Вы находитесь на странице: 1из 21

ENZIMAS

 Proteínas
Catalisadores biológicos – reações –sistema
ENZIMAS

biológico
 PH ótimo
 Concentração
 Tótima
 Afinidade / Especificidade
 Sítio Ativo
 Pro-enzimas
farmabio.com.br
farmabio.com. br

CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS Oxidorredutases:


 São enzimas que catalisam reações de
 As enzimas podem ser classificadas transferência de elétrons, ou seja:
de acordo com vários critérios. O mais reações de oxi-redução. São as
importante foi estabelecido pela União Desidrogenases e as Oxidases.
Internacional de Bioquímica (IUB), e 
estabelece 6 classes: .

1
HIDROLASES TRANSFERASES
 Catalisam reações de hidrólise de
 Enzimas que catalisam reações de transferência de
ligação covalente. Ex: peptidades. grupamentos funcionais como grupos amina,
 fosfato, acil, carboxil, etc. Como exemplo temos as
Quinases e as Transaminases.


LIASES ISOMERASES
 Catalisam a quebra de ligações  Catalisam reações de interconversão
covalentes e a remoção de moléculas entre isômeros ópticos ou
de água, amônia e gás carbônico. Ex.: geométricos. As Epimerases são
Dehidratases e as Descarboxilases . exemplos.


2
LIGASES COFATOR
 Catalisam reações de formação e
novas moléculas a partir da ligação
entre duas já existentes, sempre às
custas de energia (ATP). São as
Sintetases.

COMPLEXO ESPECIFICIDADE

3
CENTRO ATIVO ESTUDO DAS ENZIMAS

 Importância clínica
 Medidas – plasma sanguíneo
 Sintetizadas compartimento
intracelular.

ENZIMAS ENZIMAS PLASMA-ESPECÍFICAS

 Ativas
 Enzimas plasma-específicas  Mecanismo de coagulação sanguínea
 Enzimas secretadas  Fibrinólise
 Enzimas celulares  Ex.: pró-coagulantes: trombina, fator
XII, fator X.

4
ENZIMAS SECRETADAS ENZIMAS CELULARES

 Forma inativa
 Baixos teores séricos
 Ativação – extracelular
 Aumento da liberação por tecidos
 Proteases ou hidrolases – sistema lesados
digestório  Fígado, pâncreas e miocárdio
 Ex.: lipase, α-amilase, tripsinogênio,  Ex.: transaminses, lactato
fosfatase ácida prostática e PSA. desidrogenase, etc.

RAZÕES PARA ELEVAÇÃO DA


ENZIMAS TECIDUAIS
ATIVIDADE ENZIMÁTICA

 Lesão celular extensa: isquemia ou


 Meia-vida grande variabilidade
toxinas celulares.
 Uso para diagnóstico e prognóstico:
 Ex.: CK-MB após infarto do miocárdio
algumas horas até semanas.
 Ex.: CK-MB: pico 8-12 horas.

5
RAZÕES PARA ELEVAÇÃO DA RAZÕES PARA ELEVAÇÃO DA
ATIVIDADE ENZIMÁTICA ATIVIDADE ENZIMÁTICA

 Proliferação celular e aumento da  Aumento da síntese enzimática:


renovação celular: aumento da fosfatse aumento da gama glutamil-transferase
alcalina – aumento da atividade após ingestão de álcool
osteoblástica.

RAZÕES PARA ELEVAÇÃO DA


ATIVIDADE ENZIMÁTICA REDUÇÃO DA REMOÇÃO DE
ENZIMAS DO PLASMA DEVIDO
À INSUFICIÊNCIA RENAL
 Obstrução de ductos: enzimas
encontradas nas secreções exócrinas.
 Enzimas excretadas pela urina
 Ex.: amilase, lipase.
 Ex.: Amilase ( elevada na IR)

6
REDUÇÃO REDUÇÃO
 Síntese enzimática reduzida:
colinesterase baixa na insuficiência  Variantes enzimáticas inerentes com
hepática severa ( redução do nº de atividade biológica: variantes anormais
hepatócitos). da colinesterase.
 Deficiência congênita de
enzimas:fosfatase alcalina baixa –
hipofosfatasemia congênita

