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PRÁTICA E A ORGANIZAÇÃO
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Revista Eletrônica RELF-JK, Brasília, v. 2, n. 1, p. 35-54, nov/dez. 2010
Gestão Da Inovação Tecnológica No Brasil: A Prática E A Organização
Área de foco Técnicas de Gestão da Inovação
Construindo condições para a 1. Auditoria tecnológica
inovação 2. Liderança, organização do trabalho e funcionalidade de equipes
3. Gerencia de projetos
Aprimorando a competitividade 4. Planejamento das necessidades de materiais
operacional 5. Gestão da cadeia de suprimentos
Aprendendo e projetando o futuro 6. Benchmarking
7. Inteligência competitiva
8. Vigilância tecnológica
Sistematizando a inovação 9. Estimulo a criatividade
10. Marketing da inovação
11. Avaliação tecnológica
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que são economicamente duráveis e que as de projetos destaca-se o Modelo de Pontuação
inovações são viáveis do ponto de vista para seleção de Projetos de Inovação. O Modelo
financeiro. de Pontuação evidencia-se como o mais
• Qualidade e viabilidade: adequação ao adequado à realidade da inovação tecnológica,
orçamento e plano do projeto, viabilidade da pois ele envolve a participação todos os
inovação responsáveis e possibilita agilidade na seleção.
Este modelo envolve os processos de iniciar,
Dentre os vários Modelos para avaliação
criar, ponderar, calcular e selecionar.
Novas frentes de apoio à Inovação Tecnológica oficialmente, como uma entidade sem fins
Tabela 5 – Empresas com comissões que contam com atuação da ANPEI Fonte: http://anpei.org.br/
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A ANPEI representa ainda, um conjunto mais forte pela compra de tecnologia, em vez de
de empresas no Brasil que acredita no reforçar seus projetos estratégicos de geração
desenvolvimento tecnológico como fator de autônoma de inovações. Como suporte estatístico
sobrevivência e de competitividade. A entidade à tais dados, o autor referencia a pesquisa de
está em constante movimento em prol do inovação do IBGE (Pintec), divulgada
reconhecimento da importância da inovação inicialmente em 2002, para o período 1998 a
levada a efeito no setor empresarial. Com esse 2000, e posteriormente reeditada em 2005, para o
propósito, a ANPEI congrega, no âmbito período 2001 a 2003. Os resultados das duas
nacional, a Aliança Estratégica para Promoção de pesquisas pontualmente confirmaram o
Inovação Tecnológica juntamente com Haiti e conhecido diagnóstico de que as empresas
Anprotec. (http://anpei.org.br/) brasileiras ainda não atribuem valor estratégico à
tecnologia, salvo raras exceções.(ARRUDA,
Com análise baseadas em pesquisas
2006)
realizadas pela ANPEI Arruda relata que, embora
as amostras pesquisadas não sejam ideais, os Esse autor analisa, com base nos
indícios fornecidos pela pesquisa vão de encontro indicadores do IBGE, que do ano 2000 ao ano de
à idéia geral de que a privatização como 2003, houve um aumento de 17% na criação de
processo, tenha se constituído um mecanismo novos postos de trabalho na indústria. Reflexo, de
suficiente para dinamizar e aperfeiçoar o acordo com o autor, do aumento da taxa de
desenvolvimento tecnológico das empresas. Um inovação das indústrias nos anos anteriores:
fator preocupante constatando foi o de que as 31,5%, entre 1998 e 2000, para 33,3% entre 2001
empresas privatizadas manifestaram uma opção e 2003.
Tabela 6 - Taxas de Inovação por Porte Organizacional (%) Fonte: IBGE, ARRUDA (2006)
Assim, o autor conclui no estudo que tecnológica é seletiva, não realizada por todas as
existe um pequeno núcleo de empresas que empresas em quaisquer circunstâncias.
realizam processos de inovação tecnológica de Entretanto, o ambiente pode interferir,
forma contínua e que são menos sensíveis a modificando o ritmo da atividade e a ambição
alterações no ambiente externo. Esta é justamente dos projetos de pesquisa e desenvolvimento
a idéia de que a atividade de inovação atualmente vigente das empresas brasileiras.
