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O livro A Arte da Guerra, do Autor Sun Tzu, é uma obra que esta dividida em treze

capítulos, onde o autor relata suas experiências de líder de guerra. O livro é uma obra que se
encaixa em muitos perfis de problemas cotidianos, sempre trazendo uma possível solução
para um problema, justamente um dos fatores que caracterizam o papel do líder.
Na apresentação do livro fica clara a posição de líder de Sun Tzu, segundo a qual ele
demonstrou que um bom líder consegue organizar seu exercito da forma que deseja, mesmo
que esse exercito seja fraco e desorganizado.
No primeiro capitulo o autor coloca em evidencia fatores cruciais para atingir um
objetivo com eficiência. Segundo Sun um bom líder analisa esses fatores com seriedade, são
eles: o caminho, o clima, a terra, o líder e os métodos. O autor enfatiza: “Sabendo dos ganhos
que podem advir dos meus conselhos, tire o maior proveito da condições favoráveis,
formulando através delas uma vantagem estratégica para reforçar nossa posição.”(p.27).
Ainda nesse capitulo é colocado que uma boa estratégia planejada com antecedência conduz a
uma vitoria: “(...) É calculando e analisando que o estrategista vence previamente a guerra na
simulação feita no templo. (...)” (p.28).
No segundo capitulo o autor expõe que uma vitoria em uma guerra tem que ser
rápida para não haver o desgaste dos recursos: “(...) O tempo prolongado irá desgastar as
armas, desmoralizar suas tropas, exaurir suas forças e consumir todos os recursos disponíveis,
abrindo oportunidades para os governantes vizinhos tirarem vantagens e atacar. (...)” (p.33). O
autor também coloca que um bom líder usa os recursos que possui no momento e se utiliza do
tempo da melhor forma possível para estar a frente do seu oponente.
No capitulo três fica claro a proposta de que uma forma inteligente de vencer “(...) é
atacar as estratégias dos inimigos, em seguida atacar suas alianças, depois atacar seus
soldados em seu próprio campo.” (p.39). Existem cinco formas de prever a vitoria:
1. Aquele que sabe quando deve ou não lutar conquistará a vitoria;
2. Aquele que compreende como lidar com a superioridade e a inferioridade
numérica na disposição das tropas conquistará a vitória;
3. Aquele que possui superiores e subordinados unidos conquistará a vitória;
4. Aquele que é prudente e põe em campo um exército completamente preparado
contra um inimigo despreparado conquistará a vitória;
5. Aquele cujo o comandante é hábil e cujos soberanos não interferem
conquistará a vitória; (p.44/45)

