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esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta, e ela influencia na
analisar as principais teorias através da pesquisa de artigos científicos e dos principais autores,
tanto os que defendem quanto os que apóiam. Não há como falar em motivação sem se preocupar
com as necessidades básicas dos indivíduos, sem elas ele não produz bem e não consegue atingir
as metas organizacionais. Por isso citamos as teorias e concluímos que o fator motivacional vai
Motivation is the process responsible for the intensity, direction and persistence of a
person's efforts to achieve a particular goal, and it influences on productivity and satisfaction
with the work. The aim of this work is to study and analyze the major theories through the
research of scientific articles and key authors, both those who defend and those who support
them. There is no motivation to speak without worrying about the basic needs of individuals,
without them he does not produce well and can not achieve organizational goals. Therefore we
quote the theories and conclude that the motivational factor goes beyond physical criteria is much
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reconhecimento do seu potencial. Com base nisso, nos dedicamos a entender um assunto
lucro máximo e um menor espaço de tempo, essa preocupação vem se tornado cada vez menor e
essa rapidez em cumprir prazos e metas a um curto prazo às vezes faz com que as condições de
produção onde intensificam o trabalho dos trabalhadores e reduzem a contratação dos novos.
Taxas elevadas de desemprego significam taxa elevada de desemprego e com isso uma redução
no emprego formal.
qualifique mais e remunere melhor as pessoas com uma remuneração justa com um bom
Fizemos esse trabalho com o intuito de mostrar as pessoas um dos principais fatores que
necessidades gerais da empresa ser devidamente correspondida deve estar em equilíbrio com as
pesquisa de artigos científicos e dos principais autores, tanto os que defendem quanto os que
apóiam.
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diversos autores. O tema ganha mais importância quando se pensa que o atleta, o estudante, o
executivo, enfim todos precisam ser motivados, ou seja, a motivação não se restringe somente ao
Forças oriundas do interior de uma pessoa que são responsáveis em parte pelo
direcionamento, pela intensidade e pela persistência intencionais dos esforços da pessoa,
orientadas para o alcance de objetivos específicos que não dependam de capacidade nem
de demanda externa. (HILL, MILLER, COLELLA, 2006, P.164)
Para ele uma pessoa precisa estar motivada ao ingressar na organização, para realizar bem as suas
atribuições e exercitar suas habilidades criativas. Hill coloca a motivação numa sentença
Sendo esses fatores que acabam por determina o sucesso de um funcionário. Ele traz a
seguinte ilustração: dois funcionários que possuem a mesmo nível intelectual e a mesma
experiência, mas uma delas se destaca mais do que a outra. A resposta, segundo Hill, é que uma
está mais motivada que a outra. Num outro cenário o fator de diferenciação é a capacitação.
Fatores ambientais também desempenham uma função no desempenho, mas não é tão decisivo.
uma situação, descreve ³Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos
esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta´ (ROBBINS, 2002, p.15). Ou
seja, envolve fatores materiais e psicológicos, na medida em que o funcionário cria uma
coisa e seria condicionado pela capacidade de essa ação satisfazer uma necessidade do individuo´
(ROBBINS, 2006, p.46). Entre os trabalhadores cujas necessidades de nível mais baixo estão
substancialmente satisfeitas, oportunidade pode atuar como agente da motivação. Seguindo essa
1999, p.53). Segundo ele o fator remuneração exerce um dos mais importantes fatores
Entretanto nem todos compartilham essa visão, para Bergamini (1997), a motivação é um
mito que persegue o administrador, segundo ele existem cinco interpretações errôneas sobre o
tema, a saber:
3º A crença de que aquilo que motiva o comportamento seja também aquilo que
O fato é que o tema é bastante amplo na medida em que de um lado existem autores que
afirmam que é necessário aprender a motivar os outros, enquanto do outro lado a aqueles que
acreditam que ninguém jamais pode motivar quem quer que seja.
Handy (1975), diz que se pudéssemos compreender e então prever os modos como os
modos pelos quais o indivíduo poderia ser motivado e aplicar mais do seu esforço e talento a
empresas, mas não somente das organizações, também no mundo dos esportes, dos
relacionamentos, etc. Enfim a motivação seja qual for sua origem é um fator determinante na vida
das pessoas.
AS TEORIAS
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Abraham Maslow preocupou-se justamente com isso, com as suas necessidades básicas
do individuo criando a mais conhecida teoria sobre motivação, onde propõe uma hierarquia das
necessidades. Embora seja a mais conhecida ela é uma teoria antiga. São elas:
1)V Necessidade Fisiológica ± inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades do
corpo.
2)V Necessidade de Segurança ± Inclui segurança e proteção contra danos físicos e
emocionais.
3)V Necessidade Social ± Inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um
grupo.
4)V Necessidade de Estima ± Inclui fatores internos de estima, como respeito próprio,
realização e autonomia; e também fatores externos de estima, como status,
reconhecimento e atenção.
