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Ano V / No 18 - 05 de março de 2003

EDITORIAL
Fuzileiros Navais! O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais traz para vocês o 18º número do “Âncoras e Fuzis”.
Este primeiro exemplar do ano de 2003 vem consolidar o espaço conquistado por este periódico como veículo de informação
e instrumento de atualização de todos os profissionais da guerra anfíbia.
Dentro deste espírito, esta edição traz novos artigos das séries sobre Guerra de Manobra e organização das Forças de
Fuzileiros Navais de outros países. Inclui, ainda, artigos que abordam temas julgados de interesse, tais como: o funcionamento
do Centro Controlador de Guerra Eletrônica (CECOGE); o relato de um acidente fatal ocorrido nos EUA envolvendo um CLAnf;
e a apresentação do caminhão MVTR 7-Ton, um veículo tático que substituirá, no USMC, os existentes M809/M939 (5 ton).
Ainda neste número é divulgada a classificação final do concurso “Âncoras e Fuzis”. Durante as comemorações do
aniversário do CFN, ocorrerá a premiação pela participação e contribuição com este periódico durante o ano de 2002.
Relembra-se que sua colaboração poderá ser feita das seguintes formas: respondendo às situações descritas na coluna
DECIDA; enviando sua interpretação sobre o tema sugerido na coluna PENSE; ou enviando pequenos artigos sobre temas
técnicos ou táticos que sejam de interesse do combatente anfíbio. Envie sua contribuição diretamente ao Departamento de
Estudos e Pesquisa do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais pelo MBMail (30@comcfn), internet (30@cgcfn.mar.mil.br)
ou pelo Serviço Postal da Marinha. ADSUMUS!

FUNCIONAMENTO DO CENTRO CONTROLADOR DE GUERRA ELETRÔNICA (CECOGE)


A atual CiaGE possui a missão de estabelecer, operar e manter um Centro Controlador de Guerra Eletrônica (CECOGE) e
realizar as ações de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica (MAGE) e Contra Medidas de Guerra Eletrônica (CME), a fim de
prover apoio de Guerra Eletrônica (GE) aos GptOpFuzNav. Para isso, o CECOGE exerce a função de catalisador de dados
oriundos dos Postos de Monitoragem e Radiogoniometria (PMR), para futura análise e disseminação. Além desta tarefa, este
centro exerce, ainda, o controle do emprego tático e do apoio logístico da CiaGE no terreno.
Dentro do CECOGE, encontram-se duas divisões principais: a Seção de Comando e Controle do Sistema de GE (SisGE) e
a Seção de Análise Inicial. Estas seções são subdivididas
em equipes para facilitar a coordenação das tarefas, conforme
o quadro ao lado.
De maneira geral, o funcionamento da CiaGE obedece a
um “Fluxo de Ordens e Dados” já determinado. O Centro de
Análise de Inteligência (CAI) do Componente de Comando
dos GptOpFuzNav, através da Equipe de Ligação de GE, dá
início ao processo, determinando os objetivos de MAGE e
de CME para o CECOGE e este, por sua vez, liga-se às seções
MAGE e CME para coordenar o cumprimento das tarefas
determinadas pelo escalão superior.
Com isso, as seções MAGE começam a busca de
interceptação (BI) no espectro eletromagnético. À medida
que os dados vão sendo coletados, estes são passados ao
CECOGE, para que as diferentes equipes de análise possam tentar agregar algum juízo de valor aos dados e desta forma
confeccionar os informes de GE para o CAI. Um fato de suma importância é que estes informes devem chegar ao CAI para
análise final, o mais rápido possível, atendendo ao princípio da oportunidade. Este requisito é que torna a existência de um
Banco de Dados de Comunicações, vital para a atividade de análise, tanto no CECOGE quanto no CAI.
Estes procedimentos operativos desenvolvidos e consolidados pela CiaGE serão transmitidos ao Batalhão de
Comando e Controle de Fuzileiros Navais, uma nova unidade a ser criada na FFE, que enquadrará as Companhias de
Comunicações, de Guerra Eletrônica e de Comando da Divisão Anfíbia. Este Batalhão terá o propósito de prover apoio às
atividades de inteligência, comando e controle dos GptOpFuzNav.

