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Para ser diagnosticado como TOC é necessário que Fator I – Obsessão e Verificação;
o nível da sintomatologia interfira no funcionamento
Fator II – Simetria e Ordenação;
social, interpessoal, ocupacional ou acadêmico do
indivíduo e que os sintomas ocupem mais de uma Fator III – Contaminação e Limpeza;
hora por dia.
Fator IV – Colecionamento;
O TOC vem sendo reconhecido como uma condição
Fator V – Lentidão Obsessiva - Um sintoma raro, no
neuropsiquiátrica, em decorrência de fortes
qual os pacientes demoram horas para executar
evidências apontarem para uma disfunção cerebral
tarefas do cotidiano. A causa provável dessa demora
subjacente .
excessiva seria o medo de errar ou causar
Os achados de neuroimagem mais consistentes no problemas.
TOC referem-se, em ordem decrescente de
importância, a alterações nas regiões órbito-frontais,
núcleos da base, giro do cíngulo e tálamos.
Portanto, apontam quase invariavelmente para
alterações nas regiões que compõem o circuito pré-
frontal-estriado-tálamo-cortical. Área que
desempenha um papel fundamental no
processamento cortical de informações, no início de
respostas comportamentais e cognitivas
Referências :
LACERDA, A.C.T.; DALGARRONDO, P.; CAMARGO, E.E. Achados de Neuroimagem no Transtorno-Obsessivo Compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 23, 2001.
ROSÁRIO-CAMPOS, M.C.; MERCADANTE, M.T. Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22, 2000.
TORRES, A.R.; SMAIRA, I.S. Quadro Clinico do Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 23, 2001.
SUCOLOTTI, G. O. A Relevância do Córtex Pré-Frontal no Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Porto Alegre: PUCRS, 2007.