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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
A cada dia que passa a tecnologia inova, inventado novos meios de comunicação,
novos maquinários, avanços na medicina, mas quem sofre as conseqüências é o planeta. A
responsabilidade sócio-ambiental das organizações aumentou de maneira significativa
tentando minimizar a destruição de nossos recursos naturais e a busca por tratamentos
principalmente a reciclagem de seus resíduos gerados para a fabricação de produtos. Nos
restaurantes a preocupação nunca foi uma prioridade, mas aos poucos os gestores se
conscientizaram de que não basta apenas gerar lucro, é preciso reciclar, reduzir e reutilizar os
resíduos da empresa.
1.1. Problema
1.2. Suposição/Hipótese
1.3. Objetivos
1.4. Justificativa
1.5. Metodologia
De acordo com a natureza dos dados, esta é uma pesquisa básica, pois foi realizada
através de pesquisas bibliográficas. O problema apresentado é de caráter qualitativo,
porque foram abordados dados de forma descritiva, de acordo com o objetivo proposto
pela pesquisa. Os objetivos são de forma descritiva, pois abordou fatores que levaram aos
resultados da pesquisa. Quanto aos resultados, foi feito um estudo bibliográfico o que
resultou em uma pesquisa feita através de livros, artigos e sites da internet.
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2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resíduos eram produzidos sem respeitar o meio ambiente, naturalmente onde tudo
era despejado. Com a modernização e o crescimento das cidades, cresceu-se também a
produção de resíduos de uma forma em que o meio ambiente sozinho não conseguia absorver,
então surgiu a gestão de resíduos. É a relação natureza-homem integrada e em harmonia em
prol da consciência de serem cumpridas as tarefas que protejam o ambiente. (ANDRADE;
SILVA, 2009). A globalização mundial fez ao mundo recorrer a um ponto muito importante
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que deve estar presente em qualquer Estado, a educação. É o princípio de tudo, de todo
objetivo que um ser humano possui e tem direito à. A educação é o elo para o gerenciamento
adequado dos resíduos sólidos proporcionando a integração de ações, políticas públicas,
legislação, gestão ambiental e educação. Nos dias de hoje o tema educação está cada vez mais
abrangente, ou seja, com várias ramificações. Uma dessas partes, que tem sido extremamente
exigida é a educação ambiental, a educação que nos ensina ter uma preocupação com o meio
ambiente.
Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e
a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do
povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Assim como existem regras para tudo na vida, para o meio ambiente também existem
leis que o protege e garante a sua existência por muito tempo. Apesar da existência das leis,
muitos estabelecimentos desconhecem e não as cumpre. A Constituição Federal institui Leis e
punições as pessoas físicas ou jurídicas que não as cumprir.
De acordo com o Art. 225 da Constituição Federal, todos têm o devido direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a uma
qualidade de vida excelente e centrada, o que depende muito do Poder Público, e à união e a
garantia de proteger e preservar para as presentes e próximas gerações.
Lixo é tudo aquilo que não se aproveita tudo que não presta tudo o que não se pode
utilizar, é qualquer material que não seja reciclável, tudo que é completamente inútil, o que o
torna o grande problema e ao mesmo tempo a grande solução da humanidade para as gerações
seguintes (GONÇALVES, 2003, p.19).
A importância da separação do lixo, não é apenas para conter os danos que se pode
causar ao meio ambiente e sim, por ser uma questão de humanitarismo, de preocupação com o
próximo.
Para que fazer reciclagem? É obvio que a reciclagem é uma das soluções encontradas
pelas grandes organizações, organizações aquelas que se preocupam com o desenvolvimento
sustentável que agem de maneira responsável para poder amenizar efeitos já existentes, mas
que podem ser evitados, melhorando a qualidade do ar, do solo, das florestas, dos oceanos e
conseqüentemente a vida de toda população. Reciclar é tão importante quanto diminuir a
quantidade de resíduos gerados, pois só traz benefícios.
Papel: caixa papelão, jornal, revistas, impressos em geral, fotocópias, rascunhos, envelopes,
papel timbrado, cartões, papel de fax, vidro: garrafas de bebidas, vidros de conservas, frascos
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Não recicláveis:
Papel sanitário, lenço de papel, copos descartáveis, papel carbono, fotografias, etiquetas e
fitas adesivas, papéis plastificados, roupas sujas, sapatos, isopor, acrílico, lâmpadas
fluorescentes, espelhos e pilhas.
