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RESUMO

O compromisso de controlar a preservação do meio ambiente, com responsabilidade


e de maneira sustentável através de técnicas elaboradas para tratar resíduos sólidos e líquidos
tornou-se a obrigação de todas as organizações. A pesquisa teve como objetivo demonstrar a
importância da separação de resíduos sólidos e líquidos em restaurantes e buscou apresentar
de maneira clara os melhores meios. A metodologia usada foi básica e bibliográfica, de
caráter qualitativo e de forma descritiva. Nos resultados foram abordados assuntos como a
diferença de Responsabilidade Sócio-ambiental e desenvolvimento sustentável, conceitos de
ética, educação ambiental, a ISO 14001, a importância dos três r’s, o conhecimento de leis
ambientais, distinção de lixo e reciclagem, classificação de resíduos sólidos e líquidos, meios,
destino e tempo de decomposição dos materiais recicláveis e não recicláveis serviram de
orientação para o melhor planejamento organizacional. O mais importante foi à
conscientização de que os recursos naturais são esgotáveis e que a responsabilidade e a busca
por melhores maneiras de cada organização em causar menos problemas e danos não
recuperáveis ao meio ambiente ficaram em maior evidência.

Palavras Chaves – Resíduos sólidos e líquidos, reciclagem, restaurantes, meio ambiente.


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1. INTRODUÇÃO

A cada dia que passa a tecnologia inova, inventado novos meios de comunicação,
novos maquinários, avanços na medicina, mas quem sofre as conseqüências é o planeta. A
responsabilidade sócio-ambiental das organizações aumentou de maneira significativa
tentando minimizar a destruição de nossos recursos naturais e a busca por tratamentos
principalmente a reciclagem de seus resíduos gerados para a fabricação de produtos. Nos
restaurantes a preocupação nunca foi uma prioridade, mas aos poucos os gestores se
conscientizaram de que não basta apenas gerar lucro, é preciso reciclar, reduzir e reutilizar os
resíduos da empresa.

O gerenciamento integrado dos resíduos sólidos tem uma importância fundamental


para a qualidade de vida de uma população, o mesmo vale para o desenvolvimento sustentável
de uma sociedade porque gerencia da melhor maneira possível os resíduos sólidos produzidos
por ela, dessa forma proporciona benefícios sociais, econômicos e ambientais, assim como,
evitando conseqüências negativas originadas pela falta de gerenciamento. (DEBORTOLI,
BORBA). Existem várias maneiras de se gerenciar os resíduos nos restaurantes e a principal
delas é o comprometimento que a empresa deve ter com a separação na fonte e depois o
transporte para receber seus devidos tratamentos. A responsabilidade, a ética, o interesse de
cada organização em respeitar e preservar o meio ambiente corresponde a muito mais
longevidade de nossos recursos naturais, a preservação de problemas, e menos ainda causar
danos irreparáveis ao meio ambiente. Restaurantes podem contribuir com a diminuição de
resíduos sólidos e líquidos desperdiçados e principalmente reciclar seus produtos.
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1.1. Problema

Qual a importância de separar os resíduos sólidos e líquidos em um restaurante no


Rio de Janeiro?

1.2. Suposição/Hipótese

Espera-se que com essa pesquisa bibliográfica, se consiga atingir o objetivo


proposto. Dados simples e concisos que nos permitem a confirmação da proposta. Por tanto,
demonstrar a importância de separação de lixo e os destinos corretos para os produtos
recicláveis e não recicláveis.

1.3. Objetivos

1.3.1. Objetivo geral

Demonstrar aos colaboradores a importância da reciclagem de resíduos sólidos e


líquidos para que seja possível realizar este item no plano de negócios sobre restaurante.

1.3.2. Objetivos específicos

− Diferenciar os conceitos de Responsabilidade Sócio-ambiental e Desenvolvimento


Sustentável.

− Conceituar educação ambiental para as organizações.

