enterro - Observe que no final da palavra "Beatles" está a letra "o"
(composta por flores vermelhas), formando assim a frase "Be at Leso" (Está em Leso),
nome do suposto local onde estaria enterrado Paul.

A foto de Aliester Crowley (guru satanista - conhecido como "A Besta") inserida na
capa de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" Declarações de Paulo Coelho em "As
Valkirias" (pág.127) sobre esta capa: "...E as pessoas sempre respeitam mais aquele que
diz coisas que ninguém entende. Do resto - Hare Krishna, Meninos de Deus, Igreja de
Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta - a Besta só para os eleitos!
"A lei do forte", dizia um texto dela. A Besta estava na capa do Sargent Pepper's, um
dos mais conhecidos discos dos Beatles - e quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles
soubessem o que estavam fazendo quando colocaram aquela fotografia lá."

No álbum "Magical Mystery Tour" - 1967 - No final da música "Strawberry Fields


Forever" se ouve ao fundo John Lennon dizer "I buried Paul" (eu enterrei Paul).

Outro fato estranho, você observa na foto do encarte, onde Paul é o único dos quatro
Beatles que está com um cravo preto na lapela do paletó, enquanto os outros estão com
cravos vermelhos.
Na mídia:

"A verdade sobre a morte de Paul teria vazado nos Estados Unidos e divulgada por um
DJ de uma rádio de Detroit. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives
durante anos, transformou-se em livros, especiais de TV, sites e agora no filme "Paul is
Dead". O filme revive o boato da morte do ex-beatle Paul McCartney, em 1966, quando
a banda estava no auge. Segundo esse boato, Paul teria sido decapitado em um desastre
de carro na Inglaterra e para evitar o choque que a notícia causaria nos fãs, um sósia foi
colocado em seu lugar, e assim a banda deu seqüência à sua dominação mundial. John
Lennon, que nunca engoliu a farsa, passou a espalhar pistas subliminares da morte do
parceiro pelas famosas capas dos álbuns da banda. "(Folha de S.Paulo-20/out/2000).

"Alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e


depois de 66, por Paul." Lúcio Ribeiro (reportagem local) da Folha de S.Paulo
(20/10/00).
Postado por AnGie às 16:29 0 comentários
Marcadores: 1966, Abbey Road, Beatles, morto, Paul is dead, Paul McCartney, Sgt.
Pepper´s Lonely Hearts Club Band, teoria da conspiração, The Beatles

Mensagem subliminares podem ser encontradas em todas as músicas dos Beatles, mas
até hoje ninguém as "ouviu" mais do que Charles Milles Manson.
Charles Manson foi o fundador, mentor intelectual e líder de um grupo que cometeu
vários assassinatos, entre eles o da atriz Sharon Tate, esposa do diretor de cinema
Roman Polanski.
Ele acreditava que os Beatles conversavam com ele através das músicas, mas
principalmente através de "Helter Skelter".

Em 9 de agosto de 1969, um grupo de seguidores de Manson invadiu a casa de Roman


Polanski, em Cielo Drive, 10050, Bel Air, assassinando sua esposa Sharon

— que estava grávida — e mais quatro amigos do casal. As vítimas foram baleadas,
esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue delas foi usado para escrever
mensagens nas paredes. Em uma delas foi escrito Pigs ("porcos", em inglês). Na noite
seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Rosemary e Leno LaBianca, matando os
dois. As mensagens escritas na parede da casa com o sangue das vítimas foram "Helter
Skelter", "Death to pigs" e "Rising". Os assassinatos de Sharon , seus amigos e do casal
LaBianca pela "Família Manson", ficaram conhecidos como o Caso Tate-LaBianca.

O objetivo dos assassinatos planejados por Charles Manson era começar uma guerra
que, segundo ele, seria a maior já travada na terra, denominada de "Helter Skelter". O
nome corresponde ao título de uma música dos Beatles onde, de acordo com Manson,
havia uma maior quantidade de mensagens subliminares.

Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça,
juntamente com 'Tex' Watson, Susan Atkins, Patricia Krenwinkel e Leslie Van Houten,
de 19 anos .

Embora fosse o líder da "família", ele alegou não ter participado pessoalmente de
nenhum deles. Manson declarou durante o julgamento o seu ódio profundo pela
Humanidade, chamando os membros de sua família de rejeitados pela sociedade. A
promotoria se referiu a ele como "o homem mais malígno e satânico que já caminhou
na face da Terra", e o quinteto foi sentenciado à morte em 1971. Mas, com a mudança
nas leis penais do estado em 1972, a pena deles foi alterada para prisão perpétua.

Nas últimas décadas Manson vem tentando conseguir liberdade condicional, mas teve
seus apelos negados em todas as ocasiões, continuando encarcerado na Corcoran State
Prison, Califórnia, em unidade especial de isolamento da penitenciária, onde também se
encontra cumprindo prisão perpétua o assassino do senador Robert Kennedy, Sirhan
Sirhan. Sua última tentativa em audiência, negada novamente, foi em 2007.

Manson continua fazendo discípulos

Mesmo cumprindo prisão perpétua numa penitenciária, Manson continua fazendo


discípulos na música pop. Um dos casos mais recentes foi o de Axl Rose, da banda
Guns N' Roses. "The Spaghetti Incident" seria apenas mais um disco da banda, se entre
as músicas não houvesse a "Look at your game, girl" de ninguém menos que Charles
Manson. Axl que durante muitos shows da banda também desfilou com a imagem de
Manson estampada numa camiseta, tentou justificar a escolha da canção de Manson, um
dos assassinos mais frios que o mundo conheceu, porque a música tinha uma letra
'interessante'. O mais novo fã usa o nome de Manson junto com o de Marilyn Monroe,
no seu nome artístico. Trata-se de Marilyn Manson, andrógino, bissexual, satanista
assumido que chega a assustar até mesmo metaleiros pesados, fãs de Iron Maiden, Ozzy
e companhia. Anton La Vey, autor da Bíblia Satânica e fundador da Igreja de Satã, nos
Estados Unidos (já falecido), consagrou Marilyn sacerdote satanista antes de falecer.

Sobre Helter Skelter:

Segundo "Paul McCartney" (ou seria o sósia?), Helter Skelter é "a mais barulhenta,
mórbida e pesada" música que eles seriam capazes de criar. Embora na Inglaterra
"Helter Skelter" signifique algo como uma viajem deslumbrante, nos EUA significa
"caos total".
E, realmente, na primeira vez que os Beatles gravaram a música em Abbey Road, eles
estavam tão tomados por este espírito pesado e penetrante que ficaram tocando a música
por mais de dez minutos na primeira tentativa, mais de 15 minutos numa segunda, e
como num épico, mas ainda penetrante e dedicado, vinte e sete minutos numa terceira
versão. No dia 9 de Setembro de 1968, à noite eles gravaram a versão que você ouve no
disco, e mantiveram a duração em quatro minutos e meio, sem perder a "selvageria".

O grito desesperado de Ringo "I've got blisters on my fingers" foi gravado em fita, mas
os Beatles também estavam gravando um vídeo naquela noite, isso mostrava George
atirando fogo num cinzeiro e correndo em volta do estúdio, equilibrando-o em sua
cabeça como uma coroa flamejante."
- Mark Hertsgaard, A Day In The Life

Muitas pessoas pensam que a versão de "Helter Skelter" de 27 minutos é tão pesada e
rápida como a versão encontrada no álbum. Mas não. A versão do álbum foi gravada
cerca de dois meses depois. A versão longa é tocada num tempo mais lento, um tipo de
uma marcha, parecido com a que está no Anthology 3.

Recording Sessions

"Eu voltei das minhas férias e achei um bilhete de George na minha mesa. Dizia: 'Chris,
espero que tenha tido férias maravilhosas. Eu estou indo pras minhas agora, então,
esteja disponível para os Beatles. Neil e Mal sabem que você está indo.' Levou um
tempo pros Beatles me aceitarem. O primeiro a falar comigo foi Paul. E foi mais ou
menos assim:

PAUL: 'O que você está fazendo aqui?'


