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O e-commerce representa cerca de 8% das vendas no varejo dos Estados Unidos, acima dos 2% de uma década atrás, embora estudos apontem que a navegação online influencie quase metade de todas as vendas. O varejo online tem crescido a uma taxa de 19,5% (CAGR) ao longo dos últimos dez anos, superando o crescimento do varejo off-line em cerca de 17,5 pontos percentuais por ano, e o spread entre o crescimento online e offline está aumentando novamente. Por Hugo Cabrera (hugo.cabrera@gsmd.com.br), gerente de Consultoria da GS&MD – Gouvêa de Souza
O e-commerce representa cerca de 8% das vendas no varejo dos Estados Unidos, acima dos 2% de uma década atrás, embora estudos apontem que a navegação online influencie quase metade de todas as vendas. O varejo online tem crescido a uma taxa de 19,5% (CAGR) ao longo dos últimos dez anos, superando o crescimento do varejo off-line em cerca de 17,5 pontos percentuais por ano, e o spread entre o crescimento online e offline está aumentando novamente. Por Hugo Cabrera (hugo.cabrera@gsmd.com.br), gerente de Consultoria da GS&MD – Gouvêa de Souza
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O e-commerce representa cerca de 8% das vendas no varejo dos Estados Unidos, acima dos 2% de uma década atrás, embora estudos apontem que a navegação online influencie quase metade de todas as vendas. O varejo online tem crescido a uma taxa de 19,5% (CAGR) ao longo dos últimos dez anos, superando o crescimento do varejo off-line em cerca de 17,5 pontos percentuais por ano, e o spread entre o crescimento online e offline está aumentando novamente. Por Hugo Cabrera (hugo.cabrera@gsmd.com.br), gerente de Consultoria da GS&MD – Gouvêa de Souza
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Hugo Cabrera (hugo.cabrera), gerente de Consultoria da GS&MD – Gouvêa de Souza
No ano de 2010, as vendas de bens de consumo no mercado brasileiro de e-
commerce chegaram a R$ 14,8 bilhõ es, com um acréscimo de 40% ante os R$ 10,6 bilhõ es de 2009. O e-commerce representa cerca de 8% das vendas no varejo dos Estados Unidos, acima dos 2% de uma década atrá s, embora estudos apontem que a navegaçã o online influencie quase metade de todas as vendas. O varejo online tem crescido a uma taxa de 19,5% (CAGR) ao longo dos ú ltimos dez anos, superando o crescimento do varejo off-line em cerca de 17,5 pontos percentuais por ano, e o spread entre o crescimento online e offline está aumentando novamente. Entre os principais drivers de desenvolvimento do comércio eletrô nico podemos citar a expansã o internacional online. Alguns varejistas dos EUA aceitam apenas pedidos de endereços do pró prio país, embora vá rios tenham recentemente começado a aceitar encomendas internacionais. Terceiros estã o facilitando essa expansã o, tornando possível para empresas como a Gap estender seu alcance online para mais de 80 países em menos de três meses. A FiftyOne é uma empresa líder neste espaço, oferecendo consultoria internacional para empresas dos EUA, incluindo o cá lculo alfandegá rio, obrigaçõ es e transporte / impostos internacionais. Outros clientes da FiftyOne incluem Williams-Sonoma, Crate & Barrel, Sears, e Urban Outfitters. A expansã o internacional por meio do e-commerce fornece uma maneira eficiente para expandir internacionalmente, uma fonte de receitas bastante incrementada e uma oportunidade para coletar dados para implantaçã o de lojas físicas. Em alguns casos, pode haver uma vantagem de preço substancial para os varejistas com escala e poder de compra, dada a maior média de mark ups em outros países. De acordo com o PriceRunner, um site de comparaçã o internacional de preços, os consumidores britâ nicos pagaram um prêmio de 32% em relaçã o aos compradores americanos para a mesma cesta de produtos sazonais mais procurados em 2010. Entre esses itens estã o uma câ mera Canon Powershot, um Apple iPad, uma caixa de Legos, um Blu -ray e um console Nintendo Wii. Outro aspecto importante a ser considerado sã o as compras sociais. Essa é uma forma de comércio eletrô nico pela qual os consumidores compartilham e acessam informaçõ es sobre produtos através de amigos ou outros usuá rios. O compartilhamento de links para pá ginas de produtos no Facebook e no Twitter tem se tornado cada vez mais popular. Embora as aná lises do produto tenham se tornado relativamente comuns em sites de comércio eletrô nico e sua presença seja conhecida por aumentar a conversã o, a utilidade dos conselhos de estranhos é limitada. Como resultado, diversos varejistas começaram a integraçã o com sites de mídias sociais para personalizar os produtos, com base em recomendaçõ es de amigos e conhecidos. A compra social fornece recomendaçõ es de produto altamente relevantes que provavelmente vã o melhorar as taxas de conversã o online. A combinaçã o de dados do Facebook com a plataforma de compras da Amazon poderia ser uma força disruptiva no varejo, principalmente nas categorias que se prestam a opiniõ es dos clientes (por exemplo, livros, filmes, mú sica). Nesse cená rio, os vencedores incluem varejistas com escala (que sã o grandes o suficiente para integrar suas operaçõ es online com o Facebook); os varejistas com marcas fortes e clientes “advogados da marca”; e varejistas com clientes interessados em tecnologia. Já os perdedores incluem aqueles varejistas que nã o têm nenhuma estratégia de mídia social. Em junho, a Amazon adicionou uma ligaçã o ao Facebook para oferecer sugestõ es de produtos com base em gostos e favoritos puxados da rede social do consumidor. Conectar sua conta permite à Amazon acessar os interesses e favoritos de seus amigos. Pode-se, entã o, ver sugestõ es de ideias de presentes com base nesses dados. A Amazon também oferece listas de itens populares entre todos os amigos de alguém, assim como sugestõ es com base em seus pró prios interesses. Outros varejistas devem seguir o exemplo. O fato é que o e-commerce é uma prioridade nos comités executivos das empresas, mas os varejistas subestimam a mudança organizacional necessá ria. Para atuar bem nesse segmento, é preciso contar com infraestrutura operacional e tecnoló gica e, com isso isso, aproveitar a maior oportunidade financeira encontrada em vá rios canais, ou em estratégias integradas que envolvam e- commerce, lojas, mobile e mídias sociais, entre outros.