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Thomazini
Bióloga
CRBio 26143/01
Mestre em Ciências Biológicas
UNESP – Rio Claro - SP
BIOSSEGURANÇA
CONTROLE DE INFECÇÃO CRUZADA
NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA.
MANUAL DE CONDUTAS
PIRACICABA
2004
FOP – UNICAMP
F i cha Catal og rá fi ca
Thomazini, Elza M.
T368b Biossegurança - controle de infecção cruzada na prática
odontológica : manual de condutas. / Elza M. Thomazini. –
Piracicaba, SP : FOP/UNICAMP, 2004.
47f. : il.
CDD 660.6
Ao Prof. Dr. Thales Rocha de Mattos Filho, todo meu apreço e gratidão pela amizade,
incentivo, reconhecimento e valorização dispensados para a concretização deste
Manual.
Ao Prof. Dr. Luís Alexandre Maffei Sartini Paulillo, pela amizade, empenho, incentivo,
reconhecimento e crédito dado a este trabalho, minha gratidão.
Ao Prof. Dr. Márcio de Moraes, pelo grau de suporte dado pelos seus
conhecimentos, meu apreço.
Elza M. Thomazini
elzathomazini@fop.unicamp.br
1. INTRODUÇÃO .................................................................................... 1
ODONTOLÓGICA. ............................................................................. 2
2.1.2. Hepatites
- vírus da Hepatite C
- vírus da Hepatite D
- vírus da Hepatite B
Hepatite B
- As infecções por esse vírus podem provocar uma variedade de sintomas dos quais
as manifestações bucais desempenham um papel importante.
As manifestações bucais mais freqüentes são as infecções fúngicas (Candidíase bucal,
Candidíase pseudomembranosa, Candidíase eritematosa, Queilite angular), infecções
bacterianas (Gengivite, Periodontite, lesões ulceradas), infecções virais (Herpes simples,
Leucoplasia pilosa), cânceres (Sarcoma de Kaposi, Linfoma, Carcinoma epidermóide) e
outras manifestações (aftas, úlceras) (BRASIL5 1996).
2.2.2 - TUBERCULOSE:
Causada pelo Mycobacterium tuberculosis.
Transmissão se dá por inalação, ingestão ou inoculação, podendo ser disseminada
através dos aerossóis formados, colocando em risco a equipe odontológica e os
pacientes. A partir de 1984, o número de casos de tuberculose voltou a crescer nos
países desenvolvidos, apresentando formas atípicas e disseminadas da doença e,
mais recentemente com formas resistentes ao tratamento habitual (GUANDALINI e
MELO14 1998).
2.2.3 - LEGIONELOSE:
Tem sido sugerida como agente contaminante da água de reservatórios e da
tubulação dos equipamentos odontológicos, podendo causar a “doença dos
legionários”, que se apresenta como uma forma grave de pneumonia (ÁLVAREZ
LEITE1 1996).
A prática odontológica oferece condições para o risco de infecção cruzada, que são:
Estreito contato profissional-paciente;
Realização do trabalho diretamente na cavidade bucal, favorecendo o potencial de
estímulo a sangramento;
Produção constante de aerossóis pelo uso de instrumentos rotatórios cortantes,
dispersando um vasto número de microrganismos no ambiente e, portanto, colocando
toda a área de operação e a equipe como potencialmente contaminadas;
Tudo o que for tocado pelo aluno ou pelo profissional torna-se teóricamente
contaminado. Além disso, todas as superfícies da sala ficam contaminadas por
aerossóis produzidos pela peça de mão, seringas de ar e água.
Existem três nichos ou reservatórios que favorecem a infecção cruzada na Clínica ou
no Consultório:
1. Instrumental
2. Mãos
3. Superfícies contaminadas
Todos os pacientes devem ser considerados potencialmente infectantes pelo fato de
não poderem ser identificados, mesmo com um bom levantamento da história médica
e a realização de criterioso exame físico e de testes laboratoriais.
Todo paciente deve ser atendido como se fosse portador de uma doença contagiosa.
Levando-se em consideração isso tudo, o CDC-EUA (Center for Disease Control and
Prevention) recomenda que se tomem precauções contra a contaminação por sangue
ou outros fluidos corporais de forma consistente no atendimento de TODOS OS
PACIENTES. Isso ficou conhecido como “precauções universais.”