CHRIS: 'George não te falou?'
P: 'Não!'
C: 'Bem, ele disse para mim vir até aqui e ajudar vocês.'
P: 'Bom...se você quiser produzir nosso disco, você pode. Se você não quiser, então eu
posso te dizer pra se f...'
Isso era motivação? Eu quase não conseguia falar depois disso..."

- Chris Thomas, produtor da versão final de "Helter Skelter"

Quinta-feira, 18 de Julho de 1968


Estúdio 2, 22h30 às 3h30
Helter Skelter - Takes 1-3
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, Richard Lush

A noite do dia 18 de Julho foi gasta gravando três versões longas de "Helter Skelter", a
nova canção de Paul, que invocava o nome de uma montanha-russa num parque
londrino. Porém, a versão que aparece no LP The Beatles é totalmente diferente dessa.
A versão do LP é um re-make, iniciado em 9 de Setembro. As versões gravadas nesse
dia são ensaios primários.

O Take 1 dura 10:40, o take 2 tem 12:35 e o take 3 é um épico com 27:11, a gravação
mais longa da história dos Beatles. As três versões são parecidas: guitarras, baixo,
bateria e vocais gravado ao vivo, sem "overdubs". Bateria pesada, guitarras
extremamente altas e uma performance vocal memorável, providenciada por Paul, que
nada tem a ver com a versão final, a não ser a letra. Cada take se transforma numa Jam
consciente e dedicada, com longas passagens instrumentais.

Brian Gibson estava providenciando detalhes técnicos: "Eles gravaram as versões


longas de 'Helter Skelter' com o eco ao vivo. O eco é normalmente adicionado nas
mixagens para que possa ser removido caso o resultado não seja bom, mas dessa vez
eles queriam ao vivo. Uma dessas versões se transformou numa Jam que entrava e saia
numa versão bizarra de 'Blue Moon'. O problema era que, embora estivéssemos
gravando em 15 ips - o que significa, cruamente, que tínhamos 1h30 de fita - o gravador
que trabalhava o eco só aceitava 30 ips, em outras palavras, 15 minutos. Nós estávamos
sentados na sala de controle - Ken, Richard e eu - olhando para a fita do eco, que estava
no fim. Os Beatles estavam tocando, sem dar a mínima para o tempo de fita, e nós não
sabíamos o que fazer, pois eles estavam obtendo o retorno em seu fones de ouvido para
poder ouvir o eco. A gente sabia que se parássemos a fita eles notariam, e não iam
gostar. Então a gente decidiu parar a fita e retornar. Então, em um certo ponto, o eco
para súbitamente, e você ouve um bllllrrrriiiipppp enquanto isso era retornado. Isso fez
Paul improvisar um tipo inteligente de vocais baseados nos barulhos dos bastidores!"

Segunda-feira, 9 de Setembro de 1968


Estúdio 2 - 19h00 às 2h30
Helter Skelter (remake) - Takes 4-21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

A gravação do dia 18 de Julho tinha parcialmente realizado o desejo de Paul de criar


uma "cacofonia" musical. O problema era que, com o melhor take daquelas sessões
durando mais de 27 minutos, a música preencheria um lado inteiro do LP. Então eles
decidiram gravar um remake, com a mesma energia, peso e "morbidez" de antes, mas
mantendo a duração em 3 ou 4 minutos. Na verdade, a duração é a única coisa
especificada neste remake, nesta, assim denominada, "sessão louca".

