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PROJETO OÁSIS

Este é um projeto baseado em uma necessidade real em missões. Embora muitas coisas sejam
parte de um “sonho” no sentido de ainda se ver coisas que se concretizarão, estas mesmas coisas
são parte de um plano para se ver uma realidade da Igreja sendo suprida.

O despertar para este trabalho se deve a uma resposta de oração intercessória por missionários,
pastores e obreiros que, de verdade, tem um coração para servir o Senhor Jesus com suas vidas
não se importando com as conseqüências disso. Muitas organizações missionárias e
denominações já conseguiram grandes vitórias no assunto, mas de maneira geral a Igreja tem que
aprender muito em como cumprir a Grande Comissão sem negligenciar os que são enviados como
obreiros para campos distantes de suas terras natais.

Em 1993 conheci um homem de Deus que viera da Inglaterra para visitar a base missionária onde
servíamos antes de sairmos para África. Um homem experimentado, conhecedor das lutas do
campo missionário e das necessidades dos missionários como pessoas, famílias e ministérios. Ele
passou poucos dias entre nós mas durante aqueles dias ele usou a maior parte do seu tempo
recebendo pessoas, obreiros, na sala de visita do seu quarto de hóspedes. Inclusive eu. Ele abriu
seu tempo e disposição para aconselhar, orar, conversar e simplesmente ouvir as pessoas. Posso
lembrar das palavras dele ainda hoje em relação a muitas perguntas sobre o ministério,
relacionamento conjugal, filhos, etc.

Na verdade, me sentia, em especial naqueles dias, como uma ovelha sem pastor. Sem Ter alguém
com tempo para me ouvir. Interagir comigo e me ensinar coisas, me corrigir, me aconselhar ou
qualquer outra coisa que envolvesse “cuidado”. Meu relacionamento com Deus? Estava ótimo, mas
a necessidade de ter pessoas por perto era grande e naquele momento aquele homem supriu com
conselhos e oração. Engraçado que ele teve que vir de fora...

Os anos seguintes foram de dureza, pois fomos para África e passamos lá sete anos e meio de
nossas vidas. Mas as palavras daquele senhor de setenta e dois anos, na época, continuavam a
soar em meus ouvidos. Sua atitude e dedicação para com missionários, ainda mais. Passamos por
muitas lutas em todos os sentidos, porém o aspecto mais forte foi a saúde. As malárias estavam
assolando nossas forças e por algumas vezes, quase a nossa visão de permanecer no campo.
Graças ao Pai ele nos sustentou.

Durante estes anos, precisávamos ter feito algumas coisas que nos teriam ajudado a preservar
tanto as energias a serem gastas no trabalho quanto nos teriam feito avançar ainda mais para o
Reino de Deus. Mas não fizemos ou fizemos pouco. Não me refiro a orar, jejuar, estudar a Palavra,
ganhar vidas, pregar o Evangelho, discipular, ensinar e todas as coisas que normalmente vem a
nossa mente quando lembramos de um missionário ou pastor no campo.

Coisas práticas, simples mas importantes como: tirar férias, aproveitar as oportunidades para se
distrair do stress diário, relacionamento com a equipe de trabalho em nível ainda maior,
relacionamento com outros. Quantas histórias ouvimos de famílias de missionários e pastores que
se dividiram por causa de falta de sabedoria em como lidar com família e ministério ao mesmo
tempo? Ou ainda, ministérios que foram arrasados por Satanás por que o ministro não soube
dividir o que era seu e o que era do ministério, financeiramente.

Existe uma dinâmica sim de batalha espiritual, intercessão, santidade, temor, etc., envolvidos
nestes tipos de problemas, mas será que todas estas conseqüências foram geradas por causa de
um ataque do inimigo ou existe em tudo isto uma parte humana de responsabilidade?

É esta última parte do questionamento acima que abordamos neste projeto, sem é claro, ignorar a
primeira parte do mesmo questionamento.
DECLARAÇÃO DE MISSÃO

Somos chamados por Deus para servir a Igreja, missionários e líderes na ceara, ministrando,
apoiando e treinando com habilidades que lhes permitam ter uma qualidade de vida digna para a
expansão do Reino de Deus.