Distribuição de algumas enzimas de Distribuição de algumas enzimas de


importância diagnóstica importância diagnóstica
ENZIMA Principal Aplicações ENZIMA Principal Fonte Aplicações
Fonte Clínicas Clínicas
Amilase Glândulas Enfermidade Antígeno Próstata Carcinoma de
salivares, pancreática prostático próstata
pâncreas, específico
ovários Creatinoquinase Músculo Infarto do
Aminotransfer- Fígado, músculo Doenças do esquelético, miocárdio,
ases esquelético, parênquima cérebro, enfermidades
(transminases) coração, rim, hepático, infarto coração, musculares
eritrócitos do miocárdio, músculo liso
doença muscular Fosfatase ácida Próstata, Carcinoma da
eritrócitos próstata

7
Distribuição de algumas enzimas de
importância diagnóstica ENZIMAS
ENZIMA Principal Aplicações
Fonte Clínicas
Fosfatase Fígado, osso, Doenças  AMILASE
alcalina mucosa ósseas,  LIPASE e TRIPSINA
intestinal, enfermidades
 FOSFATSE ALCALINA
placenta, rim hepáticas
Lipase Pâncreas Enfermidade  FOSFATASE ÁCIDA
pancreática  GAMA-GLUTAMILTRANSPEPTIDASE
Gama- Fígado, rim Enfermidade
glutamiltranspep hepatobiliar,
tidase alcolismo

AMILASE
 Classe das hidrolases.
 Atua extracelular  cliva o amido e o
AMILASE glicogênio de dieta.
 Secreta: glândulas salivares ( forma S ),
celulas acinares do pâncreas ( forma P ).
 Secretada no intestino  ducto
pancreático.
 Amilase: degrada o amido ( hidrólise ) –
boca e esôfago.

8
HIPERAMILASEMIA Distúrbio inflamatório
agudo associado a
Pancreatite aguda edema, intumescência,
necrose e em alguns
casos de hemorragia.
 Pancreatiteaguda.
 Lesões traumáticas.
↑ 2 – 12 h após início
 Cálculo ou CA de pâncreas. Amilase P do episódio de dor
 Abscesso pancreático. abdominal.

Dosagem 4 a 6X do V.R. (12–72 h)

HIPERAMILASEMIA NÃO HIPERAMILASEMIA POR


PANCREÁTICA DESEORDENS DE ORIGEM COMPLEXA
 Mecanismos desconhecidos.
 InsuficiênciaRenal: ↓ depuração.  Doenças do trato biliar.
 Neoplasias de pulmão, ovário, mama e  Eventos intra-abdominais.
cólon.  Trauma cerebral.
 Lesões das glândulas salivares:  Queimaduras e choques traumáticos.

caxumba ou cirurgia maxilofacial.  Hiperamilasemia pós-operatória.


 Cetoacidose diabética.
 Macroamilasemia: 1 a 2% da população
 Transplante renal.
 combinação da amilase + (IgA e IgG)
 Alcolismo agudo.
+ proteínas plasmáticas.

9
AMILASE URINÁRIA DETERMINAÇÃO DA AMILASE
 Hiperamilasúria = hiperamilasemia
 Paciente:
 Urina de 1 hora.
 Urina de 24 horas. Não é exigida preparação especial.
 Depuração da amilase.  Amostra:

 Pancreatite aguda = depuração Soro sem hemólise e não lipêmico.


 Depuração amilase ↑ creatinina. Urina: 1 h ou 24 h sem conservantes.
Amilase urina X creat soro =
 Depuração = Amilase no soro X creat urina X 100 = % Atividade amilásica: cálcio e cloretos
(evitar citratos, oxalato e EDTA).
VR = 1 a 4%. Estável: 1 semana em T ambiente
Pancreatite aguda = 7 a 15%.
 refrigerada: vários meses.

DETERMINAÇÃO DA AMILASE DETERMINAÇÃO DA AMILASE


 Métodos:
Sacarogênicos, amiloclasticos e  V.R para amilase
cromolíticos.