− Definir o conceito e a importância de ética ambiental para as organizações.

− Mostrar as leis ambientais que integram a parte de resíduos sólidos.

− Apresentar o motivo de existência da certificação ISO 14001.

− Diferenciar lixo de reciclagem de um restaurante.

− Conceituar a importância dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar, Reciclar.

− Apontar os resíduos sólidos encontrados em restaurantes.

− Identificar os resíduos líquidos encontrados em restaurantes.

− Identificar os meios de reciclagem mais utilizados para resíduos sólidos e líquidos.

− Distinguir os diferentes destinos do lixo de um restaurante: Aterro Sanitário de Lixão.

− Demonstrar o tempo de decomposição de resíduos.

− Apresentar a aplicabilidade em restaurantes de Londrina.


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1.4. Justificativa

Diante à importância que vive hoje o planeta, a responsabilidade sócio-ambiental das


organizações e o comprometimento de reciclar e gerenciar seus resíduos sólidos e líquidos
tornou-se uma obrigação. Por isso é fundamental entender os motivos que estão levando
restaurantes a pensar um pouco mais no meio ambiente e também escolher as melhores
soluções que podem auxiliar nessa batalha tão árdua.

1.5. Metodologia

De acordo com a natureza dos dados, esta é uma pesquisa básica, pois foi realizada
através de pesquisas bibliográficas. O problema apresentado é de caráter qualitativo,
porque foram abordados dados de forma descritiva, de acordo com o objetivo proposto
pela pesquisa. Os objetivos são de forma descritiva, pois abordou fatores que levaram aos
resultados da pesquisa. Quanto aos resultados, foi feito um estudo bibliográfico o que
resultou em uma pesquisa feita através de livros, artigos e sites da internet.
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2. RESULTADOS E DISCUSSÃO

2.1. Diferença de Responsabilidade Sócio-ambiental e Desenvolvimento


Sustentável.

Diante de um mundo tão desesperado para conter os impactos ambientais e diminuir


cada vez mais o aquecimento global, as grandes empresas foram obrigadas a tomar
providências que respeitassem e preservassem o meio ambiente e a adotarem uma política
de responsabilidade socioambiental que segundo Junior e Demajorovic (2006, p.16) são
aquilo que as empresas:

Engajadas no aperfeiçoamento da Responsabilidade Socioambiental, que


desempenham um papel de liderança por suas iniciativas, evidenciam que é mais do
que uma série de iniciativas, gestos, ou práticas isoladas motivados por marketing
social, relações públicas ou outros benefícios. Permeando várias atividades das
empresas, mas devem ser expressões de um esforço sistêmico e os objetivos sociais,
ambientais e éticos.

Segundo o Relatório de Brundtland (1987), desenvolvimento sustentável é o


desenvolvimento que satisfaz as necessidades do que acontece nos dias de hoje sem prejudicar
de maneira alguma a capacidade das próximas gerações em satisfazerem suas próprias
necessidades, desta forma não comprometendo os seus recursos naturais termináveis. É
compromisso de a empresa conduzir suas ações, aperfeiçoar os seus processos, produtos e
serviços, buscando a sempre a melhoria contínua do desempenho ambiental e prioritariamente
a prevenir a poluição. O desenvolvimento sustentável é imprescindível nas organizações nos
dias atuais. Entende-se que é praticamente impossível a não realização desta política. Primeiro
que a preocupação com as gerações futuras determina que todas as medidas não servem
apenas para apresentar meios de preocupação com os dias atuais, mas também para o resto
dos dias.

