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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, entre estes existe uma álgebra, montada sobre as operações

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA de reunião (A ∪ B) e interseção (A ∩ B), além da relação


IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO de inclusão (A ⊂ B).
Matemática Aplicada
Prof.: Jonathas Barbosa
1.2 A Relação de Inclusão
Sejam A e B conjuntos. Se todo elemento de A for tam-
1 Conjuntos bém elemento de B, diz-se que A é um subconjunto de B,
Analise a situação-problema: que A está contido em B ou que A é parte de B. Notação
Em uma pesquisa realizada com 50 pessoas para saber que (A ⊂ B).
utilitário elas mais utilizam dentre editor de texto, editor Exemplo 1. Sejam I o conjunto dos alunos do curso de
de planilha, e editor de slide, o resultado foi o seguinte: 23 Informática 2011.1 e A o conjunto dos alunos do IFBA-
usam editor de texto, 18 editor de planilha e 14 editor de Paulo Afonso. Todo aluno do curso de Info é um aluno do
slide; 10 usam editor de texto e editor de planilha; 9 editor IFBA - Paulo Afonso, logo A ⊂ I.
de texto e de slide; 8 editor de planilha e de slide e 5 usam
os três tipos de editores. A relação A ⊂ B chama-se relação de inclusão.
Quando A não é um subconjunto de B, escreve-se A * B.
a) Quantas pessoas não utilizam nenhum desses editores? Isto significa que nem todo elemento de A pertence a B,
b) Quantas utilizam somente editor de texto? ou seja, que existe pelo menos um objeto a tal que a ∈ A
c) Quantas usam só editor de planilha? ea∈ / B. Por exemplo, sejam A o conjunto dos números
d) Quantas usam apenas editor de slide? pares e B o conjunto dos múltiplos de 3. Tem-se A * B
e) E quantas não utilizam nem editor de planilha nem de porque 2 ∈ A mas 2 ∈ / B. Tem-se também B * A pois
slide? 3 ∈ B mas 3 ∈ / A.
f) Quantas pessoas usam só editor de texto ou só editor de Há duas inclusões extremas. para todo conjunto A, vale
planilha ou ambos os editores? A ⊂ A (pois é claro que todo elemento de A partence a
A). A outra é: tem-se φ ⊂ A, seja qual for o conjunto A.

1.1 A Noção de Conjunto


1.3 Conjunto das Partes
Toda a matemática atual é formulada na linguagem de
conjuntos. Portanto, a noção de conjuntos é a mais funda- Dado um conjunto A = {a, e, i}, é possível escrever
mental: a partir dela, todos os conceitos matemáticos po- todos os subconjuntos (ou todas as partes) de A. Esse con-
dem ser expressos. Ela é também a mais simples da idéias juntos formado por todos os subconjuntos de A é chamado
matemáticas. de conjuntos das partes de A e é indicado por P (A). As-
Um conjunto é formado por elementos. Dado um con- sim, temos:
junto A e um objeto qualquer a (que pode até mesmo ser
outro conjunto), a única pergunta cabível em relação a eles P (A) = {φ, {a}, {e}, {i}, {a, e}, {a, i}, {e, i}, {a, e, i}}
é: a é ou não um elemento do conjunto A?
Observe que {a}, {a, e}, {a, e, i}, por exemplo, são
elementos de P (A). Portanto, escreve-se {a} ∈
a∈A ou a∈/A P (A), {a, e} ∈ P (A) e {a, e, i} ∈ P (A), e não {a} ⊂
P (A), {a, e} ⊂ P (A) e {a, e, i} ⊂ P (A). Note que
Dado que a matemática se ocupa, primordialmente, de φ ⊂ P (A) e φ ∈ P (A).
números e do espaço, os conjuntos numéricos, as figu- Observe que se um conjunto A tem n elementos, então
ras geométricas (conjuntos de pontos) e os seus derivados P (A) terá 2n elementos.
(funções, matrizes...) são os conjuntos mais frequentes en-
contrados. Exemplo 2. Dados A = {0, 1} e B = {1, 3, 5}, deter-
A linguagem dos conjuntos permite dar aos conceitos mine:
e às proposições matemáticas a precisão e a generalidade a) P(A) b) P(B) c) número de
que constituem sua característica. Além disso, a vantagem elementos de P(A) d) número de elementos de
de se utilizar a linguagem e a notação de conjuntos é que P(B)

