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MBA EM AVICULTURA – RECIFE - PE

TRABALHO DE AVALIAÇÃO
DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS E MICROECONOMIA

PROF: ALEXANDRE FLORINDO ALVES

ALUNOS: EVA LAURICE HUNKA


HÉLIO COELHO BARBOSA
RICARDO JORGE DA ROCHA FARIA

CADEIA PRODUTIVA DO FRANGO DE CORTE NO ESTADO DE


PERNAMBUCO

O gerenciamento de cadeias produtivas asseguram a sua


competitividade, pois tomam a empresa como parte dela. E é necessário que a
organização tenha um relacionamento com as demais empresas que compõe
os elos visando obter uma cadeia de produção eficiente (MEIRA, 2002).
A produção avícola em Pernambuco tem grande impacto na economia
do Estado, pois gera um faturamento de aproximadamente 500 milhões de
reais, e mais de 125.000 empregos diretos e indiretos. Sendo o Estado
responsável por 37% de toda produção da Região Nordeste e 9o colocado no
ranking nacional. A avicultura, em 2002, era responsável por 1,88% do PIB
estadual. (UBA, 2008; AVIPE, 2002)
Tabela 1. Dados gerais das cadeias de produção de ovos e frangos de
corte (AVIPE, 2002)
1997 1998 1999 2000 2001
Empregos Diretos 22.000 24.200 25.800 24.400 24.900
Empregos Indiretos 88.000 96.800 103.200 98.600 99.600
Total de empregos na cadeia 110.000 121.000 129.000 123.000 124.500
Faturamento (R$ milhões) 330 405 446 458 474
Participação no PIB Agropecuário (%) 17 20 25 24 25
Participação no PIB Estadual (%) 1,2 2,02 1,86 1,85 1,88
PIB Estado de PE (R$ bilhões) 22,0 23,0 24,0 24,7 25,2

Tabela 2 – Alojamento na região Nordeste (UBA, 2008)


Estado Matrizes (Ano) Frango (Mês) Postura (Ano)
Alagoas 0 1.470.000 737.000
Bahia 62.000 8.200.000 1.200.000
Maranhão 0 1.700.000 75.000
Paraíba 212.000 2.750.000 680.000
Pernambuco 1.130.000 11.000.000 3.800.000
Piauí 0 1.800.000 320.000
Rio Grande do Norte 35.000 1.500.000 760.000
Sergipe 100.000 1.500.000 450.000
Total 1.539.000 29.920.000 8.022.000

Para esta cadeia produtiva, levaremos em consideração apenas a


produção de frangos de corte. Também não serão consideradas as diferentes
linhagens (Cobb, Ross, Hubbard, etc.) utilizadas para produção de frango de
corte.
Existem também dois tipos de criação, uma moderna ou industrial
(formal) e outra rudimentar (informal). No sistema rudimentar pequenos
produtores criam e comercializam suas aves em pequenas propriedades fora
de qualquer controle sanitário ou fiscal. Estas criações correspondem a cerca
de 40% da produção do Estado (Informações não oficiais).
O sistema industrial de criação, tem sua qualidade e produção garantida
pelo Ministério da Agricultura. Porém existe uma infinidade de intersecções
entre os dois segmentos, como, por exemplo, parte do frango produzido no
sistema industrial é vendido no mercado informal, ou os pintinhos alojados no
sistema rudimentar são produzidos no sistema formal. O modelo de criação
não será tratado de forma indistinta.
Tabela 3 – produção de frango de corte e abate sob Inspeção Federal
(AVIPE, 2002)
1997 1998 1999 2000 2001
Alojamento Pintos de corte (1.000) 83.530 93.996 113.803 107.260 110.508
Pordução Carne de Frango (ton) 181.627 205.381 248.739 235.436 243.117
Abate sob Inspeção Fed / Est (ton) 31.960 49.789 75.214 83.729 87.699