2.2. Conceito de Educação Ambiental para as organizações.

Resíduos eram produzidos sem respeitar o meio ambiente, naturalmente onde tudo
era despejado. Com a modernização e o crescimento das cidades, cresceu-se também a
produção de resíduos de uma forma em que o meio ambiente sozinho não conseguia absorver,
então surgiu a gestão de resíduos. É a relação natureza-homem integrada e em harmonia em
prol da consciência de serem cumpridas as tarefas que protejam o ambiente. (ANDRADE;
SILVA, 2009). A globalização mundial fez ao mundo recorrer a um ponto muito importante
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que deve estar presente em qualquer Estado, a educação. É o princípio de tudo, de todo
objetivo que um ser humano possui e tem direito à. A educação é o elo para o gerenciamento
adequado dos resíduos sólidos proporcionando a integração de ações, políticas públicas,
legislação, gestão ambiental e educação. Nos dias de hoje o tema educação está cada vez mais
abrangente, ou seja, com várias ramificações. Uma dessas partes, que tem sido extremamente
exigida é a educação ambiental, a educação que nos ensina ter uma preocupação com o meio
ambiente.

A lei de nº9795 de 1999 define o seguinte sobre a educação ambiental:

Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e
a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do
povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

De acordo com o site da Bayer, a organização desenvolveu a “Escola Verde” para


aumentar a conscientização ambiental dos estudantes e professores da rede pública do
município de Belford Roxo, no Rio de Janeiro, onde oferecem vastas informações sobre meio
ambiente com foco prioritário na reciclagem e na preservação ambiental. Três vezes por
semana, a Escola recebe grupos de alunos do ensino fundamental usando mecanismos bem
interativos sobre o tema e ao final também inclui uma visita à trilha ecológica da Bayer. O
projeto é um tremendo sucesso e é demonstrado por seus resultados: em 2006, primeiro ano
do projeto, mais de 4 mil crianças participaram do projeto e cresceu também a quantidade de
escolas que participaram do projeto (de 24 para 53). Em 2007, cerca de 7 mil crianças foram
atendidas pela campanha.

2.3. Conceito e importância da Ética Ambiental.

Segundo Santos (2005), ética ambiental estuda a forma de comportamento do ser


humano de se relacionar com a natureza, decorrente da conscientização ambiental e
conseqüente compromisso pessoal e preservação, tendo como objetivo a conservação da vida,
ou seja, a ética vai muito além de ser apenas um mecanismo usado para definir o
comportamento dos seres humanos perante a natureza, é o principio de cada indivíduo,
embora não se apliquem a todos de maneira geral. O comportamento e comprometimento
ético, principalmente das organizações determinam sua “cara”, sua identidade. No ambiente
de um restaurante, onde são usados vários tipos de recursos naturais, cabe a empresa
determinar e tentar resolver, conscientizando a todos, a importância de manter seus princípios
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e valores ativos e primordialmente exigir de seus funcionários o compromisso com o meio


ambiente.

2.4. Apresentação do motivo pela qual existe a ISO 14001.

A ISO 14001 (2004) especifica os requisitos relativos a um sistema da gestão


ambiental, que permitem a uma organização desenvolver e programar uma política e objetivos
que levando em conta os requisitos legais e informações referentes aos aspectos ambientais
significativos. Aplica-se aos aspectos ambientais que a organização identifica como aqueles
que possam controlar e aqueles que possam influenciar. Esta norma não estabelece critérios
específicos de desempenho ambiental. Esta Norma se aplica a qualquer organização que
deseja estabelecer, programar, manter e melhorar um sistema da gestão ambiental, e garantir-
se da conformidade com sua política ambiental bem esclarecida. Com a certificação ISO a
empresa melhora sua imagem perante o mercado, já que uma vez obtida, significa que existe a
preocupação com o meio ambiente e que certamente as normas são seguidas as riscas.

2.5. Identificação das Leis ambientais referentes a resíduos sólidos

Assim como existem regras para tudo na vida, para o meio ambiente também existem
leis que o protege e garante a sua existência por muito tempo. Apesar da existência das leis,
muitos estabelecimentos desconhecem e não as cumpre. A Constituição Federal institui Leis e
punições as pessoas físicas ou jurídicas que não as cumprir.

