Вы находитесь на странице: 1из 29

Modelo de Bolonha

gestão do tempo de estudo

Apresentação da μ-plataforma Processo

MBgte, 2011 – Pedro Pimenta, DSI, UMinho

(pimenta@dsi.uminho.pt)
Nota Introdutória

A informação contida neste documento refere-se a uma iniciativa de adopção de uma


estratégia e de uma μ–plataforma de monitorização e acompanhamento de actividades de
estudo no Ensino Superior, promovida pelo Autor, e não reflecte necessariamente as
perspectivas da Instituição em que se desenrola.

Grato pela sua atenção, agradeço-lhe antecipadamente todos os comentários que entender
por bem fazer-me chegar.

Guimarães, Abril de 2011

Pedro Pimenta (pimenta@dsi.uminho.pt)

Agradecimentos

Correndo o risco de me esquecer de alguém (lapso que poderei sempre corrigir na próxima
edição deste documento...), é da mais elementar justiça e transparência agradecer o
contributo - sob as mais variadas formas (sugestões, críticas, recomendações, pareceres,
reflexões, etc...) - para esta iniciativa, para este documento (e para algumas funcionalidades
da μplataforma) das seguintes pessoas (por ordem alfabética): Alícia Candón Morales, Ana
Alice Batista, Diana Mesquita, Fernando Moreira, Fernando Ramos, Isabel Viana, João Mateus,
José Maria Fernandes de Almeida, José Ribeiro, Maria João Ferreira , Maria José Angélico,
Natascha van Hattum, Nuno Barrela, Paula Peres, Paulo Dias, Rui Lima , Sérgio Tenreiro de
Magalhãs, Teresa Maia e Carmo, Vítor Sá – sem o Vosso contributo, o resultado final seria
diferente.
Preâmbulo e Sumário

O “processo de Bolonha” redesenhou o Ensino Superior no Espaço Europeu - Um dos


elementos-chave (talvez o elemento-chave) de harmonização e reconhecimento da
formação, explicitado desde o início do Processo, em 1999 (Declaração de Bolonha, 1999) é o
facto de o trabalho de formação do Aluno ser explicitado em horas (contacto, projecto,
trabalho de campo, estudo individual, etc...).

Em Portugal, os “princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de


ensino superior” foram aprovados no Decreto-Lei 42/2005 de 22 de Fevereiro, que menciona
(Artigo 5º, alínea c)) que “o trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro situa-se
entre mil e quinhentas e mil e seiscentas e oitenta horas e é cumprido num período de 36 a
40 semanas”.

O propósito da iniciativa MBgte – “Modelo de Bolonha – gestão de tempo de estudo”


pretende, i) aferir até que ponto o referencial que daqui se pode concluir para uma Unidade
Curricular é cumprido de facto e ii) averiguar da praticabilidade da utilização de uma μ-
plataforma desenvolvida ad-hoc para o propósito definido no ponto i).

Nas páginas seguintes encontrará um conjunto de printscreens que pretendem esclarecer o


modo de operação da μ-plataforma Processo – sendo esta uma iniciativa em curso, qualquer
diferença entre o layout e funcionalidades aqui presente e a versão live deverá ser entendida
como uma evolução natural.
Índice
Resultado final público 3
A perspectiva do Aluno 8
A perspectiva do Professor 14
A perspectiva do Professor (Gestão de mais do que uma UC, ou grupo de trabalho) 17
Resumo, passo a passo 20
Perguntas mais frequentes 23
Perguntas mais frequentes
Resultado final público
A μ-plataforma será apresentada top-down – começamos por apresentar o resultado “final”
(cf. http://www.profquest.pt/processo/cpub.asp?IORFDOBSKRLA1) – uma página onde se
poderão consultar os Registos de Aprendizagem (dos Alunos):

1 Vista pública da UC de Programação de Computadores II (1º Ano, 2º semestre do MIEGI)


Figura 1. Vista pública.

As consultas poderão ser feitas por semana:

Figura 2. Vista pública (por semana).

Repare-se que, nesta vista, o autor do relato da Actividade de Aprendizagem (coluna


#Pessoa) é anonimizado, pela referência ao número de ordem interno do sistema.
... ou por dia:

Figura 3. Vista pública (por dia).


No contexto da UC de PCII, entendi razoável representar o esforço de estudo dos Alunos em
dois gráficos, a saber – i) Tempo reportado por semana;

Figura 4. Quadro-resumo público (por semana).