Os donos dos abatedouros têm também outras atividades, tais como


produção de ração, produção de matrizes, incubação de pintinhos e criação
dos frangos. A criação de frangos pode ser feita em granjas próprias ou em
sistema de integração.
A criação de aves para o abate teve um aumento de abate significativo,
que está ligado ao avanço tecnológico e principalmente a criação industrial.
Segundo SROJ (1982) o marco inicial foi na década de 50, quando começou a
substituição da antiga avicultura comercial. Segundo CASTRO JUNIOR (2003),
neste mesmo período surge no país uma avicultura integrada contratualmente,
e isto conduz as empresas a certas vantagens como qualidade na matéria
prima, abastecimento constante e redução de custos gerais. Este modelo
possibilita as empresas integradoras a repassar parte dos custos aos
produtores nos momentos de crise, enquanto no modelo de criação própria o
produtor tinha um montante de capital fixo muito alto.
Ainda nos anos 50, a avicultura teve um grande avanço tecnológico, com
uma mudança significativa nos índices de produção (Tabela 4). A idade de
abate que nos anos 30 era de 105 dias, passou para 70 dias nos anos 50 e
atualmente gira em torno dos 42 dias.
Tabela 4. Indicadores Tecnológicos na produção de frangos 1930-2005
(VIEIRA JUNIOR, et al., 2006)
Ano Peso Abate (Kg) Conversão alimentar Idade Abate (dias)
1930 1,50 3,50 105
1940 1,55 3,00 98
1950 1,80 2,50 70
1960 1,60 2,25 56
1970 1,70 2,00 49
1980 1,80 2,00 49
1984 1,88 1,98 45
1989 1,94 1,96 45
1997 2,25 1,95 45
2005 2,24 1,80 42

Na década de 70, o Brasil tem um aumento significativo na participação


no mercado exportador e, devido ao alto nível tecnológico que a atividade
possui, é atualmente o maior exportador mundial de carne de frango (VIEIRA
JÚNIOR, et al., 2006). O Brasil possui elevadas vantagens competitivas e no
cenário atual, devido a crises internacionais (Influenza), este quadro pode se
tornar ainda melhor.
Tabela 5. Vantagens competitivas na produção de carne de frango
(IPARDES, 2002)M
Vantagem EUA Brasil França
Clima B MB MB
Matéria-prima MB MB B
Capital MB B MB
Infra-estrutura MB B MB
Know-how (Tecnologia) MB MB MB
Meio ambiente B MB B
Mercado Interno MB B MB
Governo MB M MB
Industria de apoio B B B
Estrutura empresarial MB MB MB
Mão-de-obra M B M
Legenda: M= Mediana, B= Boa, MB= Muito Boa
Segundo SANTANA apud IPARDES (2002) a demanda por carne de
frango é inelástica em relação ao preço. A cada 10% no aumento do preço,
esperamos uma redução de 3,3% na quantidade consumida. Quando falamos
de elasticidade-cruzada, este mesmo aumento aumentaria a demanda da
carne bovina em 2,8% e na carne suína de 4%. Isto mostra que a carne de
frango deixou de ser um substituto para se tornar complementar no mercado
brasileiro.
No período entre 1986 e 2004 o consumo per capita de carne de frango
passou de 10 Kg para aproximadamente 35Kg/ano, quase igualando ao
consumo de carne bovina (GIROTTO, 2004). Para o mesmo autor, o
crescimento ocorreu nos três tipos de carne analisadas (Frango, bovino e
suíno). O preço, junto com a qualidade do produto ofertado no mercado, bem
como a facilidade no seu preparo, contribui para o crescimento do consumo
interno. Alguns fatores podem ser atribuídos a isto (IPARDES, 2002):
- Baixo preço diante das outras carnes;
- Imagem de produto saudável frente ao consumidor;
- Aceitação pela maioria das culturas e religiões;
- Variedade de produtos a base de frango.