Os resíduos líquidos também são grandes vilões que precisamos combater para que
não haja mais impacto negativo no ambiente. O mais utilizado nos estabelecimentos
comerciais e principalmente em restaurantes é o óleo de cozinha.
maior acesso e que farão o maior proveito desse material. Para onde mandar todo o produto,
qual a maneira mais eficiente torna-se a dúvida das organizações. Dependendo do tamanho do
estabelecimento, existem algumas maneiras de se otimizar o melhor meio de reciclagem
desses resíduos. Angelis Neto et al (2005) define que as responsabilidades dos resíduos
domiciliares, comerciais e públicos são de responsabilidade do município já o resto é de
responsabilidade dos geradores.
custa cerca de R$ 1,80, o biodiesel de óleo de cozinha sai por menos de R$ 1,00. E mais: ele
emite até 40% menos gases de Efeito Estufa do que o diesel de petróleo. Mas, quando
descartado incorretamente, uma só gota desse óleo é capaz de poluir um milhão de litros de
água.
Nos últimos cinco anos, a Unilever reduziu a geração de resíduos por tonelada
produzida em 8% no processo de manufatura. Além disso, atualmente, cerca de 98% dos
resíduos gerados nas fábricas são encaminhados para a reciclagem. Os demais resíduos têm
destino adequado de acordo com a legislação.
Para onde será que vão os resíduos que não servem para reciclar? Geralmente o lixo
só tem dois destinos: aterros sanitários ou lixões.
De acordo com Lima (2005, p.51), lixões são formados por descontroles de resíduos
de qualquer natureza no solo, tanto nos centros das cidades como aos redores. Não existe
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padrão para definir a desordem que se encontra no meio do local degradado, agridem ao meio
ambiente e restringe as cidades e nações de se desenvolverem.
Todo estabelecimento alimentício gera uma grande quantidade de lixo, então são
avaliadas as melhores alternativas para o descarte total desse lixo. Estabelecimentos
dependem do controle do Estado para que esse lixo não siga direto para lixões, mas também
contribui na hora de solicitar e averiguar se as empresa solicitadas para coleta de seus resíduos
fazem a disposição correta do lixo.
Hoje o Estado do Rio de Janeiro tem hoje pelo menos 98 lixões irregulares em
operação e 12 inativos, segundo o Instituto Estadual do Ambiente e a prefeitura do Rio de
Janeiro. (O Globo, 2010)
Segundo o site da comlurb, no Brasil, são 88 milhões de toneladas de lixo por ano ou 470
quilos por habitante. Das 13.800 toneladas de lixo produzidas por dia na cidade de São Paulo,
apenas 1% de todo o lixo é reciclado.
Fonte:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/tempo_de_decomposicao_do_ma
teriais.html
3. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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______. NBR – ISO 14001 Sistemas da gestão ambiental: requisitos com orientações para
uso. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. p. 1.
BRASIL. Conama (1993). Resolução nº5, artigo 5, de 5 de agosto de 1993. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res93/res0593.html>. Acesso em 11/2010.
______. Conama (1993). Resolução nº5, artigo 14, de 5 de agosto de 1993. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res93/res0593.html>. Acesso em 11/2010.
______. Constituição (1988). Artigo 225, de 5 de outubro de 1988. Vade Mecum: compacto,
São Paulo, Saraiva, v.2, p.69.
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Acesso em 11/2010.
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Biguaçu-SC. Universidade federal de Santa Catarina. Disponível em:
<http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos32006/638.pdf>. Acesso em 10/2010.
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MAGALHÃES, Luis Ernesto. Estado do Rio tem 98 lixões irregulares. O Globo, Rio de
Janeiro, 18 abril. 2010. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/04/18/estado-
do-rio-tem-98-lixoes-irregulares-916375407.asp>. Acesso em 11/2010.
REIS, Mariza F. P.; ELLWANGER, Rosa Maria; FLECK, Eduardo. Destinação de óleos de
fritura. 2007. Disponível em:
<http://www.facabiodiesel.com.br/biodiesel/documentos/DESTINACAO-DE-OLEOS-DE-
FRITUR A.pdf>. Acesso em 13/11.