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OBJETIVO:- O objetivo desta APR é servir de ferramenta para uma tomada de decisões e para a seleção correta de uma ação ou de um curso de
humanos, para que as atividades sejam realizadas de forma segura, dentro dos prazos previstos, evitando possíveis acidentes e visando garantir
Projeto:-
Descrição da Tarefa:-
Grupo de Trabalho:-
Elaborado por:- Carlos Sant'Ana Bezerra
OCORRÊNCIA
SEVERIDADE
ETAPAS
1
2
3
4
5
6
7
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9
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20
MINAR DE RISCOS APR Nº 0001 Pag 01 de 02
a de uma ação ou de um curso de ações, permitindo melhor alocação de recursos financeiros e Responsável:-
veis acidentes e visando garantir a integridade física de todos colaboradores envolvidos. Coordenador:-
OCORRÊNCIA
SEVERIDADE
DETECÇÃO
AÇÕES RECOMENDADAS
CONTROLE PRAZO AÇÕES TOMADAS
NPR
APR - ANÁLISE PR
ANÁLISE DOS
Projeto:-
Descrição da Tarefa:-
Grupo de Trabalho:-
Elaborado por:- Carlos Sant'Ana Bezerra
ETAPAS
MODO DE FALHA
ATIVIDADE
POTENCIAL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
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12
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14
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PR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
ANÁLISE DOS RISCOS RESIDUAIS
OCORRÊNCIA
SEVERIDADE
EFEITO POTENCIAL DA CAUSA POTENCIAL DA
FALHA FALHA
DE RISCOS APR Nº 0001
S
Responsável:-
Coordenador:-
DETECÇÃO
MEIOS E MÉTODOS DE NPR
AÇÕES RECOMENDADAS
CONTROLE
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RESPONSÁVEL E
PRAZO
Gerenciamento de Riscos Perigos e Riscos
No Gerenciamento de Riscos, temos basicamente, 4 módulos importantes: ALARP - As Low As Reasonably Praticable
1 - Análise de Risco Significa:- Risco Tão Baixo Quanto Possível
→ Identificação do uso/finalidade do produto ou serviço.
Para quê eu vou usar esse produto ou serviço? NÍVEIS DE TOLERABILIDADE DE RISCO
→ Identificação do perigo.
→ Estimativa de risco.
2 - Avaliação de Risco
→ Decisões quanto à aceitabilidade de risco.
Em qual nível de NPR vamos trabalhar?
Vamos aceitar ou não o risco residual?
3 - Controle de Risco
→ Análise de opções.
→ Implementação.
→ Avaliação do risco residual.
→ Aceitação do risco global.
3 - Informação pós-produção
→ Experiência pós-produção.
→ Análise crítica da experiência de gerenciamento de risco.
TIPOS DE RISCO
Risco Individual:
É aquele onde o risco está para uma pessoa presente na vizinhança de um
perigo, considerando a gravidade deste e o período de tempo em que o dano
pode acontecer.
Risco Social:
1 - ANÁLISE
É aquele que está para um agrupamento de pessoas expostas aos danos
decorrentes de um ou mais cenários acidentários
Processo de gerenciamento de risco
Passo 1 - Definição clara do uso/finalidade do produto
_ O fabricante ou prestador de serviço deve descrever o uso/finalidade destinados para o produto ou s
incorreto razoavelmente previsível.
_ O fabricante ou prestador de serviço deve listar todas as características qualitativas e quantitativas q
segurança do produto ou serviço, e, quando apropriado, seus limites definidos.
_ Para casos em que a probabilidade de ocorrência do dano não pode ser estimada, uma lista de pos
perigo deve ser elaborada. O risco estimado deve ser registrado no arquivo de gerenciamento de risco
_ Qualquer sistema utilizado para a categorização quantitativa ou qualitativa de
estimativas da probabilidade ou de níveis de gravidade deve ser registrado no arquivo de gerenciame
_ A estimativa de risco incorpora uma análise de probabilidade de ocorrência e
conseqüências. Dependendo da área de aplicação, somente certos elementos do
processo de estimativa de risco podem ser considerados. Por exemplo, em alguns
casos, não será necessário ir além da análise inicial de perigos e conseqüências.