No capitulo quatro o autor descreve que os lideres hábeis vencem uma batalha por
terem criado condições favoráveis a vitória. Segundo o texto: “(...) Eles prevêem todas as
eventualidades, conhecem a situação do inimigo e não ignoram o que podem fazer e até onde
podem ir. (...)” (p.52). “ A arte da guerra está baseada em cinco fatores estratégicos: os
cálculos, as quantidades, a logística, a balança do poder e a possibilidade de vitória.(...)”
(p.53).
No capitulo cinco o autor enfatiza que o líder deve sempre saber o nome e as
habilidades de todos os seus comandados para poder aproveitar o potencial de cada um.
Segundo o texto:
“O sábio comandante possui verdadeiramente a arte de liderar aqueles que
souberam e sabem potencializar sua força, que adquiriram uma autoridade ilimitada, que
não se deixam abater por nenhum acontecimento, por mais desagradável que seja. Aqueles
que nunca agem com precipitação, que se conduzem, mesmo quando surpreendidos com o
sangue frio, que tem habitualmente nas ações meditadas e nos casos previstos
antecipadamente. Aqueles que sempre agem com rapidez, fruto da habilidade, aliada a uma
longa experiência.”(p.61)
Segundo o capitulo seis o comandante deve analisar os pontos fortes e fracos do
inimigo, para que a força do seu exercito seja esmagadora. “O comandante habilidoso deve
lançar mão da arte da sutileza e do sigilo, aprender a ser invisível e inaudível. Dessa forma,
terá em suas mãos o destino de seus inimigos. (...)” (p.70). Segundo o texto deve-se ocultar as
táticas, para que os espiões do exercito inimigo não consigam entender as estratégias do
exercito. Uma vitória deve ser especulada a partir da analise do inimigo, “(...) Assim, no
caminho da vitória, seu exercito deve evitar os pontos fortes do inimigo e procurar atacar
onde ele demonstrar maior fraqueza. (...)” (p.72).
O capitulo sete traz que existem dificuldades para manobrar grandes exércitos para a
batalha, pois é muito complicado “(...) transformar uma longa e tortuosa estrada em caminho
mais conveniente, e em transformar adversidade em vantagem. (...)” (p.79). Segundo o texto é
importante utilizar a dissimulação e manobras enganosas para despistar o inimigo.
O comandante deve estar sempre preparado para possíveis eventualidades, segundo
o capitulo oito: “(...) o comandante que compreender as vantagens da arte da mudança, e não
se ativer a uma maneira única de comandar, mas sim, adaptar-se às circunstancias variando
suas táticas para enfrentar o exercito inimigo, saberá como comandar seus soldados. (...)”
(p.87). Um bom comandante tem consciência das vantagens e desvantagens nas situações
difíceis.
No capitulo nove Sun Tzu mostra como o exercito usar as vantagens do terreno para
que consigam sempre estar em vantagem em relação ao inimigo. É importante manter o
respeito dos soldados em relação ao seu general, no entanto, “(...) os soldados devem ser
tratados primeiramente com humanidade, porém, mantidos sob controle e disciplina. Isso irá
garantir sua lealdade. (...)” (p.98).
Segundo o capitulo dez, o líder da tropa deve estar atento as dificuldades e
vantagens do terreno, mas não se deve só analisar o terreno:
“A formação natural da região e a posição estratégica de um exercito são os
grandes aliados em uma batalha, mas a capacidade de avaliar o inimigo, de criar condições
de chegar à vitória, e de calcular astutamente as dificuldades, perigos e distâncias constitui
o teste de um grande comandante.”(p.108)

No capitulo onze o autor coloca em evidencia que existem vários tipos de terreno e
que cada um oferece uma vantagem ou desvantagem:
“(...) em terreno dispersivo, não lute; em terreno fácil, não pare; em terreno
controverso, não ataque; em terreno aberto, não tente barrar o inimigo; em terreno de
estradas cruzadas, faça alianças; em terreno critico, saqueie os recursos do inimigo; em
terreno difícil, marche sem parar; em terrenos propícios a emboscadas, elabore planos de
contingências e em terrenos sem saída, lute.”(p.116)
Outra menção que o capitulo faz é com relação a velocidade em que a guerra se
realiza: “A velocidade é a essência da guerra. Aproveite a falta de preparação do adversário,
avance por caminhos onde não é esperado e ataque locais desprotegidos.”(p.117). Outro ponto
crucial desse capitulo se relaciona com a unicidade do exercito: “Não se alcança sucesso nas
batalhas a menos que os soldados tenham sagacidade e objetivos em comum, e mais
importante ainda, espírito de cooperação.”(p.118).
O capitulo doze faz menção ao ataque com fogo, segundo Sun Tzu: “As diferentes
maneiras de combater com fogo proporcionam uma plena vitória, mas é preciso saber colher
os frutos, ou todo esforço será uma perda de tempo”.(p.128). O texto também evidencia a
necessidade do líder saber reconhecer o mérito da sua tropa, “(...) pois se tuas tropas só
enfrentarem dificuldades e trabalho sem o devido reconhecimento, perderás o respeito de teu
exército.”(p.128).
O capitulo treze encerra a obra fazendo a apresentação de uma peça fundamental
para se vencer uma guerra, o uso de espiões. Segundo o texto: “O que possibilita ao soberano
inteligente e seu comandante conquistar o inimigo e realizar façanhas fora do comum é a
previsão, conhecimento que só pode ser adquirido através de homens que estejam a par de
toda movimentação do inimigo.” (p.135).
Referência:
Bushidô, Nikko. A arte da guerra: os treze capítulos originais/Sun Tzu; adaptação e tradução
Nikko Bushidô. São Paulo: Jardim dos Livros, 2007.

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