De acordo com o Art. 225 da Constituição Federal, todos têm o devido direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a uma
qualidade de vida excelente e centrada, o que depende muito do Poder Público, e à união e a
garantia de proteger e preservar para as presentes e próximas gerações.

O artigo 5º da resolução 5 do Conama diz que os princípios da reciclagem devem ser


considerados, assim como todas as soluções que se integram, para a melhor disposição e
tratamento criadas pelos órgãos responsáveis pelo meio ambiente.

Aqueles resíduos que pertencem ao grupo D, ou seja, aqueles componentes de resíduos


comuns são recolhidos, tratados e encaminhados para disposição final pelo órgão municipal
de limpeza urbana. (Brasil, 1993).

Já a lei de nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 Art.54 V, caso ocorra um lançamento


de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em total
desobediência às exigências impostas em leis ou regulamentos:
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Pena - reclusão, de um a cinco anos.

2.6. Diferença de Lixo e Reciclagem

Em muitos restaurantes da cidade do Rio de Janeiro, a separação de lixo é


inexistente, tornando ainda mais difícil o combate aos impactos ambientais, já que
restaurantes, dependendo de sua venda costumam processar muito material reciclável
orgânico e não orgânico. Muitos não estão preocupados com o futuro e preferem não adotar
essa política de desenvolvimento sustentável.

Lixo é tudo aquilo que não se aproveita tudo que não presta tudo o que não se pode
utilizar, é qualquer material que não seja reciclável, tudo que é completamente inútil, o que o
torna o grande problema e ao mesmo tempo a grande solução da humanidade para as gerações
seguintes (GONÇALVES, 2003, p.19).

A importância da separação do lixo, não é apenas para conter os danos que se pode
causar ao meio ambiente e sim, por ser uma questão de humanitarismo, de preocupação com o
próximo.

Reciclagem. Denomina-se reciclagem a separação de materiais do lixo, tais como


papéis, plásticos, vidros e metais, com o objetivo de reaproveitá-los de novo nas empresas.
Esses materiais são novamente processados tornando-os produtos que permitem a
comercialização mais uma vez. (MONTEIRO et al, 2001, p.120).

Para que fazer reciclagem? É obvio que a reciclagem é uma das soluções encontradas
pelas grandes organizações, organizações aquelas que se preocupam com o desenvolvimento
sustentável que agem de maneira responsável para poder amenizar efeitos já existentes, mas
que podem ser evitados, melhorando a qualidade do ar, do solo, das florestas, dos oceanos e
conseqüentemente a vida de toda população. Reciclar é tão importante quanto diminuir a
quantidade de resíduos gerados, pois só traz benefícios.

2.7. A importância dos 3 R’s.

A adoção do princípio dos 3 R’s, reduzir, reutilizar, reciclar – simplesmente constitui


uma medida imprescindível para a solução do problema dos resíduos sólidos. Portanto, é de
extrema necessidade que exista o manejo adequado dos resíduos domiciliares, comerciais e
públicos, através da redução na fonte geradora, da implantação do Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos nas empresas, indústrias e repartições públicas, e do reaproveitamento e
reciclagem dos materiais orgânicos, descartáveis e recicláveis.
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Reduzir é estimular o cidadão a reduzir de forma quantitativa a quantidade de


resíduos que o mesmo gera, através da organização dos materiais usados no seu cotidiano,
combate o imenso desperdício que resulta em menos atitudes tomadas pelo Estado, além de
contribuir para o bolso da população, e favorecendo imensamente a preservação dos recursos
naturais.

Reutilizar é reaproveitar os mesmos objetos, tais como: utilizar os dois lados do


papel, preferir usar embalagens que possam ser retornadas e reaproveitadas, assim como as
embalagens descartáveis que têm muitas outras finalidades, são alguns dos exercícios mais
recomendados para os programas de educação ambiental.

Reciclar é principalmente contribuir com os programas básicos como a de coleta


seletiva, separando os materiais que possam ser reciclados e quando isso não for possível
tentar diminuir o seu consumo e estimular a reutilização. (DE CASTRO, 2007, p.146).