Gráfico 1: Capacidade de alojamento de pintos (1997-2003)

Fonte: UBA (União Brasileira dos Avicultores) apud VIEIRA JÚNIOR (2006)
O crescimento do segmento é evidente e as empresas vivem em um
ambiente cada vez mais competitivo e requer um acompanhamento das
atividades da cadeia de valor. Já não é mais suficiente cuidar da eficiência
interna, precisamos cuidar dos elos da cadeia produtiva como um todo, e
coordenação destes elos pode se transformar em vantagem competitiva
(MIRANDA, 2002).
A teoria neoclassista afirma que todos os agentes sabem todas as
relações durante as negociações. Cada produtor sabe seu preço, tecnologia a
ser empregada, etc, enquanto que o consumidor sabe o que comprar e tem
suas preferências.
Seguindo esta temática ZYLBERSZTAJN (1995) propõe que o Sistema
Agroindustrial seja estudado como um conjunto de relações contratuais entre
empresas e agente especializados, com o objetivo de atender os
consumidores.
Diversos autores definem a cadeia de valor, cadeia produtiva ou cadeia
de suprimentos, como um conjunto de atividades exercidas por diversas
empresas para produzir e entregar um produto ou serviço ao consumidor final.
Este conjunto vai desde produção / extração da matéria prima, processamento,
transporte, distribuição e entrega aos consumidores finais.

Empresas
Consumidores
Fornecedores (Desenha, finais
comercializa,
converte, Clientes
Fornecedores
adquire e Distribuidores
dos
fornecedores distribui)

Elos antecedentes Elos subsequentes

Fluxo de Informações, produtos e fundos (nos dois sentidos)

Figura 1. Modelo de cadeia de valor. Fonte: MIRANDA, 2002.


A análise da cadeia de valor é essencial para determinar, onde, na
cadeia do cliente, o valor pode ser aumentado ou os custos reduzidos. A
diferenciação ou liderança é uma vantagem competitiva genérica e bem
sucedida para superar a concorrência.
A cadeia de produção de frango pode ser separada em duas: a cadeia
biológica (genética, criação, nutrição, etc.) e a cadeia de distribuição (frangos
vivos e abatidos).

Granja Granja Incubatório Granja engorda


Avozeira Matrizeira de frangos

Figura 2: Cadeia biológica da produção de frangos. Fonte: VOCTH, 1996.

Pequenos
varejistas
Granjas de Consumidor
engorda final
Abatedouros
industriais

Figura 3: cadeia de distribuição do frango do corte. Fone: VOCTH, 1996.

