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1/4/2011

Estrutura Organizacional

PRODUÇÃO

OBJETIVO DE UMA INDÚSTRIA OBJETIVO FINAL


 É transformar matérias-prima em produtos
acabados e colocá-los á disposição dos
consumidores. Comercializar os produtos acabados.
Consumidor Satisfeito.

CONSTITUIÇÃO ESQUEMÁTICA DO EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


PRODUTO ACABADO DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL
 A empresa é um organismo dinâmico, em constante
crescimento e adaptação.
Matérias
Fabricação
Peças  Uma estrutura de organização não surge de
primas fabricadas
repente !
Produtos
Montagem
acabados  Ela é o resultado de erros e acertos anteriores na
Peças
tentativa de ajustar a empresa ás suas finalidades.
compradas

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Esta estrutura da micro empresa é o



Comecemos pela menor Empresa
alicerce da estrutura em linha.
Industrial que se possa imaginar: A
empresa individual !
•Os negócios começam a prosperar e o
DISTRIBUIÇÃO
Empresário não tem mais tempo de
FINANÇAS tratar eficientemente todos os assuntos.
Todas as funções gerencias básicas estão
presentes, tais como: EMPRESÁRIO
Inicia a divisão de tarefas com outros

• VENDAS, profissionais.
• PRODUÇÃO E PRODUÇÃO
• FINANÇAS. •A estrutura cresce para um sistema em
linha.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


 Pequena Empresa Industrial  Média/Grande Empresa Industrial
DIREÇÃO

G. DE MARKETING G. INDUSTRIAL G. FINANCEIRA


EMPRESÁRIO

C.ORÇA C. CONTABILI
VENDAS EXPED. P. MERC
VENDAS PROD CONTAS MENTO CUSTOS DADES

VENDA VENDA MESTRE MESTRE ESCRIT ESCRIT V V ESC ESC

OP OP OP OP ENG PLAC COMPRAS PRODUÇÃO


QUALIDAD MANUTEN
R.H.
E ÇÃO

L. L.
S. FAB S. FAB S. FAB MONT MONT

 A Administração da Produção e Operações


Funções Gerenciais preocupa-se com:
 o planejamento,
 a organização,

 a direção e

 o controle das operações produtivas

 de forma a se harmonizarem com os objetivos da


empresa

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Planejamento
 Dá as bases para todas as atividades gerenciais
futuras ao estabelecer linhas de ação que devem
ser seguidas para satisfazer objetivos
estabelecidos.
 Estipula o momento em que essas ações devem
ocorrer.

Planejamento Estratégico
Tático
 Planejamento e tomada de decisão são mais
amplos em escopo, envolvendo:
 políticascoorporativas
Estratégico Operacional  escolha das linhas de produtos
 localização de novas fábricas, armazéns ou unidades
de atendimento
 projeto de fatura de manufatura.

Planejamento  Envolve ações de longo prazo

Planejamento Tático Planejamento Operacional


 Envolve alocação e a utilização de recursos.  São as atividades de mais curto prazo
 Indústria - nível da fábrica  Tarefas rotineiras
 Planejamento Agregado  Decorrem do plano tático
É o balanceamento da produção com demanda, projetando
para horizontes de tempo em geral de 6 a 12 meses,
podendo ser feito atuando-se sobre recursos produtivos,  Carga de produção
procurando combinar estes recursos de maneira a atender a  Manutenção de um equipamento específico
demanda e reduzir custos.

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Organização Direção
 É o processo de combinar os recursos produtivos:  É o processo de transformar planos que estão no
 pessoal(mão de obra) papel em atividades concretas, designando tarefas
e responsabilidades específicas aos empregados,
 matérias primas
motivando-os e coordenando seus esforços.
 equipamentos e capital.
 Ordem / Instruções
 Os recursos são essenciais à realização das  Motivação
atividades planejadas, mas devem ser organizados  Comunicação
coerentemente para um melhor aproveitamento.  Coordenação
 Liderança
 Tomadas de Decisões

Controle Controle
 É o processo que consiste em verificar se tudo está  As características do controle são:
sendo feito de acordo com o que foi planejado e  maleabilidade: possibilitar a introdução de mudanças
as ordens dadas, bem como assinalar as faltas e os decorrentes de alterações nos planos e nas ordens;
erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição  instantaneidade: acusar o mais depressa possível as
faltas e os erros verificados;
 correção: permitir a reparação das faltas e dos erros,
evitando-se a sua repetição.