2.8. Demonstração dos resíduos sólidos encontrados em restaurantes.

No entendimento de Angelis Neto, os hábitos de consumo da população e a grande


quantidade de resíduos gerados estão entre as principais causas do problema dos resíduos
sólidos e de destruição do meio ambiente, tanto pela exploração excessiva dos recursos
naturais (matérias-primas) para a produção, assim como a natureza não consegue seguir e
absorver os resíduos gerados pela educação de consumo e pela maneira como é feito o
descarte desses materiais.

A produção de um restaurante é muito grande e o mesmo restaurante gera milhares


de resíduos sólidos que podem ser reciclados, assim como gera resíduos não recicláveis.
Segundo a NBR 10.004 (2004, p.1) resíduos sólidos são:

Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem


industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.
Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de
água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem
como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu
lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso
soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível.

Resíduos sólidos e recicláveis encontrados em um restaurante são os seguintes:

Papel: caixa papelão, jornal, revistas, impressos em geral, fotocópias, rascunhos, envelopes,
papel timbrado, cartões, papel de fax, vidro: garrafas de bebidas, vidros de conservas, frascos
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de remédios, cacos de embalagens, lâmpadas incandescentes. Plástico: embalagem de


produtos de limpeza, garrafas plásticas, baldes e bacias, sacos, sacolas. Metais: latinhas de
cerveja e refrigerante, enlatados.

Não recicláveis:

Papel sanitário, lenço de papel, copos descartáveis, papel carbono, fotografias, etiquetas e
fitas adesivas, papéis plastificados, roupas sujas, sapatos, isopor, acrílico, lâmpadas
fluorescentes, espelhos e pilhas.

Os produtos para compostagem são os seguintes:

Casca e bagaço de frutas, restos de alimentos, hortaliças, legumes, ovos e ervas.

2.9. Identificação dos resíduos líquidos encontrados em restaurante.

Os resíduos líquidos também são grandes vilões que precisamos combater para que
não haja mais impacto negativo no ambiente. O mais utilizado nos estabelecimentos
comerciais e principalmente em restaurantes é o óleo de cozinha.

O óleo utilizado repetidamente em frituras por meio de mistura de matérias primas


sofre um dano muito acelerado pela alta temperatura do procedimento, tendo como resultado
a modificação de suas características físicas e químicas. O óleo se torna escuro, grosso, sua
acidez aumenta de maneira drástica e acaba gerando um odor desagradável, passando à
condição de gasto, ou seja, quando não presta mais para ser usado para novas frituras. Quando
não se tem um tratamento específico e bem planejado para esses resíduos, eles acabam sendo
lançados na rede de esgotos. O despejo de óleo de fritura provoca impactos ambientais
significativos. Nos esgotos pluviais e sanitários, o óleo mistura-se com a matéria orgânica,
ocasiona no entupimento de caixas de gordura e tubulações. (REIS; ELLWANGER; FLECK.
2007).

2.10. Demonstração dos meios de reciclagem mais usados em restaurantes.

O tratamento dos resíduos conforme Monteiro et al (2001, p.119) trata-se de


procedimentos com intenção de reduzir a quantidade ou o poluidor em potencial, impedindo a
eliminação de lixo em ambiente ou local não adequado quanto transformar em material sem
utilidade ou estável biologicamente.

É evidente que a educação ambiental de cada cidadão faz a diferença na hora de


definir a decisão da separação dos materiais recicláveis. Nos restaurantes, a decisão parte da
diretoria, é responsabilidade da direção escolher se recicla e identificar quais os postos de
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maior acesso e que farão o maior proveito desse material. Para onde mandar todo o produto,
qual a maneira mais eficiente torna-se a dúvida das organizações. Dependendo do tamanho do
estabelecimento, existem algumas maneiras de se otimizar o melhor meio de reciclagem
desses resíduos. Angelis Neto et al (2005) define que as responsabilidades dos resíduos
domiciliares, comerciais e públicos são de responsabilidade do município já o resto é de
responsabilidade dos geradores.