Em dezembro 2004 o Brasil lançou mão criação da Associação Brasileira das Instituições
estimular a criação de um ambiente propício a segunda metade da década de 1970, ações de re-
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(CIENTEC/RS); Associação Nacional de Pesquisa,
• Instituto Nacional de Tecnologia Desenvolvimento e Engenharia das Empresas
(INT/RJ); Inovadoras (Andei) e pela Associação Nacional
• Instituto de Pesquisas Tecnológicas do de Entidades Promotoras de Empreendimentos
Estado de São Paulo (IPT/SP); Inovadores (Anprotec). A Aliança consiste em
• Fundação Instituto Tecnológico do uma articulação institucional e um intercâmbio
Estado de Pernambuco (ITEP/PE); permanente de informações entre as entidades,
1982 - Apoio das entidades de pesquisa tecnológica aos planos e programas governamentais com foco
na substituição das importações – especialmente de bens de capital e seus componentes e defesa das
empresas brasileiras de engenharia e dos Institutos de P&D;
1985 – Participação no seminário patrocinado pela FINEP sobre Inovação Tecnológica e ampliação
das seguintes parcerias: Centro Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (CEBRAE);
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Secretaria de
Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio (STI/MIC); e Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (INPI);
com cinco anos de atuação o quadro de associados cresceu de nove para 16 instituições, contando,
atualmente, com 235 associados, ampliando a força política da representação da ABIPTI, tornando-a
mais diversificada e complexa, agora presente em todas as regiões e Estados do país.
1987 - Nova ampliação no quadro de associados para 27 instituições; convênio com o INMETRO;
elaboração de “Proposta de Revitalização e Reorganização dos Institutos Tecnológicos
Governamentais”;
1991 - Criação do Centro ABIPTI de Informação Científica e Tecnológica (CAICT), como resultado
do esforço do diretor executivo adjunto Erno Ivan Paulinyi; Participação na Comissão Parlamentar de
Inquérito, do Congresso Nacional, relativa ao atraso tecnológico, através do depoimento do seu diretor
executivo Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque;
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1995 - Início do processo de progressiva reestruturação e ampliação de suas competências com a
introdução de novas áreas temáticas: Design e Agronegócios; Participação no Grupo Técnico (GT) do
Sub-Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia do Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (PADCT II), tendo exercido papel relevante no processo de avaliação das
ações desse Programa, nas suas versões I e II, e proposição para a nova versão do Programa (PADCT
III).
1995 - Participação na criação do Programa Brasileiro de Design (PBD), instituído por iniciativa da
ministra da Indústria, Comércio e Turismo (MICT), Doretéia Wernek, com o apoio do CNPq, do
SEBRAE Nacional e de inúmeras organizações nos Estados; Realização do Seminário Internacional
“O Papel dos Institutos de Pesquisa em Tecnologia Industrial”;
1995 a 1999 – Criação da Aliança Estratégica para a Promoção da Inovação Tecnológica, em parceria
com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Industriais (ANPEI) e com
a Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas
(ANPROTEC), visando ampliar a participação da pesquisa tecnológica nos fóruns nacionais e
internacionais;
1996 – Criação do Programa de Revitalização dos Institutos de Pesquisa Tecnológica (REVITE), com
o objetivo de apoiar projetos específicos visando à modernização e o fortalecimento dos Institutos de
Pesquisa; Metodologia para Identificação de Oportunidades de Tecnologias e Serviços (MIOTS);
Manual de Elaboração de Planos de Negócios em Institutos de Pesquisa em Tecnologia Industrial;
1996 - Criação da Unidade Estratégica de Promoção e Apoio ao Agronegócio, com o apoio do CNPq e
do SEBRAE - projeto de implantação de Agropolos - “Metodologia de Implantação de Agropólos”;
1998 -Realização do Seminário Meeting tem Comercial Chalenge, ministrado pelo consultor inglês
John Bennett;
1998 - Início do Projeto Excelência na Pesquisa Tecnológica como resultado do seminário realizado no
IBICT, com a participação de 16 entidades tecnológicas associadas e que atingiu, até o ciclo 2007, a
marca de 100 institutos participantes de todo o país. Apoiado pelo CNPq, a partir de 1998 e pelo
MCT/FINEP, a partir 2004, o Projeto tem como objetivo assessorar os institutos de pesquisa
tecnológica na criação de um modelo de gestão e respectivos indicadores de avaliação do desempenho
que vão contribuir para a melhoria da gestão dessas organizações; Realização do Projeto de
Capacitação e Promoção do Design: Design para a Competitividade, abordando temáticas emergentes
e de sensibilização; foram treinados cerca de 300 técnicos de entidades pertencentes aos sistemas
locais de inovação como SEBRAE, SENAI, IEL, Secretarias para assuntos de C&T, e universidades,
atraindo empresários de distintos setores industriais;
1999 - Maior aproximação com a World Association of Industrial and Technological Research
Organization (WAITRO), com indicação do secretário executivo, Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque,
para representante dessa organização para a América Latina e Caribe;
2000 - Realização do primeiro Congresso ABIPTI - Tema Central: Gestão de Institutos de Pesquisa
Tecnológica.