Conceito
 Diz respeito àquelas atividades orientadas para a
Administração da Produção e Operações produção de um bem físico ou à prestação de um
serviço.

Produção Atividade
Industrial

Prestação
Operação de
Serviços

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Tangibilidade

PRODUTO SERVIÇO
Produtos x Serviços
 Produção  Prestação

Natureza Insumos

PRODUTO SERVIÇO PRODUTO SERVIÇO

 Não tem contato com  Contato muito mais  É possível controlar com  Com bastante
o cliente durante a estreito com o cliente. algum rigor a frequência é muito
produção. quantidade e qualidade variável o que se
dos insumos, o que, exige em termos de
 Consome-se depois do  Prestação se confunde evidentemente, leva a insumos para a
produto acabado. com o consumo. uma maior uniformidade
Relação indireta. prestação do serviço.
  Relação direta. dos produtos.

Mecanização Padronização

PRODUTO SERVIÇO PRODUTO SERVIÇO

 A possibilidade bem  Serviços, em geral,  Muito mais fácil e  Muito difícil


maior de mecanização. apresentam intensa comuns
Há grande
uniformidade de mão de obra.
insumos, e também pela
distância entre a
produção e o consumo, o
que facilita a
rotinização.

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Diferenças

INDÚSTRIA SERVIÇOS
Sistema de Produção
Produto Físico Intangível

Estoques Comum Impossível


Padronização
Comum Difícil
(insumos)
Mão de obra Média/peq Grande
Padronização
Comum Desejável
(produtos)

SISTEMAS DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO


 É o conjunto de atividades e operações inter-  Um sistema de produção é um processo
relacionadas e envolvidas na produção de bens ou planejado, pelo qual os elementos são
serviços. transformados em produtos úteis.
INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES

INSUMOS UNIDADE DE PRODUTOS


CONVERSÃO
PROCESSO PRODUTOS
Materiais Máquinas Produtos
INSUMOS E/OU Dados Interpretação Conhecimento
DE SERVIÇOS Projeto de Análise Colaboração
CONVERSÃO
Investimento Usina Financeira
Energia Elétrica Energia Elétrica
Produtos na fábrica
SUBSISTEMA DE CONTROLE

Insumos Processo de conversão


 São os recursos a serem transformados  Indústria
diretamente em produtos, como as matérias primas,  Muda o formato da matéria prima ou muda a
e mais os recursos que movem o sistema, como a composição ou forma do produto
mão de obra, o capital as máquinas e
equipamentos, as instalações, o conhecimento  Serviços
técnico do processo etc...
 Não há transformação
O serviço é criado
 A tecnologia é baseada no conhecimento Know-how .

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Processo de conversão Sistema de controle


 Indústria  Conjunto de atividades que visa assegurar que
 Equipamentos e Máquinas programações sejam cumpridas, que padrões
sejam estabelecidos, que os recursos estejam sendo
usados de forma eficaz e que a qualidade
 Serviços
desejada seja obtida.
 Mão-de-obra e Know-how .

TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO


INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES

Tradicional
PROCESSO PRODUTOS
INSUMOS E/OU
DE SERVIÇOS
CONVERSÃO
Tipos de Sistema de
Cruzada
Produção
SUBSISTEMA DE CONTROLE

Enxuta

SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL

Contínua

SISTEMA DE PRODUÇÃO TRADICIONAL Repetitiva


Tradicional Intermitente
Encomenda
Grandes
Projetos

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA


 Sequência linear na fabricação
 Produtos bastantes padronizados, fluem de um posto
de trabalho a outro numa sequência prevista.
 As etapas dos processos são balanceadas para
que as mais lentas não retardem a velocidade do
processo.
 Produção em massa

SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA


 Exemplos de Indústrias com processo contínuo: VANTAGENS DESVANTAGENS
Linhas de montagem
 Processos altamente  Inflexibilidade acentuada.
automatizados.  Substituição maciça de
homens por máquinas.
 Produção com elevado  Tarefas altamente
grau de padronização. repetitivas.
 A diferenciação de  Necessidade de grandes
de alimentos de papel e papelão
volumes de produção.
produtos é mínima.  Risco de obsolescência do
 Alta eficiência. produto.
 Risco de mudança
tecnológica no processo.
química de cimento petroquímica