Sob o ponto de vista ambiental, social e econômica, o único tratamento de lixo


realmente sustentável é aquele que é separação na fonte. Aterro sanitário, coleta seletiva,
compostagem, revalorização todos são considerados sistemas auxiliares a separação. A
separação na fonte é o principal, pois é onde tudo começa a ser feito e sem que nenhum dos
outros sistemas sejam otimizados para atingir seu nível máximo. (GONÇALVES, 2003, p.20).

A implantação da coleta seletiva é um processo que requer continuidade e é ampliado


de maneira gradativa. Em primeira instancia, são realizadas campanhas informativas de
conscientização junto à população, convencendo a todos da importância da reciclagem e
orientando-a para que a separação do lixo em diferentes tipos de recipientes para cada tipo de
material reciclável. Depois, devem-se elaborar planos de coleta, definir quais equipamentos,
veículos serão usados, as áreas e a freqüência do recolhimento desses resíduos. Por último, é
preciso que sejam instaladas unidades ou setores para uma triagem para a separação e
principalmente a limpeza dos resíduos, para então o material todo ser vendido e finalmente ser
reciclado. (MONTEIRO et al, 2001, p.113).

Monteiro et al definem a compostagem como o processo natural de decomposição


biológica de materiais orgânicos (aqueles que possuem carbono em sua estrutura), de origem
animal e vegetal, pela ação de microorganismos. Para que ele ocorra não é necessária a adição
de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo.

Ao contrário da grande maioria dos resíduos, os óleos exauridos, tanto de origem


vegetal quanto animal (gorduras), possuem valor econômico positivo, por
aproveitamentos de tais óleos são: (1) saponificação, com aproveitamento poderem
ser aproveitados em seu potencial mássico e energético. Os principais do subproduto
da reação, a glicerina, (2) padronização para a composição de tintas (óleos vegetais
insaturados – secativos), (3) produção de massa de vidraceiro, (4) produção de
farinha básica para ração animal, (5) queima em caldeira, (6) produção de biodiesel,
obtendo-se glicerina como subproduto. (REIS; ELLWANGER; FLECK 2007).

De acordo com Neto (2007), atualmente, mais de 20 usinas em funcionamento no


Brasil captam o óleo de fritura e o transformam em biodiesel. Enquanto o diesel de petróleo
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custa cerca de R$ 1,80, o biodiesel de óleo de cozinha sai por menos de R$ 1,00. E mais: ele
emite até 40% menos gases de Efeito Estufa do que o diesel de petróleo. Mas, quando
descartado incorretamente, uma só gota desse óleo é capaz de poluir um milhão de litros de
água.

Nos últimos cinco anos, a Unilever reduziu a geração de resíduos por tonelada
produzida em 8% no processo de manufatura. Além disso, atualmente, cerca de 98% dos
resíduos gerados nas fábricas são encaminhados para a reciclagem. Os demais resíduos têm
destino adequado de acordo com a legislação.

2.11. Distinção de aterros sanitários e lixões

Para onde será que vão os resíduos que não servem para reciclar? Geralmente o lixo
só tem dois destinos: aterros sanitários ou lixões.

Um aterro sanitário é definido como um equipamento urbano de infra-estrutura que


interage com um sistema de engenharia sanitária e ambiental, com foco na disposição final e
tratamento dos resíduos sólidos, permitindo que os mesmos sejam confinados sob o solo, e
que os líquidos e gases resultantes das reações químicas que são resultado dos processos de
decomposição sejam devolvidos imediatamente ao meio ambiente com o mínimo de impacto
ambiental possível. (NOGUEIRA; DA ROCHA, 2001).

Os aterros sanitários são considerados, atualmente, a solução mais econômica e


recomendada para a disposição final dos resíduos sólidos. (MONTEIRO et al, 2001, p.151).