5)V Necessidade de Auto-Realização ± A intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capaz
de ser; inclui crescimento, alcance do seu próprio potencial e auto desenvolvimento.
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TEORIA X E Y
Douglas McGregor propôs duas visões distintas do ser humano: uma negativa, chamada
de Teoria X e outras positiva, chamada de Teoria Y.
Na premissa da Teoria X os funcionários não gostam de trabalhar, são preguiçosos,
evitam a responsabilidade e precisa ser coagida para mostrar desempenho, segundo a estrutura de
Maslow, essa teoria assume que as necessidades de nível baixo dominam os indivíduos.
Ká na Teoria Y a premissa é de que os funcionários gostam de trabalhar, são criativos,
buscam responsabilidade e podem demonstrar auto-orientação, se assume que as necessidades de
nível alto dominam .
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A teoria de dois fatores foi proposta pelo psicólogo Frederick Herzberg, e explica que
dois fatores distintos devem ser considerados na satisfação do cargo; são eles: os Fatores
Higiênicos e os Motivacionais.
Os fatores Higiênicos são aqueles fatores que,quando adequados, tranqüilizam os
trabalhadores e enquanto eles forem apropriados as pessoas não ficaram satisfeitas.
Os Fatores Motivacionais são aqueles que se referem ao conteúdo do cargo, às tarefas e
aos deveres relacionados com o cargo em si. São os fatores motivacionais que produzem
satisfação e aumento de produtividade. O termo motivação, para Herzberg, são sentimentos de
realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, através do exercício de tarefas e
atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador
TEORIA ERG
Clayton Alderfer propõe certas mudanças à Pirâmide de Maslow referidas aos níveis de
necessidades das pessoas. Necessidades Existenciais são necessidades básicas. Consideradas por
Maslow como fisiológicas e de segurança. Necessidades de Relação requerem, para sua
satisfação, da interação com outras pessoas. E Necessidades de Crescimento que é o desejo
interno das pessoas e incluem as necessidades de estima e a de auto-realização. Essa teoria
mostra que mais de uma necessidade pode estar ativa, considera que se o indivíduo não consegue
satisfazer uma necessidade de ordem superior aparece uma necessidade de ordem inferior, e não
assume como a teoria de Maslow, que há uma hierarquia rígida entre as necessidades
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Ela afirma que lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação e o objetivo nos diz o
que precisa ser feito e quanto esforço será necessário para atingi-lo.
Metas específicas deram melhores resultados e o feedback ajuda as pessoas a trabalharem
melhor , porque elas conseguem comparar aquilo que elas tem feito e o que precisa ser realiza
para atingir o objetivo
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A teoria do reforço sugere que o comportamento é uma função de suas conseqüências ,ou
seja, que o reforço condiciona o comportamento,ela ignora as condições internas do individuo.
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Esta teoria baseia no critério que as pessoas têm sobre a recompensa que recebem em
comparação com as recompensas que as outras pessoas recebem pelo mesmo serviço ou pelos
mesmos resultados.
Na teoria da equidade, a motivação, o desempenho e a satisfação de um funcionário
dependem da avaliação que ele faz das relações entre recompensa e esforço e recompensa dos
outros em situações parecidas.
Segundo esta teoria, quando uma pessoa entende que se cometeu uma injustiça com ela,
aumenta a tensão e a maneira de resolver a situação é mudando de comportamento.
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O tema motivação é tema que desperta as mais diferentes opiniões e conclusões. De certa forma
todos parecem saber muito sobre o tema, tomando por base opiniões e crenças dos mais variados
tipos. Todos têm sacralizada formulas mágicas de como motivar uma pessoa, haja vista a vasta
literatura sobre o tema; e quais são os fatores que levam uma pessoa estar ou não motivada. Ou
seja envolve o imaginário humano, e quando esse elemento entra em cena as paixões, os
conceitos e os pré conceitos também entram em cena.
O ponto positivo reside no fato de levantamos um tema até então obscuro, mas que foi aclarado
de agora por diante. Outro fator relevante é temos tido contanto com as diversas teorias sobre a
motivação, que foram elaboradas por pesquisadores e que tudo o que se diz sobre motivação teve
como origem nessas teorias.
Podemos concluir com este trabalho que em qualquer âmbito profissional é possível ver
como há pessoas que se sobressaem pela sua perseverança e dedicação no trabalho,e que para ter
sucesso não necessita necessariamente de uma capacidade intelectual elevada mais sim uma
É preciso que esta motivação seja trabalhada diariamente, é importante que você se
lembre dos motivos que fazem você ter um projeto em longo prazo, seja no trabalho ou no estudo
a motivação é fundamental.
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ROBB1NS, S. P. 3' *3)(* +($7&$(. 9ºed. São Paulo: Pretice Hall, 2002.
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3' *3)(* +($7&$(. São Paulo: Pretice Hall,
2006.
WOOD; T. KR; PICARELLI, V. F. )3() : %* *<+$&: A nova vantagem competitiva.
2ºed. São Paulo: Atlas, 1999.