A HISTÓRIA DE MISSÕES

Quando olhamos para os anos atras de nós, até mesmo séculos, vemos um grande progresso no
sentido de Igrejas que entenderam e tomaram para si a responsabilidade de enviar pessoas para o
campo por amor ao perdido e em cumprimento da Grande Comissão. Muito se tem falado e
questionado sobre a real necessidade de se ter Organizações Missionários, que tomam ou
tomaram a iniciativa que caberia a Igreja. Por este ponto de partida podemos ir para várias
direções defendendo pontos de vistas diferentes.

Entendemos sim que a Igreja deve cada vez mais tomar para si esta responsabilidade, como já
tem sido feito. E que as agências missionárias devem sim continuar desenvolvendo aquilo para
qual foram chamadas, pois tanto de um lado como de outro existe o fator: Chamado de Deus, uma
convocação.

Entretanto, embora tenhamos casos na história, de organizações missionárias e Igrejas que se


destacaram em missões e no cuidado de seus obreiros com grande desenvoltura, a necessidade
em nossos dias ainda é maior. Porque? Porque estamos caminhado para a última colheita. Porque
o Reino de Deus está avançando sobre as trevas à passos larguíssimos. Porque nunca se enviou
para o campo tantas pessoas como se tem enviado nestes últimos 20 ou 30 anos. O crescimento
da visão de missões para alcançar o mundo está mais viva do que antes na Igreja e nas
Organizações Missionárias. Aliás, as duas coisas são a mesma coisa. Tudo e todos são a Igreja!

Mas o crescimento em números de pessoas enviadas e ministérios atuantes significa que também
temos que ter estruturas para os suportar, e aqui, vai mais além do que apenas mandar dinheiro
para o obreiro no campo e cobrar resultados depois. Mentalidade que ainda permanece para
muitos líderes ainda em nossos dias no século 21.

UM MINISTÉRIO DE VÁRIOS BRAÇOS

Nosso desejo é de ajudar ao máximo, Igreja e Obreiro interagirem entre si com efetividade.
Despertar dos dois lados, o desejo de se ajudarem mutuamente para que cresçam juntos no
chamado de Deus para missões.

PRIMEIRO BRAÇO: OBREIROS

• Oferecendo treinamento em áreas como: Administração financeira familiar, ministerial,


cuidado com equipe, gerenciamento de stress, vida de pureza, vida com Deus,
transcultural, dinâmica de equipes com várias nações representadas, criação de filhos
no campo, filhos de terceira cultura, casamentos entre cônjuges de culturas diferentes,
choque cultural, choque cultural ao reverso, administração básicas de documentos
pessoais/ministério.
• Desenvolvendo um Banco de Dados que permita servir o obreiro em suas diversas
necessidades como: saúde, plano de contingência em regiões de risco, educação
infantil por distância, equipamentos vários,
• Assessorar em planejamento de férias, terceira idade, educação de filhos,
planejamento de projetos.
• Assessorando ou oferecendo ao obreiro, condições ou informação necessária para que
o relacionamento com a Igreja ou Agência Missionária seja preservado e amadurecido
cada vez mais.
• Oferecer oportunidade para o obreiro ser ouvido e ministrado em suas necessidades
emocionais em seu país de origem ou no campo.
• Indo a campo para convencer os corações deste grupo alvo, a se envolverem com
suas Igrejas/Agências de maneira sadia e responsável.
• Oferecendo acessória para os que não possuem equipamentos como computador,
impressora; conhecimento e habilidades para usar tais equipamentos, em melhoria de
comunicação, como cartas, circulares, e-mails, até que aprendam e tenham como
resultado disso, condições materiais para assumirem esta responsabilidade.