Andrade e Silva (2009) consideram que o processo de aterro sanitário é o mais


utilizado no mundo, pois tem a vantagem de ser de baixo custo, assim como os equipamentos
e a operação também é simples. Tem com desvantagens a perda de matérias primas, a
contaminação do lençol freático, produção elevada de chorume (resíduo líquido) e
conseqüentemente a desvalorização dos locais ao redor.

Segundo Gonçalves (2003, p.23), “lançamento a céu aberto é uma forma de


disposição final de resíduos sólidos urbanos, na qual estes são simplesmente descarregados
sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública”, ou seja,
LIXÕES.

De acordo com Lima (2005, p.51), lixões são formados por descontroles de resíduos
de qualquer natureza no solo, tanto nos centros das cidades como aos redores. Não existe
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padrão para definir a desordem que se encontra no meio do local degradado, agridem ao meio
ambiente e restringe as cidades e nações de se desenvolverem.

Todo estabelecimento alimentício gera uma grande quantidade de lixo, então são
avaliadas as melhores alternativas para o descarte total desse lixo. Estabelecimentos
dependem do controle do Estado para que esse lixo não siga direto para lixões, mas também
contribui na hora de solicitar e averiguar se as empresa solicitadas para coleta de seus resíduos
fazem a disposição correta do lixo.

Hoje o Estado do Rio de Janeiro tem hoje pelo menos 98 lixões irregulares em
operação e 12 inativos, segundo o Instituto Estadual do Ambiente e a prefeitura do Rio de
Janeiro. (O Globo, 2010)

Segundo o site da comlurb, no Brasil, são 88 milhões de toneladas de lixo por ano ou 470
quilos por habitante. Das 13.800 toneladas de lixo produzidas por dia na cidade de São Paulo,
apenas 1% de todo o lixo é reciclado.

Uma alternativa de tratamento dos resíduos sólidos é a incineração. As vantagens da


incineração são muitas como a grande redução do volume que será descartado transformando-
os em cinzas, o grande poder de recuperação de energia e a eliminação dos componentes
tóxicos dos materiais orgânicos através de técnicas de combustão, feito a 900° centígrados.
Apesar de ser uma outra que pode ser usada como meio de tratamento para os resíduos de um
restaurante, esse tipo de tratamento ainda é considerado muito caro, além de exigir uma mão
de obra muitíssimo qualificada e principalmente a presença de componentes tóxicos de alguns
materiais podem causar sérios danos ao meio ambiente e no que se refere a emissões de gases
na camada atmosférica. É um tratamento mais voltado para as indústrias que produzem uma
quantidade de resíduos mais perigosos à degradação do meio ambiente. (FELIPETTO, 2007,
p.22).

2.12. Demonstração do tempo de decomposição de resíduos.

É de extrema importância que as pessoas de um estabelecimento, seja, domiciliar,


comercial ou industrial tenham o conhecimento do tempo de decomposição de cada material
usado. Afinal, cabe a todos saberem que se todo o material propício para a reciclagem não for
remanejado de maneira correta vai acabar tendo destino dos lixões, ou seja, a conscientização
dos colaboradores é imprescindível para que isso não ocorra.

Material Tempo de Degradação


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Aço Mais de 100 anos


Alumínio 200 a 500 anos
Cerâmica Indeterminado
Chicletes 5 anos
Corda de nylon 30 anos
Embalagens Longa Vida Até 100 anos (alumínio)
Esponjas Indeterminado
Filtros de cigarros 5 anos
Isopor Indeterminado
Louças Indeterminado
Luvas de borracha Indeterminado
Metais (componentes de Cerca de 450 anos
equipamentos)
Papel e papelão Cerca de 6 meses
Plásticos (embalagens, Até 450 anos
equipamentos)
Pneus Indeterminado
Sacos e sacolas plásticas Mais de 100 anos
Vidros Indeterminado
Quadro 1. Tempo de decomposição dos resíduos.