1
1.4 Complementar de um Conjunto 1.5.3 Número de Elementos da Reunião de Conjuntos
A noção de complementar de um conjunto só faz Sejam A = {1, 3, 5, 7, 9} e B = {0, 2, 4, 6, 8}. Observe
pleno sentido quando se fixa um conjunto U, chamado o que cada um dos conjuntos possui 5 elementos, os quais
conjunto-universo. Então, dado um conjunto A (isto é, um representam-se por
subconjunto de U), chama-se complementar de A ao con-
junto Ac formado pelos objetos de U que não pertencem n(A) = 5 n(B) = 5
a A. Lembremos que, fixado o conjunto A, para cada ele-
Verifique:
mento x em U, vale uma e somente uma das alternativas:
A ∩ B = φ ⇒ n(A ∩ B) = 0
x ∈ A, ou x ∈ Ac .
A ∪ B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} ⇒ n(A ∪ B) = 10
Ac = {x|x ∈ U e x ∈
/ A}. n(A) + n(B) = n(A ∪ B).
c c
Propriedades: a. (A ) = A; Considere, agora, A o conjunto dos números ímpares e
b. Se A ⊂ B, então B c ⊂ Ac . B o conjunto dos número primos, ambos de 0 a 10. Então,
A = {1, 3, 5, 7, 9} ⇒ n(A) = 5
1.5 Operações entre Conjuntos B = {2, 3, 5, 7} ⇒ n(A) = 4
A ∩ B = {3, 5, 7} = 6 φ ⇒ n(A ∩ B) = 3
Nesta seção serão abordadas as operações entre conjun- A ∪ B = {1, 2, 3, 5, 7, 9} ⇒ n(A ∪ B) = 6
tos e suas propriedades, bem como algumas aplicações. Observe que n(A ∪ B) 6= n(A) + n(B), pois há três ele-
mentos comuns a ambos os conjuntos [n(A ∩ B = 3].
1.5.1 Diferença entre Conjuntos Assim,

Dados os conjuntos A = {0, 2, 4, 6, 8} e B = n(A ∪ B) = n(A) + n(B) − n(A ∩ B).


{2, 5, 7, 8}, pode-se escrever o conjunto C formado pelos
elementos que pertencem a A mas que não pertencem a B.
Assim, C = {0, 4, 6}. O conjunto C é chamado diferença
entre A e B e é indicado por A-B. Escreve-se,

A − B = {x|x ∈ A e x ∈
/ B}.

Obs.: Se A ⊂ B, a diferença A − B é igual ao comple-


mentar de A com relação a B.

1.5.2 Reunião e Interseção de Conjuntos


Dados os conjuntos A e B, a reunião A ∪ B é o conjunto
formado pelos elementos de A mais os elementos de B,
enquanto que a interseção A ∩ B é o conjunto dos objetos
que são ao mesmo tempo elementos de A e de B. Mais
concisamente:

x ∈ A ∪ B significa x ∈ A ou x ∈ B;

x ∈ A ∩ B significa x ∈ A e x ∈ B.
Obs.: a. o conectivo “ou” em matemática significa que,
pelo menos uma das afirmações, x ∈ A ou x ∈ B, é ver-
dadeira.
b. Se A ∩ B = φ, então os conjuntos A e B são
chamados disjuntos.