SISTEMA DE PRODUÇÃO INTERMITENTE SISTEMA DE PRODUÇÃO INTERMITENTE

 Produção realizada em lotes:


VANTAGENS DESVANTAGENS
 Normal
 Encomenda  Mão de obra e equipamentos
organizados por centro de  Menor eficiência
 Ao término da fabricação do lote de um produto outros trabalho por tipo de  Controle de estoque
produtos tomam o seu lugar nas máquinas. habilidade, operação ou
equipamento.
 O produto original só voltará a ser feito depois de  programação da
 Processo flui de forma
algum tempo. irregular de um centro de produção
trabalho a outro.
 Quando os clientes apresentam seus próprios projetos  Equipamentos genéricos
 controle de qualidade
de produto, temos a produção intermitente por  Mão de obra tende a ser  maior custo com
encomenda. mais especializada
 Tempos mortos nas mudanças
manutenção e
leva a ineficiência treinamento de mão
 Maior flexibilidade de obra

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SISTEMA DE PRODUÇÃO INTERMITENTE PRODUÇÃO PARA GRANDES PROJETOS

 Diagrama da produção tipo intermitente.  Normalmente diferencia-se bastante das outras


PROD. ACABADO
duas
MAT. PRIMA MÁQUINAS
 Cada projeto é um único produto que levará um
longo prazo para ser concebido
 Normalmente não há repetitividade
 Mão de obra muito especializada
 Não há um fluxo do produto

Orientação P/ Estoque P/ Encomenda


Fluxo em linha Refinaria de Petróleo Veículos especiais
Ind. Química Cia Telefônica

Fluxo Intermitente Móveis, metálúrgicas Móveis sob medida


Fast food Restaurante, Pratos
especiais
EXEMPLOS
Projeto. Arte p/ exposição Edifícios
Casas pré fabricadas Navios
Fotografia artísitca Aviões

EXEMPLOS - VOLVO
 VOLVO – caminhões – Linha – fases de produção.
 Chassi – aperta suportes para fixação de chicotes –
automatizada.
 Colocação das escadas, tanques de combustível,
cilindros de ar.
 Colocação do motor.

 Colocação das laterais do caminhão.

 Colocação da cabine, das rodas e do engate.

 Testes.

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EXEMPLOS - RENAULT
 RENAULT – Produtos – Scenic e Clio.- Linha
 A linha é dividida em 9 mini-linhas, com duas
Unidades Elementares de Trabalho (UET) cada uma.
 Cada UET tem de 6 a 10 operadores.
 Três etapas das produção:
 Primeira: carroceria.
 Segunda: Pintura.
 Terceira: Fornecedores na linha de montagem

EXEMPLOS - RENAULT EXEMPLOS - RENAULT


 Primeira etapa: Carroceria - linha flexível de  Segunda Etapa: Pintura
produção  Os produtos ficam no piso superior para detectar
 Base rolante (chassis) vazamentos e evitar que os mesmos sejam alojados no
 Laterais
lençol freático.
 Uma atividade é executada pelo robô – aplicação da
 Teto
massa de vedação no cofre do motor.
 Partes móveis – portas, laterais, tampa traseira, capô e
 As outras atividades são realizadas em cabines
pára-lamas.
esterilizadas.

EXEMPLOS - RENAULT
 Terceira etapa: Fornecedores na linha de
montagem.
 Colocação de escapamento, rodas, eixos traseiro e
dianteiro, cokpit, bancos e painéis das portas.

 Processo automatizado – 15 a 20 robôs  25%


do processo.
 Processo manual  75 % do processo.

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EXEMPLOS - AMBEV
 AMBEV – Bebidas – produção contínua, em série.
 70 % automatizada.
 Etapas:
 Recebimento do vasilhame
 Lavagem

 Envase

 Arrolhamento e tampa
 Colocação do rótulo
 Transporte para engradados.

EXEMPLOS – MÓVEIS
 MÓVEIS IDEAL – Móveis em madeira – três
processos:
 Produção contínua – móveis padronizados;
 Produção intermitente – para outros móveis.
 Por encomenda – para hotéis.

EXEMPLOS – SONY
 SONY – Games e Jogos – Play Station – Por
projeto, voltados para o cliente. FIM
 O desenvolvimento dos jogos é por equipes com
possível rodízio, conforme os produtos:
 Jogos de ação
 Jogos de guerra
 Jogos de estratégias

 Jogos educacionais

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