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RESUMO
RESUMEN:
APRESENTAÇÃO:
I. INTRODUÇÃO:
Saúde é a resultante das condições de vida, alimentação, lazer, acesso e posse da terra,
transporte, emprego, moradia. Não é um conceito abstrato. Define-se com o contexto
histórico de determinada sociedade e num dado momento de seu desenvolvimento,
devendo ser conquistada pela população em suas lutas cotidianas. A saúde, é direito de
todos e dever do Estado. (pg 2)
INSERIR QUADRO 1
2 – A partir da reunião do Task Force desse ano se eliminou o termo Behavior Medicine
e começou-se a dar uma atenção mais objetiva aos trabalhos dedicados ao campo
temático, o que possibilitou a organização dos eventos posteriores (alguns apresentados
e discutidos nesse estudo).
3 – Há uma tendência predominante no que poderia chamar-se de temas de base
voltados à fundamentação teórico epistemológica da Psicologia da Saúde, mas à época
ainda focados em escolas específicas (ou linhas psicológicas) como a psicanálise, o
comportamentalismo, etc. Note-se uma incidência maior no tema “cardiologia” e
“sexualidade”, o primeiro indicando uma forte tendência dos anos 70 e 80 em
Psicologia da Saúde, notadamente influenciados pelos avanços que esta especialidade
médica experimentou tanto no campo clínico quanto cirúrgico neste período, e o
segundo com temáticas derivadas das discussões sobre as questões de gênero.
INSERIR QUADRO 2
3 – Macro eixos de atenção à saúde são predominantes nos trabalhos apresentados nesse
evento, onde se identifica o tema “Saúde da Mulher (8,44%), “Família” e “Saúde da
Criança” (7,14%) como temas preponderantes, ratificando a tendência observada no
evento do Brasil (1987).
INSERIR QUADRO 3
INSERIR QUADRO 4
1 – A tabela ao lado foi extraída dos estudos desenvolvidos por Grau e Martin
(ALAPSA 1997).
INSERIR QUADRO 5
3 – Um ponto marcante que se pode também atribuir à vanguarda na área de saúde que
marca os trabalhos cubanos (particularmente até exatamente 1992 quando Cuba perde o
apoio da extinta União Soviética, e passa a sofrer de maneira mais incisiva o embargo
econômico dos Estados Unidos da América) é a clara indicação do início da
preocupação dos pesquisadores latino-americanos (em particular os cubanos) com a
instalação da “transição epidemiológica”, pois após o eixo temático mencionado acima
os temas “Gerontologia” (20,4%) e “Estresse” (11,56%), aparecem com importante
destaque.
Se colocarmos lado a lado os itens “Saúde da Criança, Adolescente e Família” com
32,65% e agruparmos os eixos “Estresse” e “Gerontologia” teremos 32,68%, ou seja,
exatamente a mesma proporção para temas ligados à atenção a moléstias infecto-
contagiosas e temas básicos de saúde (nutrição, desenvolvimento, etc) e no outro lado
temas ligados diretamente aos processos crônico-degenerativos e às chamadas “doenças
adquiridas” ou “aprendidas”, onde o estresse figura como o principal fator de morbi-
mortalidade.
INSERIR QUADRO 6
1- Os trabalhos apontam a grande tendência para questões afetas a metodologia e
pesquisa, e aos aspectos próprios da transição epidemiológica, AIDS, Promoção da
Saúde e Doenças Crônicas, que aparecem em absoluto destaque entre todos os temas
apresentados.
INSERIR QUADRO 7
3 – Novos eixos temáticos somam-se aos já tradicionalmente apresentados desde 1985 (quando
iniciamos o presente estudo); os trabalhos voltados à “Genética” e a presença dos temas
“Humanização” e “Bioética”.
4 – Deve-se igualmente ressaltar a, ainda, pouca importância que vem sendo dada, ao longo dos
anos 90, ao tema “Gerontologia”, pelos psicólogos brasileiros. A questão “Saúde do Idoso” não
só é tema eixo das propostas da OMS para o Séc. XXI, como também, os indicadores sócio-
demográficos e epidemiológicos apontam para um significativo crescimento dessa população
no mundo, e em particular no Brasil. Ao longo da década de 90 estimava-se que o Brasil
chegaria ao ano 2000 com uma população acima de 65 anos de idade de aproximadamente
9.000.000 de habitantes, no entanto, os dados apresentados pelo censo 2000 (IBGE (5) 2001)
indicaram um número superior aos 14.000.000, denotando um crescimento extremamente
significativo dessa camada populacional no país, e reforçando um dos itens de grande
importância nos indicadores da transição demográfica e epidemiológica que os países em
desenvolvimento experimentam.