No Brasil a indústria avícola tem como principal componente o contrato


de parceria entre processadores e produtores rurais (NOGUEIRA, 2003). Este
arranjo é conhecido como integração, pois cria uma situação semelhante a
uma integração vertical, pelos processadores, da fase de engorda dos frangos,
ainda que os agentes permaneçam como entidades distintas. Este modelo se
torna mais conveniente pois torna possível a redução de custos.
No caso de frangos de corte a melhor denominação pode ser a
apresentada por BLOIS apud NOGUEIRA (2003), que sugere uma situação de
quase-integração vertical, na qual algumas firmas conseguem obter as
vantagens da integração vertical sem assumir os riscos e rigidez da
propriedade. Concluímos assim, ser um tipo de integração vertical sem
formalização legal e que em diversas indústrias muitos fornecedores têm
encontrado dificuldade em manter sua independência de gestão em relação
aos grandes clientes.
A produção de frangos consiste das seguintes etapas (COSTA, 1997):
- Genética (Granja Avozeira)
- Granja Matrizeira
- Incubatório
- Produção de ração
- Produção de vacinas, medicamentos e insumos
- Criação e engorda de frangos
- Abate
- Transporte (pintos, ração, carne e produtos)
- Cortes
- Industrialização
- Comercialização
- Mercado
Na cadeia produtiva de frango, três elos têm grande poder de fixação de
preços, os avozeiros, os frigoríficos e os supermercados. MARTINS (1996) diz
que os setores de criação, produção de milho e soja e os consumidores finais
têm um poder reduzido de negociação de preço, embora o sucesso da cadeia
dependa do fluxo produtivo total. Os frigoríficos detêm grande parte da
coordenação do funcionamento da cadeia produtiva do frango de corte. Os
supermercados, atualmente gerenciados por corporações multinacionais, por
vezes optam por sua marca própria estampada no frango e se tornam grandes
marcadores de preços nesta cadeia.
As entidades que representam a categoria têm papel fundamental na
coordenação da cadeia do frango. A UBA – União Brasileira de Avicultores,é
uma instituição que representa a avicultura frente ao Governo Federal,
Congresso Nacional e Poder Judiciário. Em torno dela, existem outras
instituições – ABEF (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de
carne de Frango), APINCO (Associação Brasileira de Produtores de Pintos de
Corte), FACTA (Fundação APINCO de Ciência e Tecnalogia Avícola), etc; que
asseguram o pleno desenvolvimento do setor.
No fluxograma da cadeia produtiva do frango (Figura 4) teremos à
montante a criação de avós, a produção de matrizes, os incubatórios, as
fábricas de ração, de equipamentos e insumos químicos e farmacêuticos; e à
jusante os abatedouros e frigoríficos e os equipamentos de varejo. As avós e
matrizes descartadas também são enviadas ao abate e a venda do esterco
também gera uma importante receita para os produtores.

Figura 4: Fluxograma da Cadeia produtiva do Frango. Fonte: MARTINS (1996).

Importação de ovos de avós

Fábricas de Avozeiros
equipamento,
insumos
químicos e
Matrizeiros
farmacêuticos

Incubatórios
Fábrica de
ração
Criadores de frango

Abatedouro (1º Processamento) Frigorífico (1º e 2º Processamento)

Industrializados

Frango Frango
Frango Frango
Inteiro Cortes
Inteiro Cortes

Mercado
Externo

Supermercados Feiras Açougues Avícolas Outros

De acordo com o fluxograma apresentado podemos tecer as seguintes


considerações a respeito da cadeia biológica da produção de frango:
RELAÇÃO GRANJA DE MATRIZES X INCUBATÓRIO
Esta relação pode acontecer de três maneiras:
1- Eles são integrados verticalmente. Todos os dias são coletados ovos
férteis e os que não tiverem um destino pré-estabelecido podem gerar
prejuízo para o proprietário;
2- Eles são quase-integrados. É comum o matrizeiro arrendar instalações
para não transferir a posse ou desativar o incubatório;
3- Eles são autônomos. O proprietário tem soberania absoluta nas suas
seleções e decisões, além de não ter contato nenhum com granjas
incubadoras.

RELAÇÃO INCUBATÓRIO x GRANJA ENGORDA


Da mesma forma que a relação supra citada, a relação pode acontecer
de três maneiras:
1- Eles são integrados verticalmente. Se justifica com o aumento das
parcerias agrícolas. É importante que os incubatórios tenha espaço
físico para eventuais atrasos por parte dos parceiros;
2- Eles são quase-integrados. É o caso de arrendamento e da parceria. No
arrendamento, o dono cede suas instalações por uma valor fixo mensal,
ou remuneração por lote (fixa ou variável), o arrendatário assume as
funções de criador e produtor.
3- Eles são autônomos. O produtor assume o risco sozinho e não está
vinculado à parcerias.

