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INCÊNDIOS
Os danos possíveis:
- Fogo posto;
Os conflitos armados
Planejamento financeiro
Os Fundos de Contingência
Fatores de Risco
Breve Histórico
1º - INTRODUÇÃO:
2º - AÇÕES
- Deverá ser dado um treinamento para a equipe para que esta esteja
preparada para usar o extintor pó químico do tipo C, composto por bicarbonato de
sódio;
4º - PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIAIS
- Fazer uma lista de como proceder para estabilizar os danos causados aos
documentos;
5º - PLANOS DE RECUPERAÇÃO
6º - Apêndices
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
2- REFERENCIAL TEÓRICO
3- METODOLOGIA
4- RESULTADOS DISCUSSÕES
5- CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6- REFERÊNCIAS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Neste momento foi possível constatar que no caso de haver um incêndio o Arquivo
existente no CHD será em sua maioria danificada, caso não seja possível controlar
as chamas a tempo por conter em seu acervo documentos textuais em sua grande
maioria e que estes por sua vez facilitarão a propagação do fogo, embora possuam
também fitas VHS, que se mal acondicionadas contribuem para a propagação do
fogo.Também constatamos que existe uma única porta na sala onde se concentram
esses dos documentos.
Sugerimos que seja aproveitada uma das janelas para se fazer mais uma
saída de emergência, pois conforme recomendação do corpo de bombeiros é
necessário que se tenha um extintor para cada 50 m² de área. Sendo que a nossa
preocupação também se deve ao fato de não haver extintores dentro da sala onde
se encontram esses acervos, o extintor e a mangueira para conduzir a água se
encontram na segunda sala do CDH.
METODOLOGIA
I E – Iluminação de Emergência
M² – Metro Quadrado
CABRAL, Luísa Maria, BRANCO, Rodrigo Lucas de, COSTA, Marta, GUERRA,
Maria Teresa Costa. Diretrizes para a Preservação e Controlo de Desastres em
Arquivos / Cia.Comissão para a preservação em desastres – Lisboa: Biblioteca
Nacional, 2000. – 80 p. – ( Publicações Técnicas sobre P&C;1)
APÊNDICES
1 – CROKI
2 – PLANO DE EMERGÊNCIA