5 – É importante que se identifique que uma predominância dos trabalhos voltados à Pesquisa
(fundamentação) e Metodologias (24,77%), sendo que os demais eixos temáticos pulverizam-se
numa escala percentual que oscila ente 0,44% e 9,73%. Um ponto que parece ser significativo
em relação a esse número, deve-se ao fato do congresso ter sido organizado por grupos
vinculados a Universidade de Brasília (UNB), tendo o evento também ocorrido nessa cidade.
Houve, portanto uma grande quantidade de trabalhos apresentados por profissionais vinculados
a UNB, que carrega a mais alta tradição no desenvolvimento de pesquisas de base e no zêlo
pela busca de fundamentação teórica e metodológica em pesquisa. Essa importante
colaboração, responde a muitos anseios externados em diversos artigos e discussões temáticas
sobre a Psicologia da Saúde na América Latina, uma vez que se identifica, como colocado
acima, a carência que a especialidade sofre em relação a esses pontos.
INSERIR QUADRO 8
INSERIR QUADRO 9
INSERIR QUADRO 10
1 – O Evento apresenta nos sete primeiros eixos temáticos a síntese do que se pode
identificar como as principais tendências para a atuação em saúde para o Séc. XXI:
Enfermidades Crônico-degenerativas, Gerontologia, Saúde da Mulher e da Família,
Estresse e Qualidade de Vida. Pode-se afirmar que há nesses dados coerência de
repostas, a partir dos trabalhos, com a Transição Demográfica e Epidemiológica que se
impõe aos países Latino-americanos nesse início de século.
2 – É importante que se destaque que para a América Latina estudos apresentados pela
OPAS (1997) identificam também como eixo fundamental a atenção à Saúde do
Adolescente, que aparece como eixo temático de incidência intermediária (4,12%).
3 – De forma coerente com o que esta breve historiografia da produção científica vem
demonstrando é inequívoca a sensibilidade e sintonia que os Psicólogos da Saúde
demonstram em relação às demandas que as populações por eles assistidas apresentam.
Pode-se inferir que o fato de a grande maioria dos trabalhos apresentados virem de
grupos que estão na linha de frente da assistência, mesmo aqueles que pertencem a
universidades, influencia de maneira decisiva a condução e desenvolvimento de
programas assistenciais
INSERIR QUADRO 11
3 – Um ponto que merece uma leitura especial é o de continuar-se tendo uma baixa ou
nula incidência de trabalhos voltados à Prevenção e Promoção da Saúde, onde atribui-se
esse fato aos eventos estudados estarem ligados diretamente às práticas dos Psicólogos
em Hospitais (sub área da Psicologia da Saúde bastante desenvolvida no Brasil) e de,
em se tratando desses temas, as práticas hospitalares os contemplarem muito pouco
dada a sua própria especificidade nos planos de atenção secundária e terciária à saúde.
INSERIR QUADRO 12
2 – Os seis temas mais presentes além de Bases Epistemológicas indicam claramente a opção
por uma priorização aos problemas ligados às Enfermidades Crônico-degenerativas e aos
contextos afetos às chamadas “Doenças Aprendidas”, notadamente Drogadição, Estresse,
Sexualidade e Saúde dos Adolescentes focada no trinômio – Drogadição, Violência e Gravidez
precoce.
3 – O evento em análise traz uma importante contribuição não listada na relação temática de
trabalhos, mas que ocupou parte significativa das atividades do Congresso, que foi a
desenvolvimento de discussões sobre a inserção da Psicologia da Saúde nos programas sobre
Saúde e Desenvolvimento Humano preconizados pela OMS/OPAS. Através da organização de
um grupo de trabalho composto por 37 delegados especialistas representantes de 10 países da
América Latina mais a Espanha, onde foi redigido documento denominado “Acta de
Veracruz”, que versa sobre a inserção da Psicologia da Saúde como ciência aplicada e do
Psicólogo da Saúde como profissional dedicado aos programas e propostas voltados às
questões de Saúde e Desenvolvimento Humano apresentados pela OMS/OPAS (1997) para a
América Latina no Século XXI.
