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Origem
Não é conhecida com absoluta certeza o origem do petróleo. Acredita-se
que restos de animais e vegetais se depositaram a milhões de anos e sob o
efeito do calor e pressão se transformou numa substância formada
basicamente de hidrogênio e carbono, denominados hidrocarbonetos.
Refino
É o processo pelo qual obtemos do petróleo os combustíveis e os
lubrificantes.
Tipos de petróleo: parafínicos, naftênicos e aromáticos.O tipo de petróleo
é classificado em função da maior predominância do tipo de hidrocarboneto.
Lubrificantes e Lubrificação
INTRODUÇÃO
Refino
É o processo pelo qual obtemos os combustíveis e os óleos básicos.
ÓLEOS BÁSICOS
REFINADOS
GÁS
SPINDLE
SPINDLE
DESPARAFINIZAÇÃO
DESAROMATIZAÇÃO
GASOLINA DESTILAÇÃO À VÁCUO
(HIDROGENADA)
ESTABILIZAÇÃO
NEUTRO LEVE
PETRÓLEO
NEUTRO LEVE
NAFTA NEUTRO MÉDIO
Atrito
Sempre que uma superfície se mover em relação a outra, haverá uma força
resistente à esse movimento.
Portanto, atrito é a força contrária ao movimento.
Viscosidade
É a principal característica de um
lubrificante. Trata-se de uma medida de
resistência que os fluidos apresentam
ao escoamento.
O viscosímetro cinemático
V=KxT
T = Tempo de escoamento
entre as duas marcas.
Tipos de viscosímetros :
- Cinemático
- Saybolt Universal
- Redwood
- Engler
Lubrificantes e Lubrificação
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Índice de Viscosidade
SAE 15W
40 100 T (ºC)
Lubrificantes e Lubrificação
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Densidade
DENSÍMETRO
Cor
chama piloto.
Acidez e Alcalinidade
Espuma
Amostra de Pedra de
Neste ensaio, a amostra é mantida a 25ºC e sofre uma Óleo aeração
Sob altas cargas e alta temperatura o Nele, três esferas são dispostas juntas e
aditivo EP reage com as superfícies uma outra presa a um eixo, girando a uma
metálicas formando uma camada e velocidade de 1800 rpm. Quando acontece
impedindo o desgaste. a solda é então anotada a capacidade de
carga suportada pelo lubrificante.
Lubrificantes e Lubrificação
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
Detergência / Dispersância
Detergente – Dispersante
Antioxidante
Anticorrosivo
Antiferrugem
Antiespumante
Extrema – Pressão
Antidesgaste
Modificador de Atrito
Abaixadores do Ponto de Fluidez
Aumentador do Índice de Viscosidade
Lubrificantes e Lubrificação
ADITIVOS
Anti-Oxidantes
Detergentes / Dispersantes
Anti-Corrosivos
Anti-desgaste e EP
Anti-Espuma
Viscosidade Viscosidade
Viscosidade Temperatura
Grau SAE Cinemática (cSt) Cinemática (cSt)
máxima (cP) (°C)
mín. a 100 °C máx. a 100 °C
75W 150.000 - 40 4,1 -x-
80W 150.000 - 26 7,0 -x-
85W 150.000 - 12 11,0 -x-
90 -x- -x- 13,5 < 24
140 -x- -x- 24,0 < 41
250 -x- -x- 41,0 -x-
Obs.: Os graus de viscosidade SAE para motores não devem ser confundidos com
graus SAE para transmissões, pois pertencem a classificações distintas.
CLASSIFICAÇÃO API PARA
ÓLEOS DE TRANSMISSÃO
• GL-4
Para condições típicas de engrenagens do tipo hipóide,
operando com alta velocidade e baixo torque. Contém
aditivo de extrema pressão.
• GL-5
Idem a classificação GL-4, resistindo ainda a Cargas de
choque.
• GL-6
Idem a classificação GL-5, sendo recomendada para
operações com engrenagens hipóides de alta
excentricidade, em altas velocidades e alto
desempenho. Classificação obsoleta, usada apenas
como referência.
Lubrificantes e Lubrificação
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Ou seja, um óleo para climas frios, por exemplo um SAE 20W, não permite
que se enquadre na de alta temperatura por estarem com viscosidade muito
baixa. E um óleo para climas quentes, por exemplo um SAE 50, não permite
que atenda a baixa temperatura por apresentar viscosidade muito alta.
SG
SF
SE
SD
SC
SB
SA
< 1930 >1930 1959 1968 1971 1980 1989 1994 1996 2001
Ano de Fabricação do Motor
Lubrificantes e Lubrificação
NÍVEIS DE DESEMPENHO
CF-4
CF-2
CF
CE
CD-2
CD
CC
CB
CA
< 1949 1949 1961 1965 1967 1983 1988 1989 1990 1997 1999 2002
Classificação Aditivos
Pórtico Rolante
Lubrificantes e Lubrificação
MANCAIS DE DESLIZAMENTO E ROLAMENTO (BEARINGS)
Os rolamentos devem ser lubrificados com graxa, não mais do que 2/3
do espaço vazio entre os elementos rolantes.
