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TRABALHO DE AVALIAÇÃO
DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS E MICROECONOMIA
Fonte: UBA (União Brasileira dos Avicultores) apud VIEIRA JÚNIOR (2006)
O crescimento do segmento é evidente e as empresas vivem em um
ambiente cada vez mais competitivo e requer um acompanhamento das
atividades da cadeia de valor. Já não é mais suficiente cuidar da eficiência
interna, precisamos cuidar dos elos da cadeia produtiva como um todo, e
coordenação destes elos pode se transformar em vantagem competitiva
(MIRANDA, 2002).
A teoria neoclassista afirma que todos os agentes sabem todas as
relações durante as negociações. Cada produtor sabe seu preço, tecnologia a
ser empregada, etc, enquanto que o consumidor sabe o que comprar e tem
suas preferências.
Seguindo esta temática ZYLBERSZTAJN (1995) propõe que o Sistema
Agroindustrial seja estudado como um conjunto de relações contratuais entre
empresas e agente especializados, com o objetivo de atender os
consumidores.
Diversos autores definem a cadeia de valor, cadeia produtiva ou cadeia
de suprimentos, como um conjunto de atividades exercidas por diversas
empresas para produzir e entregar um produto ou serviço ao consumidor final.
Este conjunto vai desde produção / extração da matéria prima, processamento,
transporte, distribuição e entrega aos consumidores finais.
Empresas
Consumidores
Fornecedores (Desenha, finais
comercializa,
converte, Clientes
Fornecedores
adquire e Distribuidores
dos
fornecedores distribui)
Pequenos
varejistas
Granjas de Consumidor
engorda final
Abatedouros
industriais
Fábricas de Avozeiros
equipamento,
insumos
químicos e
Matrizeiros
farmacêuticos
Incubatórios
Fábrica de
ração
Criadores de frango
Industrializados
Frango Frango
Frango Frango
Inteiro Cortes
Inteiro Cortes
Mercado
Externo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 AVIPE – Associação Avícola do Estado de Pernambuco. Perfil do
Agribusiness avícola de Pernambuco de 1995 a 2002. Recife, AVIPE,
2002.
2 CASTRO, W.L.; ASTUTI, E.L.; BOTELHO, F.B. Arranjos contratuais entre
diferentes elos da cadeia avícola no Distrito Federal, Brasília, 2005.
Disponível em: http://www.unb.br/ceam/neagri/publicações.htm
3 COSTA, A.D. Avicultura Brasileira no limiar do século XXI. Tuiuti: Ciência
e Cultura. Curitiba, Universidade Tuiuti do Paraná, dez 1999, n 13, p –
22 a 39.
4 GIROTTO, A.F., MIELI, M. Situação atual e tendências para a avicultura de
corte nos próximos anos. EMBRAPA, 2004. Disponível em
http://www.aviculturaindustrial.com.br
5 IPARDES. Análise da competitividade da cadeia agroindustrial da carne de
frango no Estado do Paraná, Curitiba, 2002.
6 MARTINS, S.S. Cadeias produtivas do frango e do ovo: avanços
tecnológicos e sua apropriação. Tese Doutorado, FGV, 1996
7 MEIRA, J.M. O papel da troca de informações interorganazacionais e da
escolha do mecanismo de coordenação na performance da cadeia de
produção avícola de Pernambuco. Dissertação de Mestrado. Recife,
UFPE, 2002.
8 MIRANDA, L.C. Gerenciamento da cadeia de valor. Controladoria:
Agregando valor para a empresa. Porto Alegre, 2002. Bookman, p.
201 a 212.
9 NOGUEIRA, A.C.L. Custos de transação e arranjos instituicionais na
avicultura de corte no Estado de São Paulo. Disertação de Mestrado,
Universidade de São Paulo, 2003
10 SROJ, B.; POMPERMAYER, M.J. CORADINI, O.L. Camponeses e
agroindústria: Transformação social e representação política na
avicultura brasileira. Ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1982.
11 UBA, União Brasileira de Avicultura, 2008, Disponível em: www.uba.org.br
12 VIEIRA JÚNIOR, P.A.; LIMA, F.; BELIK, W. Agentes e instituições da
cadeia produtiva do frango de corte. Disponível em:
http://www.alarasu.org/cdalarasu2006
13 VOCHT, M.C. Verticalização como principal estratégia de crescimento nas
cadeias de produção e distribuição de frango de corte, Tese de
Doutorado, FGV, 1996.
14 ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do
agribussines: Uma aplicação da nova economia das instituições. Tese
Livre Docência, Universidade de São Paulo, 1995.