A Acta de Veracruz contempla em suas proposições cinco macro-campos de ação da Psicologia
da Saúde nas questões apresentadas como chaves para a saúde e desenvolvimento humano na
América Latina.
Esses campos são:
ASSISTÊNCIA: Indicada aqui como as ações do Psicólogo da Saúde nos quatro campos de
atenção a esta (promoção/educação, prevenção, tratamento e reabilitação/cuidados paliativos)
ENSINO: Abarcando a formação do profissional psicólogo e a participação e colaboração
deste na formação de outros profissionais da saúde.
PESQUISA: Enfatizando toda a importância dessa para a busca de alternativas aos problemas
de saúde específicos da América Latina.
BIOÉTICA: Inserindo o pensar e o fazer da Ciência Psicologia e em particular da
especialidade Psicologia da Saúde nas questões que envolvem os conflitos entre
Desenvolvimento Tecnológico X Costumes e Cultura X Humanização em Saúde
POLÍTICAS DE SAÚDE: O próprio documento propõe-se a marcar posição mais clara da
comunidade científica Latino-americana frente aos programas marco propostos pela OPAS
para a Saúde das populações Latino-americanas e indica a importância da inserção da
Psicologia da Saúde como importante colaboradora no desenvolvimento destas propostas.
4 – Temas novos como Internet e Saúde, indicando novas tendências e preocupações no campo
da saúde aparecem a partir desse evento.
INSERIR QUADRO 13
3 – A presença dos temas Prevenção e Promoção entre os oito mais incidentes indica
um caminho que se abre para as práticas da Psicologia da Saúde, e que começa a ser
mais valorizado pelos profissionais.
INSERIR QUADRO 14
INSERIR QUADRO 15
1 - Un punto importante que se observa es la manutención de investigaciones acerca de
las Bases Epistemológicas en Psicología de la Salud (7,7%) y la expresiva presencia de
trabajos dedicados a la Formación específica en Psicología de la Salud (7,7%).
4 – Nuevos ejes se presentan, aún con pocos trabajos, pero indicando nuevas tendencias:
“Sistemas de Salud” y “Psicología aplicada a Odontología”
6 – Crecen también las su-especialidades: “Burnout” con reflejes en “Salud del Equipo”
y “Stress”, “Salud Reproductiva” a partir de “Salud de la Mujer” y muy expresivamente
“Trastornos Alimentares” con 4,4% de los trabajos (arriba por Ej. de “Cardiología
Lo evento, a ejemplo del I Congreso Latinoamericano de Psicología de la Salud
presentó al final la “Acta de Cartagena” con importantes retos para la Psicología de la
Salud Latinoamericana:
INSERIR QUADRO 16
Nível Hospitalar:
a) Saúde Pública: Vinculado aos demais serviços de saúde prestados pelo Estado,
as distintas unidades de serviços em saúde (Postos de Saúde, Unidades Básicas de
Saúde, etc), vêm apresentando novas demandas para o Psicólogo da Saúde. Para
além do campo já tradicional de assistência em saúde mental (modelo clássico)
caracterizado pelas importantes conquistas de implantação dos CAPS (Centros de
Atenção Psico-social). Diversos programas nas áreas de Educação, Promoção e
Prevenção à Saúde têm contemplado a participação do profissional psicólogo neles
(DST/AIDS, Saúde do Adolescente, Saúde Materno Infantil, Saúde do Idoso, entre
outros). Programas ligados ao incremento na assistência ambulatorial também
prevêem a presença do psicólogo, principalmente aqueles voltados às novas
demandas estabelecidas pelas transições demográficas e epidemiológicas, tais como:
programas de atenção ao enfermo crônico – Diabetes, Doenças
Coronarianas/Hipertensão, etc, programa de atenção às vítimas de violência e abuso
sexual e a outros tipos de violência, programas ligados a drogadicção em todos os
níveis de atenção, programa de saúde da família (considerando em especial a
capacitação da equipe de PSF e os serviços de retaguarda nas unidades de saúde
para as Equipes de PSF).
Nessa área, embora exista uma importante e crescente demanda, e a gradativa
expansão de estudos e pesquisas sobre a atuação do Psicólogo em Saúde Pública, a
presença da especialidade é insatisfatória, onde parece ser imperativo o implemento
de mudanças. Dentre os indicadores que registram essa insatisfatoriedade registram-
se:
- A inadequada e insuficiente formação, na graduação, de psicólogos
instrumentalizados para trabalhar em Saúde Pública determinada pela
ausência de cadeiras voltadas à Promoção e Educação em Saúde,
Epidemiologia, a um modelo de ensino e formação ainda fortemente
influenciado pelo “clinicalismo”.