Lubrificantes e Lubrificação
CLASSIFICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Comparativo entre as
classificações de
viscosidades
ISO,AGMA,SAE
Lubrificantes e Lubrificação
RESUMO DE TIPOS DE PRODUTOS KELPEN
Composição
Tipos de Graxas
A) Sabão de Cálcio : (aplicação automotiva)
• resistentes à ação da Água,
• faixa de trabalho: de 20ºC até 70ºC,
• utilizadas para chassis.
Penetração
Classe NLGI Trabalhada Estrutura Aplicação
(0,1 mm)
000 445 - 475 Extremamente flúida
Principalmente para
00 400 - 430 Flúida
engrenagens
0 355 - 385 Quase flúida
1 310 - 340 Muito macia
Mancais de rolamento
2 265 - 295 Macia
e deslizamento
3 220 - 250 Média
4 175 - 205 Dura
5 130 - 160 Muito dura Vedação de labirintos
6 85 - 115 Extremamente Dura
Lubrificantes e Lubrificação
GRAXAS (GREASES)
Á
g
u
a
- É de suma importância a condição de armazenamento de
tambores.
I
m
p
u
r
e
z
a
s
- É de grande importância a manutenção da identificação das
S
ó
l embalagens(baldes/tambores),para evitar erros de lubrificação.
i
d
a
s
P
- A contaminação prematura e durante o trabalho das máquinas
r
o
d
u
t
deve ser evitada ao máximo, afim de prolongar a vida útil dos
o
s
C
óleos e equipamentos.
o
n
t
a
Lubrificantes e Lubrificação
ARMAZENAGEM
Contaminantes mais comuns
Água
Impurezas Sólidas
Produtos
Contaminantes
O QUE É A MONTAGEM DE UM
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Pórtico Rolante
Ponte Rolante
Lubrificantes e Lubrificação
Alternativa horizontal
Laminação
Extrusão
Trefilação
Brochamento
Mandrilamento
Aplainamento
Plaina limadora
1. Corpo
2. Base
3. Cabeçote móvel
4. Porta ferramenta
5. Mesa
Retificação
cilíndrica
plana
Estampagem
• Corte
• Dobramento
• Estampagem profunda
ou Repuxo
Prensa Excêntrica
Estampagem profunda ou
repuxo
Torneamento
1. Movimento de corte
2. Movimento de avanço
3. Movimento de penetração
Torno
convencional
Torno automático
Máquinas sofisticadas
Centro de Usinagem
Torno CNC
Corte
Corte de chapas
Dobramento/curvamento
Formas de dobramento
Eletroerosão (arrancamento de
material por descargas elétricas)
Penetração
Eletroerosão
Forjamento
Fresagem
Tipos de fresa
Fluidos de corte
(Metalworking fluids)
• Refrigerar
• Lubrificar
• Melhorar o acabamento da superfície
• Reduzir o desgaste das ferramentas
• Proteger contra a corrosão
• Lubrificar a guia e barramentos
Refrigeração e Lubrificação
RESERVATÓRIO
BACTÉRIAS AERÓBICAS
BACTÉRIASANAERÓBICAS
Controle de bactérias
Limpeza da máquina
VALOR pH (potencial
hidrogenionico)
Problemas que ocorrem em
fluidos emulsionáveis (solúveis)
Fluidos protetivos
temporários -Keen Prot
Aplicações
Óleos protetivos para peças metálicas
em geral.
Usinadas e Estocadas
Expostas
Transportadas
• Benefícios
Protegem contra corrosão
Boa resistência da película
• Benefícios
• Aplicações
• Benefícios
Alto poder lubrificante
Prolongada vida útil do óleo
Alto poder refrigerante
Prolongam a vida útil da ferramenta
e melhora o acabamento das peças
Linha KEEN FORM
• Aplicações
Óleos para estampagem de repuxo, estiragem e
processos de conformações metálicas
• Benefícios
Fácil aplicação
Protegem e reduz o desgaste da
ferramenta
Protegem as peças na estocagem
Resistem a altas temp. e pressões
Proporcionam melhor penetração da
ferramenta nas chapas, resultando em
melhor acabamento
São econômicos
Linha KEEN SOL
• Aplicações
• Benefícios
Semi-sintético
Atendem a todas
operações de usinagem
• Benefícios
• Aplicações
100% Sintéticos
Atendem a maioria das
operações de usinagem
• Benefícios
100% Sintéticos
Atendem à todos os tipos de metais e
operações de usinagem
• Benefícios
• Benefícios
• Aplicações