2001 - Criação da Unidade de Gestão Ambiental da ABIPTI (GEAMB) para tratar das questões
relacionadas ao meio ambiente, de acordo com os conceitos e preceitos da emissão zero, como
preconizada pelo movimento da Fundação ZERI.
2002 - Realização do segundo Congresso ABIPTI - Tema Central: Pesquisa Tecnológica para a
Inovação e Competitividade das Empresas.
2004 - Realização do terceiro Congresso ABIPTI - Tema Central: Tecnologias para inclusão social: o
papel dos sistemas de Ciência, Tecnologia e Inovação.
2004 e 2005 – Realização do Projeto Piloto ao Subprograma Programa RHAE Inovação Integração
dos Arranjos Produtivos Locais na Amazônia Legal;
2004 e 2005 – Criação da Secretaria Executiva do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de C&T;
2004 a 2007 – Realização do Projeto Plataformas Tecnológicas para a Amazônia Legal, em parceria
com o MCT e BASA;
2004 a 2008 – Criação da Secretaria Executiva do Fórum Nacional dos Secretários Municipais da Área
de C&T;
2005 – Criação das Unidades de Arranjos Produtivos Locais e Tecnologia Industrial Básica, com o
propósito de ampliar o espectro das suas áreas de atuação;
2005 - Criação da UCA – Universidade Corporativa Alberto Pereira de Castro, com a realização dos
seguintes cursos: Agintec/AP, Agintec/MA, Agintec/AM, Agintec/AC, 2006 – Agintec/RR, 2006 –
Agintec/PA;
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2006 - Realização do Congresso ABIPTI - Tema Central: Competitividade e Riqueza Nacional: O
Futuro das Instituições de Pesquisa no Sistema Nacional de CT&I; Realização do I Congresso da Rede
Brasileira de Tecnologia do Biodiesel em parceria com SETEC/MCT e FINEP; Realização dos Cursos
de Formação de Agentes em Política Industrial –Paraná e Oficina de Elaboração de Projetos para
Captação de Recursos em P&D; Realização dos Cursos de Formação de Agentes em Política Industrial
- Etapa Nacional; Realização do II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel em
parceria com a SETEC/MCT e FINEP; Criação do Núcleo Executivo das Entidades Associadas;
Criação de parceria institucional com o Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa
Agropecuária – CONSEPA; Criação, no âmbito da Agência Gestão C&T de Notícias, em parceria com
a Unidade de APLs, dos informativos: Inovação Energética – Informação para o Setor de Energias
Alternativas e Agronegócio & Inovação – Informação para o Sistema Nacional de Pesquisa
Agropecuária; Recebimento do Certificado Especial FOME ZERO EM AÇÕES DE INCLUSÃO
DIGITAL;
2008 – Realização, pela Unidade de Assessoria Parlamentar da ABIPTI, em conjunto com a Comissão
de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, durante a Semana de C & T, do Seminário sobre o
Papel dos IPTs; realização do Congresso ABIPTI, de 4 a 6 de junho, em Campina Grande (PB), com o
tema central “Os desníveis regionais e a inovação no Brasil: Desafios para as instituições de pesquisa
tecnológica”; eleição da nova presidência da ABIPTI, sob o comando de Isa Assef dos Santos, da
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi); 1º Seminário de Avaliação do
Modernit – Projetos de Modernização dos Institutos de Pesquisa, realizado em parceria com a Finep,
em Brasília; Projeto de Reestruturação da ABIPTI. A proposta foi submetida à Finep e tramitou ao
longo do ano, sendo aprovada no final de 2008. Por meio dela, a associação terá um novo desenho
institucional e projetos como o Excelência na Pesquisa Tecnológica serão reestruturados.