Brian Gibson estava presente de novo: "A versão do disco está fora de controle. Eles
estavam completamente loucos naquela noite. Mas, como sempre, a desatenção se
transformou em o que os Beatles faziam em estúdio. Todos sabiam o que eles estavam
tomando, mas a única autoridade pra eles no estúdio eram eles mesmos. Enquanto eles
não fizessem nada muito ultrajante, a gente tolerava"

Todos os tipos de instrumentos estavam sendo testados. O resultado final - o take 21,
que recebeu "overdubs" no dia seguinte - é uma faixa onde John toca contrabaixo e,
amadoramente, saxofone, Mal Evans toca o trumpete, no mesmo estilo de John. Duas
guitarras solo, providenciadas por Paul e George, a bateria hipnotisante de Ringo, um
piano, distorções e "feedbacks", backing vocais de John e George, vários barulhos, e um
vocal principal surpreendente e cru de Paul. Se "Revolution 9" era o experimento
vanguardista de John, "Helter Skelter" era o de Paul. Mas foi Ringo quem deu o toque
final perfeito. Depois de tocar bateria como se sua vida estivesse dependendo disto, seu
grito "I've got blisters on my fingers!" foi preservado no disco, e dá uma demosntração
do que foi gravá-la.

Terça-feira, 10 de Setembro de 1968


Estúdio 2 - 19h00 às 3h00
Helter Skelter - "overdubs" no take 21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

"Overdubs" finais em "Helter Skelter". Chris Thomas lembra: "Enquanto Paul gravava
seu vocal, George pôs fogo num cinzeiro e começou a correr em volta do estúdio com
ele na cabeça, fazendo um número de Arthur Brown! (comediante inglês) Foi uma
sessão bem indisciplinada, como pode ver..."

Quinta-feira, 17 de Setembro de 1968


Estúdio 2 - 19h00 às 5h00
Helter Skelter - Mono Remix 1, do Take 21
Produtor: Chris Thomas
Engenheiros: Ken Scott, Mike Sheady

Sábado, 12 de Outubro de 1968


Estúdio 2 - 19h00 às 5h45
Helter Skelter - Estéreo Remixes 1-5, do take 21
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

A remixagem de "Helter Skelter" foi vital para a música. Há várias diferenças entre a
versão mono e a estéreo. A Mono acaba com 3:36, a estéreo tem mais um minuto extra,
acabando com 4:29. No estéreo tem o "fade out-in" e o grito de Ringo ao final, o Mono
não. Existem ainda várias diferenças menos significantes.

Quarta-feira, 9 de Outubro de 1968


Estúdio 2 - 19h00 às 5h30
Produtor: George Martin
Engenheiros: Ken Scott, John Smith

Durante esta sessão, Paul tirou a fita do dia 18 de Julho da gaveta e fez uma cópia do
take mais longo, com 27:11, para guardar em sua coleção.

Out-Takes
Depois de tanta falação sobre as gravações, você deve estar se perguntando o que está
disponível por aí, não é? Então lá vai...

11 de Junho de 1968
Um mês antes de gravarem o primeiro Take de "Helter Skelter", uma versão acústica foi
gravada em fita e filmada no meio dos ensaios de "Blackbird". Foi filmado em cores por
Tony Bramwell, e seria usada em uma propaganda da Apple Corps. Esta versão acústica
foi ao ar na TV holandesa no programa "Vara's Puntje" no dia 27 de Setembro de 1968.
Este out-take está disponível, em sua melhor versão, no bootleg "Gone Tomorrow, Here
Today" (Midnight Beat 113)

18 de Julho de 1968
Um out-take da primeira sessão de "Helter Skelter" está disponível, graças ao projeto
Anthology. Oficialmente lançado está o Take 2, que originalmente dura 12:35, mas no
Anthology 3 foi reduzida pra menos de 5.

9 de Setembro de 1968
Dessa sessão só está disponível uma versão do acetato original do álbum, com umas
passagens extra de guitarra. Estão nos piratas "Lord Of Madnness" (Masterfraction
MFCD001) e "Primal Colours" (Masterdisc MDC009) em estágios diferentes de
mixagem.

