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Motivação é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos

esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta, e ela influencia na

produtividade e na satisfação em relação ao trabalho. O objetivo desse trabalho é estudar e

analisar as principais teorias através da pesquisa de artigos científicos e dos principais autores,

tanto os que defendem quanto os que apóiam. Não há como falar em motivação sem se preocupar

com as necessidades básicas dos indivíduos, sem elas ele não produz bem e não consegue atingir

as metas organizacionais. Por isso citamos as teorias e concluímos que o fator motivacional vai

além de critérios físicos, é muito mais um fator emocional e social.

Palavras-Chaves ± Motivação, Produtividade, Desempenho e Satisfação.



  

Motivation is the process responsible for the intensity, direction and persistence of a

person's efforts to achieve a particular goal, and it influences on productivity and satisfaction

with the work. The aim of this work is to study and analyze the major theories through the

research of scientific articles and key authors, both those who defend and those who support

them. There is no motivation to speak without worrying about the basic needs of individuals,

without them he does not produce well and can not achieve organizational goals. Therefore we

quote the theories and conclude that the motivational factor goes beyond physical criteria is much

more a social and emotional factors.

Key Words - Motivation, Productivity, Performance and Satisfaction.


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As empresas e sociedades regem seu destino em busca de um bom funcionamento e no

reconhecimento do seu potencial. Com base nisso, nos dedicamos a entender um assunto

extremamente importante que guia os indivíduos, a motivação.

Em uma sociedade extremamente capitalista como a nossa, onde as empresas buscam o

lucro máximo e um menor espaço de tempo, essa preocupação vem se tornado cada vez menor e

essa rapidez em cumprir prazos e metas a um curto prazo às vezes faz com que as condições de

trabalho sejam precárias.

O desemprego é uma característica inerente do modo de produção capitalista, pois a

máquina está substituindo a força de trabalho com o fundamento da diminuição de custos de

produção onde intensificam o trabalho dos trabalhadores e reduzem a contratação dos novos.

Taxas elevadas de desemprego significam taxa elevada de desemprego e com isso uma redução

no emprego formal.

Acreditamos que deve-se investir em uma reestruturação no processo de trabalho que

qualifique mais e remunere melhor as pessoas com uma remuneração justa com um bom

ambiente de trabalho e façam essa atividade utilizando de incentivos financeiros.

Fizemos esse trabalho com o intuito de mostrar as pessoas um dos principais fatores que

influenciam na produtividade da empresa a motivação, pois, entendemos que para as

necessidades gerais da empresa ser devidamente correspondida deve estar em equilíbrio com as

necessidades individuais. Temos o objetivo de manifestar aqui as principais teorias através da

pesquisa de artigos científicos e dos principais autores, tanto os que defendem quanto os que

apóiam.


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A motivação é um conceito que vem ganhando força, e é um tema retratado por

diversos autores. O tema ganha mais importância quando se pensa que o atleta, o estudante, o

executivo, enfim todos precisam ser motivados, ou seja, a motivação não se restringe somente ao

ambiente das organizações.

A motivação pode ser definida da seguinte maneira.

Forças oriundas do interior de uma pessoa que são responsáveis em parte pelo
direcionamento, pela intensidade e pela persistência intencionais dos esforços da pessoa,
orientadas para o alcance de objetivos específicos que não dependam de capacidade nem
de demanda externa. (HILL, MILLER, COLELLA, 2006, P.164)

Para ele uma pessoa precisa estar motivada ao ingressar na organização, para realizar bem as suas

atribuições e exercitar suas habilidades criativas. Hill coloca a motivação numa sentença

matemática, a saber: Desempenho =f (capacitação X motivação).

Sendo esses fatores que acabam por determina o sucesso de um funcionário. Ele traz a

seguinte ilustração: dois funcionários que possuem a mesmo nível intelectual e a mesma

experiência, mas uma delas se destaca mais do que a outra. A resposta, segundo Hill, é que uma

está mais motivada que a outra. Num outro cenário o fator de diferenciação é a capacitação.

Fatores ambientais também desempenham uma função no desempenho, mas não é tão decisivo.

Para Stephen P. Robbins (2002), a motivação é resultado da interação do individuo com

uma situação, descreve ³Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos

esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta´ (ROBBINS, 2002, p.15). Ou

seja, envolve fatores materiais e psicológicos, na medida em que o funcionário cria uma

expectativa sobre seu rendimento e sobre o retorno que terá da empresa.


Em outra publicação descreve ³A motivação consisti na disposição para fazer alguma

coisa e seria condicionado pela capacidade de essa ação satisfazer uma necessidade do individuo´

(ROBBINS, 2006, p.46). Entre os trabalhadores cujas necessidades de nível mais baixo estão

substancialmente satisfeitas, oportunidade pode atuar como agente da motivação. Seguindo essa

mesma linha afirma ³A questão da motivação é importante para o projeto de sistemas de

remuneração estratégica devido ao vinculo entre motivação, desempenho e recompensa´ (WOOD,

1999, p.53). Segundo ele o fator remuneração exerce um dos mais importantes fatores

motivacionais dentro da corporação.