2
2 Funções Exponenciais Assim, para n ∈ Z definem-se a0 = 1 e a−n = a1n .
Prosseguindo, veja que sentido pode ser dado à potência
As funções exponenciais são, juntamente com as funções ar quando r = m é um número racional, de modo que
n
afins e as quadráticas, os modelos matemáticos mais utili- continue válida a regra ar · as = ar+s . Desta igualdade
zados para resolver problemas elementares. Por esta razão resulta, que se deve ter, para r = m :
n
estudam-se as funções cujo expoente é a variável.
(ar )n = ar · ar · . . . · ar = ar+r+···+r = arn = am .
2.1 Potências de Expoente Racional Portanto ar é o número real positivo cuja n-ésima potên-
m

n m
Seja a um número real positivo. Para todo n ∈ N, a potên- cia é igual a a . Por definição de raiz, este número é a ,
m
cia an , de base a e expoente n é definida como o produto a raiz n-ésima de a . Assim, a única maneira de definir a
r m
de n fatores iguais a a. Para n = 1, como não há produto potência a , com r = n , m ∈ Z, n ∈ N, consiste em pôr
de um só fator, põe-se a1 = a, por definição. m √n
n 1
A definição intuitiva de a é: a = a e a n+1 n
=a·a . a n = am .
Para quaisquer m, n ∈ N tem-se

am · an = am+n 3 A Função Exponencial


pois em ambos os membros desta igualdade temos o pro- Seja a um n;umero real positivo, que suporemos sempre
duto de m + n fatores iguais a a. Segue-se que, para diferente de 1. A funçào exponencial de base a, f : R →
m1 , m2 , . . . , mk quaisquer, vale R , indicada pela notação f (x) = ax , deve ser definida
+

de modo a ter as seguintes propriedades, para quaisquer


m1 m2
a · a · ... · a = amk m1 +m2 +...+mk
. x, y ∈ R : 1. ax · ay = ax+y ;
2. a1 = a;
Em particular, se m1 = . . . = mk = m, vem (am )k = 3. x < y ⇒ ax < ay quando a > 1 e
amk . x < y ⇒ ax > ay quando 0 < a < 1.
Se a > 1 então, multiplicando ambos os membros desta A Figura (1) exibe o gáfico de f (x) = ax nos casos
desigualdade po an , obtemos an+1 > an . Portanto, a > 1 e 0 < a < 1.

a > 1 ⇒ 1 < a < a2 < · · · < an < an+1 < · · · .


Figura 1: f (x) = ax ; (0 < a < 1); f (x) = ax ; (a > 1)
Além disso,

0 < a < 1 ⇒ 1 > a > a2 > · · · > an > an+1 > · · ·

como se vê multiplicando ambos os membros da desigual-


dade a < 1 pelo número positivo an .
Portanto a sequência cujo n-ésimo termo é an é cres-
cente quando a > 1 e decrescente quando 0 < a < 1.
Para a = 1, esta sequência é constante com todos os seus
termos iguaos a 1.
Procura-se atribuir um significado à potência an ,
quando n ∈ Z é um número inteiro, que pode ser nega-
tivo ou zero. Isto deve ser feito de modo que seja mantida
a regra fundamental am · an = am+n .
Em primeiro lugar, qual deve ser o valor de a0 ? Como a
igualdade a0 ·a1 = a0+1 deve ser válida, teremos a0 ·a = a,
logo a única definição possível é a0 = 1.
Em seguida, dado qualquer n ∈ N, devemos ter
1
a−n · an = a−n+n = a0 = 1, logo a−n = .
an

3
4 Logaritmos Esboço dos Gráficos:

Transforma Multiplicação em Adição e Divisão em


Subtração
Cálculos Monetários: Juros / Descontos
Teoria da Informação / Propagação do Som / Medida de
Intensidade de Terremoto (escala Richter)

Definição 1. Sejam a e b números reais positivos e b 6= 1.


Chama-se logaritmo de a na base b o expoente x tal que
bx = a.

Em símbolos: logb a = x ⇔ bx = a.