_ A estimativa de risco pode ser quantitativa ou qualitativa.
Informações ou dados para estimativa de risco podem ser obtidos a partir de:
_ Normas publicadas, dados técnico-científicos
_ Dados de campo de produtos ou serviços similares aos que já estejam sendo utilizados, incluindo re
incidentes e acidentes
_ Testes de usabilidade com a participação de usuários comuns
_ Resultados de investigações apropriadas
_ Opinião de especialistas
_ Esquemas externos de determinação da qualidade
_ As medidas de controle de risco devem ser analisadas criticamente para identificar se outros perigo
_ Se quaisquer novos perigos forem introduzidos por quaisquer medidas de controle de risco, os risco
determinados.
_ Os resultados dessa análise crítica devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.
Quando não for possível atender os objetivos com os meios existentes, deve-se colocar em prática aç
proteção:
_ Prevenção significa evitar o risco ou limitar a sua probabilidade de ocorrência, como por exemplo: a
sistemas de esvaziamento rápido, manutenção, inspeção, planejamento, procedimento de trabalho, e
_ Proteção significa minimizar a gravidade das conseqüências através de ações, como por exemplo:
explosão, discos de ruptura, diminuição do combustível ou do comburente, da alimentação ou do níve
combate a incêndios, supressão de explosões, meios de intervenção, bacias de contenção de vazame
e tratamento de gases e vapores, etc.
Como já citado anteriormente: o risco, como uma medida da probabilidade e severidade de efeitos ad
difícil compreensão devido à incerteza da medida da probabilidade.
Detecção:
É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle.
Um índice de ocorrência baixo, não significa que o índice de detecção
também será baixo.
Causa da falha:
A determinação da causa da falha é essencial. É na causa da falha que o
grupos irá atuar para determinação das ações recomendadas.
Grau de severidade
É o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente
_ Para determinação do grau de severidade, devem ser cuidadosamente analisados os efeitos da falha
_ A determinação do grau de severidade deve ser feita pelo engenheiro ou técnico responsável pelo
projeto/processo do produto ou sistema
_ Se disponível, a FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de severidade, evitando também que
haja diferenças entre a severidade constante nas FMEAs de projeto e de processo
Índice
de
Severidade
10
1
Ocorrências
É a freqüência com que um modo (tipo) de falha ocorre, devido a uma ou várias causas. O índice de
ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é
impedir que a causa aconteça.
_ A tabela abaixo deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir a consistên
da formação do NPR (Número de Prioridade de Risco). As taxas de falhas prováveis são baseadas na
freqüência de falhas previstas para o processo.
_ Sempre que o Cpk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão.
_ Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar para
determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%.
_ A inspeção não diminui a freqüência com que a falha ocorre.
CpK: Índice de capacidade do processo, mede a centralização das medidas obtidas em relação à tole
e a capacidade em se manter assim no decorrer da produção futura.
Taxas de falhas
Probabilidade de falha
possíveis
≥1 em 10
Muita alta: Falhas persistentes
1 em 20
1 em 50
Alta: Geralmente associada a processos similares
aos anteriores que apresentaram falhas freqüentes
1 em 100
1 em 1000
Baixa: Associada a processos similares que
apresentam poucas falhas.
1 em 10000
1 em 20000
Remota: Falha improvável. Processos quase
idênticos ≤1 em
1,000,000
uma ou várias causas. O índice de
alor. A única maneira de reduzi-lo é
mada de decisão.
de rotina, deve-se considerar para
a inspeção 100%.
Índice de
Cpk
ocorrência
<
10
0.55
≥
9
0.55
≥
8
0.78
≥
7
0.86
≥
6
0.94
≥
5
1
≥
4
1.1
≥
3
1.2
≥
2
1.33
≥
1
1.67
Detecção
É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto noprocesso. Na avali
do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. Um
índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo.