Concerto Sinfônico
No próximo dia 27 de março, às 20:00h, integrando as
comemorações do 195o Aniversário do Corpo de Fuzileiros
Navais, será realizado no Theatro Municipal do Rio de Ja-
neiro um concerto pela Banda Sinfônica do CFN.
Este ano a apresentação será dedicada ao público interno,
em especial às praças do CFN e seus familiares, numa opor-
tunidade ímpar de conhecer essa centenária instituição cultural
que é um marco no cenário artístico do Rio de Janeiro.

1
Atropelado por um CLAnf
Durante a UANFEX/02, ao inspecionar as instalações do GASC quanto à disciplina de luzes e ruídos, o Comandante e
o Chefe do Estado-Maior do GASC comentaram sobre o risco que representava dormir nos iglus com os CLAnf transitando
ali por perto, a uns cinqüenta metros de distância. Coincidentemente, ao regressarem para o aquartelamento, tiveram
conhecimento de um relato, publicado na revista Ground Warrior1, do USMC, sobre uma impressionante ocorrência
envolvendo combatentes anfíbios, CLAnf e morte.
Segundo o artigo, durante um exercício em Twentynine Palms, no estado da Califórnia – EUA, um sargento e um cabo
do USMC operaram durante um dia inteiro, deslocando-se em um CLAnf Comando. Às 21:00h já tinham revisado as
tarefas a cumprir no dia seguinte e foram autorizados a bivacar para o pernoite. Eles desembarcaram da Vtr e escolheram
um local próximo dela para estender os respectivos sacos de dormir. No meio da madrugada, uma Vtr cisterna de combustível
apresentou-se para reabastecer o CLAnf, posicionando-se na estrada, a cem metros dali. Antes de deslocar-se para a faina,
o mais antigo do CLAnf Comando e seu ajudante desembarcaram e verificaram cuidadosamente o terreno ao redor da Vtr.
Logo depois, a Vtr deslocou-se para o local do reabastecimento, através de uma trilha cheia de arbustos e pedras. Uma hora
depois, terminada a faina, regressou para a posição inicial. Passados quinze minutos, um outro Marine, que se dirigia ao
CLAnf, tropeçou em algo que estava na trilha das lagartas da VtrAnf. Era um saco de dormir, dentro do qual estava o corpo
do militar atropelado pelo CLAnf.
A posterior apuração da ocorrência permitiu verificar uma série de procedimentos incorretos na operação com a Vtr
anfíbia. A revista relacionou uma série de recomendações para a tropa que for operar com viaturas sobre lagartas, perfeitamente
adaptáveis às nossas necessidades, quais sejam:
-designar e balizar as áreas no local do exercício onde a tropa pernoitará e posicionar pessoal de serviço nestas áreas;
-o mais antigo da tropa deverá ser cientificado de qualquer movimentação das Vtr sobre lagartas no interior de sua
posição;
-quando se deslocando através de posições ocupadas por tropa a pé, a guarnição de Vtr em deslocamento deve posicionar,
no mínimo, um elemento de guia à frente e outro à retaguarda da Vtr. Quando a visibilidade for reduzida, deve-se implementar
medidas de segurança adicionais, como o uso de luzes e outros dispositivos de sinalização;
-a tropa a pé deve saber o quanto é restrita a observação de bordo de um CLAnf. Devido à estrutura da Vtr, há diversos
pontos cegos. A operação sob condições de baixa visibilidade agrava tais dificuldades. Além disso, o elevado nível de ruído
das Vtr dificulta que um militar da tropa seja ouvido pela guarnição da Vtr.
1
- consultar o site www.safetycenter.navy.mil, edição inverno-2000/01
“As batalhas são vencidas com violência e com manobras. Quanto melhor o General,
Pense mais ele utiliza a manobra, menos ele precisa da violência.” Winston Churchill.
Resposta do “Pense” Anterior – “Âncoras e Fuzis nº 17”
Abaixo publica-se a interpretação do Pense do último número, enviada pelo 2ºSG-FN-IF- 86.2419.82 Sergio Ricardo Santos
Rodrigues Nascimento, da Companhia de Polícia do Batalhão Naval:
“Aquele que não ama seu país não pode amar mais nada.” (Byron, 1788- 1824)”
A Pátria é a terra onde nascemos e vivemos em comum, falando a mesma língua, obedecendo às mesmas leis, sujeitos aos
mesmos costumes, debaixo de um mesmo governo e inspirados pelo mesmo ideal e pelas mesmas tradições. A nossa, um vasto e
rico país, situado na América do Sul e conhecido pelo nome de Brasil, com tudo que ele reúne: leis, instituições, riquezas, cidades,
monumentos, artes, indústria, comércio, etc. É patrimônio espiritual, material e moral legado pelos esforços e pelos sacrifícios de
nossos gloriosos antepassados, na paz, com o trabalho e, na guerra, com lutas heróicas nos campos de batalha.
Só o patriotismo pode fazer esses milagres: basta avivar nossas lembranças e reminiscências e as reproduzir para exemplo das
novas gerações... No seu seio, se se puderem reunir, o País encontrará alguns dos seus nomes mais ilustres... O espírito que os há
de animar quando reunidos será o espírito que dominava a Tamandaré, a Barroso, ao 2ºSG Francisco Borges de Souza e outros mais,
que cumpriram o seu dever mesmo pondo em risco a sua vida. Agir assim, somente, com amor ao seu país será possível alcançar o
êxito nas batalhas que hão de vir.
Nos hinos e canções, nós sempre reafirmamos o nosso dever de cumprir a Defesa da Pátria, mesmo com o sacrifício da própria
vida, logo, nós Brasileiros amamos o nosso país. Na Marinha do Brasil e no seu componente Anfíbio o “CFN”, se não amássemos
o nosso Brasil, jamais estaríamos dispostos a tal sacrifício.
Se não tiveres amor ao seu país, por tudo que adquiriu, aprendeu e viveu nele, não poderá amar mais nada... senão, pura
hipocrisia de nossa parte, ou não?