Realizar CI (Controle de Infecção) é uma necessidade moral e legal, que torna a
razão do trabalho verdadeira e valoriza o profissional da Saúde e a profissão, perante
o paciente e a sociedade. Embora a realização do CI tenha um certo custo, vidas não
tem preço.
4.2.3 PATOGENICIDADE
Expressa a possibilidade de uma contaminação gerar uma infecção.
5. 2. Proteção Pessoal
5. 2. 1 Avaliação do paciente – história médica - anamnese
A anamnese deve ser obtida, revista e atualizada nas sessões subsequentes e
poderá fornecer dados para que a frente de acidentes, possa decidir pela conduta
terapêutica a ser tomada, pois pode identificar um paciente como sendo portador de
agentes patogênicos, por ter sofrido ou sofrer condições de risco como por exemplo:
transfusões sanguíneas, ser usuário de drogas e outros (OTTONI21 1991; GUANDALINI
e MELO14 1998).
5. 2. 2 Imunização
A Secretaria da Saúde recomenda que todos os componentes da equipe
odontológica, que não tenham contraído ou que não tenham sido imunizados contra as
seguintes doenças: tétano, difteria, rubéola, sarampo, hepatite B, tuberculose, sejam
vacinados, antes de iniciar a prática odontológica (SÃO PAULO27 1998).
Residente: presente nas camadas mais internas da pele e derme, exigindo uso de
escovação associada a substâncias químicas para remoção. É composta por bactérias
Gram positivas e é considerada patogênica em procedimentos cirúrgicos e nos pacientes
imunodeficientes.
5. 2. 4 Evitar acidentes
As agulhas devem ser descartáveis, não devem ser entortadas ou
reencampadas após o uso, evitando a punção acidental. As brocas devem ser
retiradas das pontas, logo após o uso. Não reencapar instrumentos pérfurocortantes
com as mãos desprotegidas, usar sempre um instrumento auxiliar e uma superfície
fixa como apoio.
LUVAS
As luvas devem ser usadas para prevenir contato da pele das mãos e antebraços com
sangue, secreções ou mucosas, durante a prestação de cuidados e para manipular
instrumentos e superfícies. Deve ser usado um par de luvas exclusivo para cada
paciente, descartando-as após o atendimento. O mercado dispõe de diversos tipos de
luvas, segundo as finalidades de uso:
Um fato importante relacionado ao uso de luvas, diz respeito ao tempo de utilização das
mesmas, não sendo recomendado o uso de um mesmo par por mais de 1 hora, pois além
de aumentar as chances de perfurações, perdem a capacidade de manter a
impermeabilidade e provoca irritação na pele pela sudorese e pela multiplicação
bacteriana sob as luvas (COTTONE et al.12 1996; GUIMARÃES Jr15 2000).
IMPORTANTE
Enquanto estiver de luvas não manipular objetos fora do campo de trabalho –
canetas, fichas de pacientes, maçanetas, telefone;
Retirar as luvas imediatamente após o término do tratamento do paciente;
Lavar as mãos assim que retirar as luvas;
As luvas não protegem de perfurações de agulhas, porém está comprovado que as
luvas podem diminuir a penetração de sangue em até 50% de seu volume;
Uso de 2 pares de luvas é formalmente indicado em procedimentos cirúrgicos de
longa duração ou com sangramento profuso, conferindo proteção adicional contra a
contaminação.
MÁSCARAS
A máscara constitui-se na maior medida de proteção das vias aéreas superiores contra
microrganismos presentes nas partículas de aerossóis produzidas durante os
procedimentos clínicos ou durante um acesso de tosse, espirro ou fala (GUANDALINI e
MELO14 1998).
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
Os protetores oculares ou óculos de proteção devem ser usados para todos os
procedimentos que envolvam produção de aerossóis, pois impedem a penetração de
resíduos e a contaminação dos olhos (SAMARANAYAKE et al.23 1995; LORENZI18
1997; SÃO PAULO27 1998; SÃO PAULO28 1999). O protetor ocular deve ser também
fornecido aos pacientes sempre que os procedimentos a serem realizados possam trazer
risco a integridade ocular do paciente (COTTONE et al.12 1996; LORENZI18 1997;
GUANDALINI e MELO14 1998).
Após o atendimento clínico do paciente, o protetor ocular deverá ser lavado com sabão
germicida ou soluções antissépticas, posteriormente sofrer um enxágüe com água
corrente e seco com toalhas descartáveis e se possível
12 9
esterilizado (COTTONE et al. 1996; CDC 1998).
