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A importância das informações gerenciais no processo de

decisão
06/07/2009 — Bruno Willian

Devido à dificuldade de desenvolver e selecionar a informação entre muitas para


não correr o risco de perder a direção do que foi planejado.
No processo decisório há a necessidade de diversos setores da empresa para auxiliar e
complementar a formação da informação de caráter gerencial, que é direcionado aos
usuários internos. E o setor essencial que detém a responsabilidade de prove-las é a
contabilidade e suas subáreas.
Informações gerenciais apresentam papel fundamental para os tomadores de decisão.
Seu desenvolvimento está diretamente associado à demanda dos gestores em um
determinado tempo e lugar, ou seja, é específico para uma determinada decisão. Uma
informação eficiente em uma situação, pode não ser aplicável para outras decisões. Com
isso, os profissionais devem ter o discernimento e a capacidade de entender de forma
abrangente o assunto. Isso é, propor alternativas e testar as hipóteses, antecipadamente, de
forma que não venha a prejudicar o processo global da tomada de decisão. . Na Figura, é
apresentado um modelo de processo de decisão do uso da informação.

Informações duvidosas ou mesmo a falta da informação propicia uma visão


distorcida do negócio frente ao mercado, cada vez mais competitivo. A primeira
consequência disso é a perda ou a dificuldade em seguir fielmente a estratégia traçada
visando atingir as metas da empresa. A estratégia é vista como um planejamento a ser
executado para atingir a meta. E a meta está relacionada ao objetivo principal da empresa
que é ganhar dinheiro. Outros podem considerar a qualidade dos serviços prestados ou dos
produtos, a lucratividade do negócio, o ganho de investimento, o mix de produtos, a maior
“fatia” do mercado, dentre outras como a meta da empresa. Enfim, o desvio da estratégia
planejada anteriormente, sendo pública, privada ou pessoa física, tem um impacto tão
negativo quanto maior for o uso de informações incoerentes com a realidade.
Entretanto, podem-se distinguir diferentes consequências na gestão de maior risco.
As entidades públicas demandam de informações precisas para o gerenciamento do país,
estado ou município. Com isso, quanto pior for o gerenciamento, piores serão as
consequências para a sociedade. Da mesma forma, uma empresa privada com dificuldades
no gerenciamento pode acarretar diversos tipos de perdas (muitas das vezes não calculadas)
ou acarretar um menor recolhimento de tributos para as esferas do governo por causa de
adimplementos. No caso da sociedade, por exemplo, uma oferta menor de emprego por
causa do insucesso do negócio. Por fim, a informação mal desenvolvida pode limitar o
crescimento pessoal e profissional, levando-se a acreditar que determinado desejo/objetivo
não possa ser concretizado ou será de difícil realização.
No Brasil, as leis e normas têm passado por atualizações com o intuito de
acompanhar as mudanças do dia-a-dia.
Resumidamente, a Lei n°4.320, de 17 DE MARÇO de 1964, instituiu as Normas Gerais de
Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Já a Lei Complementar n°101, de 4 de MAIO
de 2000 estabeleceu as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na
gestão fiscal. Também, essa Lei Complementar reforçou a utilização da Contabilidade
Gerencial.
No caso das empresas privadas, no geral, de maior porte possuem setores próprios e
específicos a fim de desenvolver informações gerenciais. Esses setores pertencem, por
exemplo, as áreas de Custos, Controladoria, Auditoria Interna, e de Assessoria. A função
principal dessas é subsidiar o processo de decisão.
Por fim, as pessoas a meu ver parecem ter aprendido que manter saldo positivo em conta
bancária no final do mês é sinônimo de estar controlando eficientemente suas contas e
despesas em confronto com o ganho mensal. Esse controle é fruto de anotações simples em
papel e/ou uma elaboração de um planejamento mais complexo das suas contas, com uso
dos demonstrativos existentes na contabilidade e que adaptados à sua realidade propiciam a
execução de um bom planejamento familiar. O planejamento familiar é interessante e viável
para ser elaborado em todas as faixas etárias independente da renda total da família.
Diante do exposto, nota-se que os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento
de informações fidedignas e condizentes com a realidade demandam um bom grau de
conhecimento e profissionalismo. Daí a responsabilidade dos profissionais, uma informação
incorreta pode acarretar grandes prejuízos.

Referência
LIRA, W. S.; CÂNDIDO, G. A.; ARAÚJO, G. A.; BARROS, M. A. Processo de decisão do
uso da informação. Perspectivas em Ciências da Informação. v.12, n.12, p.64-80, mai/ago,
2007.

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