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• 1. ACEITAÇÃO/”ADITIO”: ato que vai confirmar o que já acontceu –


efeito retro operante.

• Ato da sucessão ------- Ato da aceitação

Período conhecido como DELAÇÃO.

Período de espera entre o ato da sucessão e a


aceitação que pode poderá demorar muito tempo.

• PROCURAÇÃO: A procuração para que o mandatário possa aceitar


herança em lugar do herdeiro tem que ter poderes especiais. Art. 661, §1º1 do
CCB.

• TUTOR E CURADOR: tutor e curador dependem de autorização


judicial. Art. 1.748, II do CCB.

• IRREVOGABILIDADE: A aceitação é irrevogável. Não pode voltar


atrás. Art. 1.812, CCB. Esta regra gera problema de Direito Intertemporal. A
aceitação é ato “inter vivos”, subordinada ao momento da celebração e,
portanto, o herdeiro não pode revogar se a sucessão se deu na vigência do
CCB de 1916.

• IRRETRATABILIDADE: será irretratável se a aceitação se deu na


vigência do Código anterior.

 ESPECIES DE ACEITAÇÃO:

o (1). EXPRESSA: (art. 1.805) dá-se por declaração escrita


que pode ser por:
ESCRITO PARTICULAR

ESCRITURA PUBLICA

 TERMOS NOS AUTOS
o (2). TACITA: (Esta é a forma mais usual). Ocorre quando o
herdeiro pratica um ato típico. Exemplo:
 (a) entrar na posse e administração de bens da herança,
 (b) nomear advogado para representá-lo no inventário,
 (c) concordância com as “primeiras declarações”.

1
Art. 661. “O mandato em termos gerais só confere poderes de administração. §1º. Para alienar, hipotecar, transigir, ou
praticar outros quaisquer atos que exorbitem da administração ordinária, depende a procuração de poderes especiais e
expressos.” - atenção, o professor mencionou um artigo que não foi anotado.
2

o (3) PRESUMIDA: Art. 1.807, CCB. Provocada por um


interessado. Este artigo pode ser aplicado para a hipótese do
credor do herdeiro.

o (4) DIRETA: do próprio herdeiro.

o (5) INDIRETA: feita por um terceiro.


o

 CARACTERÍSTICAS DA ACEITAÇÃO:
o (1) Ato personalíssimo: é o herdeiro que tem que aceitar,

o (2) Natureza não receptícia: independe de conhecimento de qualquer


pessoa. Não precisa homologação.

o (3) Tem que ser total: não pode ser parcial. A herança é indivisível até
a partilha. Exceto quando a renúncia prejudica credores. Exemplo:

 Devedor de aluguel que tem herança para receber, se ele quiser


renunciar, os credores poderão aceitar a herança em nome deste
herdeiro. Art. 1.813, CCB. A herança será aceita pelo credor no
limite do crédito (da dívida), o restante continua renunciada.
Trata-se de aceitação parcial e indireta.

o (4) Incondicional:

2. RENÚNCIA: É a antítese da aceitação. É um ato de repúdio à herança. Só


pode ser feita após aberta a sucessão.2

 FORMA: a renúncia só pode se dar expressamente e estas forma


expressa tem que ser solene por:

 ESCRITURA PÚBLICA
 TERMOS NOS AUTOS.
 MANDATÁRIO: o mandatário pode renunciar se tiver poderes
especiais. Art. 661, §1º.

 SUCESSÃO DE HERDEIRO RENUNCIANTE: sua parte volta


para o monte.

 ESPÉCIES DE RENÚNCIA: Há duas espécies na doutrina.


2
“Pacta Corvina” é proibida pelo Direito brasileiro.
3

o (1). RENÚNCIA ABDCATIVA: não quer.

o (2) RENÚNCIA TRANSLATIVA/”INFAVOREM”:


transfere sua parte para alguém. 3. É considerada aceitação
porque primeiro aceita e depois transfere.

 Hoje, seguramente, não existe mais renúncia


translativa. Hoje há:

CESSÃO DE DIREITOS HEREDITÁRIOS: Esta cessão pode ser


o
para qualquer pessoa, mas se for onerosa para estranho, há o direito de
preferência. Art. 1.792, CCB. Paga impostos 2 vezes.

VENIA CONJUGAL: Art. 80,II imóvel (a herança) e art. 1.647, I


o
precisa vênia. Há duas correntes. É melhor pedir, exigir, e fazer a vencia.

3. LEGITIMAÇÃO SUCESSÓRIA: Para ter legitimação sucessória há dois


requisitos:

(a) Ordem de vocação hereditária, e

(b) Testamento.

Estes requisitos devem ser vistos no momento da sucessão e precisa estar vivo se
não não recebe direito sucessório. Exceto:

o PROLE EVENTUAL: Art. 1.799, I do CCB. Disposição


testamentária deixada para filho de determinada pessoa, o art.
1.800, §4º dá o prazo de 2 (dois) anos para a concepção, pós
abertura da sucessão. Separa a “quota”, nomeia um curador e
aguarda ... Há uma discussão: se a criança for adotada? Pode
ou não?