Exemplo 3. a) 23 = 8 ⇔ log2 8 = 3 Definição 2. Chama-se função logaritmica toda função


b)log2 16 é o expoente x tal que 2x = 16 ⇔ 2x = 24 ⇔ f : R+ −{0} → R tal que f (x) = logb x, com b ∈ R−{0}
x = 4. Portanto, log2 16 = 4. √ e b 6= 1.
1
c) log5 25 d) log5 3 5
Propriedades:
Logaritmo Decimal: log cuja base é 10. log10 a = log a.
Logaritmo Natural: log cuja base é e. loge a = ln a. i. logb x = logb y ⇔ x = y ∀ {x, y, b} ⊂ R+ − {0} e
(e = 2, 718) b 6= 1.
Propriedades: ii. f (x) = logb x é crescente se, e somente se, b > 1.
Sejam a, b, c números reais positivos, com b 6= 1, tem-
se: iii. f (x) = logb x é decrescente se, e só se, 0 < b < 1.

i. logb a · c = logb a + logb c


5.1 A função Logaritmica e a Função Expo-
ex.: a) log2 (4 · 2) = log2 4 + log2 2 nencial
b)log5 (625 · 125) =
A inversa da função logaritmica f (x) = logb x é a fun-
a ção exponencial f −1 (x) = bx .
ii. logb = logb a − logb c
c Esboço dos Gráficos:
ex.: a) log2 82 = log2 8 − log2 2
625
b) log5 125 =

iii. logb b = 1

iv. logb 1 = 0

v. logb ay = y · logb a, ∀y
logk a
vi. Mudança de Base: logb a = , ∀k > 0, k 6= 1
logk b

5 Função Logaritmica
Considere as funções
f (x) = log2 x g(x) = log 1 x
2
D(f ) = R+ − {0} D(g) = R+ − {0}
Im(f ) = R Im(f ) = R
f (x) = log2 x é crescente g(x) = log 1 x é decrescente.
2

4
6 Trigonometria 6.3 Arcos notáveis e ângulos complementa-
res
6.1 Motivação
Quadrado ∆ Equilátero
Objetivo inicial - Resolução de Triângulos (Determinar
os 6 elementos)
Cálculo infinitesimal - Noções de seno, co-seno, tan-
gente, secante, cossecante, cotangente.
Propriedade Fundamental: Funções Periódicas (descre-
vem fenômenos de natureza periódica, oscilatória, vibra-
tória).
Exemplo: Movimento de planetas, corrente alternada,
circulação sanguínea, batimentos cardíacos...

6.2 Triângulo retângulo sin α = cos β se α + β = 90o

6.4 Funções Trigonométricas


cos x : R → R sin x : R → R

sin α = , sin β =

cos α = , cos β =

A1 B1 A2 B2 A3 B3
= = = . . . = sin α
OA1 OA2 OA3
O valor do seno não depende do triângulo em questão e
sim do ângulo em que é calculado.
Vejamos duas relações importantes: Dado ∆ABC ra- f (x) = a + b · sin(kx + θ)
tângulo em A, tem-se
f (x) = a + b · cos(kx + θ)
Qual a transformação que cada modificação determina
na função?
k−
b−
θ−
a−

5
7 Números Complexos 7.2 Operações
Usando as propriedades de (1) a (5), pode-se operar com
7.1 Introdução
complexos de maneira análoga à que operamos com reais,
Lembre que: as operações de soma e produto de núme- com o cuidado de tomar i2 = −1.
ros reais possuem um certo número de propriedades fun- Por exemplo,
damentais, que são as seguintes: (5 + 3i) + (8 + 5i) =
1. A adição e a multiplicação são comutativas, isto é, se (7 + 2i)(4 + 3i) =
a e b são números reais, então Da definição adotada, decorre que pode-se pensar no
número complexo z = a + bi como o ponto (a, b) (cha-
a + b = b + a, ab = ba. mado imagem) do plano, ou ainda como o vetor de origem
2. A adição e a multiplicação são associativas, isto é, se O do sistema de coordenada e extremidade (a, b) (chama-
a, e b e c são números reais, dos componentes do vetor).

(a + b) + c = a + (b + c), (ab)c = a(bc).