Introdução ao Anjo Mal: Inci Dakka Eroumanium

Ernäst Kohen, músico dos guetos de Hamburgo, Alemanha, na segunda metade da


década de 50, foi o tutor musical dos Beatles no início da carreira. Foi ele quem ensinou
John Lennon e Paul McCartney a tocar violão. Ele tinha uma grande influência
filosófica do mago satanista inglês Aleister Crowley, e pertencia a seita "Cães do
Satanás". Logo passou a palavra blasfêmica aos quatro ingênuos rapazes, que ficaram
maravilhados com o poder e as possibilidades da idéia.

Os Beatles começaram a se apresentar no final dos anos 50 em clubes de jazz na


Inglaterra e na Alemanha Ocidental. Esses clubes, sempre localizados na parte mais
degradada das cidades, serviam como ponto de prostituição e de circulação de drogas,
além de ponto de encontro das mentes mais "ilustres" dentro do satanismo. Phillip
Norman, biógrafo dos Beatles, escreveu: "O único compromisso regular que eles (os
Bealtes) tinham era com um clube onde havia dançarinas seminuas. O dono do clube
pagava dez shillings a cada um deles para tocar seus violões enquanto uma dançarina
chamada Janice tirava lentamente suas roupas diante de um público formado por
marinheiros, executivos e habitués envergonhados que deixavam suas capas de frio no
colo." [Phillip Norman, "Shou! The Beatles in Their Generation", pg 81]

Longe da figura de inocência, os Beatles, mesmo em suas primeiras apresentações,


estavam sempre sob efeito de magia negra. As biografias da banda, porém, diziam o
contrário - o comportamento estranho dos Beatles seria causado unicamente por ação de
barbitúricos: "John Lennon soltava espuma pela boca, pois tinha tomado muitos
comprimidos de Preludin. Ele começou a ter um comportamento estranho no palco,
dando saltos e deitando-se no chão... O fato do público alemão não conseguir entender
nada do que ele cantava, fazia John Lennon gritar 'Seig Heil!' e 'seus nazistas f******',
ao que o público invariavelmente respondia rindo ou batendo palmas." [Phillip Norman,
ibidem, pg 152, 91]

Fora dos palcos, os Beatles se mostravam ainda mais satânicos. Norman continua:
"Durante o tempo em que passaram em Hamburgo, todos os domingos, John Lennon
ficava em um lugar alto, zombando das pessoas que dirigiam-se à igreja de São José.
Ele amarrou um preservativo cheio de água em uma escultura de Jesus Cristo e fixou-a
à vista das pessoas que iam à igreja. Certa vez ele urinou sobre a cabeça de três freiras
que caminhavam na rua embaixo." [Norman, ibidem pg. 152]

Ernäst havia gravado, pouco tempo depois ao mudar-se para a Inglaterra, um single com
a música "God Live" ("Deus Vive"), e os Beatles ficaram bastante decepcionados com o
título. Foi quando Ernäst mostrou aos rapazes que a frase ao contrário ficava "Evil
Dog", ou seja, "Cão do Satanás". E quando o disco era rodado ao contrário, vozes
recitavam cantigas da seita de louvores ao diabo. Os Beatles ficaram impressionados
com a engenhosidade de divulgar, subliminarmente, a mensagem do diabo, enquanto as
pessoas imaginavam se tratar de uma bela canção que exaltava a imagem de Deus. A
partir daí, usariam esse recurso em quase todos os seus discos, e seriam imitados por
vários outros conjuntos com o passar dos anos...

"...e virás das trevas para o mundo os quatro cavaleiros do apocalipse no ano do cão, no
dia de Jezebel."
[Apocalipse, 27:12]

"-Ó Pai, dizeis quando deveremos mais temer o anjo caído, perguntou João.
-No Ano do Cão, quando os cavaleiros do mal mostrarão seus focinhos, respondeu o
Pai.
-E serás quando, insistiu João.
-No dia em que as seis talmúrdias surgirem do mar, os seis frutos sagrados caírem dos
céus e os seis sacerdotes da Seméia forem mortos. Guardais os números, João, e
divulgai-vos sob meu nome, e que meus filhos estejam preparados para eles. Os
Cavaleiros de Lúcifer serão bastante sedutores para com vocês."
[Apocalipse - A Profecia de João, 4:8]