Os protetores oculares com abas laterais e com vedação periférica são mais efetivos que
os óculos, pois esses, não oferecem proteção completa nos procedimentos odontológicos
sujeitos a ferimentos e produção de aerossol. As infecções herpéticas oculares são o
maior risco quando do não uso desse equipamento (MILLER e PALENIK20 1998).
AVENTAIS
O avental deve ser usado sempre. A roupa branca não o substitui.
O avental deve ter colarinho alto e mangas longas e comprimento de ¾ e deverão ser
confeccionados com material a prova de líquido (ALVAREZ LEITE1 1996; GUANDALINI
e MELO14 1998). Na prática da nossa Clínica
Odontológica, só devem ser retirados após a lavagem do instrumental, permi
tindo assim, a proteção da pele.
GORRO
Protege contra gotículas de saliva, aerossóis e sangue contaminados.
O uso de gorros é recomendado para prevenir infecção cruzada oriunda dos cabelos
expostos ao aerossol contaminado decorrente do acionamento de instrumentos rotatórios
e de procedimentos cirúrgicos (SÃO PAULO24 1995a
SÃO PAULO28 1999).
O gorro deve ser de material descartável e com troca realizada a cada paciente.
5. 3. Preparação do ambiente
5. 3. 1 Descontaminação de superfícies
5.3. 2 Cobertura de superfícies passíveis de contaminação
As pontas (alta e baixa rotação e seringa tríplice) devem ser limpas com água e
sabão, antes da esterilização.
Seqüência:
1. Permitir escoar toda a água de refluxo que fica aprisionado no sistema
das pontas. Manter a ponta funcionando com água abundante em direção a
unidade auxiliar por 30 segundos
2. Lavar com água e sabão, secar e desinfetar.
3. Lubrificar
4. Fazer funcionar para que o lubrificante penetre em todo o sistema.
5. Esterilizar (sempre que possível para procedimento cirúrgico). Caso
não seja possível, esterilizar e encapar com PVC.
A esterilização ou desinfecção deve ser realizada após o atendimento de cada
paciente.
Recomenda-se que o mesmo seja feito com o espaldar da cadeira, mesa auxiliar e
todas as superfícies com as quais o profissional mantenha contato. Nessas
superfícies o filme de PVC também deverá ser trocado a cada paciente.
Para desinfecção de bancadas, móveis e equipamentos com superfícies não
metálicas, é adequada a fricção com álcool etílico a 70%, com tempo de exposição de
10 minutos (3 aplicações) conforme descrito na norma “Processamento de artigos e
superfícies em estabelecimentos de saúde,”
MS/94.
Artigos críticos: são todos aqueles que penetram nos tecidos subepiteliais, no sistema
vascular e em outros órgãos isentos de microbiota própria, bem como todos que
estejam diretamente conectados com eles. Esses artigos devem estar
obrigatoriamente estéreis ao serem utilizados.
Ex: instrumentos, agulhas, brocas, bisturis, seringas, etc.
Artigos semicríticos: são todos aqueles que tocam membrana mucosa integra. Esses
artigos também devem estar estéreis ou o mais possível livre de microrganismos –
desinfecção. Ex: Espelho bucal, sonda exploratória, afastadores fotográficos, suporte
de lençol de borracha, etc.
Artigos não-críticos: são todos os que entram em contato apenas com pele íntegra
e/ou não entram em contato direto com o paciente. Esses artigos devem estar isentos
de agentes de doenças infecciosas transmissíveis (desinfecção). Ex: mobiliário,
cadeira, telefone, sanitários, etc.
5. 3. 4. 1 IMERSÃO
O objetivo desta etapa é a diminuição da carga biológica com a remoção das
sujeiras e resíduos orgânicos pelo contato com água e sabão ou detergentes.
Atualmente, os detergentes desincrostantes enzimáticos tem-se destacado na limpeza
dos instrumentais cirúrgicos. Essas enzimas podem identificar, dissolver e digerir
sujeiras específicas. Após a diluição, deve-se deixar o instrumental totalmente imerso
na solução por 15 minutos; depois, enxaguar copiosamente com água, dispensando a
limpeza mecânica. Podem-se usar, também, os limpadores ultrassônicos. Seguir
rigorosamente as instruções do fabricante, particularmente no que diz respeito à
diluição e tempo de ação.