SEGUNDO BRAÇO: IGREJAS/AGÊNCIAS

• Compartilhar experiências vividas e cases diversos que ajudem este grupo a entender
as necessidades que quem está no campo.
• Promover excursões que levem grupos de líderes ou que tenham o coração para
missões, para visitas ao campo missionário onde querem alcançar (espiar a terra), ou
para visitar seu obreiro e sua realidade de trabalho.
• Oferecer ajuda em como organizar um escritório/departamento de missões na Igreja.
• Treinamento em como suportar seu missionário à distância através de comunicação,
finanças, oração, campanhas.
• Ajudar em tramites legais de envio de pessoas para o exterior: documentos, leis,
contatos, banco de dados, pessoas influentes.
• Assessoria em direcionar o treinamento do missionário em potencial de acordo com a
necessidade do campo. Estudo da realidade do campo.
• Plano financeiro (orçamento) para Missões que permita o obreiro trabalhar com
despreocupação. Que atenda a necessidade de reservas futuras, aposentadoria,
seguro de vida, transporte, plano de saúde, plano de contingência, e necessidades
básicas diárias.
• Desenvolver na Igreja/Agência a responsabilidade de sua visão. O sentimento de
“propriedade” de tal ministério.
• Treinamento em “recebendo de volta seu missionário”. O que fazer? O que não fazer?
Como é a cabeça do obreiro que ficou fora ou muito tempo e retorna ao seu país,
estado, cidade de origem?
• Visitar agências missionárias e cooperar para uma melhor organização do escritório de
RH.

TERCEIRO BRAÇO: CASA OÁSIS

Estas estratégias dos dois primeiro braços serão realizadas como primeira fase do
ministério, que continuará ao mesmo tempo, que um lugar especialmente planejado e
administrado pelo Oásis, cuida de casos de obreiros a um nível mais profundos e sérios,
esta é a segunda fase do trabalho a ser implantado.

Na Segunda fase, por vezes será preciso ajuda especializada para tratar dos assuntos a
nível emocional, físico e espiritual de obreiros no campo, vindo do campo ou obreiros
locais. Será necessário ter uma Cidade Fortificada onde estas pessoas, valentes de
Deus, possam sair do campo de batalha e se deixarem ser cuidados. Um lugar onde
poderão sentir, com mais afinidade o cuidado e honra de Deus para com aqueles que o
serve com suas vidas em tempo integral.
O LOCAL

Para a PRIMEIRA FASE, onde se trata mais de trabalho de escritório, acessoria, visitas à
Igrejas, Agências Missionárias, Intercessores, Mantenedores, Pastores, etc. ; a
necessidade se resume em apenas um escritório para sejam feitos os contatos, se possa
produzir material que auxilie a quem precisar(missionários e pastores no campo), planejar
estratégias, receber visitas para conhecer o projeto, preparar material de apresentação,
sermões, e outros mais. O lugar precisar expressar em sua aparência, cor, arrumação e
móveis um sentimento de segurança para quem está prestes a ser enviado e para quem
está prestes a enviar. Um escritório modelo ou que pelo menos inspire organização nos
corações daqueles com chamado para missões. Uma segurança não baseada em coisas
materiais e naquilo que elas podem dar, mas sim segurança no sentido de que Deus pode
suprir todas as coisas para que tais pessoas possam estar despreocupadas e se sentindo
cuidadas por alguém que crê e se envolve com seu ministério. Ao mesmo que, de um
outro lado, inspire quem está sendo enviado a não ignorar a responsabilidade de manter
informado aquele grupo que ora e contribui, bem como sua própria família na terra natal.

Na SEGUNDA FASE, o que se precisa é um local que contribua com a recuperação das
forças do obreiro, que fora gasta no labor do campo. Um local tranqüilo onde o obreiro
pode descansar, receber de Deus, se alimentar dignamente tanto fisicamente como
espiritualmente, que ofereça a estes a honra na medida exata ou pelo menos próxima
daquela que o ministro merece por estar investindo sua vida de tempo integral à obra de
Deus. Podemos ver exemplos disto na Bíblia com relação aos Levitas.

De início, a idéia, e orações, são para que possamos ter uma pousada de não mais de 10
quartos ou chalés, com capacidade tanto para receber casais com filhos como também
solteiros. Lugares estes, equipados com o necessário para que o hospede se sinta bem
recebido e cuidado. Detalhes como camas, mesas com cadeiras, luz, água, energia
elétrica, roupas de cama, toalhas, limpeza de quarto, lavanderia, comida (de acordo com
prescrição médica se for o caso), colchão de acordo com a necessidade da pessoa, em
fim, da melhor maneira possível proporcionar aos obreiros, momentos de real descanso e
“recarregar de baterias”. Estaremos ali para eles. Estaremos ali para sermos canais de
Deus a fim de que o obreiro sinta Seu amor e cuidado, carinho e respeito.