- Ao, ainda insipiente, desenvolvimento de técnicas e estratégias que
contemplem essas novas demandas sócio-sanitárias.
- À baixa oferta de cursos pós-graduados na área e a uma, também pequena,
procura de psicólogos por esses cursos.
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* Dutorando em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGCS),
Mestrado em Saúde Pública pela Fac. de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Presidente
da Asociación Latinoamericna de Psicologia de la Salud – ALAPSA, Coordenador de Ensino e
Pesquisa do Nêmeton – CEPPS, Professor dos cursos de Pós Graduação em Psicologia da Saúde da
Universidade Católica de São Paulo e Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
(ricardo@nemeton.com.br)
XX Congersso Interam. de
Psicologia - Venezuela 1985
(65 trabalhos)
7,69
1,53
1,53
1,53
Drogadição
12,3 Neuro
Gastro
3,07 Crônicos
Sexualidade
Geronto
4,61
Câncer
1
Stress
4,61
Equipe
Sau. Crç.
4,61 Família
Sau. Adol.
4,61 B. Epist. Pesq.
Cardio
10,76
10,76
12,3
12,3
0 5 10 15
QUADRO 2
0,64
0,64
5,19
1,94 Q. Vida
1,94 Promoção
Equipe
1,94
AIDS/DST
1,94 Morte
Ambiental/saude
1,94
Violência
2,59 UTI
3,24 Prevenção
Gastro
3,24
Gerontologia
3,24 Câncer
1
3,24 Outros
Drogadição
4,54
Stress
4,54 Sexualidade
5,19 Cardio
B. Epist. Pesq.
5,19
Sau. Adol.
5,84 Sau. Crç
Família
5,84
Crônicos
7,14 Sau. Mulher
7,14 Neuro
7,79
8,44
9,09
0 5 10
QUADRO 3
II Seminário Internacional de
Psicologia da Saúde - Brasil 1987
(135 trabalhos)
0,74
0,74
2,96 Promoção
Família
2,96
Sau. Adol.
2,96
Neuro
4,44 B. Epist. Pesq.
5,18 Equipe
5,92 Câncer
D. Crônicas
5,92
Prevenção
6,66 Psicopatologia
6,66 Sau. Mulher
7,4 Sau. Criança
13,33
14,81
0 5 10 15 20
QUADRO 4
Congresso Internacional de
Psicologia - México 1990
(273 Trabalhos)
3,29
5,86
5,86
Cardio
Dor
6,95
Câncer
AIDS/DST
1 9,52 Crônicos
Outros
12,08 Prevenção
Sau. Mental
Sau. Mulher
15,38
16,84
24,17
0 10 20 30
QUADRO 5
6,12
7,48
Morte
Emergências
9,52
Gastro
Stress
1 11,56
B. Epist. Pesq.
Gerontologia
12,24
20,4
32,65
0 10 20 30 40
QUADRO 6
2,12
4,2
4,2
Prevenção
Sau. Mulher
4,2
Stress
Saude Ocupac.
8,51
Drogadic.
1
Outros
12,7
Crônicos
Promoção
12,7
AIDS/DST
B. Epistem. Pesq.
14,89
17,02
19,14
0 10 20 30
QUADRO 7
2,65
0,44
0,88 Outros
0,88 Humanização
0,88 Gerontologia
0,88 Transplantes
1,32 UTI
Emergência
1,32
Genética
1,32
Violência
1,76
Suicídio
1,76 Bioética
2,21 Sau. Adol.
2,21 Sau. Mulher
1
2,65 Cardio
2,65 Q.Vida
Cirurgia
3,09
Morte
3,09
Neuro
3,09
Stress
3,53 Dor
4,42 Crônicos
4,86 AIDS/DST
5,75 Equipe
6,73 Câncer
Família
7,07
Sau. Crç.
9,73
B. Epist. Pesq.
24,77
0 10 20 30
QUADRO 8
0,77 Transplantes
0,77 Gerontologia
0,77 Violência
1,55 Q. Vida
1,55 Cardio
1,55 Bioética
1,55 Stress
2,32 Neuro
2,32 Dor
2,32 Emergência
2,32 Outros
3,33 Família
1
3,33 Sau. Adol.