Fonte:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/tempo_de_decomposicao_do_ma
teriais.html

O quadro 1 demonstra a dificuldade do meio ambiente em decompor certos tipos de material,


ou seja, quanto mais resíduos forem despejados no meio ambiente, mais difícil torna-se o
controle de preservação, especialmente quando se refere a vidro e pneus que são grandes
vilões dessa guerra.

MATERIAL RECICLADO PRESERVAÇÃO DECOMPOSIÇÃO


1000 kg de papel O corte de 20 árvores 1 a 3 meses
1000 kg de plástico Extração de milhares de litros de 200 a 450 anos
petróleo
1000 kg de alumínio Extração de 5000 kg de minério 100 a 500 anos
1000 kg de vidro Extração de 1300 kg de areia 4000 anos
Quadro 1.1 – Decomposição e preservação
Fonte: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=346
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Já o quadro 1.1 apresenta como poderia se preservar quando se recicla o material. É


impressionante que com o equivalente a 1 tonelada de plástico, é possível economizar
milhares de litros de petróleo, um dos recursos naturais mais cobiçados e que está se
esgotando mundo a fora.

2.13. Aplicabilidade em restaurantes de Londrina

Foi constatada uma pesquisa em dois estabelecimentos diferentes na cidade de


Londrina. No primeiro estabelecimento, as principais matérias-primas são caixas de papelão,
nas quais são separadamente de maneira correta e recolhida na coleta seletiva. Os
guardanapos de papel que não possuíam muita gordura passavam pelo mesmo processo. Já o
lixo dos banheiros era recolhido de outra forma, separado do resto. Todas as latas de
alumínio, seja ela de refrigerante ou cerveja, também eram separadas dos demais e eram
vendidas numa proporção de 3kg/dia, e no final o lucro não era da empresa e sim, dos
funcionários. No segundo estabelecimento, o material reciclável era separado apenas do
material orgânico, mesmo assim não existia a separação por tipo de material reciclável, nesse
caso todo material tinha o mesmo destino. Todo material reciclável era colocado na rua
diariamente para ser recolhido, o mesmo destino tinha o lixo orgânico. Esse material ficava
exposto para ser recolhido pela empresa responsável pela limpeza da cidade e a catadores que
se propunham a recolher esse material. Entende-se que o primeiro estabelecimento existia
uma preocupação grande com reciclagem desses materiais e que principalmente existe uma
cultura ambiental dentro da empresa enquanto no segundo estabelecimento não existe a
mesma preocupação, onde o material orgânico e separado do material reciclável, mas não tem
destino. Tem-se a comprovação de que é possível adotar a reciclagem como um objetivo da
empresa contribuindo para uma reutilização dos materiais, gerando lucro mesmo sendo pouco
e podendo ser como no primeiro estabelecimento, que os funcionários dividiam o lucro, ou até
mesmo quando a empresa fica com lucro e premia os funcionários mais dedicados.

3. CONCLUSÃO
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A importância do gerenciamento dos resíduos sólidos e líquidos é de extrema


necessidade para que exista um desenvolvimento sustentável nas organizações. Embora a
existência de leis e tratamentos para esses resíduos, a negligência continua muito grande.
A pesquisa demonstrou métodos importantíssimos que podem ser utilizados pelas
empresas e que são acessíveis a grande maioria, principalmente restaurantes.
Conscientizando os colaboradores, a população, a todos de maneira geral é possível evitar
grandes perdas para gerações futuras, ainda mais quando se sabe que foram as pessoas de
hoje que acabaram com esses recursos. O meio ambiente agradece a colaboração e o
empenho de todos que entraram no movimento da “consciência verde” e recuperação da
natureza.

REFERÊNCIAS
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ANDRADE, Tiago Ribeiro; SILVA, Carlos Eduardo. Análise de Sustentabilidade na gestão


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