COMO SUSTENTAR ESTA OBRA?

Assim como todos os outros empreendimentos missionários dos quais já participamos até
hoje, está é uma obra que depende de Deus para a suprir suas necessidades. Neste
processo, que envolve amadurecimento, criatividade e fé, o fator tempo pode ir além do
que aquilo que esperamos. Ou, pode ser mais breve do que pensamos. Contudo, algumas
coisas e estratégias podem ser traçadas para que o ministério não esteja manquejando e
desta forma pervertendo a intenção de Cuidado Deus pelo obreiro.

1. Plano para arregimentar parceiros mantenedores e intercessores.


a. Visitas à Igrejas nacionais.
b. Folders do ministério.
c. Site na Internet.
d. Banco de dados de igrejas mantenedoras, mantenedores pessoais e intercessores.
e. Promover oficinas de cuidado pastoral entre líderes de missões em Igrejas e
Agências Missionárias.
f. Abrir conta bancária própria para o ministério.
g. Registrar o ministério de forma que ofertas e doações possam permitir descontos
no imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas.
h. Viagens ao exterior para contatos com Igrejas com potencial de parceria financeira
e de intercessão.
i. Desenvolver o boletim bimestral ou mensal do ministério a ser enviado ao parceiro
de oração e mantenedor.

OPERACIONAL DA PRIMEIRA FASE

Este é um projeto que poderá levar alguns anos para que se chegue a fase dois. Assim, o
operacional da Primeira fase lançará bases para a Segunda, uma vez que grande parte da
primeira fase é fazer o segundo passo conhecido e alvo de oração.

1. Relacionamentos com o público alvo.


Tudo é baseado em relacionamentos. Qualquer ação planejada deve ter em vista que o
relacionamento do ministério Oásis com Igrejas e outras agências missionárias e de
extremo valor. Que não estamos correndo paralelo a ninguém, se não juntos e com o
mesmo propósito de levar o Evangelho ao perdido. Desta forma todo contato com o público
alvo é importantíssimo, afinal são estes mesmo a quem Jesus nos chamou para dar
atenção e prestar serviços. Cumprir compromissos, atender com presteza, empreender
horas com qualidade, dispor recursos e materiais deverão ser vistos como investimento e
não como algo banal ou não merecido.

2. Relacionamento entre a equipe.


Os membros da equipe não serão escolhidos com bases em suas habilidades ministeriais
tão somente. De fato este primeiro critério é menos importante do que o segundo que é
sua firmeza de caracter em Jesus Cristo. Seu amor a ele e seu compromisso com a obra
que ele nos propôs como ministério. Assim, ainda que um obreiro tenha muita experiência
e treinamento na área de cuidado pastoral para missionários e pastores, mas seu caracter
não for firme em Jesus, não quer dizer que esta tal pessoa fará parte da equipe do Oásis.
Isto se deve a necessidade de união entre os membros do ministério e a necessidade de
se ter um só propósito e visão para servir.

Bom relacionamento dentro da equipe é de vital importância para que, novamente, a idéia
de compreensão, segurança e confiança sejam passadas a quem estará sendo ministrado
com o propósito do ministério. O que vivemos em equipe deve ser modelo para aqueles
que querem fazer parte de uma equipe, enviar uma equipe, treinar uma equipe ou manter
uma equipe. Ninguém tem prazer e interesse em investir seja lá o quefor, em um grupo de
pessoas que não inspira confiança naquilo que faz.

2.1- Seleção de membros da equipe.


Para a primeira fase, precisaremos de pelo menos umas 8 pessoas. Dentre estas, casados
e solteiros.