Os Beatles são contratados pela EMI em 09 de agosto de 1962: A Profecia de João

(09/09/1962 - 09/09/1+6+9+2=18, 09/09/1+8=9, 09/09/09=6/6/6 - Ano do Cão, dia de


Jezebel)

Então os Beatles acabaram sendo contratados pela EMI - a profecia estava


acontecendo... Sob a rigorosa supervisão de George Martin, o diretor de gravação da
EMI (e a figura de Jezebel), os Beatles foram banhados, escovados, vestidos, e seu
cabelo estilizado no "corte dos Beatles". Foi ele quem criou os Beatles em seu estúdio
de gravação. Martin era um músico de formação clássica, e tinha estudado oboé e piano
na Escola de Música de Londres. Os Beatles não sabiam ler partituras nem tocar
nenhum outro instrumento, exceto o violão. Para Martin, a musicalidade dos Beatles era
uma piada de mau gosto. Na primeira gravação deles, "Love Me Do", Martin substituiu
Ringo na bateria por um músico contratado pelo estúdio, pois achava que Ringo "não
tinha capacidade nem para tocar tambor na selva!" Daquele momento em diante, Martin
transformaria as músicas simples e pobres dos Beatles em grandes sucessos de
gravação, capaz de corromper a mente de todos os desavisados.

Desde o início, a EMI criou o mito da grande popularidade dos Beatles. Em agosto de
1963, na primeira importante apresentação que fizeram na televisão, no London
Palladium, milhares de fãs supostamente compareceram. No dia seguinte, todo jornal de
grande circulação na Grã-Bretanha tinha uma chamada na primeira página com uma
foto dizendo, "Polícia esforça-se para conter a agitação de 1.000 adolescentes". No
entanto, a foto exibida nos jornais foi recortada, e somente três ou quatro das
'adolescentes agitadas' apareciam. A história era uma fraude. De acordo com um
fotógrafo que estava no local, "Não houve agitação alguma. Eu estava lá e vi. Eram oito
garotas, talvez menos." [Norman, ibidem, pg 188]

Em fevereiro de 1964, o mito dos Beatles chegou aos EUA ao serem recebidos no
aeroporto por centenas de adolescentes histéricas. A imprensa nacional imediatamente
anunciou que a "beatlemania" tinha nascido nos Estados Unidos. No entanto, os
promotores dos Beatles tinham transportado as adolescentes de uma escola de meninas
no bairro do Bronx, em Nova York. Elas foram contratadas para recepcionar os Beatles
com gritos e delírios. Para iniciar a primeira turnê, a mídia criou uma das maiores
audiências em massa na história. Por dois domingos consecutivos, um fato até então
inédito: no programa Ed Sullivan Show, mais de 75 milhões de americanos assistiram
os Beatles balançando suas cabeças e corpos em um ritual que logo seria imitado por
centenas de outros grupos de Rock. Estava criada a beatlemania que dominaria o
mundo...

O Satanismo sai do anonimato e atinge a mídia: Adcto Dibis Zeebel I

Em seu livro, The Ultimate Evil, o investigador e autor Maury Terry escreve que, entre
1966 e 1967, a seita satânica The Process Church [Igreja do Processo], "procurou aliciar
os Rolling Stones e os Beatles". Terry informa que uma foto de John Lennon apareceu
em uma edição da revista publicada pela seita, The Process Magazine. A foto mostrava-
o deitado de frente segurando uma rosa, sob uma lápide, como se estivesse morto. Na
lápide estava escrito: "Lennon Loves Santa". Terry explica que, por motivos de
segurança, a seita costumava usar anagramas como disfarce. Se a mensagem parece uma
redenção religiosa a Deus, um simples exame com mais atenção mostra que "santa" é
um simples anagrama para "satan". O livro de Terry implica a seita Igreja do Processo
nos múltiplos assassinatos perpetrados por Charles Manson e o Filho de Sam.