Entretanto nem todos compartilham essa visão, para Bergamini (1997), a motivação é um

mito que persegue o administrador, segundo ele existem cinco interpretações errôneas sobre o

tema, a saber:

1º A crença de que uma pessoa possa literalmente motivar outra;

2º A crença de que a pessoa é motivada como resultado da satisfação;

3º A crença de que aquilo que motiva o comportamento seja também aquilo que

determina sua direção, tanto positiva como negativamente;

4º A crença de que a motivação seja o catalisador que induz o comportamento positivo;

5º A crença de que fatores de motivação e fatores de satisfação sejam a mesma coisa.

O fato é que o tema é bastante amplo na medida em que de um lado existem autores que

afirmam que é necessário aprender a motivar os outros, enquanto do outro lado a aqueles que

acreditam que ninguém jamais pode motivar quem quer que seja.

Handy (1975), diz que se pudéssemos compreender e então prever os modos como os

indivíduos são motivados, poderíamos influenciá-los, alterando os componentes desse processo


de motivação. Tal compreensão poderia levar a obtenção de grande poder, uma vez que

permitiria o controle do comportamento sem as armadilhas visíveis e impopulares do controle.

Os primeiros trabalhos acerca da motivação demonstraram preocupação em encontrar os

modos pelos quais o indivíduo poderia ser motivado e aplicar mais do seu esforço e talento a

serviço do seu empregador.

De modo que o tema motivação é um dos temas mais controversos da administração de

empresas, mas não somente das organizações, também no mundo dos esportes, dos

relacionamentos, etc. Enfim a motivação seja qual for sua origem é um fator determinante na vida

das pessoas.
AS TEORIAS

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Abraham Maslow preocupou-se justamente com isso, com as suas necessidades básicas
do individuo criando a mais conhecida teoria sobre motivação, onde propõe uma hierarquia das
necessidades. Embora seja a mais conhecida ela é uma teoria antiga. São elas:

1)V Necessidade Fisiológica ± inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades do
corpo.
2)V Necessidade de Segurança ± Inclui segurança e proteção contra danos físicos e
emocionais.
3)V Necessidade Social ± Inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um
grupo.
4)V Necessidade de Estima ± Inclui fatores internos de estima, como respeito próprio,
realização e autonomia; e também fatores externos de estima, como status,
reconhecimento e atenção.
5)V Necessidade de Auto-Realização ± A intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capaz
de ser; inclui crescimento, alcance do seu próprio potencial e auto desenvolvimento.

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TEORIA X E Y

Douglas McGregor propôs duas visões distintas do ser humano: uma negativa, chamada
de Teoria X e outras positiva, chamada de Teoria Y.
Na premissa da Teoria X os funcionários não gostam de trabalhar, são preguiçosos,
evitam a responsabilidade e precisa ser coagida para mostrar desempenho, segundo a estrutura de
Maslow, essa teoria assume que as necessidades de nível baixo dominam os indivíduos.
Ká na Teoria Y a premissa é de que os funcionários gostam de trabalhar, são criativos,
buscam responsabilidade e podem demonstrar auto-orientação, se assume que as necessidades de
nível alto dominam .

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A teoria de dois fatores foi proposta pelo psicólogo Frederick Herzberg, e explica que
dois fatores distintos devem ser considerados na satisfação do cargo; são eles: os Fatores
Higiênicos e os Motivacionais.
Os fatores Higiênicos são aqueles fatores que,quando adequados, tranqüilizam os
trabalhadores e enquanto eles forem apropriados as pessoas não ficaram satisfeitas.
Os Fatores Motivacionais são aqueles que se referem ao conteúdo do cargo, às tarefas e
aos deveres relacionados com o cargo em si. São os fatores motivacionais que produzem
satisfação e aumento de produtividade. O termo motivação, para Herzberg, são sentimentos de
realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, através do exercício de tarefas e
atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador

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TEORIA ERG

Clayton Alderfer propõe certas mudanças à Pirâmide de Maslow referidas aos níveis de
necessidades das pessoas. Necessidades Existenciais são necessidades básicas. Consideradas por
Maslow como fisiológicas e de segurança. Necessidades de Relação requerem, para sua
satisfação, da interação com outras pessoas. E Necessidades de Crescimento que é o desejo
interno das pessoas e incluem as necessidades de estima e a de auto-realização. Essa teoria
mostra que mais de uma necessidade pode estar ativa, considera que se o indivíduo não consegue
satisfazer uma necessidade de ordem superior aparece uma necessidade de ordem inferior, e não
assume como a teoria de Maslow, que há uma hierarquia rígida entre as necessidades

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A teoria das necessidades de David McClelland estabelece três motivos ou necessidades
no trabalho: Realização, Poder e Associação.

1) Necessidade de Realização ± Busca da excelência, de realizar-se em relação a


determinados padrões, de lutar para o sucesso.