_ A precisão e a exatidão na detecção de falhas estão principalmente nos seguintes pontos:
_Confiabilidade dos meios de controle utilizados
_Exatidão do padrão de aceitação
_Eficácia da inspeção efetuada (amostragem)
_Existência de procedimentos escritos
Detecção
Totalmente incerta
Muito remota
Remota
Muito baixa
Baixa
Moderada
Moderadamente alta
Alta
Muita alta
Quase certa
a da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto noprocesso. Na avaliação
detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. Um
rrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo.
e a exatidão na detecção de falhas estão principalmente nos seguintes pontos:
de dos meios de controle utilizados
padrão de aceitação
nspeção efetuada (amostragem)
e procedimentos escritos
O NPR é o produto das notas de severidade (S), ocorrência (O) e detecção (D)
Este valor deve ser usado para estabelecer as prioridades no projeto (como um Diagrama de Pareto)
Para altos NPRs, a equipe deve empreender esforços para reduzir o risco calculado, promovendo açõ
corretivas.
Como prática geral, quando houver uma nota alta de severidade, deve s
dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.
etecção (D)
o (como um Diagrama de Pareto)
o risco calculado, promovendo ações
NPR
Alto
(acima de 100)
Médio
(50 a100)
Baixo
(1 a 50)
DEFINIÇÕES
►O que é análise de risco? ►Análise de risco: É a utilização sistemática de informação disponível
É a parte estratégica no desenvolvimento de um produto ou serviço. para identificar perigos e estimar riscos.
►Perigo: É algo intrínseco a tudo que existe na face da terra. ►Controle de risco: processo por meio do qual as decisões são obtidas e
É uma fonte potencial de dano. medidas de proteção são implementadas para a redução ou manutenção de
►Dano: Lesão física ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente. riscos, dentro dos níveis especificados.
►Probabilidade: É a frequência com que um modo ou tipo de falha ocorre. ►Avaliação de risco: Julgamento com base na análise de risco.
Pode ser descrita de forma quantitativa ou qualitativa (Ex: inacreditável, Se um nível aceitável de risco foi alcançado em um determinado contexto
improvável, remoto, ocasional, provável, frequente, etc.). com base nos valores atuais da sociedade.
Para definirmos estimativas de probabilidade devemos examinar os eventos ►NPR: Número de prioridade de risco. É a multiplicação da severidade pela
e circunstâncias iniciais e a sequência dos eventos relevantes: probabilidade, pela probabilidade de não detecção.
→ O perigo ocorre na ausência de uma falha? O NPR é que vai nos ajudar a priorizar aquilo que necessita ser tratado
→ O perigo ocorre em um modo de falha? daquilo que não precisa ser tratado.
→ O perigo ocorre somente em uma condição de falha múltipla? Ex: Quantificamos a severidade, a probabilidade e a probabilidade de não detecção, de 01 a 10, teremos um NPR que vai
►Gravidade: É a medida das possíveis consequências de um perigo. detecção, de 01 a 10, teremos um NPR que vai de 01 a 1000. Assim,
Os níveis podem ser descritos na forma qualitativa (Ex: desprezível, podemos traçar uma linha de corte, normalmente essa linha é 36. O que
marginal,crítico, sério, catastrófico, etc.) estiver abaixo da linha de corte é irrelevante. Nesse caso o risco está
Para medir, temos que nos perguntar: reduzido até níveis de aceitabilidade.
→ Qual é a gravidade? ►Procedimento: É uma forma específica de executar uma atividade.
→ Qual é o tamanho do dano? O procedimento não precisa necessariamente ser um documento.
→ Qual impacto a organização vai sofrer devido a este dano?
►Risco: O risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um
dano e da gravidade de tal dano.
É importante que, na análise de riscos, seus componentes (a probabilidade
e a gravidade) sejam analisados separadamente.
►Risco Residual: É o risco remanescente, após serem tomadas medidas
de proteção.
►Situação perigosa: Circunstância eum que pessoa, propriedade ou meio
ambiente estejam expostos a um ou mais perigos.
►Determinação de risco: Processo po meio do qual as decisões são
Mo
Planejamen
Ac
Desenvolvim
do
as oportunid
ex
Monitoramento
Acompanhame
dos riscos resid
execução de p