Em 1967, os Beatles tinham lançado seu primeiro álbum dedicado à promoção do culto
ao "deus único", o perturbador Sargeant Pepper´s Lonely Hearts Band Club. O mistério
em torno da arte da capa é imenso, e mesmo o mais cético dos homens irá achar
estranho a presença de Charles Manson, Aleister Crowley e do próprio diabo na capa. O
álbum continha uma música que relacionava o efeito da droga LSD com o encontro da
besta, chamada "Lucy in the Sky with Demons" ou L. S. D. Por conta de uma censura
da própria EMI, o nome passou a ser "Lucy in the Sky with Diamonds". Qualquer
ouvinte atento, porém, perceberá que a palavra "Diamonds" soa na canção exatamente
do mesmo modo que "Demons". Foi uma forma engenhosa, aprendida nos tempos de
Ernäst Kohen, de passar a mensagem de forma subliminar.

Claramente, o álbum dos Beatles foi conceitual, dedicado ao satanista Aleister Crowley.
Ou seja, Aleister Crowley seria o fictício Srgt. Pepper, e a Lonely Hearts Band Club
seriam os Beatles. Ele foi lançado 20 anos após a morte de Crowley, no dia do seu
falecimento, e a canção título começa da seguinte forma: "Hoje, há vinte anos atrás,
Srgt. Pepper nos ensinou a tocar..." A foto de Crowley aparecia na capa do álbum como
a segunda imagem. Um mês após o lançamento do álbum, os Beatles chocaram o
mundo anunciando publicamente que estavam tomando LSD regularmente. Paul
McCartney, em uma entrevista à revista Life, disse, "O LSD abriu meus olhos. Usamos
somente a décima-parte da nossa mente. Posso ver e sentir o que ninguém pode. O LSD
é a droga santa!" (do inglês: LSD is the santa's drug - tradução subliminar - LSD is the
satan's drug, para o português: LSD é a droga do satã).

Os Beatles e o Bebê de Rosemary: Adco Dibis Zeebel II

Em 1968 os Beatles voltaram de um retiro espiritual na Índia junto à tribo Xamandú,


famosa por usar animais em sacrifícios nos cultos. Junto a eles, além do diretor de
cinema Roman Polansky, estava a atriz de cinema Mia Farrow. Logo em seguida sairia
o primeiro single do "Álbum Branco" dos Beatles, com a música "Dear Prudence",
dedicada à irmã de Mia Farrow, Prudence, que discordava totalmente do culto herege
dos Beatles e da sua irmã. A letra da músicas dizia: "Dear Prudence won't you come out
to play? / Dear Prudence greet the brand new day / Dear Prudence open up your eyes"
("Querida Prudence, você não quer vir brincar? / Querida Prudence, dê boas vindas ao
novo dia / Querida Prudence, abra seus olhos...")

No mesmo ano, Roman Polansky, inspirado pelas novas e macabras idéias, dirige o
filme "O Bebê de Rosemary", com Mia Farrow no papel principal. A esposa (Mia
Farrow) e o marido se mudam para um prédio em Nova Iorque, e seus vizinhos são
devotos de Aleister Crowley. O marido vende sua alma ao diabo e em troca oferece sua
esposa, sem ela saber, para gerar o satanás em pessoa. O filme gerou muitas
controvérsias, e pouco tempo depois, a mídia noticia que a esposa de Polansky, Sharon
Tate, estava grávida de oito meses. Tudo indicava que daria a luz ao diabo, e um grupo
de fanáticos de Charles Manson esfaquearam a moça para impedir o nascimento do
satanás. Mas porque os fanáticos de Manson, devotos do diabo, matariam o filho de
Lúcifer?!? A explicação é um mistério até hoje, tanto para Charles Manson quanto para
os Beatles. Tudo indica que foi obra de alguns fanáticos que ficaram com medo do que
viria, e num momento de desespero se revoltaram contra seu os ensinamentos do seu
mestre.