 Interferências:
► Soro: 60 a 160 U/dl
 ↑ : aspirinas, analgésicos narcóticos,
anti-concepcionais. ► Urina: 24 h 1.500 a 1.800 U/d
 ↓ : Glicose e fluoretos. 1 h 70 a 275 U/h

10
LIPASE

 Enzima específica.
 Hidrólise dos triglicerídeos em
LIPASE presença de sais bilares e um co-fator
(colipase).
 Lipase: produzida por células acinares
do pâncreas.
 Lipase: mucosa intestinal, leucócitos,
células do tecido adiposo, língua e
leite.

LIPASE DETERMINAÇÃO DA LIPASE


 Paciente: não é exigido cuidados
Pancreatite aguda / especiais.
complicações.  Amostra: soro (s/hemólise), estável 1
HIPERLIPASEMIA Pancreatite crônica. semana no refrigerador e por vários
Enfermidade renal aguda meses a -20ºC.
ou crônica.  Interferentes: ↑: codeína, heparina,
morfina e betanecol.
Dosagem é usada EXCLUSIVAMENTE  Método: Titulometria, Turbidimetria e
diagnóstico de desordens pancreáticas. enzimático.
Soro, plasma, líquido ascítico e pleural. V.R: 0,1 a 1,0 Ud ou 28 a 280 U/L

11
TRIPSINA

TRIPSINA  Enzima proteolítica.


 Precursora tripsinogênio inativo.
 Tripsinogênio  enteroquinase 
tripsina (duodeno).

TRIPSINA

AUSÊNCIA DE TRIPSINA NAS FEZES:


FOSFATASE
 Pacientes com insuficiência
pancreática.
ALCALINA (FA)
 Fibrose cística ( avançada ).
 Má absorção em crianças.
 Pancreatite crônica.

12
FOSFATASE ALCALINA (FA) HIPERFOSFATASEMIA ALCALINA
 Obstrução intra-hepática: 2 a 3 X ou 10 a 15 X
 Enzimas relativamente inespecíficas. (estase biliar).
 Obstrução extra-hepática das vias biliares: 3 a
 Distribuída amplamente: mucosa intestinal,
10X
túbulos renais, baço, ossos (osteoblastos),
 Doenças ósseas: 10 a 15X (osteíte deformante),
fígado (canalículos biliares), leucócitos e
raquitismo etc. (2 a 4X).
placenta.
 Gravidez: 3º trimestre (2 a 3X) pré-eclâmpsia e
 Origem: Fígado e músculo esquelético. eclâmpsia.
 Função metabólica desconhecida.  Outras causas: pancreatite aguda e crônica,
 Associada com o transporte lipídico no intestino IRC, neoplasias e outras.
e processos de calcificação óssea.

OBSTRUÇÃO INTRA-HEPÁTICA ISOENZIMAS DA FA


 Incremento na síntese da enzima.
 Retenção de ácidos biliares no fígado q/
solubilizando a FA e a removem da m.
plasmática dos hepatócitos.  Encontradas provenientes: fígado, ossos,
 Regurgitação da enzima p/ a circulação pelo intestino e placenta.
impedimento da excreção.  Regan e Nagao: processos neoplásicos.
 Lesões expansivas: CA hepatocelular,
metástases
 Hepatite viral e cirrose.
 Fármacos: Amoxacilina, eritromicina, esteróides,
anabolizantes etc...

13
DETERMINAÇÃO DA FA DETERMINAÇÃO DA FA
 Paciente: jejum 8 h.
 Amostra: soro ou plasma (heparina). V. R.
 Evitar hemólise ( 6 X FA ).
 Adultos: 20 a 105 U/L.
 Interferências ↑: paracetamol, aspirina, agentes
 Crianças (0 a 3 meses): 70 a 220 U/L.
antifúngicos, barbitúricos, morfina,
anticoncepcionais orais.  Crianças (3 meses a 10 anos): 60 a 150U/L.
 Métodos: β – Glicerofosfato  Jovens (10 a 15 anos): 60 a 260 U/L
P – Nitrofenilfosfato
4 – Nitrofenilfosfato
α - Naftol monofosfato