3. A multiplicação é distributiva relativamente à adição,


isto é, se a, b e c são números reais,
a(b + c) = ab + ac.
7.3 Módulos e conjugados
4. Existem e são únicos os números 0 e 1 satisfazendo
às condições: Dado um número complexo z = a + bi, sabe-se por (5)
1
a + 0 = a, a1 = a, que se z 6= 0, deve existir um número complexo tal que
z
para todo real a. 1 1
z = 1. Vamos determinar o complexo na forma c + di.
z z
5. A todo real a corresponde um único número real Para isto, convém definir o conjugado de um número
1 complexo z = a+bi como o número complexo z̄ = a−bi.
(−a), e se a 6= 0, um único número real , tais que
a Geometricamente,
 
1
a + (−a) = 0 e a = 1.
a
Os números complexos nascem da impossibilidade de
extrair a raiz quadrada de um números real negativo. De- Dado um número z = a + bi, chama-se módulo de z,
corre que o quadrado a2 = aa de um número a nunca é denotado por |z|, ao número real não negativo

negativo. Portanto deseja-se um conjunto de objetos que |z| = a2 + b2 . Geometricamente,
possam ser somados e multiplicados e nos quais seja pos-
sível extrair a raiz quadrada de um números negativo.
Definição 3. Os números complexos constituem o com-
junto C, onde estão definidas as operações de adição e de
multiplicação com as propriedades (1), (2), (3), (4) e (5). OBS.: A relação entre os dois conceitos acima é:
Além disso, os números reais estão incluídos em C e:
z z̄ = (a + bi)(a − bi) = a2 + b2 = |z|2 ,
a. Existem um número complexo i com i2 = −1.
b. Todo número complexo pode ser escrito de uma ma- isto é, o produto de um número complexo z pelo seu con-
neira única na forma a + bi, onde a e b são reias. jugado é igual ao quadrado de módulo de z.
1 1
Decorre de (b.) que os complexos da forma a + 0i são Agora voltemos ao problema de determinar = .
z a + bi
números reais. Além disso, se a + bi = c + di, conclui-se, A solução é simples e dada por
pela unicidade de (b.) que a = c e b = d.
Convém usar uma letra z = a + bi para indicar um nú- 1 z̄ z̄
mero complexo. = = 2,
z z z̄ |z|

6
isto é, e dizer que os valores de θ + 2kπ são os argumentos de z.
Por exemplo, se z = 3 + 3i, temos
1 a − bi a b
= 2 2
= 2 2
− 2 i. √ √
a + bi a +b a +b a + b2 |z| = 18 = 3 2,
Por exemplo, e portanto
1
=
1 + 3i a 3 1 b 3 1
Da mesma maneira que para números reais, dados dois = √ =√ , = √ =√ .
z1 r 3 2 2 r 3 2 2
complexos z1 e z2 6= 0, definimos o quociente como
z2 1 π
 
1 Como cos θ = sin θ = √ , temos que θ = , donde
sendo o produto z1 . 2 4
z2

 
Propriedades: π π
Se z1 e z2 são números complexos, então z = 3 2 cos + i sin ,
4 4
a. (z1 z2 ) = z̄1 z̄2
b. (z1 + z2 ) = z̄1 +z̄2 que pode também ser escrita como
Consequência: |z1 z2 | = |z1 ||z2 |

    
π π
z = 3 2 cos + 2kπ + i sin + 2kπ .
7.4 Trigonometria e números complexos 4 4
Um número complexo pode ser pensado como: Exercício
√ 1. Representar na forma√trigonométrica:
a.1 + 3i b. − 1 + i c. − 8 d. − 3 − i e.5
• Ponto no plano de coordenadas (a, b).

• Como vetor Oz, de origem O e extremidade (a, b)

Indiquemos por r = |z| = a2 + b2 o comprimento

de Oz que suporemos diferente de zero, e por θ o ângulo
positivo xOz.

Então
a b
= cos θ, = sin θ
r r
isto é,

z = a + bi = r cos θ + r sin θi
= r(cos θ + i sin θ),


onde os elementos geométricos r e θ do vetor Oz estão
destacados. A representação z = r(cos θ + i sin θ) é cha-
mada a forma trigonométrica do complexo z.
Em muitos casos é conveniente usar a expressão mais
geral:

z = r(cos(θ + 2kπ) + i sin(θ + 2kπ))

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