5.3.4.2 LIMPEZA
É o processo de remoção de sujeiras e é universalmente recomendada
antes de quaisquer procedimentos de desinfecção ou de esterilização de todos os
instrumentos, superfícies e equipamentos; qualquer falha nesta atividade, incorre em
falha no processo de desinfecção e esterilização, pois sujeira e gordura atuam como
fatores de proteção para os microrganismos, impedindo o contato do agente
2
esterilizante. (APECIH 1998).
5. 3. 4. 3 ENXÁGUE
O enxágüe deve ser realizado posteriormente a limpeza e/ou
descontaminação, com água potável e corrente (BRASIL41994; SÃO PAULO 25
5. 3. 4. 4 SECAGEM
A secagem dos artigos tem como objetivos reduzir as chances de
corrosão e evitar a ação da umidade nos processos e produtos utilizados para
esterilização. O processo de secagem pode ser conseguido através de um pano
limpo e seco; secadora de ar quente ou frio; estufa regulada a 50°C e ar comprimido
medicinal (BRASIL4 1994; GUANDALINI e MELO14 1998; BRASIL7 2000). A
secagem por ação da gravidade também é indicada (SÃO PAULO26 1995C), mas
ocasiona manchamento nos instrumentos metálicos.
5. 3. 4. 5 EMPACOTAMENTO
Após a limpeza e a secagem do instrumental, este deve ser empacotado
para posterior esterilização.
5. 3. 4. 6 DESINFECÇÃO
O processo de desinfecção é menos letal aos microrganismos
patogênicos que o processo de esterilização, podendo o primeiro processo ser
definido como um processo que leva a destruição dos microrganismos patogênicos
com exceção dos esporos bacterianos.
__________________________________________________________
MÉTODO TEMPERATURA TEMPO
__________________________________________________________
Autoclave:
- por gravidade 121°C (1atm) 20 min
- por alto-vácuo 132°C (2atm) 4 min
______________________________________________________
Estufa 160°C 120 min
170°C 60 min
__________________________________________________________
Imersão em Glutaraldeído a 2% - 10 horas
__________________________________________________________
5. 3. 4. 8 ARMAZENAMENTO
Os artigos esterilizados devem ser armazenados em condições adequadas,
evitando-se a sua contaminação.
O Ministério da Saúde em sua última publicação destinada a classe
odontológica indica que quando o material é estocado em local limpo, protegido do meio
externo, sua esterilidade é preservada por sete dias, ultrapassado esse período, o
instrumental deverá ser submetido novamente a todas as etapas de tratamento (BRASIL7
2000).
1 - Lave abundantemente o molde com água para retirar toda a secreção ou resíduos
presentes.
2 - Aplique o desinfetante por imersão (Glutaraldeído a 2% por 30 min, pois o gesso
não sofre alterações), exceto para o alginato.
3 - Mantenha-o assim por 30 minutos, lave e realize os procedimentos necessários
para confecção do modelo.
Os moldes em alginato não podem ser desinfetados antes de se vazar o
gesso pois altera as propriedades do material, por isso a desinfecção deve ser feita no
modelo de gesso.
As siliconas de adição devem ser desinfetadas após 30 minutos, Para a
possível eliminação do hidrogênio residual. Após esse período de tempo, desinfeta-se e
vaza-se o gesso no molde.
As siliconas de condensação quando o fabricante não recomenda aguardar
um determinado período de tempo, precede-se como para o alginato, se for recomendado
aguardar um tempo antes de se vazar o molde procede-se como para a silicona de adição.
Glutaraldeído
Gesso a 2% Imersão 30 minutos
Hipoclorito de Sódio a 1% ou
Clorexidina gel a 2% Imersão 30 minutos
Cones de Guta-percha
3. DENTES EXTRAIDOS
Usar luvas ao manipular dentes extraídos e descartá-los junto com o lixo sólido
contaminado.
5. 3. 8 Em caso de contaminação
LEMBRETE IMPORTANTE:
Existindo aparelhos condicionadores de ar, estes não devem ser usados ininterruptamente. O
ambiente necessita de ventilação natural. Os filtros devem ser substituídos por outros limpos,
semanalmente.
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6. Referências Bibliográficas*
*
Baseada na NBR-6023 de ago. de 2000, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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