Notas: O “pico” de estudo reportado na semana 4 espelha o esforço de preparação dos Alunos
para um teste realizado na semana 5. A cor das barras traduz a aproximação / afastamento
do valor estimado em função das Unidades de Crédito / esforço preconizado.

e ii) Tempo reportado acumulado, até à semana actual:

Figura 5. Quadro-resumo público (acumulado).


A perspectiva do Aluno
Os Alunos (registados pelo Professor na sua Unidade Curricular) têem acesso à seguinte
perspectiva (as zonas desfocadas apresentam o nome do Utilizador):
Figura 6. Vista do Aluno – Relatórios de Actividades de Aprendizagem (topo).

e, na base desta página, encontra-se um formulário que permite ao Aluno registar novas
Actividades de Aprendizagem:
Figura 7. Vista do Aluno – formulário de submissão (base).

Pedi aos meus Alunos que usassem o campo de comentário para reflectir sobre a sua
Actividade de Aprendizagem – por favor, explicitem:
• o que acha que aprendeu?
• Que dificuldades encontrou? Como as superou?
• Que dúvidas surgiram durante este período de estudo?
• Identificou algo de importante que não sabia/não sabe?
• A Actividade de Aprendizagem foi completamente inútil?
• Se encontraram/utilizaram recursos de aprendizagem não indicados pelo Professor,
indiquem a referência / URL, de forma a que os Vossos colegas os possam também
utilizar;
A partir da semana passada, solicitei aos meus alunos que indiquem, no campo de
comentário, qual(ais) o(s) Resultado(s) de Aprendizagem da UC em questão que eles julgam
estar a cumprir com a Actividade de Estudo reportada.
O Aluno pode editar (Descrição sumária, comentário, tempo) o relatório submetido durante as
duas horas seguintes ao instante de submissão.

Figura 8. Vista do Aluno – Possibilidade de edição do relatório.

Figura 9. Vista do Aluno – Edição do relatório.


No contexto da UC de PCII, considerei relevante que os Alunos tivessem acesso a quadros
resumo do seu esforço de estudo, por semana:

Figura 10. Esforço de estudo reportado (semanal).

O esforço de estudo previsto e esperado (barras a cinzento) reflecte o calendário escolar e o


RIAPA (Regulamento de Inscrições, Avaliação e Passagem de Ano) da UMinho.
A mesma informação, mas sob a forma acumulada:

Figura 11. Esforço de estudo reportado (semanal acumulado).


Criei também uma secção de resumo da actividade, até ao momento de consulta:

Figura 12. “Painel de bordo” - Aluno.

Pretendi, desta forma, reunir neste ponto um relatório da actividade do Aluno, que lhe
permita uma vista actualizada e global relativamente ao seu progresso na UC. Cada Unidade
Curricular será um caso, que merecerá um “painel de bordo” diferente, construído ad-hoc em
função das leituras consideradas adequadas pelos envolvidos no processo.
A perspectiva do Professor
A perspectiva do Professor é semelhante à do Aluno, com a diferença que compete ao
Professor aprovar (Mostrar) ou suspender (Ocultar) as Actividades reportadas pelos Alunos:

Figura 13. Aprovação / edição de Actividades de Aprendizagem.

As actividades (ainda) não aprovadas surgem a azul, com uma etiqueta lilás por baixo do
nome/data do submissor. Só depois de aprovada pelo Professor a Actividade se torna visível
para toda a turma (e visível na vista pública – Figs. 1, 2 e 3). Só depois da Actividade de
Aprendizagem ser aprovada pelo Professor, o tempo reportado é creditado no esforço de
Aprendizagem do Aluno (Figs. 10, 11, 12) e nas métricas globais (Figs. 4 e 5). As actividades
aprovadas são listadas a preto. A qualquer momento o Professor pode Ocultar/Mostra/editar
as Actividades reportadas. Neste momento, não é possível “apagar completamente” um
registo de Actividade de Aprendizagem.

O Professor pode editar (Sumário, Reflexão, tempo) o relatório submetido pelo Aluno:

Figura 14. Edição de Actividades de Aprendizagem - I.

A edição pode ser necessária para corrigir pequenas gralhas (no tempo reportado, por
exemplo), ou, no caso acima, para recordar ao Aluno a necessidade de cada Actividade de
Aprendizagem ser acompanhada por uma reflexão:
Figura 15. Edição de Actividades de Aprendizagem – II.