Serão observados alguns critérios como: experiência em missões, onde serviu, em que
condições, quais treinamentos já fez, recomendação do ex-líder, entrevista com a liderança
do Oásis, indicação do pastor que cobre a via da pessoa espiritualmente, período de
experiência de 3 meses antes de tomar alguma responsabilidade e ter mais liberdade para
exercer seu ministério, preenchimento de documentos determinados pela liderança (termo
de voluntariedade, seguro de vida e plano de saúde, lista de pelo menos 200 intercessores,
termo de responsabilidade mensal financeira para com o ministério). Por fim, ainda que
tendo todos os itens acima citados de acordo com a necessidade e exigência da liderança,
a pessoa poderá não ser aceita se o Senhor Jesus não confirmar aos líderes do Oásis e
pastor (a)/líder da pessoa em vista, que ela deve fazer parte deste ministério. A palavra
final é do Senhor Jesus!
EQUIPAMENTO PARA PRIMEIRA FASE

Escritório com sala, mesas, cadeiras, computadores (1 lap tops 1 Desk Top) com mínimo
de 526MB e 40 GB de Memória, Intel, Placa de rede, Placa de Midia, gravador de CD,
Placa de Modem); 2 impressoras coloridas, scanner de mesa, no break, Internet, linha
telefônica, aparelho de fax, máquina de fotocópia, material de escritório, arquivo, armário.

ORÇAMENTO PARA PRIMEIRA FASE

Como se trata de um ambiente de escritório podemos classificar as depesas em fixas e


variáveis.

Fixas
a.Móveis de escritório(mesas, cadeiras, armários) custo provável R$2.000,00
b. Computador Desk Top R$2.000,00
c. Computador Lap Top R$5.000,00
d. 2 Impressoras Coloridas R$1.000,00
e. Scanner de mesa R$1.800,00
f. No break R$500,00
g. Aparelho de fax R$500,00
h. Fotocopiadora R$3.000,00
i. Câmera Digital de Foto R$1.500,00
j. Aluguel R$250,00
l. Total R$15.000,00

Variável Mensal
a. Material de Limpeza 50,00
b. Luz 50,00
c. Água 30,00
d. Telefone 200,00
e. Internet 100,00
f. Papelaria (papel, envelopes, etiquetas, cartuchos tinta, canetas, lápis, 200,00
clips, etc.
g. Manutenção de equipamento 300,00
h. Software licenças 500,00/ano
i. Viagens 300,00
j. Hospedagem 150,00
l. Ofertas 100,00
m. Dízimos 10% Receita 390,00
n. Oferta Missões (2% Receitas) 78,00
o. 1/5 Reservas ( da Receita) 780,00
p. Primícias (3,33% da receita) 130,00
Total 3.358,00

Receita Mensal

a. Mantenedores R$2.000,00
b. Ofertas Voluntárias R$500,00
c. Contribuição de Obreiros (3) R$200,00
d. Serviços prestados R$500,00
e. Comissões de venda R$500,00
f. Venda de produtos para ajudar no Orçamento do Ministério R$300,00
Total R$4.000,00
EQUIPAMENTO PARA A SEGUNDA FASE

Uma casa grande com pelo menos 6 quartos, sala, cozinha, banheiros, dispensa, garagem,
lavanderia, jardim.

A Hospedagem dos obreiros deverá ser provida por instalações a parte da casa grande. O
ideal seria uma chácara.

A descrição do local em palavras deve ser: Um local onde a tranqüilidade seja sentida e
onde se possa ter contato com a natureza. Ao mesmo tempo, que se tenha acesso fácil
para se efetuar compras, consultas médicas, em dentistas, comunicação, meios de
transporte e outras facilidades que servem de apoio para quem precisa descansar, ouvir
Deus e cuidar da saúde.

Cremos que tal lugar é totalmente possível, e mais, cremos que podemos ter como
propriedade firme do ministério, sem precisar pagar aluguel.

Orçamento.
Despesas Fixas
a. Casa própria para o Ministério R$70.000,00
b. Impostos
c. Móveis R$10.000,00
d. Reforma R$5.000,00
e. Carro (VAN) R$40.000,00
Total R$125.000,00

Despesas Variáveis/mês
a. Água R$150,00
b. Luz R$200,00
c. Telefone R$200,00
d. Gás R$100,00
e. Limpeza R$300,00
f. Manutenção R$500,00
g. IPTU/Impostos R$150,00
h. Lavanderia R$200,00
i. Alimentação R$700,00
j.

Receita Mensal
a. Mantenedores R$2.000,00
b. Diárias de hóspedes(10,00/dia@casa cheia 10 pessoas) R$3.000,00
c. Suporte do Escritório Oásis R$648,00

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