Prêmio Âncoras e Fuzis


Este prêmio foi instituído com o propósito de incentivar a participação dos Fuzileiros Navais e das OM, reconhecendo
aqueles que, no decorrer do ano de 2002, mais contribuíram com este periódico, enviando soluções para as colunas do
“Decida”, do “Pense” ou enviando sugestões para artigos a serem publicados.
O Comandante-Geral congratula todos os militares e OM que enviaram suas contribuições e parabeniza, em especial, o
1ºTen(FN) FELIX do 1ºBtlInfFuzNav e o próprio 1ºBtlInfFuzNav, vencedores nas categorias individual e por OM. A entrega dos
prêmios ocorrerá junto com a premiação do Troféu CFN, durante as comemorações de aniversário do CFN.
INDIVIDUAL OM
1º - 1ºTEN-FELIX (1ºBtlInfFuzNav) - 22 PONTOS 1º - 1ºBtlInfFuzNav................43 PONTOS
2º - 1ºTEN-ALESSANDRO (1ºBtlInfFuzNav) - 12 PONTOS 2º - CiaPolBtlNav...................30 PONTOS
3º - 2ºSG-FN-IF S. NASCIMENTO (CiaPolBtlNav) - 11 PONTOS 3º - CiaCC..............................20 PONTOS
4º - CC-LEMOS (BtlEngFuzNav) - 08 PONTOS 4º - ComFFE..........................15 PONTOS
5º -.CF (FN) JUNGER (BtlLogFuzNav) - 06 PONTOS 5º -BtlEngFuzNav..................08 PONTOS