RELAÇÃO PRODUÇÃO DE RAÇÃO X CRIADORES DE FRANGO


Seguindo o mesmo critério dos outros fatores, podemos sugerir três
tipos de relação:
1- Eles são integrados verticalmente. Isto ocorre em grandes grupos
criadores de frango. Esta integração pode ocorrer dentro ou fora da
propriedade. Dentro pode trazer vantagens operacionais e diminuição de
custos com a operação. Entretanto, como é necessário uma otimização
da produção é mais provável que uma fábrica atenda várias granjas.
2- Eles são quase-integrados. Através de contrato de parceria as granjas
recebem a ração pronta. Neste tipo de contrato existem ganhos oriundos
das especificidades da ração acordada. É uma forma de garantia para o
produtor e o fornecedor.
3- Eles são autônomos. Comum entre pequenos produtores. Pode ser
vantajoso para o pequeno produtor, pois este não tem condições de
realizar um controle de qualidade dos componentes tão eficiente quanto
os grandes produtores, pois dificilmente seria inspecionando em uma
pequena propriedade.
As relações verticais são as que apresentam os melhores retornos para
os agentes. Por se tratar de grandes instituições, têm apelo financeiro e se
enquadram bem neste perfil, que, por seu tamanho e poder, atua como uma
agente coordenador da cadeia como um todo.
A quase-integração pode ser uma boa opção, porém sem tanta
confiabilidade pois necessita de renovação periódica de contrato, e um novo
contrato pode não ser igual ao anterior.
Os autônomos ficam completamente a mercê do mercado e seu produto
final pode ter características que em outras relações não seria aceito. Deve
ser usado quando a empresa não se enquadrar nas demais relações.
A cadeia produtiva do frango é um grande exemplo de integração, pois
possibilita vantagens operacionais e financeiras, exemplo este que poder
ser seguido por outras áreas de agronegócio.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 AVIPE – Associação Avícola do Estado de Pernambuco. Perfil do
Agribusiness avícola de Pernambuco de 1995 a 2002. Recife, AVIPE,
2002.
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diferentes elos da cadeia avícola no Distrito Federal, Brasília, 2005.
Disponível em: http://www.unb.br/ceam/neagri/publicações.htm
3 COSTA, A.D. Avicultura Brasileira no limiar do século XXI. Tuiuti: Ciência
e Cultura. Curitiba, Universidade Tuiuti do Paraná, dez 1999, n 13, p –
22 a 39.
4 GIROTTO, A.F., MIELI, M. Situação atual e tendências para a avicultura de
corte nos próximos anos. EMBRAPA, 2004. Disponível em
http://www.aviculturaindustrial.com.br
5 IPARDES. Análise da competitividade da cadeia agroindustrial da carne de
frango no Estado do Paraná, Curitiba, 2002.
6 MARTINS, S.S. Cadeias produtivas do frango e do ovo: avanços
tecnológicos e sua apropriação. Tese Doutorado, FGV, 1996
7 MEIRA, J.M. O papel da troca de informações interorganazacionais e da
escolha do mecanismo de coordenação na performance da cadeia de
produção avícola de Pernambuco. Dissertação de Mestrado. Recife,
UFPE, 2002.
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Agregando valor para a empresa. Porto Alegre, 2002. Bookman, p.
201 a 212.
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avicultura de corte no Estado de São Paulo. Disertação de Mestrado,
Universidade de São Paulo, 2003
10 SROJ, B.; POMPERMAYER, M.J. CORADINI, O.L. Camponeses e
agroindústria: Transformação social e representação política na
avicultura brasileira. Ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1982.
11 UBA, União Brasileira de Avicultura, 2008, Disponível em: www.uba.org.br
12 VIEIRA JÚNIOR, P.A.; LIMA, F.; BELIK, W. Agentes e instituições da
cadeia produtiva do frango de corte. Disponível em:
http://www.alarasu.org/cdalarasu2006
13 VOCHT, M.C. Verticalização como principal estratégia de crescimento nas
cadeias de produção e distribuição de frango de corte, Tese de
Doutorado, FGV, 1996.
14 ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do
agribussines: Uma aplicação da nova economia das instituições. Tese
Livre Docência, Universidade de São Paulo, 1995.

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