3,33 Cirurgia
3,33 Morte
3,87 Prevenção
3,87 UTI
4,65 Sau. Mulher
5,42 AIDS/DST
6,2 Câncer
6,2 Equipe
6,97 Crônicos
0 5 10 15 20
QUADRO 9
V Congresso Iberamericano de
Psicologia de la Salud - Colômbia
2000
(58 Trabalhos)
1,78 Gastro
1,78 Bioética
1,78 Sau. Mulher
1,78 Traumatol.
1,78 Cardio
1,78 Drogadic.
3,57
Câncer
3,57
Crônicos
3,57
Pol. Saúde
3,57
UTI
3,57
1 Dor
3,57
3,57 Geriat.
5,35 Globalização
5,35 Sexualid.
5,35 Equipe
7,14 AIDS/DST
7,14 Prevenção
7,14
Violência
7,14
Família
7,14
Qual. Vida
12,5
Stress
B. Epist. Pesq.
0 5 10 15
QUADRO 10
0,31 Odonto
0,31 UTI
0,31 Bioética
0,63 Dor
0,63 Sono
0,63 C. Paliat.
1,26 Morte
1,26 Cirurgia
1,58 Suicídio
1,9 Sexualid.
2,85 Promoção
4,12 Prevenção
4,12 Sau. Adol.
1
4,44 Violência
5,07 Pediatria
5,39 Equipe
5,71 Câncer
5,71 Neuro
5,71 Cardio
6,34 Stress
6,34 Qual. Vida
6,66 Sau. Mulher
6,66 Família
7,3 Geronto
9,2 Crônicos
0 5 10
QUADRO 11
2,12
Sau. Mulher
2,12
Prevenção
2,12
Sono
2,12
Geriatria
2,12 Stress
2,12 Família
4,25 UTI
4,24 Crônicos
4,25 Transpl.
4,25 Pédiatria
1
4,25 Bioética
4,25 Humanização
4,25 Equipe
4,25 Câncer
4,25 Psicossom
6,38 Q. Vida
6,38 Morte
AIDS/DST
8,51
B. Epist. Pesq.
10,63
Pol. Saúde
17,02
0 10 20
QUADRO 12
I Congresso Latinoamericano de
Psicologia da Saúde Bioética
- México 2001 Morte
(272 Trabalhos)
Geronto
Ambiente/saúde
Gastro
0,41 Neuro
0,83
0,83 Internet/saude
1,25 Transplantes
1,25
UTI
1,25
1,25 Dor
1,66 Suicídio
1,66
Violência
1,66
1,66 Qual. Vida
2,08 Cardio
2,5
Família
2,5
1
4,16 Prevenção
4,58 Equipe
4,58
5 AIDS/DST
5,41 Câncer
5,46 Crônicos
5,83
5,83 Sau. Criança
5,83 Drogadição
6,25
Promoção
7
7,5 Sau. Mulher
10 Sexualidade
15
Sau. Adol
Stress
0 10 20
B. Epist. Pesq.
QUADRO 13
1,17
1,17
1,17
Gastro
2,35 Pol. Saúde
3,52 AIDS/DST
Sexualid.
3,52
Stress
1 3,52 Geronto
Cardio
3,52
Promoção
4,7 Prevenção
4,7 Família
Crônicos
5,88
Neuro
5,88 Violência
7,05 Drogas
B. Epsitem. Pesq.
8,23
10,58
22,35
0 10 20 30
QUADRO 14
X E n c o n tro Na c io n a l d e
P s ic ó lo g o s d a Áre a Ho s p ita la r -
B ra s il (2 0 0 3 )
7,6
5,9
E quipe
1,7 Fam ilia
5,1 T. Alim .
4,2 C ânc er
Morte
3,4
C ardio
4,2
Trans plantes
0,8 Hom e C are
1
5,1 Hum aniz aç ão
8,5 E s tret/Métodos
E nf. Mentais
5,1
C rônic os
10,2
Urgênc ias
6,8 Gin/O bs t.
7,6 C irurgia
6,8 P ediatria
16,2
0 5 10 15 20
(112 trabalhos)
QUADRO 15
0,55%
0,55%
0,55%
3,30%
3,80
3,80
3,80
4,
2 4,
4,
4,
4,
QUADRO 16