Pouco tempo depois saiu o "Álbum Branco" dos Beatles, e nele estava a música "Sexy
Sadie". Susan Atkins, membro do grupo de Charles Manson e conhecida como sexy
Sadie, foi a líder do grupo que matou Sharon Tate. A letra da música dizia: "Sexy Sadie
what have you done? / You made a fool of everyone! / Sexy Sadie you broke the rules /
You layed it down for all to see / The world was waiting for a lover / Sexy Sadie what
have you done? " ("Sexy Sadie, o que você fez? / Você fez todos de idiotas! / Sexy
Sadie, você quebrou as regras / Você estragou tudo para que todos vissem / O mundo
estava esperando a vinda de um amante / Sexy Sadie, o que você fez?")

Neste mesmo disco está a música "Revolution 9", uma bagunça sonora cheia de cânticos
bizarros de mais de oito minutos, que começa com John falando: "number 9" ("número
9") três vezes - lembre-se que 999 equivale a 666 - e depois várias frases, que se tocadas
ao contrário dizem coisas como: "Se vier, venha pelado... O sacríficio será na rua Eaton,
perto da Peak District" (N.: encruzilhada ao sul de Londres).

Sobre o assassinato de Sharon Tate, os Beatles nunca se pronunciaram oficialmente. No


mesmo ano, porém, gravaram a famosa música "Hey Jude", dedicada à mãe de Sharon,
Judity Tate. A canção, que parece uma ingênua balada de amor, na verdade é um
sarcasmo endiabrado para a pobre senhora. Na letra: "Hey Jude, don't make it bad /
Take a sad song and make it better / The minute you put it under your skin, then you
begin to feel better" ("Hey Jude, não fique assim / Pegue uma canção triste e se sinta
melhor / No minuto em que enfiar isso na sua pele, vai se sentir melhor"). Os Beatles
falaram para Judity picar heroína na veia para se esquecer da sua filha, como se o fato
de ter criado a mulher que geraria o satã fosse algo fácil de se esquecer e de superar.

No álbum "Let It Be", de 1970, há a música "Maggie Mae". Margareth Mae Glutz era
outro membro da família Manson e quem entregou Susan Atkins, e a música se referia a
prisão de Susan Atkins: "Oh dirty Maggie Mae they have taken her away / And she
never walk down Lime Street any more / Oh he judge she guilty and found her" ("Oh,
suja Maggie Mae, eles a levaram embora / E ela nunca mais andará pela rua Lime (onde
havia um recanto satânico) / Ele (o Satã) a julgou culpada e a encontraram.")

O assassinato de John Lennon - e o pacto teve seu fim: Necros Adhalla Necros
Jundiahlla

Porém, todo o pacto com o diabo têm seu preço. Se em 1962 eles deram a alma ao satã,
já sabiam que 18 anos depois - 1+8=9 - iriam pagar com a morte de um beatle. E foi
como aconteceu, John Lennon foi assassinado em 1980 por David Chapman, devoto à
seita Igreja do Processo. Parece que Lennon sabia do seu destino e foi de encontro à sua
sina naquela fatídica noite como pagamento ao satã dos anos de sucesso. Ele foi baleado
em frente ao Dakota Building, prédio onde foi filmado "O Bebê de Rosemary".

Outro fato interessante sobre a morte de John Lennon foi seu último disco solo, "Double
Fantasy", de novembro de 1980, que continha uma música de Yoko Ono intitulada
"Kiss Kiss Kiss", que, se lida ao contrário, se transforma em uma mensagem subliminar
("six six six" - "seis seis seis"). Se não bastasse, o refrão tocado ao contrário diz:
"Somebody shot John Lennon / ... I need somebody to shot John Lennon!" ("Alguém
atire em John Lennon / ... Preciso de alguém para atirar em John Lennon!")"

"A maior façanha do diabo foi convencer a todos que ele não existe."
[Lucas, 21:28]

"A sedução do satanás é a sua máscara de anjo."


[Mateus, 14:12]

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