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Design Gráfico

Entendamos o Design Gráfico como uma forma de comunicar visualmente um conceito, uma idéia, através
de técnicas formais. Podemos ainda considerá-lo como um meio de estruturar e dar forma à comunicação
impressa[1], em que, no geral, se trabalha o relacionamento entre ‘imagem’ e texto.

Trata-se de uma profissão levada a cabo pelo designer gráfico que estende a sua área de ação aos diversos
meios impressos de comunicação, resultando, mais concretamente, nas seguintes aplicações:

 Identidade corporativa (Branding);


 Design de embalagem (ou Packaging Design);
 Design editorial;
 Sinalética (ou Sinalização);
 Tipografia;

Um designer gráfico é, convenientemente, um conhecedor e utilizador das mais variadas técnicas e


ferramentas de desenho, mas não só. O Designer Gráfico tem como principal moeda de troca a habilidade
para aliar a sua capacidade técnica à crítica e ao repertório conceitual, sendo fornecedor de matéria-prima
intelectual, baseada numa cultura visual, social e psicológica. Não é apenas um mero executante, mas sim
um condutor criativo que tem em vista um objectivo comunicacional.

O estudo do design gráfico sempre esteve ligado à outras áreas do conhecimento como a psicologia, teoria
da arte, comunicação, ciência da cognição, entre muitas outras. No entanto o design gráfico possui um
conhecimento próprio que se desenvolveu através da sua história, mas tem se tornado mais evidente nos
últimos anos. Algo que pode ser percebido pela criação de cursos de doutorado e mestrado, específicos
sobre design, no Brasil e no resto do mundo.

Um exemplo desse tipo de conhecimento é o estudo da tipografia, sua história e seu papel na estruturação
do conhecimento humano.

Design editorial

Design editorial é uma especialidade do design gráfico que realiza o projeto gráfico na editoração.

O Design editorial está intimamente ligado ao jornalismo. Por este motivo, o designer gráfico (seja o
diagramador, o infografista, ilustrador, editor de arte, etc.) está sempre em parceria com o jornalista.

Design de livros

O design de livros é uma das formas mais antigas de design editorial, considerada uma das áreas
definidoras do design gráfico e talvez a base para a estruturação básica de publicações em geral.

Design de revista

O design de revistas tem sido uma das áreas mais influentes do design gráfico contemporâneo. Um dos
principais formadores do design da revista moderna foi Alexey Brodovich e um dos designers mais
importantes no processo de desconstrução da revista contemporânea foi David Carson.

Design de jornal

No design de jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As
principais linhas editoriais para a diagramação incluem a hierarquização das matérias por ordem de
importância.
Infografia

Ilustração

Design Editorial e Computação Gráfica

Com o advento da computação gráfica, a profissão de design gráfico editorial sofreu uma transformação
excepcional. As possibilidades de criação e reprodução tornaram-se muito mais acessíveis e menos
custosas.

Os principais softwares utilizados pelo Design Editorial são divididos nas seguintes categorias.

 softwares de ilustração: Adobe Illustrator e Corel Draw (uma opção em código aberto é o Inkscape)
 softwares de tratamento de imagem: Adobe Photoshop, Corel PhotoPaint, Corel Painter (uma opção em
código aberto é o Gimp)
 softwares de diagramação: Adobe InDesign, Adobe PageMaker, Quarkxpress e o Corel Ventura (uma
opção em código aberto é o Scribus).
 softwares gerenciadores de fontes: Adobe Type Manage, Bitstream Font Navigator e Suitcase.

Muitos profissionais, porém, utilizam o Adobe Photoshop e o Corel Draw para diagramar suas peças
gráficas, incluindo anúncios e publicações editoriais.

Mas agora existe as opções gratuitas, com Software livre, Linux, Inkscape no lugar do corel e Gimp no
lugar do Photoshop.

Existem ainda outros tipos de software utilizados por alguns profissionais específicos, como por exemplo,
softwares para criação de fontes tipográficas, entre eles o Adobe Fontographer.