FOSFATASE ÁCIDA TOTAL e FOSFATASE ÁCIDA TOTAL e


FRAÇÃO PROSTÁTICA FRAÇÃO PROSTÁTICA
Abreviação: FAC  Homem  fração prostática 50% FAC total.
 Corresponde um grupo heterogênio de  50%: fígado e desintegração de
fosfatases inespecíficas. plaquetas e eritrócitos.
 Mulher  Fígado, eritrócitos e plaquetas.
 PH ótimo: 4,5 e 7.
 Catalisam a hidrólise de monoéster ortofosfórico
→ OH e PO4 FAC - IMPORTÂNCIA CLÍNICA
 Diagnóstico e monitorização do CA próstático.
 Glândula prostática, células osteoblasticas,
fígado, baço, rins, eritrócitos e plaquetas.  Fração prostática da fosfatase ( FACP )

14
HIPERFOSFATESEMIA ÁCIDA DETERMINAÇÃO DA FAC
 Neoplasia de próstata.  Paciente: não é exigido preparo especial.
 Hipertrofia prostática benigna (HPB).
 Amostra: soro ou plasma (Heparina, sem
 Pós-cirúrgico ou terapia antiandrogênica. hemolise ou não lipênico).
 Palpação retal.
 ↑: Clofibrato.
 Enfermidades ósseas associadas aos
 ↓: Etanol e estrogênio – terapia para CA.
osteoclatos.
 Metodos ezimas imunoensaio,
 Hiperparatireoidismo.
radioimunoensaio, cinética fluoremétrica.
 Invasão maligna do CA de seio.
 V.R.: 0,5 a 1,9 U/L.
 Leucemia mielocítica.

AMINOTRANSFERASE
(Transaminase)
 AST/TOG: Transaminase glutâmica –
AMINOTRANSFERASE oxalacética.
 ALT/TGP: Transaminase Glutâmica – pirúvica.
(Transaminase) Aspartato + α - cetoglutarato  oxalacetato + ac .
glutâmico.
Alamina + α - cetoglutarato  piruvato + ac . glutâmico.

 Aminotransferase: papéis centrais síntese e


degradação de AA, pontes no metabolismo de AA
e corboidratos.

15
AMINOTRANSFERASE AUMENTO DAS
(Transaminase) AMINOTRANSFERASE
DOENÇAS HEPATOBILIARES:
LOCALIZAÇÃO  AST (TGO) e ALT (TGP): citoplasma dos hepatócitos.
 Lesão ou morte celuar → liberam – ezimas →
circulação.
 Amplamente distribuidos nos tecidos  ALT (TGP): citoplasma do hepatócito.
 AST (TGO): 80% mitocôndria.
humano.
 Dano hepatocelular leve – predominando no soro –
 TGO: miocárdio, fígado mm. Esquelático, citoplasmática.
↓ rins, pâncreas, baço, cérebro, pulmões  Lesões graves: liberação enzima mitocondrial –
elevação da relação AST/ALT.
eritrócitos.

PATOLOGIAS:
PATOLOGIAS:
 Hepatite viral aguda
 Distrofia muscular progressiva.
 Hepatites virais ou tóxicas: AST/ALT < 1.
 Pancreatite aguda.
 Outras hepatites: auto-imunes, B ou C.
 Embolia pulmonar.
 Cirrose: AST/ALT > 1.
 Insuficiência cardíaca congestiva.
 Mononucleose infecciosa.
 Outras desordens: gangrenas,
 Colestase extra-hepática aguda. esmagamento muscular, infecções por
 Infarto do miocárdio: aumento TGO/ 18 e parasitas e outras.
24 h. VR – retorna ~ 5º dia.

16
DETERMINAÇÃO DAS
INTERFERENTES
TRANSAMINASES

 Paciente: não necessita cuidados  Aumento: paracetamol, ampicilina,


especiais. agentes anestésicos, cloranfenicol,
 Amostra: soro isento de hemólise. codeína, etanol, anticoncepcionais orais,
 Conservação: 24 horas temp. ambiente e sufonamidas e tiazidas.
7 dias sob refrigeração.