2
Guerra de Manobra
Dando prosseguimento à série de artigos sobre este tema, passa-se a enfocar a aplicação de alguns conceitos da Guerra de
Manobra no planejamento e condução de operações militares.
Neste sentido, é importante frisar a necessária mudança de atitude do Comandante com relação à forma de conceber um
futuro combate. Este líder deve passar a buscar permanentemente a obtenção de vitórias decisivas e não mais ter a postura,
tradicional na guerra de atrito, de meramente acumular conquistas de terreno ou conferir a contagem de danos provocados ao
inimigo.
Para isto, antes de empregar sua tropa, seja ela uma Esquadra de Tiro ou um Batalhão, deve o Comandante buscar se inteirar
completamente da situação. Tendo, também, o perfeito entendimento dos propósitos pretendidos por seus escalões superiores,
deverá, então, conceber sua visão de como obter uma vitória que altere a seu favor o equilíbrio do combate e retire do inimigo
sua vontade de lutar. Para auxiliá-lo neste processo mental, o comandante deve se valer das seguintes ferramentas:
- FOCO DO ESFORÇO: o primeiro passo a ser dado deve ser o de estabelecer o foco da operação. Nesta análise, torna-
se muito importante o estudo dos conceitos de centro de gravidade e de vulnerabilidade crítica, já apresentados na edição de
nº 16. O Comandante definirá, então, onde e quando irá aplicar o seu Poder de Combate, tendo em vista os propósitos a serem
atingidos e a meta permanente de quebrar a vontade inimiga de combater.
- ESFORÇO PRINCIPAL: após ter definido o foco do seu esforço, o Comandante deverá decidir sobre que parcela de sua
força irá executar esta ação. Este elemento será seu esforço principal. Todas as outras unidades, assim como todas as demais
ações planejadas, deverão concorrer para o sucesso deste elemento.
- INTENÇÃO DO COMANDANTE: tendo definido como irá combater e vencer a batalha, ele deverá se preocupar em
transmitir suas idéias aos subordinados. Embutida em sua Ordem de Operação ou transmitida oralmente pela fonia, a intenção
do comandante deve conter de maneira clara e precisa o foco do seu esforço, os objetivos tanto de seu esforço principal como
das unidades que estiverem executando esforços secundários e o estado final almejado para o campo de batalha. O mais
importante é deixar claro aos subordinados o porquê de se estar conduzindo a operação de determinada maneira, lembrando
que a forma de condução da operação será detalhada no conceito da operação. Em suma: a intenção do comandante diz o
porquê e o conceito da operação diz o como.
A clareza e precisão aqui citados não devem se confundir com ordens minuciosas e extremamente detalhadas que tendem
a retirar dos subordinados sua iniciativa. Nos próximos números serão apresentadas formas de conduzir o combate sem
restringir a liberdade de ação dos subordinados.

automática, sistema de en-


CAMINHÃO MVTR 7-TON chimento de pneus, sistema
de freios modernos antitra-
O veículo tático médio que substituirá, no vamento, potência de 425 HP
USMC, os existentes M809/M939 (5 Ton) de um motor Caterpillar C12,
encontra-se no estado da arte. O MVTR pode transmissão automática
deslocar-se em terrenos muito mais acidentados Allison HP4070 de sete ve-
que os trafegáveis pelos veículos atuais e foi locidades e caixa de trans-
projetado para operar em missões 70% fora de ferência simples.
estrada (7.1 Ton) e 30% em estrada (15 Ton), A empresa fornecedora
ampliando a capacidade de carga e propor- tem um contrato de apoio
cionando maior velocidade através campo logístico de dez anos com os
(acima de 45Km/h). Outras características fuzileiros americanos, in-
incluem: suspensão independente com seis cluindo reparo de componentes e serviços, assegurando a manutenção de quarto
rodas, pneus 16.00R20, controle de tração escalão durante toda a vida útil da viatura.
FUZILEIROS NAVAIS NO CHILE
Os Fuzileiros Navais Chilenos têm por meta proporcionar, Forças de Infantaria de Marinha organizadas, equipadas e treinadas, com o
propósito de contribuir para alcançar os objetivos da guerra no mar, projeção do poder naval, defesa da costa e segurança institucional.
Adicionalmente, deverá, também, contribuir com a armada em sua participação em Operações de Paz.
Os Fuzileiros Navais Chilenos devem estar em condições de
responder às necessidades na nação em:
a) defesa do território e sua soberania;
b) proteção dos interesses nacionais em qualquer parte do mundo;
e
c) cooperação internacional para a consolidação da paz.
Para a consecução destas tarefas, dispõem os Fuzileiros Navais
Chilenos de:
-um efetivo de 5.200 militares;
-doze CLAnf;
-quatro navios anfíbios, sendo três NTr e um NDCC; e
-modernos armamentos e equipamentos típicos de tropas de
fuzileiros navais.
As oportunidades e os desafios do futuro tornarão necessário
incrementar a cultura expedicionária da Força de Fuzileiros Navais do
Chile, prontas para operar, cada vez com maior freqüência e capacidade
real de projetar, de forma sustentável, o poder naval nacional.
Os Fuzileiros Navais chilenos deverão incrementar suas capacidades estratégica, operativa e tática de forma a operar conjunta e
combinadamente integrando forças nacionais ou multinacionais.
3
DECIDA
Você é o comandante da 1ªCiaFuzNav do 3ºBtlInfFuzNav. está planejando um ataque à localidade de SATURNO, no dia da
Seu batalhão está executando uma operação de Manutenção eleição. Helicópteros do Governo trarão os malotes que serão
da Paz, próximo à localidade de SATURNO, no país AMARELO. distribuídos por toda a cidade. Após o Sr. ter transmitido este
A facção armada do Movimento para Libertação de Amarelo informe para o seu Comandante de Batalhão, este o chamou à
(MLA) está desenvolvendo ações nesta região com o propósito fonia e ordenou que fosse desencadeada uma operação para
de intimidar a população e evitar que a mesma vote nas próximas defender a localidade de SATURNO e as estradas que demandam
eleições. a cidade vindas de Oeste. O Sr recebeu então a seguinte missão:
O Terreno é montanhoso e com vegetação densa em todas Defender a localidade SATURNO e às estradas da região a fim
as suas encostas. As estradas estão em péssimas condições de evitar a interferência do MLA nas eleições.
devido às fortes chuvas, o que tem restringido sua trafe- O S-2 transmitiu, então, alguns informes adicionais: o efetivo
gabilidade em vários pontos e as tem tornado susceptíveis a do MLA na região é de 100 a 150 militares, equipados com
emboscadas. A movimentação de veículos está restrita às armas portáteis, morteiros 81mm e armas antiaéreas. Existem
estradas. Tropas a pé podem se movimentar por qualquer parte, posições de morteiros no PCot 307. Apesar de não haver
contudo tem-se notícia do lançamento indiscriminado de minas informes de movimento inimigo na região, é provável que
terrestres o que torna o movimento fora das estradas perigoso continuem a juntar forças próximo aos PCot 307 e 425 e à
e lento. SATURNO está localizada em um terreno plano grande sudoeste da cidade.
o suficiente para comportar uma Zona de Desembarque de Apresente sua idéia de manobra. Se necessário, faça um
grandes dimensões. croqui. Lembre-se que os conceitos de GUERRA DE
A tarefa do 3ºBtlInfFuzNav é criar um ambiente seguro e MANOBRA, apresentados nesta e em outras edições, são
estável para a realização das eleições. Hoje é dia 12 de dezembro, ferramentas valiosas no planejamento em todos os níveis. Faça
quinta-feira, as eleições estão previstas para o dia 15 de dezembro, o inimigo perder a vontade de lutar, provoque fricção, paralise
domingo. Suas patrulhas levantaram informes de que o MLA seu ciclo OODA, manobre!