 Não se pode fazer distinção entre filhos. Se for


adotado, a lei não pode fazer diferença.

o CASO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: O caso de


inseminação artificial – em que há vários embriões –
autorizada pelo art. 1.597, III gera um grande problema
3
É uma doação e aceitação para fins tributário.
4

porque o art. Diz “presumem-se concebidos na Constancia do


casamento os filhos” “III por inseminação artificial
homóloga,” . O problema é que o art. 1.800, §4º, fala de um
prazo de dois anos para a concepção após a abertura da
sucessão. Questiona-se a título de humor: a criança veio
intempestivamente?

4. ESPÉCIES DE SUCESSÃO:

 LEGÍTIMA: aquela em que a regra está prevista em lei. Pode haver


coexistência de “legítima” e “testamentária” = Mista.

 TESTAMENTÁRIA: prevista no testamento.

5. SUCESSÃO LEGÍTIMA: da lei. O art. 1.829 traz a regra da “ordem da


vocação hereditária”. (Vocar = chamar). Ordem em que os herdeiros são
chamados. Primeiro deve descobrir a ordem e depois saber o quanto recebe.

 CLASSES:

o 1ª CLASSE: descendentes (não necessariamente os


filhos)

o 2ª CLASSE: ascendentes (não necessariamente os


pais.) Obs.: só se fala em ascendente quando não tiver
mais na linha descendente. Esta linha (reta) não termina.

o 3ª CLASSE: cônjuge.

o 4ª CLASSE: colaterais. 4

 COMPANHEIRO: previsto no art. 1.790.

 REGRA: Numa mesma classe o herdeiro de grau mais


próximo exclui o de grau mais remoto, salvo o direito de
representação.

o DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: ocorre quando a


lei chama certos parentes mais próximos do herdeiro
“pré-morto” a suceder nos direitos que ele teria se vivo
fosse.
4
Município não é herdeiro e, portanto, não está ordem de vocação hereditária.
5

• LINHA RETA: sobe ou desce.

• LINHA COLATERAL:

A Tabela a seguir foi dada pelo Professor Christiano Cassetari.

BISAVÔ BISAVÓ

TIO AVÔ
AVÔ AVÓ

PAI MÃE
TIO

IRM
AO


AO
VOC
SOBRIN
HO

 DESCENDENCIA DO DESCENDENTE COM CONJUGE:


concorrente = leva parte da herança.

 ASCENDENTE COM O CONJUGE:

 CONJUGE E COLATERAL.

 CONJUGE DA 3ª CLASSE = leva tudo.

6. SUCESSÃO DO DESCENDENTE:

(1º.) saber quem é chamado, se há representação, pois, na sucessão do


descendente há representação.

(A) Por cabeça: mesmo grau descendente herda por direito próprio.
Quinhão (divisão).

(B) Por estirpe: em graus diferentes. Descendentes aqui estão em graus


diferentes herdam por representação. Divisão:
6

p
ai

F F F
1 2 3

1/3 1/3
N N Estes dois dividem

1 2 por dois.

1/6 1/6

Descobrir os direitos que o herdeiro “pré-morto” teria se vivo fosse:

Pai
deixo
u

F1 F2 F3

d d
e e
ix ix
o o
Solução: Filhos F1, F2 e F3, (morreram). Este é uum exemplo deusucessão
“avoenga”.

7. SUCESSÃO DO ASCENDENTE:

Exemplo 1. Filho morreu deixou o pai. PAI

Solução: tudo para o pai.


FILH
O

Exemplo 2. Filho deixou pai e mãe.


PAI
E

FILH
O
7

Solução: metade cada um.

Art. 1.852. O direito de representação nunca se dá na linha ascendente.

 REGRA DA SUCESSÃO DO ASCENDENTE: se dá por linha paterna e


materna.

 Tem que dividir a herança por linha.

AV AV AV
Ó Ó
Solução: Aqui divide:
Ô
linha materna = metade,
MÃ linha paterna = metade
PAI
E avô e metade avó.

FIL
HO

8. CONJUGE DE TERCEIRA CLASSE: Tem que ver antes o Regime de


bens. Pelo art. 1.571, termina a sociedade conjugal.

Solução: Meação do morto e meação do vivo. Bem particular do morto de bem


particular do vivo.

 EXCLUSÃO DO CONJUGE: O cônjuge está excluído Da sucessão se


houver:

 (1). Separação Judicial

 (2). Separação Extrajudicial


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 (3) Separação de fato5 há mais de 2 anos (se o sobrevivente


for culpado)6

 DIREITO REAL DE HABITAÇÃO: O cônjuge terá “direito real de


habitação”, independentemente do Regime de bens se houver um único
bem imóvel destinado à moradia a ser inventariado. ( a idéia é dar
segurança para o cônjuge, independentemente do regime.

 Requisito: ter um único bem imóvel destinado à moradia.

 Obs. O art. Não fala quando termina.

• Um idosos que casa com mulher jovem ela tem


direito vitalício e os herdeiros do marido tem direito à
propriedade mas ela tem direito (ao imóvel) real de
habitação.

• UNIÃO ESTÁVEL: O CCB 2002 é omisso e a


Jurisprudência entende que tem direito.

5
STJ: A sucessão seria só da companheira e não ela concorrer com a mulher.
6
Hoje não é mais habitual se falar em culpa.

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