2) Necessidade de Poder ± A necessidade de fazer as pessoas se comportarem de uma


maneira que não é própria do comportamento delas.

3) Necessidade de Associação ± O desejo de relacionamentos interpessoais próximos e


amigáveis. Desejam sempre serem vistos e conhecidos, querem e precisam de elogios, possuem
uma grande necessidade de auto-realização.

   

A teoria da avaliação cognitiva sugere que motivações intrínsecas, como realização,


competência e responsabilidade se relacionam com motivações extrínsecas como alta
remuneração, promoções e condições agradáveis de trabalho. Ela sustenta que quando as
recompensas externas são usadas para premiar desempenhos superiores, as recompensas internas
diminuem.

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Ela afirma que lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação e o objetivo nos diz o
que precisa ser feito e quanto esforço será necessário para atingi-lo.
Metas específicas deram melhores resultados e o feedback ajuda as pessoas a trabalharem
melhor , porque elas conseguem comparar aquilo que elas tem feito e o que precisa ser realiza
para atingir o objetivo

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A teoria do reforço sugere que o comportamento é uma função de suas conseqüências ,ou
seja, que o reforço condiciona o comportamento,ela ignora as condições internas do individuo.

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Esta teoria baseia no critério que as pessoas têm sobre a recompensa que recebem em
comparação com as recompensas que as outras pessoas recebem pelo mesmo serviço ou pelos
mesmos resultados.
Na teoria da equidade, a motivação, o desempenho e a satisfação de um funcionário
dependem da avaliação que ele faz das relações entre recompensa e esforço e recompensa dos
outros em situações parecidas.
Segundo esta teoria, quando uma pessoa entende que se cometeu uma injustiça com ela,
aumenta a tensão e a maneira de resolver a situação é mudando de comportamento.

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Desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom, o processo de motivação deve ser


explicado em função dos objetivos e das escolhas de cada pessoa e das suas expectativas em
atingir esses objetivos. Vroom defende que a força da motivação (M) de determinada pessoa
corresponde ao produto do valor previsto atribuído a um objetivo (V=Valência) pela
probabilidade de alcançar esse mesmo objetivo (E=Expectativa): M = V. E.

A motivação é nula quer no caso em é indiferente atingir ou não determinado objetivo,


quer no caso em que não existe qualquer expectativa em atingir o resultado. Da mesma forma,
ocorre desmotivação sempre que a valência é negativa, isto é, quando a pessoa prefere não
atingir o objetivo.




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O tema motivação é tema que desperta as mais diferentes opiniões e conclusões. De certa forma
todos parecem saber muito sobre o tema, tomando por base opiniões e crenças dos mais variados
tipos. Todos têm sacralizada formulas mágicas de como motivar uma pessoa, haja vista a vasta
literatura sobre o tema; e quais são os fatores que levam uma pessoa estar ou não motivada. Ou
seja envolve o imaginário humano, e quando esse elemento entra em cena as paixões, os
conceitos e os pré conceitos também entram em cena.
O ponto positivo reside no fato de levantamos um tema até então obscuro, mas que foi aclarado
de agora por diante. Outro fator relevante é temos tido contanto com as diversas teorias sobre a
motivação, que foram elaboradas por pesquisadores e que tudo o que se diz sobre motivação teve
como origem nessas teorias.
Podemos concluir com este trabalho que em qualquer âmbito profissional é possível ver

como há pessoas que se sobressaem pela sua perseverança e dedicação no trabalho,e que para ter

sucesso não necessita necessariamente de uma capacidade intelectual elevada mais sim uma

motivação que faça com que você seja capaz de ir além.

É preciso que esta motivação seja trabalhada diariamente, é importante que você se

lembre dos motivos que fazem você ter um projeto em longo prazo, seja no trabalho ou no estudo

a motivação é fundamental.
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BERGAMINI, C. W. %$&+$ '$&# A #3$($%* : #) 3' )%%: Psicologia do


Comportamento Humano na Empresa. 2º Ed. São Paulo: Atlas S/A, 1973.

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BERGAMINI, C. W; CODA. R.. %$&#$(C3$& # 5$#  +($7&$(: Motivação e


Liderança. 2º ed. São Paulo: Atlas S/A, 1997.

HANDY, C. )3'#)3#(:. São Paulo: Saraiva 1996.

HILL, M. A; MILLER, C. C; COLELLA, A. 3' *3)(* +($7&$(4 Uma abordagem


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ROBB1NS, S. P. 3' *3)(* +($7&$(. 9ºed. São Paulo: Pretice Hall, 2002.

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2006.

ROSSO, F.  3' *3)(* ) )(&$ %! ) *$5:8 $#) (: ) )%*


 *$&$'*$5: Uma análise da auto-percepção do dirigente hospitalar e da percepção dos seus
subordinados. São Paulo, 1998.

WOOD; T. KR; PICARELLI, V. F. )3() : %* *<+$&: A nova vantagem competitiva.
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