PROTEC tem, de acordo com o seu sítio as atividades desempenhadas pela Empresa são
Teve participação ativa, com iniciativa própria, na construção do atual Marco Legal do Apoio à
Inovação. Contribuiu na elaboração da Lei 10.973/2004 (Lei da Inovação), da Lei 10.637/2002, e na
formulação da base do capítulo III da Lei 11.196/2005 (Lei do Bem).
Produziu o manual Mecanismos de Apoio à Inovação Tecnológica com informações para empresas
que querem inovar, detalhando incentivos fiscais, procedimentos de subvenção econômica, linhas de
financiamento e programas de apoio ao desenvolvimento tecnológico de agências federais e estaduais.
Organiza, desde 2007, Encontros Nacionais de Inovação setoriais, com foco na comunidade de
técnicos e profissionais de P&D de indústrias, empresas da cadeia produtiva, institutos, centros
tecnológicos, universidades e órgãos governamentais. São eles: o Encontro Nacional de Inovação em
Fármacos e Medicamentos (ENI-FarMed); o Encontro Nacional de Inovação em Componentes e
Equipamentos Eletroeletrônicos (ENI-CEE); e o Encontro Nacional de Inovação em Máquinas,
Equipamentos e Processos de Fabricação (ENI-MEP).
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Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Itehpec).
Desenvolve a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (Rede ETS). Através deste projeto, a Prótese
passa a atuar como catalisador de um processo estruturante e continuado de organização de uma infra-
estrutura tecnológica para ativar a geração e incorporação de inovações nos setores mais atuantes da
indústria brasileira.
Promove, de forma contínua, seminários, cursos e palestras sobre inovação tecnológica, ajudando a
difundir nas empresas uma cultura de inovação.
Enquanto entidade civil que atua em prol III- Estimular a implantação de Centros de
da inovação tecnológica, a PROTER tem como Referências e Instituições de Pesquisa, com o
objetivo estimular, fomentar e mobilizar os escopo de participar na formação, coordenação,
diversos segmentos da sociedade e do poder execução de diretrizes e de normas programáticas
público em toda e qualquer atividade que através de atividades de assessoramento, e
promova a pesquisa e o desenvolvimento de subsidiar, com informações, entidades privadas e
inovações tecnológicas realizadas no País, órgãos governamentais no que tange à divulgação
procurando elevar a competitividade e a e elaboração de planos e programas de fomento,
eficiência das empresas em geral na produção de estímulo, divulgação e educação para a pesquisa
bens, processos e serviços. Para alcançar estes e desenvolvimento de inovações tecnológicas no
objetivos a PROTEC se propõe a: País;
VI- Promover conferências, palestras, cursos, alvo abarca toda sociedade, são disponibilizados
simpósios, painéis, exposições, seminários, bem tópicos para a elaboração do projeto de forma
TÓPICO ASSUNTO
Escopo O alcance do Projeto. De onde ele parte e até onde ele vai.
• Levantamento Bibliográfico
• Projeto de Engenharia
• Comercialização Pioneira
• Etc.
Orçamento e Fluxo Previsão estimada dos gastos a serem incorridos em cada item do projeto e
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resultado líquido dos valores dos ingressos e dispêndios, no tempo, ao longo
de Caixa
da execução.
Identificação das
Recursos próprios, aportes de acionistas, capital de risco, capital semente,
Fontes de
financiamentos, subvenção, poder de compra dos estados.
Financiamento
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doutorado apresentada para o Programa de Pós- SIMANTOB, M.; LIPPI, R. Guia Valor Econômico de
Graduação em Administração da Universidade Federal Inovação nas Empresas. São Paulo: Editora Globo,
do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Luiz 2003.
Antonio Slongo. Porto Alegre:UFRGS, 2005.
TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão
PLONSKI, Guilherme Ary. Bases Para Um da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008
Movimento Pela Inovação Tecnológica no Brasil. São
TEMAGUIDE, Valencia, España, 1999, www.cotec.es
Paulo Em Perspectiva, v. 19, n. 1, p. 25-33, jan./mar.
2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINAS.
Política Industrial - Lei de Inovação. Boletim
SOCIEDADE BRASILEIRA PRÓ-INOVAÇÃO
Eletrônico dedicado à Inovação Tecnológica.
TECNOLÓGICA. Disponível em:
Disponível em:
<http://www.protec.org.br/>. Acessado em: 18 de
<http://www.inovacao.unicamp.br/report/news-li-poli-
Outubro de 2010.
prolei.shtml>. Acesso em: 8 de Outubro de 2010.