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Le Corbusier (1887- 1965) – Villa Savoye

Análise arquitetônica
Charles-Edouard Jeanneret - Le Corbusier (1887- 1965)

Charles-Edouard Jeanneret,
Jeanneret conhecido por Le
Corbusier, nasceu a 6 de Outubro de 1887 em La Chaux-
de-Fonds, Suíça, mas viveu a maior parte da sua vida na
França.
A liberdade oferecida pelo sistema construtivo do
concreto armado, que liberta as paredes de qualquer
função estrutural, permitiu a composição dos espaços,
volumes e fachadas como uma pintura cubista. Afinal
Le Corbusier iniciou sua carreira como pintor.
Arquitetura e urbanismo se integram em sua visão. O
problema fundamental é a inserção do espaço edificado
no espaço da natureza. Seus edifícios integram-se à
paisagem urbana.
Constituiu um marco importante no desenvolvimento da
arquitectura moderna
moderna. Com a publicação de «Vers
Vers une
Architecture» (1923) ele adotou o nome Le Corbusier, e
dedicou todo o seu talento e energia à criação da uma
nova e radical forma de expressão arquitetônica.
Em 27 de Agosto de 1965 morreu afogado no
Mediterrâneo.
Charles-Edouard Jeanneret - Le Corbusier (1887- 1965)
O Modulor

Nas diversas frentes que se abrem para a


formulação de uma nova arquitetura e de
uma nova arte, para uma nova sociedade,
desponta a figura de Le Corbusier, mestre
do racionalismo francês.
Para Le Corbusier, a forma artística é
resultado lógico do “problema bem
formulado”: os navios a vapor, os aviões,
cuja forma corresponde exatamente à
função, são belos como o Partenon.
Le Corbusier encontrará a fórmula: o
homem como medida de todas as coisas, a
medida humana, o Modulor.
Charles-Edouard Jeanneret - Le Corbusier (1887- 1965)
A Casa Dom-ino

Em seu livro Vers une Architeture (Em direção


a uma Arquitetura), Le Corbusier anuncia os 5
pontos da nova arquitetura:
As colunas livres (pilotis), criando espaços
abertos sob o edifício;
A planta livre a partir da liberalização das
paredes internas e externas da estrutura;
Os vãos de janelas, conseqüência da liberação
estrutural da alvenaria da fachada;
A composição livre da fachada, conseqüência
da estrutura em esqueleto.
O teto- jardim, solução construtiva que abre
uma nova dimensão para o edifício.

Casa Dominó (1914)


Charles-Edouard Jeanneret - Le Corbusier (1887- 1965)
A Casa Dom-ino

O interesse de Le Corbusier pelo concreto se deve em


parte à influência de Auguste Perret, com quem
trabalhou, e do engenheiro Max du Bois.
O modelo padronizado Dom-ino
Dom ino tem uma laje de piso de
concreto, com pilares recuados e uma escada em balanço
em uma das extremidades. A laje é nervurada, com
caixões perdidos e reforço de aço.

Casa Dominó (1914)


Charles-Edouard Jeanneret - Le Corbusier (1887- 1965)
A Cidade Radiosa

Tudo
T d isto
i t nos é familiar.
f ili O
Os conceitos
it d de L
Le
Corbusier para a arquitetura e o urbanismo
influenciaram alguns dos principais arquitetos
brasileiros, como Oscar Niemeyer e Lúcio Costa.
Vemos Le Corbusier na obra do Ministério da
Educação e Saúde (1936), no Rio de Janeiro; na
concepção funcionalista de Brasília, etc.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Construída para ser uma casa de fim-de-semana em Poissy, então um


arborizado subúrbio de Paris, a Vila Savoye representa o ápice do estilo
purista de Le Corbusier dos anos 20.
Essas idéias haviam sido publicadas na revista L'Sprit Nouveau e
amplamente difundidas no influente livro Vers un Architecture (Por uma
arquitetura), publicado em 1923.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

A casa de campo
p de Pierre Savoye,
y em
Poissy, pequena cidade a noroeste de Paris,
no vale do Sena, foi construída sem
limitações de orçamento.
O terreno era um campo localizado fora da
cidade circundado por árvores e com vista
cidade,
para o norte e para o oeste.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Le Corbusier pretendia elevar um


volume
volu e cúb
cúbico
co ac
acima
a do ca
campo,
po, a
geometria do homem pairando
acima da geometria da natureza.

O problema está no acesso a um


volume suspenso.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

A forma centróide é colocada no centro do


terreno, uma forma horizontal em um lugar
plano. Le Corbusier pretendia obter uma
solução que permitisse a contemplação
prolongada dessa forma primária.

A forma do bloco da entrada é


d t
determinada
i d pelol arco d
de curvatura
t
mínimo de um carro, com a dinâmica
fundamental de um volume curvilíneo
tensionado contra um retângulo.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

A porta de entrada fica no lado oposto


da casa e é alcançada contornando-se
um painel curvo de vidro cujo raio foi
determinado pela curva feita por um
carro modelo Voisin, suscitando aquele
tipo de comparação provocativa entre
arquitetura e engenharia que Le
Corbusier fazia em seus escritos.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

A porta fica no meio do painel curvo e somos recepcionados pela


rampa que sobe e se dobra, revelando vistas convidativas do
t
terraço, d
da sala
l dde estar
t ed da paisagem
i exterior
t i emoldurada
ld d pelasl
janelas em fita.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

A sala de estar abre-se para o terraço por meio de uma esquadria


que vai do piso ao teto, com quase 10 metros de largura, metade da
qual desliza lateralmente com o acionamento de uma manivela.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Cozinha

Planta perspectivada

Banho
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

O passeio
i arquitetônico
it tô i continua
ti a partir
ti ddo tterraço
pela rampa e chega, alinhado com o eixo de uma vista
enquadrada do Sena, em um "solário".
Apesar de conter alguma vegetação, o solário lembra
o convés de um navio,, uma imagem
g q
que Le Corbusier
produz por meio do fechamento da escada em forma
de chaminé e dos corrimãos de tubos de aço pintados
de branco.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Aqui, cercados de formas geométricas,


é
experimentamos aquilo que Le Corbusier
denominava "o dom mais puro da
arquitetura; o lirismo matemático“.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Embora a ordem arquitetônica estabelecida pela malha de pilares e pelas


simetrias latentes evoque às regras do classicismo, esta ordem, no espírito da
nova liberdade de projeto, é sempre sensível aos padrões de uso e à presença
do observador.
Note-se, por exemplo, como a rampa é emoldurada por duas linhas de
colunas e não dividida por elas como a malha poderia sugerir,
colunas, sugerir e também
também,
como as colunas são duplicadas para marcar o local de chegada.
Em outras áreas, alguns pilares desaparecem para liberar o espaço ou são
ligeiramente deslocados e parcialmente incorporados a uma parede: os pilares
soltos são sempre redondos e os incorporados a paredes, quadrados.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Na Vila Savoye, a característica essencialmente


modernista da descentralização da composição -
marcada pela malha de pilares, reforçada pela
disposição dos principais espaços nas margens da
composição (como se tivessem sido centrifugados pela
rampa) e expressa nas janelas em fita - é utilizada
para sugerir um movimento difuso
difuso, para o alto e para
fora, rumo à paisagem e ao céu, rumo à natureza.
Le Corbusier – Villa Savoye (1929- 1931)
Análise arquitetônica

Andrea Palladio – La Rotonda (Vicenza – 1566)

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