Design de interação

Design de interação é uma área do design especializada no projeto de artefatos interativos, como websites,
PDAs, jogos eletrônicos e softwares. O foco do Design de Interação são as relações humanas tecidas
através dos artefatos interativos, que funcionam também como meios de comunicação interpessoal.

Autores e profissionais da área referem-se a este por meio dos acrônimos "iD" ou "IxD" (do inglês
interaction design) ou "DxI" (do português, Design de Interação).

O design de interação tornou-se motivo de estudos em grandes universidades dos Estados Unidos da
América, como o MIT, a Carnegie Mellon University, a Savannah college of art and design, o Institudo
Ivrea de design de interação, a Universidade de Iorque e o Royal College of Art. No Brasil, temos a pós-
graduação homônima oferecida pela PUC Minas (Belo Horizonte - MG) e também o Instituto Faber-
Ludens de Design de Interação (Curitiba - PR).

Definição

(A definição de trabalho abaixo foi baseada na lista de discussão Interaction Designers.)

IxD é uma vertente do design cuja filosofia prega o desenvolvimento de projetos a partir da aplicação de
conceitos construídos com base na observação das experiências de usuários.

Sua aplicação visa a melhoria da relação homem-máquina já que o sucesso de um produto no mercado
depende muito da experiência interativa que este pode proporcionar.

Estes são alguns benefícios:


 adequar respostas do sistema às entradas do usuário
 balancear interação e funcionalidade
 previnir erros do usuário

Aplicando estes conhecimentos, os designers de interação criam produtos e serviços de maior (usabilidade)
sob o conceito do design centrado no usuário, levando em conta os objetivos, funções, experiências,
necessidades e desejos destes.

Visando o equilíbrio entre os anseios dos usuários, os negócios dos clientes e as possibilidades
tecnológicas, os designers de interação superam desafios complexos e criam produtos e serviços
inovadores.

Estes designers quase sempre trabalham em conjunto com especialistas em design gráfico, design de
informação (ou arquitetura da informação), design industrial baseando-se em pesquisas sobre usuários
(usabilidade), podendo atuar em mais de uma dessas atividades simultaneamente. Mas seu principal
objetivo sempre é proporcionar a máxima interatividade do produto.

Designers de interação avançam explorando paradigmas e tirando proveito dos avanços tecnológicos.
Enquanto a capacidade e complexidade dos dispositivos evoluem, estes profissionais tem um papel
importante na consolidação da tecnologia como um grande benefício para as pessoas.

Perfil do Profissional
Competências e Habilidades

O designer de interação, na visão de Dan Saffer (USA), deve possuir sete atitudes:

1) Focar sempre no usuário – Saber entender o usuário é a chave do sucesso no design de interação, e a
melhor forma de entendê-lo é questionando suas escolhas e observando suas ações.

2) Encontrar boas soluções – Desenvolver novos produtos e serviços implica criar as escolhas. Quando se
tem duas opções, deve-se buscar sempre uma terceira.

3) Gerar muitas idéias e buscar uma prototipação rápida – Designers encontram suas soluções através da
geração de muitas idéias. Para tangibilizar essas idéias, devem procurar montar protótipos rápidos, pois
assim péssimas idéias são descartadas rapidamente após os primeiros testes.

4) Saber trabalhar de forma colaborativa – O design como ciência não está só, ele dialoga com vários
campos do conhecimento humano. E o designer, da mesma forma, não deve se isolar. Ele deve trabalhar de
forma colaborativa e utilizando vários recursos tecnológicos de comunicação.

5) Criar soluções apropriadas – O designer deve criar soluções apropriadas para determinado contexto em
que os usuários estão inseridos. O contexto de uso do objeto ou do serviço deve estar em conformidade
com o contexto histórico-social em que o indivíduo está inserido.

6) Desenvolver com um amplo campo de influências – A interdisciplinaridade deve fazer parte do dia-a-dia
do designer de interação e com isso ele deve se inspirar na busca por novas soluções.

7) Saber incorporar a emoção para seus projetos – O aspecto emocional dentro do desenvolvimento de um
produto é o elo de ligação entre as pessoas e os aparatos tecnológicos. Produtos sem o componente
emocional estão desconectados das pesssoas e são produtos sem-vida.

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