Resposta do “Decida” Anterior -“Âncoras e Fuzis no 17”


Abaixo transcrevemos uma das onde pretendo enviar minha patrulha não superior a sugestão de manter a LCAF e
soluções recebidas pela nossa redação, tem previsão de ser ativada em virtude da estabelecer uma outra envolvendo a
proposta pelo 2ºTen (FN) Daniel Mar- indefinição da situação na ZAç do GDB- região de patrulhamento, lembrando que
ques Rubin do 1ºBtlInfFuzNav. 2 e a conseqüente imprevisão de ativação a LCAF é normalmente estabelecida pelo
Segundo dados do Manual CGCFN- do Plano de Defesa, fica claro que sugerir ComForDbq em estreita ligação com o
1406, Capítulo 2, Seção III, “Quando um uma alteração da LCAF em vigor para a CCT e CCA. A disseminação da lo-
escalão subordinado à ForDbq é em- LCAF longo do rio solucionaria o meu calização da nova LCAF para os diversos
pregado além da LCAF estabelecida, problema, mas dificultaria ainda mais as escalões seria de responsabilidade da
um dos procedimentos deve ser adotado: ações do GDB-2 que durante a conquista autoridade que a estabeleceu.
(a) alterar a LCAF, de modo a dos seus objetivos finais não contaria Caso a autoridade competente deci-
incluir o escalão considerado; ou com a ampla liberdade de ataques a alvos disse por não estabelecer a nova LCAF,
(b) manter a LCAF e estabelecer por elementos de ApF em regiões eu dispensaria a patrulha e empregaria
uma outra envolvendo o escalão relativamente distantes dos elementos em seus elementos em postos de observação
considerado.” 1º Escalão. curto do rio que materializa a LCPF e em
Como a LCAF longo das posições Sendo assim, levaria ao escalão reforço ao dispositivo defensivo.

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