Cada Aluno tem acesso a todos os seus registos (aprovados e não aprovados), e, desta forma,
recebe feedback de porquê o seu relatório não foi aprovado:

Figura 16. Edição de Actividades de Aprendizagem - III.


A perspectiva do Professor (Gestão de mais do que uma UC, ou grupo
de trabalho)
Para além da script apresentada na secção anterior, o Professor tem acesso a outra script,
onde faz a μgestão da Unidade Curricular (projecto/grupo de trabalho, etc...)

Figura 17. μgestão da UC

Aqui, o Professor pode/deve configurar a sua UC (nome/sumário/descrição), e pode


acrescentar Alunos / colaborares a esta UC / projecto. Ao acrescentar um Aluno / colaborador,
o sistema envia de imediato um email (com cc para o Professor) ao Aluno indicando qual o
seu endereço (URL+ chave individual) para começar a utilizar o sistema.

O sistema gera uma tabela dos Utilizadores ‘registados como colaboradores’ nesta UC,
criando uma tabela com alguns indicadores de actividade: # de registos, duração, duração
média, a que eu acrescentei, por comodidade minha, colunas com notas obtidas pelos
Alunos2, obtendo assim uma pauta oficiosa:

Figura 18. Indicadores e pauta

2 As notas são obtidas em tempo real por respostas xml fornecidas pelo sistema em que as provas são
realizadas.
No âmbito da UC de Programação de Computadores II, entendi que seria oportuno ter alguma
informação representada sob a forma de um histograma, como seja a distribuição do nº de
alunos por esforço reportado:

Figura 19. Nº de alunos por esforço reportado.


Resumo, passo a passo
1 Edição da descrição da UC:

Figura 20. Edição da Descrição da UC.

O URL que permite a vista pública (figs. 1, 2 e 3) surge destacado em fundo bege – Só o
Professor tem acesso a esta chave.
2 Adição de Alunos/colaboradores

Figura 21. Adição de Alunos/colaboradores.


Notas:
• O professor deve adicionar-se a si mesmo, de forma a poder validar os relatórios
de Aprendizagem dos Alunos.
• O sistema envia um email, com o respectivo URL de acesso, a cada um dos
Alunos registados, no momento do registo
1 Exploração
A partir da lista de participantes,

Figura 22. Lista de participantes.

e utilizando o link com o número de registo de cada participante, o Professor pode


utilizar o sistema com o perfil (Professor/Aluno) que achar mais adequado; no caso
acima (fig. 22), o link 158 conduziria às funcionalidades ilustradas nas figuras 13 a 16,
qualquer outro às funcionalidades ilustradas nas figuras 6 a 12.
Perguntas mais frequentes

P. Gostaria de discutir e aprofundar alguns aspectos da iniciativa MBgte – “Modelo de


Bolonha – gestão de tempo de estudo” – quem devo contactar?
R. Pedro Pimenta – pimenta&dsi.uminho.pt – as suas reflexões, comentários, críticas, etc,
são preciosas!

P. A plataforma parece estar muito orientada para o trabalho individual, mas os meus
Alunos desenvolvem muitos trabalhos de grupo formais – Como conciliar estas
circunstâncias?
R. Uma primeira sugestão será a de, considerando que o trabalho de grupo deve
conduzir a aprendizagens individuais, utilizar o sistema tal como está – os membros
do grupo poderão reportar tarefas diferentes, perspectivas e reflexões diversas - um
dos membros do grupo submeterá o relatório do trabalho, sendo solicitada a todos e a
cada um dos membros do grupo uma reflexão sobre o trabalho – esta abordagem
facilita e torna mais transparente a eventual diferenciação das notas do grupo.
Outra alternativa é a de usar um email fictício para cada grupo, encapsulando e
anonimizando assim, dentro de cada grupo, a participação individual.
P. Os relatórios de Actividades de Aprendizagem podem ser confidenciais, apenas
conhecidos do Aluno e do Professor?
R. Sim. Neste momento, basta que o Professor não aprove o relatório da Actividade de
Aprendizagem, para que esse relatório seja confidencial – só o Aluno submissor e o
Professor têm aceso a ele (não sendo, contudo, as horas de estudo contabilizadas).
Está prevista essa funcionalidade formal.

FIM 

Вам также может понравиться