MÉTODOS GAMA-GLUTAMILTRANSPEPTIDASE

 Enzimáticos.  Catalisa a transferência de um grupo γ-


glutamil de um peptídio para outro
 VR: peptídio ou para um AA.
AST/TGO – 5 A 34 U/L.  Fígado, vias biliares, rins, intestino,

ALT/TGP – 6 A 37 U/L próstata, pâncreas, pulmões, cérebro e


coração.

17
AUMENTOS NA ATIVIDADE DETERMINAÇÃO Y-GT

 Valor clínico na avaliação da γ-GT no estudo


das desordens hepatobiliares.  Paciente: jejum de 8 horas, não ingerir
 Obstrução intra-hepática e extra-hepática. alcool – 24 h antes da prova.
 Doenças hepáticas relacionadas ao alcool.  Amostra: soro.
 Hepatite infecciosa, CA prostático, lupus.  Conservação: 7dias temp. ambiente e 73
 Neoplasmas, fibrose cística. meses congelado.
 Esteatose hepática, fármacos (barbitúricos)

MÉTODOS LACTATO DESIDROGENASE

 Enzimáticos.
 LD.
 Citoplasma de todas as células.
 VR:
 Miocárdio, fígado, músculo esquelético, rins
Homens – 5 A 25 U/L.
e eritrócitos.
Mulheres – 8 A 40 U/L
 Aumento dos teores séricos é inespecífico.

18
ISOENZIMAS DETERMINAÇÃO DA LD

 LD1 – miocárdio e eritrócitos.


 Paciente: não é exigido cuidado especial.
 LD2 – miocárdio e eritrócitos.
 Amostra: soro ou plasma (heparina) ou
 LD3 – pulmão, linfócitos, baço, pâncreas.
LCR.
 LD4 – fígado, músculo esquelético.
 Conservação: 24 h temp. ambiente. Não
 LD5 – fígado, músculo esquelético.
refrigerar.

MÉTODOS CREATINOQUINASE
 CK.
 Enzimáticos – velocidade de
transformação do piruvato a lactato.  Músculo esquelético, cérebro e tecido
cardíaco – atividades mais elevadas.
 VR:  Rins, diafragma, tireóide, plascenta,

Soro – 95 A 225 U/L. bexiga, útero, baço, pulmão, estômago,


Urina – 42 A 98 U/L reto, cólon, pâncreas – atividade reduzida.
LCR – 7 a 30.  Fígado e eritrócitos – desprovidos.

19
ISOENZIMAS DETERMINAÇÃO CK

 Paciente: evitar exercícios vigorosos e


 Subunidades: B – cérebro e M – muscular.
não ingerir alcool – 24 h antes da prova.
 CK-BB ou CK-1: cérebro.
 Amostra: soro ou plasma.
 CK-MB ou CK-2: miocárdio.
 Conservação: 7dias refrigerado e no
 CK-MM ou CK-3: músculo esquelético.
escuro. 20 Cº por mais de 30 dias.

MÉTODOS OUTRAS ENZIMAS

 Enzimáticos: método de Oliver–Rosalki.  Aldolase: ALD.


 Elevação em doenças ativas do músculo
 VR: esquelético.
Homens – 15 A 160 U/L.  30 minutos de repouso antes da coleta.

Mulheres – 15 A 130 U/L  Amostra sem hemólise.

20
OUTRAS ENZIMAS OUTRAS ENZIMAS

 5’ – nucleotidase.
 Isocitrato desidrogenase.
 Estabelece o diagnóstico diferencial entre
 ICD.
CA ósseo e hepático.
 Sensível em doenças hepáticas
 Elevada no CA ósseo.
parenquimatosas.
 Valores reduzidos: Hepatite.
 Valores reduzidos: necrose hepatocelular.

OUTRAS ENZIMAS

 Colinesterase.
 Capacidade de hidrolizar acetilcolina para
formar colina e o ácido correspondente.
 Colinesterase I: eritrócitos, pulmão, baço,
terminação nervosa e matéria cinza do cérebro.
 Colinesterase II: Fígado e materia branca dop
Cérebro.

21

Вам также может понравиться